DICIONÁRIO. Termos da área das madeiras TERMO DESCRIÇÃO FONTE

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1 DICIONÁRIO Termos da área das madeiras TERMO DESCRIÇÃO FONTE Abate Operação de deitar por terra uma árvore. Barrote galgado Peça extraída do barrote de face por um corte paralelo à face. Acácia Madeira de folhosa, escura, de cerne distinto, poro difuso, textura uniforme, dura, moderadamente pesada, fácil de trabalhar, pouco retráctil e muito durável. Aplicação: construção civil, marcenaria e tanoaria.espécie típica comercial: Acácia melanoxylon R. Br. Água de embebição Água que impregna as paredes celulares. Água livre Água existente no lúmen e nos espaços intercelulares. Alinhar Executar o primeiro canto à serra numa peça de madeira. Andiroba Madeira de folhosa, vermelho-acastanhada, de textura fina, moderadamente pesada, fácil de trabalhar e pouco retráctil. Aplicação: marcenaria. Espécie florestal: Carapa guyanensis Aubl. Proveniência: Brasil. Anel anual Secção transversar de uma camada anual. Anel anual duplo Secção transversal de uma camada anual dupla. Anel anual múltiplo Secção transversal de uma camada anual múltipla. Anel cêntrico Anel de crescimento cujo centro geométrico é aproximadamente o mesmo que nos outros anéis. Anel contínuo Anel de crescimento completo. Anel de crescimento Secção transversal de uma camada de crescimento. Anel de outono Secção transversal de uma camada de outono. Anel de primavera Secção transversal de uma camada de primavera. Anel descontínuo Anel de crescimento incompleto. Anel excêntrico Anel de crescimento cujo centro geométrico é diferente do dos outros anéis. Anel flexuoso Anel de crescimento com inflexões acentuadas. Aparelhar Aplainar as faces e os cantos de uma peça de madeira. Aplainar Operação de alisar à plaina. Aresta com descaio Aresta interrompida por descaio. Árvore abatida Parte da árvore separada do cepo. Azinho Madeira de folhosa, corada, de raios lenhosos muito pronunciados, textura uniforme, pesada, difícil de trabalhar, com tendência para fender e empenar durante a secagem e muito durável. Aplicação: cubos de rodas.espécie florestal: Quercus Ilex L.

2 Barrote chato Barrote de face cujo corte passa pela medula. Barrote de face Peça extraída do barrote redondo por corte longitudinal. Barrote de face e canto Peça extraída do barrote de face por um corte longitudinal normal à face. Barrote redondo Rolo de peaueno diâmetro. Bicada Ponta de uma árvore abatida. Bissilom Bolsa de goma Bolsa de resina Madeira de folhosa, vermelho-acastanhada, de fio revesso, desenho listado, dura, pesada, durável e com tendência para abrir fendas durante a secagem. Aplicação: marcenaria e construção civil. Espécie florestal: Khaya senegalensis A. Juss. Proveniência: Guiné. Cavidade que aparece em certas madeiras de folhosas e contém substâncias gomosas. Cavidade que aparece em certas madeiras de resinosas, em geral alongada segundo as camadas de crescimento e contém resina medular. Bordaneira Peça de duas faces obtida da parte exterior do toro. Borne Parte externa do lenho compreendida pelo câmbio vascular e o cerne, geralmente mais clara e menos durável do que este. Buxo Madeira de folhosa, amarelada, lustrosa, de poro fechado, textura fina e uniforme, dura, muito pesada, fácil de trabalhar e muito durável. Aplicação: tornearia. Espécie florestal: Buxus sempervirens L. Camada anual Camada de crescimento produzida num ano. Camada anual dupla Camada anual com uma falsa camada anual. Camada anual múltipla Camada anual com duas ou mais falsas camadas anuais. Camada de crescimento Camada de outono Camada de primavera Câmbala Câmbio vascular Canal gomífero Canal intercelular Camada de lenho, produzida durante um período de crescimento. Formação final da camada anual que se apresenta com células de menores dimensões, mais escura, mais dura e mais pesada do que a formação inicial. Formação inicial da camada anual que se apresenta com células de maiores dimensões, mais clara, mais branda e mais leve do que a formação final. Madeira de folhosa, amarelo-doirada a acastanhada, de fio geralmente revesso, desenho apreciado, moderadamente dura e pesada, e muito durável. Aplicação: marcenaria, decoração e construção civil. Espécie florestal: Chlorophora excelsa Benth. E Hook. Proveniência: Mocambique e Angola. Assentada geradora de células, que está envolvida pela casca e envolve o lenho. Canal intercelular de certas Folhosas, liumitado por células secretoras de gomas. Espaço tubular, limitado por células secretoras, disposto em direcção longitudinal (canal vertical), ou incluído e disposto transversalmente num raio lenhoso (canal horizontal).

3 Canal resinífero Canal traumático Canto Canal intercelular de certas Resinosas, limitado por células secretoras de resina. Canal intercelular resultante da reacção da árvore a certas acções externas. Superfície plana ou quase plana de largura inferior à das faces, sensivelmente paralela ao eixo maior de uma peça e resultante de uma operação de preparo. Carrasca Ritidoma do pinheiro. Carvalho Madeira de folhosa, acastanhada, de cerne distinto, raios lenhosos bem marcados, desenho flor, poro em anel, textura não uniforme, dura, moderadamente pesada e fácil de trabalhar. Aplicação: tanoaria e marcenaria. Espécie típica comercial: Quercus Robur L. Casca Conjunto de tecidos que envolvem o câmbio vascular. Casca inclusa Porção de casca intercalada no lenho. Casqueira Costaneira com uma só face. Casquinha Madeira de Resinosa, pálida, de desnho venado, branda, leve, muito fácil de trabalhar e durável. Aplicação: construção civil e marcenaria. Espécie flloretal: Pinus silvestris L. Proveniência: Escandinávia. Castanho Madeira de folhosa, pálida ou castanha, de cerne distinto, poro em anel, textura grosseira e não uniforme, desenho venado e por vezes ondulado, dura, leve, fácil de trabalhar e muito durável. Aplicação: mobiliário, decoração e tanoaria.espécie florestal: Castanea sativa Mill. Célula Elemento constitutivo do lenho. Celulose Grupo químico de substâncias da parede celular que pode ser isolado por processos químicos extractivos que removam os outros constituintes do lenho. Cepo Conjunto de raízes e da parte do tronco de uma resinosa que fica preso ao solo depois do abate. // Troço de pequeno comprimento de um toro. Cerejeira Madeira de folhosa, pálida ou castanho-avermelhada, de cerne distinto, raios lenhosos marcados, textura fina e uniforme, moderadamente dura e pesada, fácil de trabalhar e pouco retráctil. Aplicação: marcenaria. Espécie florestal: Prunus avium L. Cerne Choupo Parte interna do lenho, constituida pelo borne, geralmente mais escura e mais durável que este. Madeira de folhosa, pálida, de textura fina e uniforme, branda, leve e pouco retráctil. Aplicação: pasta de papel, indústria de fósforos e carpintaria de limpos. Espécie típica comercial: Populus nigra L. Cicatriz Vestígios de ferida. Cipreste de buçaco Madeira de resinosa, pálida, aromática, de cerne distinto, textura fina e uniforme, moderadamente dura, moderadamente pesada, muito fácil de trabalhar e muito durável. Aplicação: marcenaria e material de desenho. Espécie florestal: Cupressus Lusitanica Mill.

4 Códega Casqueira quase sem espessura numa das extremidades. Coeficiente de retração axial Coeficiente de retração linear Coeficiente de retracção radial Coeficiente de retracção tangencial Coeficiente de retracção volumétrica Coeficiente de retracção volumétrica total Coeficiente de retracção volumétrica unitária Coeficiente de retracção linear correspondente à retracção na direcção axial. Quociente, expresso em percentagem, da deformação linear de um segmento tomado sobre uma peça de madeira, devida à diminuição de humidade, pelo comprimento desse segmento correspondente ao menor teor de humidade. Coeficiente de retracção linear correspondente à retracção na direcção radial. Coeficiente de retracção linear correspondente à retracção na direcção tangencial. Coeficiente, expresso em percentagem, da variação de um volume devida a diminuição de humidade, pelo volume correspondente ao menor teor de humidade. Coeficiente de retracção volumétrica correspondente à variação de humidade desde o teor de humidade de saturação das fibras até 0 %. Quociente de coeficiente de retracção volumétrica total pelo teor de humidade de saturação das fibras. Colapso Concreção mineral Acentuado enrugamento da superfície acompanhado do aparecimento de fendas na madeira durante a secagem. Depósito de substâncias minerais em qualquer fenda ou cavidade do lenho. Contra face Face oposta à que se destina a ficar à vista. Copa Conjunto de todas as ramificações acima do fuste. Cor anormal Coração Corpo estranho incluso Cor diferente da cor normal da madeira sã de uma dada espécie florestal provocada por reacção do lenho. Parte central do lenho, constituída pela medula e pelo conjunto das camadas de crescimento mais antigas. Corpo estranho, por exemplo: prego, arame, grão de chumbo, intercalado no lenho. Corte de arvoredo Operação de deitar por terra um conjunto de árvores. Costaneira Peça extraída da parte exterior de um toro com uma só face ou com uma face completa e outra que não ocorre em toda a extenção. Costaneira rica Costaneira com duas faces uma das quais não ocorre em toda a extensão. Criptoméria Cubagem Madeira de resinosa, castanho-rosada a amarelo-pálida, de cerne distinto, textura grosseira, muito leve, branda, fácil de trabalhar e durável. Aplicação: carpintaria de limpos, marcenaria e caixotaria. Espécie florestal: Cryptomeria japonica Don. Proveniência: Açores. Avaliação do volume de material lenhoso de uma parcela de arvoredo, conjunto de toros ou peças de madeira.

5 Cúngulo Dar (um ou mais) fios Dar um fio à banda Madeira de folhosa, castanho-avermelhada, de textura fina e uniforme, dura, pesada, muito durável e com tendência para abrir fendas e empenar durante a secagem. Espécie típica comercial: Mimusops djave Engl. Proveniência: Angola. Operação de subdividir à serra por cortes longitudinais e geralmente equidistantes uma peça de madeira. Dar um fio a cerca de um terço da espessura de uma peça. Defeito Descaio Anomalia da estrutura do lenho, ou resultado de ataque ou imperfeição de laboração que possa determinar a diminuição do valor comercial de uma peça de madeira. Parte remanescente da superfície do toro numa peça de madeira serrada. Descarrasca Operação de tirar a carrasca. Descasca Operação de tirar a casca. Desengrossar Galgar para diminuir a espessura. Desenho Aspecto da superfície da madeira resultante dos raios, dos veios, do fio, dos traços vasculares, de quaisquer particularidades e anomalias de estrutura de lenho de diferenças de cor e de brilho. Desenho acetinado Desenho manchado de faixas numa madeira de textura fina (nogueira). Desenho de desenrolamento Desenho das faces das folhas obtidas pelo desenrolar do toro. Desenho de olho de perdiz Desenho que distorções locais no alinhamento das fibras limitando pequenas zonas arredondadas semelhantes ao olho de perdiz conferem à secção tangencial de certas madeiras (ácer). Desenho enrugado Desenho que o fio irregular confere a certas madeiras donde resultam aspectos diversos como remoinhos, excrescências, plumas (nogueira). Desenho espelhado Desenho que a interseção de raios lenhosos com brilho acentuado confere à secção radial de certas madeiras (faia, plátano). Desenho espinhado Desenho que veios espinhados distintos, devido a diferenças de cor, conferem à secção tangencial de certas madeiras ( pitespaine). Desenho flor Desenho que a interseção de raios lenhosos de dimensões apreciáveis confere à secção radial de certas madeiras (carvalho). Desenho listado Desenho que o fio revesso confere à secção radial de certas madeiras donde resultam faixas longitudinais de desigual aspecto quanto ao tom e ao brilho (eucalipto, undianuno). Desenho manchado Desenho que manchas dispostas em linhas, zonas ou faixas distribuídas irregularmente conferem a certas madeiras (nogueira). Desenho mosqueado Desenho que o fio irregular confere à secção tangencial de certas madeiras donde resultam pequenas zonas elevadas ou deprimidas, mais ou menos espaçadas (nogueira).

6 Desenho ondulado Desenho que o fio ondulado confere à secção radial de certas madeiras (algumas peças de castanho). Desenho radial Desenho da secção radial. Desenho tangencial Desenho da secção tangencial. Desenho transversal Desenho da secção transversal. Desenho venado Desenho que veios distintos, devido a diferenças de cor, conferem à secção longitudinal de certas madeiras (pitespaine). Desenrolar Operação de cortar à lâmina em toro em rotação para se obter uma folha contínua, pouco espessa e muito comprida. Desfiar Operação de subdividir um toro ou uma peça de madeira por cortes longitudinais em série. Desfolhar Operação de cortar à lâmina em folhas um toro ou uma peça de madeira. Desponta Corte da ponta. Desrama Corte de ramificações. Dimensões transversais Dimensões de uma secção normal ao eixo maior de uma peça de madeira. Direcção axial Direcção geral das fibras. Direcção radial Intersecção da secção radial com a secção transversal. Direcção tangencial Elemento vascular Empeno Empeno em aduela Intersecção da secção tangencial com a secção transversal. Cada uma das células longitudinais e tubulares do prosênquima das Folhosas que no seu conjunto formam um vaso. Deformação de uma peça de madeira por perda ou aumento de humidade. Empeno em meia cana e em arco na mesma peça de madeira. Empeno em arco Curvatura longitudinal de uma peça de madeira. Empeno em hélice Empeno que se manifesta pela rotação de um dos topos de uma peça de madeira relativamente ao outro. Empeno em meia cana Curvatura transversal de uma peça de madeira. Entrecasco Parte interna da casca com actividade fisiológica. Espécie florestal Tipo arbóreo de tal modo diferenciado e característico que merece individualização na caracterização botânica Espécie típica comercial Espécie florestal que fornece grande parte da madeira comerciada sob certa designação genérica em determinado país. Por exemplo, entre nós, Eucalyptus globulus no caso do eucalipto, Juglans regia no caso da nogueira. Estria Sulco feito pelos dentes da serra na madeira. Estrutura do lenho Conjunto de arranjo de elementos constitutivos do lenho. Eucalipto Madeira de folhosa, amarelada ou castanhoavermelhada, de cerne distinto, poro difuso, textura uniforme, dura, pesada e difícil de trabalhar; empena e fende com facilidade ao secar. Aplicação: travessas de caminho de ferro, construção civil e mobiliário. Espécie típica comercial: Eucalyptus globulus Labill.

7 Face Superfície plana ou quase plana, sensivelmente paralela ao eixo maior de uma peça e resultante de uma operação de preparo. No caso de peças limitadas por duas ou mais superfícies nestas condições mas de desigual largura, dáse o nome de faces à maior largura e à que lhe é paralela. Factores ecológicos Factores climáticos, edáficos e bitésios(bióticos) Faia Madeira de folhosa, pálida a castanho-avermelhada, de desenho espelhado, textura fina e uniforme, dura, moderadamente pesada e fácil de trabalhar; empena e fende com facilidade ao secar. Aplicação: Material de escritório. Espécier florestal: Fagus silvatica L. Falca Toro esquadriado. Falca de aresta viva Falca em que não há arestas com descaio. Falca de meia quadra Falca em que há uma ou mais arestas com descaio. Falquejar Operação de conveter um toro em falca. Falsa camada anual Camada de crescimento produzida num período inferior a um ano com aspecto semelhante ao de uma camada anual. Falso anel anual Secção transversal de uma falsa camada anual. Falso borne Porção de lenho de cor clara e aspecto de borne, incluído no cerne. Falso cerne Porção de lenho cuja cor anormal devida a um estado patológico lhe dá um aspecto de cerne em espécies florestais que normalmente o não apresentariam segundo o critério de diferenciação de cor Faxina Qualquer troço de pequeno diâmetro resultante da desrama, ou da desponta. Fazer um canto Aplainar um canto de uma peça de madeira serrada, em esquadria com uma face já aplainada. Fazer uma face Aplainar uma face de uma peça de madeira serrada. Fenda anelar Fenda que em secção transversal segue uma direcção radial. Fenda de abate Fenda longitudinal com origem na base do tronco produzida ao dar-se a queda da árvore. Fenda de secagem Fenda da madeira por defeito de secagem. Fenda radial Fenda que em secção transversal segue um anel de crescimento. Fendas em pé de galinha Conjunto de fendas radiais que se aproximam da medula ou a atingem. Fibra Célula do prosênquima, alongada, com extremidades afiladas (fibras libriformes, fibro-traqueídos e traqueídos vasculares). Também designação tecnológica dada aos traqueídos das Resinosas. Fibra libriforme Célula do prosênquima das Folhosas, longitudinal, de extremidades afiliadas, com pontuações simples. Fibro-traqueído Célula do prosênquima das Folhosas, longitudinal, de extremidades afiliadas, com pontuações areoladas. Fio da madeira Orientação e disposição relativa das fibras. Fio diagonal Fio recto cujos alinhamentos são oblíquos em relação ao eixo da peça.

8 Fio irregular Fio ondulado Fio recto Fio revesso Fio torcido Fissura de abate Fio resultante da orientação e disposição irregulares das fibras. Fio resultante do desenvolvimento sinuoso de cada uma das fibras acompanhado ou não de alternâncias de inclinação ao longo das camadas de crescimento. Fio resultante do desenvolvimento rectilíneo de cada uma das fibras e da sua disposição em alinhamentos paralelos entre si. Fio torcido alternadamente para um e outro lado, em camadas de crescimento sucessivas. Fio resultante de as fibras se disporem segundo linhas helicoidais que têm por eixo a medula. Fissura transversal produzida pelo embate da árvore ao cair no solo. Fissura Transversal Fissura normal à direcção geral das fibras. Folhosa Árvore da classe das Dicotiledóneas de folhas geralmente planas e largas. Por exemplo carvalho, eucalipto, castanheiro Freijó Madeira de folhosa, parda, de raios lenhosos bem marcados, desenho apreciado, branda, leve e fácil de trabalhar. Aplicação: marcenaria. Espécie florestal: Cordia Goeldiana Huber. Proveniência: Brasil. Freixo Madeira de folhosa, pálida, de poro em anel, textura não uniforme, moderadamente dura, pesada, tenaz, flexivel e fácil de trabalhar. Aplicação: cabos para ferramentas, material para desporto e mobiliário. Espécie típica comercial: Fraxinus angustifolia Wahl. Fuste Parte inferior do tronco até às primeiras pernadas. Galeria Perfuração mais ou menos extensa e regular feita pelos xilófagos. Galgar Preparar uma face (ou um canto) para a tornar paralela a outra face (ou a outro canto). Galgar de canto Aplainar um canto para o tornar paralelo a outro já aplainado. Galgar de face Aplainar uma face para a tornar paralela a outra já aplainada. Galgar de face e canto Aplainar uma face e um canto paralelamente à face e canto já aplainados. Identificação Determinação da espécie florestal Índice de crescimento Número proporcional à largura média dos anéis anuais na direcção radial, expresso geralmente pela própria largura média. Largura de um anel de crescimento Dimensão de um anel de crescimento medida na num ponto direcção radial. Média das larguras dos anéis de crescimento, tomadas nos Largura média dos anéis de pontos em que esses anéis são intersectados por um crescimento segmento de recta com uma dada direcção radial. Lenhina Fracção orgânica, não polissacarídica, da parede celular que pode ser isolada da madeira pelo ácido sulfúrico a 72%, Lenho Conjunto dos tecidos envolvidos pelo câmbio vascular. Lenho de compressão Lenho de reacção na parte inferior dos ramos e dos troncos inclinados das resinosas.

9 Lenho de outono Lenho das camadas de outono. Lenho de poro difuso Lenho de Folhosas em que os poros dos elementos Lenho de poro em anel Lenho de Folhosas em que os poros dos elementos formados na primavera têm diâmetros muito superiores aos dos elementos formados no outono. Lenho de primavera Lenho das camadas de primavera. Lenho de reacção Lenho de tracção Limba Lenho de estrutura e propriedades anormais constituído, em virtude da sua posição na árvore, por células formadas sob qualquer acção permanente ou cíclica, como a do peso da própria árvore, ou a dos ventos dominantes. Lenho de reacção na parte superior dos ramos e dos troncos inclinados das folhosas. Madeira de folhosa, amarelo-acinzentada, de poro aberto, moderadamente dura, leve, fácil de trabalhar, pouco retráctil e pouco durável. Aplicação: contraplacados e construção aeronáutica. Espécie florestal: Terminalia superba Engl. E Diels. Proveniência:Angola. Lúmen Espaço limitado pela parede celular. Macacaúba Mácula medular Madeira Madeira acastanhada Madeira de folhosa, avermelhada, de desenho venado, muito dura, pesada a muito pesada. Aplicação: carpintaria de limpos, mobiliário e tacos. Espécie típica comercial: Aspidosperma spp. Proveniência: Brasil Tecido do tipo medular, incluído no lenho, e formado pela reacção à picada de um insecto. Lenho considerado como matéria prima ou como material de peças com ele executadas. Madeira manchada que apresenta tom acastanhado devido à acção de fungos. Madeira aparelhada Madeira em peças cujas faces e cantos estão aplainados. Madeira ardida Madeira atacada Madeira azulada Madeira baça Madeira do cerne do pinheiro na fase inicial do ataque do fungo Xanthochrous pini (Trametes pini), com coloração geralmente avermelhada. Madeira danificada, alterada ou parcialmente consumida por agentes vivos (animais ou plantas). Madeira manchada que apresenta tom azulado devido à acção de fungos. Madeira cuja secção longitudinal aplainada não tem brilho (sobro) Madeira branda Madeira de dureza baixa. Madeira cardida Madeira do cerne do pinheiro em fase avançada do ataque do fungo Xanthochrous pini ((Trametes pini), com pequenos alvéolos ou bolsos, revestidos de fibras brancas. Madeira carunchosa Madeira atacada por caruncho. Madeira com descaio Madeira serrada com uma ou mais arestas com descaio. Madeira corada Madeira que não é pálida (bissilom, macacaúba). Madeira de anel estreito Madeira em peças cujos anéis anuais têm largura média relativamente pequena.

10 Madeira de anel largo Madeira de aresta viva Madeira de limpos Madeira de toscos Madeira depredada Madeira em peças cujos anéis anuais têm largura média relativamente grande. Madeira serrada e esquadriada com as arestas sem descaio. Madeira em peças preparadas para se utilizarem em elementos como guarnições, portas, janelas. Madeira em peças preparadas para se utilizarem em elementos estruturais de construções, como pavimentos, paredes, escadas, coberturas. Madeira atacada por animais de vida largamente independente que em certas ocasiões a devastam ou danificam para procurarem alimento ou abrigo ou para procriação. Madeira desalinhada Madeira em peças obtidas pelo desfiar de um toro. Madeira dura Madeira de dureza elevada. Madeira enegrecida Madeira manchada que apresenta tom enegrecido devido à acção de fungos. Madeira esquadrinhada Madeira em peças com faces e cantos normais entre si. Madeira falcada Madeira frágil Madeira em peças resultantes do serrar ao jeito de um toro curvo. Madeira pouco resistente ao choque e que em flexão, sem atingir grandes deformações, rompe bruscamente numa direcção normal às fibras. Madeira heterogénia Madeira de textura não uniforme. Madeira homogénia Madeira de textura uniforme. Madeira infectada Madeira atacada por microorganismos vegetais que nela se desenvolvem e multiplicam, por vezes com um curto intervalo de vida exterior na época da propagação. Madeira infestada Madeira atacada por animais, principalmente insectos, que nela se desenvolvem e passam toda ou a maior parte da sua vida, quase sempre com um curto intervalo de vida exterior na época de reprodução. Madeira inodora Madeira sem cheiro (nogueira, faia). Madeira leve Madeira de peso específico baixo relativamente a outras do mesmo grupo (folhosas ou resinosas) ou mesma zona (temperada ou tropical). Madeira limpa Madeira sem defeito. Madeira lustrosa Madeira cuja secção longitudinal aplainada tem brilho (buxo, macacaúba). Madeira manchada Madeira cuja cor foi modificada localmente pela reacção do lenho ou por acção directa de qualquer agente externo, como resulta do ataque de certos fungos que se alimentam do conteúdo da célula sem provocarem decomposição da madeira. Madeira odorífera Madeira com cheiro (choupo e eucalipto recentemente cortados). Madeira pálida madeira branca ou de fundo esbranquiçado com laivos de cores claras, de modo que apresenta tons amarelados, rosados e acinzentados (choupo, eucalipto).

11 Madeira pesada Madeira de peso específico elevado relativamente a outras do mesmo grupo (folhosas ou resinosas) ou mesma zona (temperada ou tropical). Madeira podre Madeira com podridão. Madeira sã Madeira não infestada nem infectada. Madeira seca Madeira com teor de humidade inferior ao de saturação das fibras e considerado conveniente para a utilização pretendida. Madeira seca artificialmente Madeira seca por secagem artificial. Madeira seca naturalmente Madeira seca por secagem natural. Madeira serrada Madeira sem qualquer preparo além da serragem. Madeira tenaz Madeira que não é frágil. Madeira verde Madeira que ainda não atingiu por secagem um teor de humidade inferior ao da saturação das fibras. Medula Medula excêntrica Menga-menga Núcleo do lenho, formado por tecido primário de natureza parenquimatosa e circundado pelas camadas de crescimento. Medula cujo alinhamento se afasta sensívelmente do eixo geométrico do tronco. Madeira de folhosa, vermelho-acastanhada, de textura muito fina, dura, pesada, muito retráctil e muito durável. Aplicação: marcenaria. Espécie florestal: Staudtia gabonensis Warb. Proveniência: Angola. Muave Madeira de folhosa, amarelo-acastanhada, de textura grosseira, fio revesso, dura, pesada, difícil de trabalhar, muito retráctil e muito durável. Aplicação: carpintaria. Espécie típica comercial: Erythophleum guineense G. Don. Proveniência: Moçambique. Nó Porção de um ramo contida numa peça de madeira por ele ter ficado incluído no lenho durante o crescimento da árvore. Nó aderente Nó soldado à madeira circundante. Nó de aresta Nó localizado na aresta de uma peça de madeira. Nó de canto Nó que aparece em qualquer dos cantos de uma peça de madeira. Nó de face Nó que aparece em qualquer face de uma peça de madeira. Nó deitado Nó de secção muito alongada. Nó em orelhas de lebre Conjunto de dois nós elípticos que se inserem sensivelmente no mesmo ponto. Nó podre Nó constituído por madeira podre. Nó repassado Nó que atravessa uma peça de madeira e aparece em duas superfícies de corte. Nó são Nó constituído por madeira sã. Nó soltadiço Nó que se pode separar com facilidade da madeira circundante. Nogueira Madeira de folhosa, castanha com laivos escuros, de cerne distinto, desenho enrugado, acetinado e outros. Textura fina e uniforme, moderadamente dura e pesada, e fácil de trabalhar. Aplicação: mobiliário. Espécie típica comercial: Juglans regia L.

12 Nós agrupados Dois ou mais nós de tal modo próximos que as fibras circundantes estão inflectidas em torno do grupo por eles formado. Parede celular Membrana exterior da célula. Parênquima Tecido de células curtas, providas de paredes relativamente pouco espessas disseminado no seio do prosênquima, destinado principalmente à direcção e reserva dos hidratos de carbono. Parênquima longitudinal Parênquima disposto segundo a direcção geral das fibras. Parênquima disposto em faixas radiais com pequeno Parênquima radial desenvolvimento longitudinal, Peça em cuja secção transversal predominam aneis Peça de anel completo contínuos. Peça em cuja secção transversal predominam segmentos Peça de anel deitado de aneis de crescimento dispostos em direcção sensívelmente paralela às faces. Peça em cuja secção transversal predominam segmentos Peça de anel em esquadria de aneis de crescimento dispostos em direcção sensívelmente perpendicular às faces. Peça em cuja secção tranversal predominam segmentos Peça de anel inclinado de aneis de crescimento dispostos com alguma inclinação em relação às faces. Número que exprime a relação entre a largura média dos Percentagem de lenho de outono anéis de outono e a largura média dos anéis anuais na mesma direcção. Número que exprime a relação entre a largura média dos Percentagem de lenho de primavera anéis de primavera e a largura média dos anéis anuais na mesma direcção. Pernada Peroba Pico Pinho Pinho manso Pitespaine Qualquer ramificação da primeira ordem com maior diâmetro Madeira de folhosa, amarela a vermelho-rósea, de textura fina, muito dura, moderadamente pesada. Aplicação: marcenaria e carpintaria de limpos. Espécie típica comercial: Aspidosperma spp. Proveniência: Brasil. Furo de pequenas dimensões e de forma mais ou menos circular produzido na madeira pela saída de um insecto xilófago. Madeira de resinosa, pálida ou castanho-avermelhada, de cerne distinto, textura grosseira, moderadamente dura e pesada, fácil de trabalhar, pouco durável e moderadamente retráctil. Aplicação: construção civil, carpintaria e caixotaria. Epécie florestal: Pinus Pinaster (Sol. in ) Ait. Madeira de resinosa, comprável à do pinho, mas mais nodosa. Aplicação: costrução naval. Espécie florestal: Pinus Pinea L. Madeira de Resinosa, creme com veios acastanhados, desenho venado, dura, pesada, fácil de trabalhar e muito durável. Aplicação: construção naval e construção civil. Espécie típica comercial: Pinus palustris Mill. Proveniência: E. U. A.

13 Plátano Podridão Podridão alveolar Podridão completa Podridão cúbica Madeira de folhosa, pálida, de desenho espelhado, pouco difuso, textura uniforme, moderadamente dura e pesada, e pouco durável. Aplicação: marcenaria. Espécie típica comercial: Platnus acerifolia Willd. Estado de decomposição proveniente do ataque de fungos que altera as propriedades físicas e mecânicas da madeira. Podridão que produz cavidades ou pequenas bolsas na madeira. Podridão em fase avançada caracterizada por alteração de cor e modificação muito acentuada das propriedades da madeira. Podridão que fende a madeira por planos aproximadamente perpendiculares entre si. Podridão fibrosa Podridão que dá à madeira aspecto fibroso. Podridão húmida Podridão que dá à madeira o aspecto de humedecida. Podridão incipiente Podridão lamelar Podridão em fase inicial caracterizada por alteração de cor e modificação pouco acentuada das propriedades da madeira. Podridão que fende a madeira por planos próximos e paralelos. Podridão seca Podridão que dá à madeira o aspecto de queimada. Ponta parte terminal do tronco com diâmetro inferior a 0,20 m. Pontuação areolada Pontuação simples Poro Poro aberto Poro fechado Povoamento Preparo Prosênquima Depressão, sensivelmente troncocónica, de uma das camadas da parede celular. Depressão, sensivelmente cilíndrica, de uma das camadas da parede celular. Orifício resultante da secção transversal de vasos e de traqueídos vasculares. Poro bem visível por ser relativamente grande o seu diâmetro tangencial (superior a 50 micra). Poro pouco visível por ser relativamente pequeno o seu diâmetro tangencional (inferior a 50 mnicra). Conjunto de indivíduos que constituiem a unidade de cultura florestal Qualquer operação ou o conjunto de operações de transformação da árvore abatida em peças aptas a ser aplicadas imediatamente ou capazes de sofrer outras operações. Tecido de células alongadas destinado às funções de suporte, de transporte, ou de suporte e transporte, que forma nas Folhosas grande parte e nas Resinosas quase a totalidade do lenho. Proveniência Região originária da árvore que dá a madeira. Raio lenhoso Faixa de células do parênquima dispostas em fiadas radiais acompanhadas ou não de células do prosênquima. Resinosa Árvore da classe das Coníferas, de folhas lineares (abeto), aciculares (pinheiro) ou escamiformes (cipreste).

14 Retracção Revesso Deformação devida a variação de humidade que provoca diminuição de dimensões. Aspecto das madeiras que ao serem aplainadas tendem a apresentar depressões locais mais ou menos ásperas ou levantar as fibras. Pode ser devido à estrutura do lenho (fio revesso), à orientação de corte (fio diagonal), ou a defeito de laboração. Ritidoma Conjunto dos tecidos mortos da parte externa da casca. Rolaria Conjunto de rolos. Rolo Toro de pequeno diâmetro. Sapata Parte mais larga do cepo ou da toiça correspondente à zona de inserção das raízes laterais. Secagem artificial Secagem a temperatura e humidade relativa condicionadas. Secagem natural Secagem por exposição ao ar livre. Secção Superfície de um corte normal ao eixo maior de uma peça de madeira esquadriada expressa pela indicação do produto das suas dimensões transversais. Secção longitudinal Secção paralela à direcção geral das fibras. Secção radial Secção longitudinal que passa pela intersecção dos raios lenhosos. Secção tangencial Secção longitudinal normal a um secção radial. Secção transversal Secção perpendicular à direcção geral das fibras. Serrar Operação de cortar à serra. Serrar ao alto Dar fios paralelos às faces. Serrar ao baixo Dar fios paralelos aos cantos. Serrar ao jeito Desfiar um toro curvo por cortes paralelos ao plano da sua maior curvatura. Sobretoro Toro a seguir ao toro da base. Sobro Madeira de folhosa, castanho-acinzentada, de cerne distinto, raios lenhosos bem marcados, desenho flor, poros solitários, textura não uniforme, dura pesada, difícil de trabalhar e pouco durável; fende muito ao secar. Aplicação: tacos. Espécie florestal: Quercus Suber L. Sucupira Teca Teor de humidade Teor de humidade de equilíbrio Madeira de folhosa, castanha com laivos claros, de textura gosseira, muito dura, pesada difícil de trabalhar e durável. Aplicação: marcenaria e carpintaria de limpos. Espécie florestal: Bowdichia sp. Proveniência: Brasil. Madeira de folhosa, amarelo de palha a castanho, oleosa, aromática, moderadamente dura e pesada, pouco retráctil e muito durável. Aplicação: construção naval e carpintaria de limpos. Espécie florestal: Tectona grandis L. Proveniência: Oriente. Quociente expresso em percentagem, entre o peso de água de uma peça de madeira e o peso da peça seca em estufa a 03+/- 2 ºC até peso constante. Teor de humidade da madeira com o qual esta não ganha nem perde humidade quando sujeita a condições constantes de temperatura e humidade relativa.

15 Teor de humidade de equilíbrio ao ar num dado ambiente Teor de humidade de saturação das fibras Teor de humidade de equilíbrio correspondente à temperatura e humidade relativa consideradas como representativas das condições do ambiente dado. Teor de humidade da madeira sem água livre mas com as paredes celulares saturadas. Textura Textura fina Textura grosseira Textura não uniforme Textura uniforme Toiça Aspecto do lenho dependente das dimenções, distribuição e disposição dos seus elementos constitutivos. Textura em que os elementos constitutivos de lenho são de dimensões relativamentes pequenas. Textura em que os elementos constitutivos de lenho são de dimensões relativamentes grandes. Textura em que as camadas de crescimento se apresentam diferenciadas entre si. Textura em que as camadas de crescimento se apresentam pouco diferenciadas entre si. Conjunto das raízes e da parte do tronco de uma folhosa que fica preso ao solo depois do abate e pode emitir novos rebentos. Tola branca Topo Madeira de folhosa, pálida, de textura fina e uniforme, moderadamente dura, leve, fácil de trabalhar, pouco retráctil e durável. Aplicação: contraplacados e carpintaria de limpos. Espécie florestal: Gossweilerodendron balsamiferum Harms. Proveniência: Angola. Superfície plana ou quase plana, sensivelmente normal ao eixo maior Toragem Conjunto de toros. Torar Operação de cortar transversalmente um toro em troços. Toro Tronco abatido, desramado e despontado.//troço de comprimento bastante superior ao diâmetro, resultante da operação de torar. Toro bornudo Toro com elevada percentagem de borne. Toro cerneiro Toro com elevada percentagem de cerne. Toro da base Toro correspondente à parte inferior da árvore. Toro da ponta Toro correspondente à parte superior da árvore. Toro desfiado Reunião de todas as peças mantidas nas suas posições relativas, depois de se desfiar um toro por cortes longitudinais paralelos. Traçar Serrar transversalmente uma peça de madeira. Traço vascular Canal resultante da secção longitudinal de vasos e de traqueídos vasculares. Traqueído Traqueído vascular Tronco Célula do prosênquima, longitudinal ou radial, com pontuações areoladas e extremidades não perfuradas. Célula especializada do prosênquima de certas Folhosas semelhantes a forma, dimensões e arranjo dos elementos vasculares, mas diferente deles por não ser perfurada nas extremidades. Parte da árvore excluídas as raizes e todas as ramificações (Resinosas) ou as raizes e as ramificações de segunda ordem (Folhosas).

16 Ulmo Umbila Undianuno Vaso Madeira de folhosa, castanho-avermelhada, de cerne distinto, desenho espelhado, dura, pesada, com tendência para empenar ao secar e pouco durável. Aplicação: marcenaria. Espécie típica comercial: Ulmus scabra Mill. Madeira de folhosa, castanha com laivos avermelhados, de desenho apreciado, leve a moderadamente pesada, fácil de trabalhar e muito durável. Aplicação: marcenaria, decoração e contraplacados. Espécie florestal: Pterocarpus angolensis DC. Proveniência: Angola e Moçambique. Madeira de folhosa, castanho-avermelhada, de fio em geral revesso, desenho listado, dura, leve, fácil de trabalhar e durável. Aplicação: folheados, contraplacados e marcenaria. Espécie típica: Khaya ivorensis A. Chev. Proveniência: Angola. Tubo longitudinal de elementos vasculares cujas paredes transversais desapareceram total ou parcialmente. Veio Secção longitudinal de uma camada de crescimento. Veio espinhado Veio com a forma de V. Veio onduloado Veio com contornos mais ou menos flexuosos. Veio recto Veio de desenvolvimento rectilíneo. Legenda das Fontes - TERMINOLOGIA DAS MADEIRAS - Laboratório Nacional de Engenharia Civil, 955

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