BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS POR EMPRESAS JUNIORES DE CONSULTORIA UM ESTUDO DE CASO

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1 BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS POR EMPRESAS JUNIORES DE CONSULTORIA UM ESTUDO DE CASO Valter da Silva Faia (G-UEM) Pedro Luiz Nitoli (G-UEM) José Braz Hercos Junior (UEM) Paulo Moreira da Rosa (UEM) Resumo O objetivo geral deste trabalho foi identificar as atividades desenvolvidas pela Adecon durante os anos de 2005, 2006 e 2007, avaliando os benefícios propiciados em sua região de abrangência. Quanto aos fins, esta pesquisa enquadrou-se como exploratória. Quanto aos meios de investigação, caracterizou-se por um estudo de caso. Também baseou-se em pesquisa bibliográfica (livros, revistas, e Internet) e investigação documental. Ao longo do ano de 2005, 2006 e 2007 os acadêmicos participantes da ADECON vivenciaram um ambiente real e dinâmico de empresa, onde puderam exercitar características requeridas atualmente pelo mercado de trabalho e implícitas na figura do empreendedor, como responsabilidade, espírito de equipe, liderança, iniciativa, criatividade, comprometimento, dentre outras. Beneficiaram-se de diversos cursos/treinamentos ministrados por profissionais qualificados, oriundos em sua maioria da Universidade Estadual de Maringá. Tiveram também a oportunidade de aplicar a teoria aprendida nos bancos escolares em projetos de consultorias voltados especialmente para as micro e pequenas empresas. Ampliaram sua rede de relacionamento junto a profissionais das mais diversas áreas. O social não foi esquecido pelos membros da ADECON que, ao longo de 2005, 2006 e 2007 apoiaram a Entidade filântrópica Lar Betânia de Maringá e, mais recentemente, o Lar Escola da Criança de Maringá. Portanto, ao longo 2005, 2006 e 2007 a Adecon-Consultoria Junior propiciou de forma crescente benefícios simultâneos para: a instituição Universidade Estadual de Maringá, aos acadêmicos participantes e a comunidade em geral. Introdução Atualmente, presencia-se um cenário de globalização, com desenvolvimento acelerado nos meios de informação e comunicação. As inovações são constantes e a concorrência é acirrada; isto implica no surgimento contínuo de oportunidades às empresas, porém, representa também ameaça permanente a sobrevivência das mesmas. Há consenso na sociedade sobre a importância das empresas no tocante a geração de empregos, renda, recolhimento de tributos, dentre outros. E, o enfraquecimento das mesmas, implica, naturalmente, no empobrecimento das regiões em que estão inseridas. Neste contexto, surgem as empresas juniores. São associações sem fins lucrativos, enquadradas nas formalidades cabíveis (alvará de localização, Estatuto registrado em cartório e CNPJ) e administradas por acadêmicos de graduação de estabelecimentos de ensino superior. O acadêmico, ao participar de uma Empresa Junior, tem a oportunidade de vivenciar um ambiente real e dinâmico de empresa. A forma de organização da Empresa Junior, que possui normalmente em seu organograma cargos de Presidente e Diretor Marketing, Recursos Humanos, Financeiro, Qualidade, e consultores juniores vinculado a estes, aliado a possibilidade dos acadêmicos de exercerem cada um destes cargos, pode propiciar aos mesmos a incorporação de características valorizadas atualmente pelo mercado e

2 2 implícitas na figura do empreendedor, como trabalho em equipe, criatividade, responsabilidade, comprometimento, iniciativa, liderança, capacidade de negociação, dentre outras. O acadêmico, sob orientação de professores, tem a oportunidade de aplicar a teoria aprendida nos bancos escolares em projetos de consultoria voltados para empresas, especialmente para as micro e pequenas empresas, entidades sem fins lucrativos e comunidade em geral. Dessa maneira, a Instituição de Ensino reduz a distância que a separa da sociedade e, simultaneamente, contribui para o desenvolvimento econômico e social da região que está inserida, via projetos de consultoria desenvolvidos pelas Empresas Juniores, e coloca no mercado profissionais mais qualificados. Além disso, as empresas juniores têm como um de seus objetivos a formação de empreendedores. E estes profissionais, via abertura de novos negócios, têm a capacidade de criar empregos, para outros e para si próprio. A empresa junior escolhida para desenvolvimento deste trabalho, foi a Adecon. É uma empresa que nos últimos anos ampliou, em muito, sua visibilidade, tanto dentro da Universidade Estadual de Maringá, instituição a que os acadêmicos-membros da Adecon estão vinculados, como em Maringá e região. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho foi identificar as atividades desenvolvidas pela Adecon durante os anos de 2005, 2006 e 2007, avaliando os benefícios propiciados em sua região de abrangência. Porém, para atingir o objetivo geral deste trabalho, foram necessários buscar respostas a algumas questões: Promoveu-se eventos? Qual foi o público alvo? Implementou-se grupos de estudos multi-disciplinares? Intensificou-se o relacionamento empresa/uem/sociedade? Desenvolveu-se a capacidade empreendedora dos alunos? Alunos adquiriram diferencial para ingresso no mercado? Este trabalho foi organizado em mais quatro seções além desta de caráter introdutório a saber: (2) É apresentado um pouco da história; (3) São apresentados aspectos conceituais; (4) Contemplam os procedimentos metodológicos adotados ; (5) É o Estudo de Caso, onde é apresentada a empresa, e analisados os dados; (5) São apresentadas as conclusões e considerações finais, seguidas das referências pesquisadas.

3 3 Empresas Juniores Um pouco de sua história A primeira Empresa Júnior surgiu na ESSEC (L'Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris) no ano de 1967, em Paris na França. Os alunos criaram a Junior Entreprise, uma associação que proporcionasse uma realidade empresarial e prestasse serviços de consultoria para empresas de mercado. O conceito depois se espalhou entre as escolas de engenharia e administração da França, em seguida pelas escolas de comunicação, agronomia e outras universidades. A década de 1980 é marcada pelo fortalecimento do Movimento de Empresas Juniores na Europa. Somente nos anos de 1988 e 1989, o conceito de Empresa Junior chega ao Brasil por meio da Câmara de Comércio Franco-Brasileira. As duas primeiras Empresas Juniores criadas no Brasil foram: Empresa Júnior FGV e Júnior FAAP, respectivamente na Fundação Getúlio Vargas e na Fundação Armando Álvares Penteado. Empresas Juniores Aspectos Conceituais De acordo com a Brasil Junior (Confederação Brasileira de Empresas Juniores), a Empresa Júnior é, sinteticamente, uma Empresa de Consultoria gerenciada por estudantes universitários que realizam projetos e prestam serviços em suas áreas de graduação, principalmente para micro e pequenas empresas. É uma associação civil sem fins lucrativos. A mesma ainda menciona que, pela estrutura de baixos custos fixos, os preços praticados são consideravelmente abaixo do preço de mercado. As Empresas Júniores se localizam no ambiente da Universidade e todos os projetos e serviços seguem orientação obrigatória de professores ou profissionais da área, com o objetivo de sempre garantir um elevado padrão de qualidade. Com relação aos aspectos jurídicos e tributários, uma empresa Junior deve estar registrada perante a Receita Federal e órgãos governamentais como uma pessoa jurídica, de direito privado, associação civil sem finalidades econômicas e com fins educacionais. Desta forma, toda a legislação e tributação federal, estadual e municipal inerente a esta classificação decaem sobre a Empresa Júnior. Assim, uma Empresa Junior deve ter seu Estatuto registrado em Cartório e CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) próprio. Além disso, para o devido funcionamento da Empresa Junior, suas instalações devem estar amparadas por um Alvará expedido pela Prefeitura Municipal. Os principais objetivos da Empresa Junior, segundo Guimarães et al (2003) são:

4 4 Proporcionar ao estudante a aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica; Desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor dos alunos; Contribuir com a sociedade através de prestação de serviços, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário um trabalho de qualidade a preços acessíveis; Intensificar o relacionamento empresa-escola; Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-os em contato direto com o seu mercado de trabalho. Ao analisar os objetivos da existência da Empresa Junior, citados por Guimarães et al (2003), percebe-se como a disseminação deste instrumento, nas diversas áreas de atuação, pode beneficiar simultaneamente, acadêmicos de graduação, instituições de ensino e, especialmente, a comunidade em geral. Metodologia Quanto aos fins, uma pesquisa pode ser: a) exploratória; b) descritiva; c) explicativa: d) metodológica; e) aplicada; e, f) intervencionista. Sendo assim, enquadrou-se esta pesquisa como exploratória. A investigação exploratória é realizada em área na qual há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa. (VERGARA, 1998) Já, quanto aos meios de investigação, a autora cita: a) pesquisa de campo; b) pesquisa de laboratório; c) telematizada; d) documental; e) bibliográfica; f) experimental; g) ex post facto; h) participante; i) pesquisa-ação; j) estudo de caso. Portanto, este trabalho caracterizou-se por um estudo de caso, visto estar circunscrito a uma empresa e, ter caráter de profundidade e detalhamento. Também baseou-se em pesquisa bibliográfica (livros, revistas, e Internet) e investigação documental. Apresentação da Adecon A ADECON é uma empresa júnior de consultoria vinculada aos cursos de Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá. Fundada em 1992, é considerada empresa pioneira na UEM. Atualmente, conta com 26 membros, distribuídos da seguinte forma:

5 5 Administração: 10; Ciências Econômicas: 9; e Ciências Contábeis: 7. Abaixo, é apresentado o organograma da Adecon. Tem seu funcionamento nas dependências da Universidade Estadual de Maringá - Av. Colombo, bloco E34, sala 11B. Presta serviços nas seguintes áreas: Administração da Produção Organização de Lay-out Fluxo de Pessoas, Informações e Materiais Análise de Eficiência do Processo Controle de Estoques Gestão de Pessoas Processo de Recrutamento e Seleção Plano de Cargos, Funções e Salários Avaliação de Clima Organizacional Treinamento

6 6 Gestão da Qualidade Análise qualitativa de serviços Controle Estatístico de Processo Implantação dos 5S's Manual de Processos Análise de Satisfação do cliente Plano de Negócios Estudo de Viabilidade Econômica Estruturação de Plano de Negócios Marketing Planejamento estratégico de Marketing Pesquisas de Mercado Planejamento de vendas Análise de viabilidade mercadológica Análise de ponto e instalação de loja Administração Geral e Estratégica Definição de Missão e Visão Levantamento e definição de organogramas Gerenciamento Financeiro Levantamento, Análise e Controle de Custos Análise Financeira Análise e Planejamento de Fluxo de Caixa Previsão e Planejamento de Gastos Implementação de Sistemas Informatizados Gerenciais Formatação de Preços

7 7 Apresentação e análise dos dados Figura 1 Número de membros integrantes da Adecon, no período de 2005 a Número de alunos Ano Observa-se pela figura 1, que a Adecon, em número de membros, apresenta consistente crescimento ao longo dos anos; em 2005, contava com 21 membros; em 2006, com 32 membros; e, em 2007, com 40 membros. Em sua composição, de acordo com a figura 2, os acadêmicos de administração foram maioria em 2005, com 52,4%, e 2006, com 56,3%; porém, em 2007, os cursos de Ciências Contábeis e Ciências Econômicas ganham espaço. Neste ano, do total de membros participantes, os alunos de administração representam 40%, com 16 membros; logo a seguir, vem Ciências Econômicas com 32,5% e 13 membros; Ciências Contábeis, com 17,5% e 7 membros. E, finalmente, Psicologia, com 10% e 4 membros. Fica claro pelos números apresentados que, ao longo dos anos, criaram-se mais vagas, ampliando-se assim aos acadêmicos interessados, a probabilidade de ingresso na Adecon via processo de seleção. Outro aspecto observado é o maior equilíbrio entre os cursos de graduação, na composição da Adecon. Além disso, abriu-se oportunidade de ingresso de acadêmicos de Psicologia, porém de forma temporária, apenas para apoio nas épocas de processo de seleção.

8 8 Figura 2 Membros integrantes da Adecon, por curso, no período de 2005 a Figura 3 - Número de consultorias prestadas pela Adecon, no período de 2005 a (até set/2007) Na prestação de serviços, conforme figura 3, cresce o número de consultorias prestadas pela Adecon. Conforme já abordado anteriormente, as empresas são consideradas grandes geradoras de riquezas, que são distribuídas a diversos segmentos da sociedade. O fortalecimento das mesmas implica naturalmente no fortalecimento das regiões a que estão inseridas. Assim, quanto mais consultorias forem prestadas, mais empresas se beneficiam. Além disso, os acadêmicos ganham oportunidade de aplicarem na prática a teoria aprendida nos bancos escolares. Porém, para que as consultorias prestadas sejam de qualidade satisfatória, além do

9 9 apoio de professores orientadores, os membros da Adecon participam de diversos treinamentos ministrados por professores de Administração, Economia e Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá, profissionais externos e, por ex-membros e membros antigos da Empresa Junior. Fica evidente no quadro 1, que estes treinamentos são uma constante para os membros da Adecon. Quadro 1 - Treinamentos recebidos pelos membros da Adecon, durante o período de 2005 a Identificação do treinamento Semana do Calouro Junior (Treinamentos ministrados por exmembros e membros antigos da Empresa Junior) Curso de Informática - Prof. José Braz Hercos Junior-Departamento de Ciências Contábeis/UEM Administração de Produção Prof. Dr. José Paulo de Souza- Departamento de Administração/UEM Mini-cursos de Consultorias - Prof. Msc. Vicente Chiaramontes Pires- Departamento de Administração/UEM Diagnóstico empresarial - Prof a Rosângela M. I. Rodrigues- Departamento de Administração/UEM Ética empresarial Prof. Dr. Walter Lúcio de Alencar Praxedes Posicionamento competitivo Prof. Dr. Neio L. P. Gualda- Departamento de Economia/UEM Excel voltado para sistemas gerenciais - Prof. José Braz Hercos Junior-Departamento de Ciências Contábeis/UEM Linhas de créditos bancários e programas de crédito do governo federal - José Rubens Martins de Araújo-Gerente da Caixa Econômica Federal Pesquisa de Mercado Prof. Msc. Vicente Chiaramontes Pires Departamento de Administração/UEM Mini-curso de Consultoria Prof. Paulo Moreira da Rosa Departamento de Ciências Contábeis/UEM Diagnóstico Comunicacional Prof a Ângela Augusta Lopes da Silva Departamento de Administração UEM De acordo com o quadro 2, iniciativas da Adecon em beneficiar a comunidade como um todo, ampliam-se nos anos de 2006 e A população acadêmica tem a possibilidade de participar de cursos e palestras. Os acadêmicos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas tem oportunidade de participar de processo de seleção para ingresso na Adecon. Os empresários juniores, de Maringá e região, tem a possibilidade de participar de atividades de capacitação, integração e troca de experiências em eventos promovidos pela Adecon, como o Treinejunior e o Sábado Junior.

10 10 E, finalmente, entidades filantrópicas, como o Lar Betânia e o Lar Escola da Criança de Maringá, são favorecidas com os eventos promovidos pela Adecon. Quadro 2 Eventos promovidos pela Adecon, no período de 2005 a Identificação do evento Treinejunior (Treinamento destinado a empresários juniores) destinado a empresários juniores. Curso de informática(word/excel) destinado a acadêmicos da UEM. Palestra com Marcelo Izzo (diretor da Kraft Foods-Brasil) destinado a acadêmicos da UEM e comunidade maringaense. Pesquisa Top of Mind (empresa mais lembrada junto a comunidade universitária). Palestra Informativa sobre Processo de Seleção destinado a acadêmicos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da UEM. Processo de Seleção para novos membros destinado a acadêmicos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas da UEM. Evento de conotação social-apresentação de danças (por alunos da UEM) e case (pela ECAE-Empresa Júnior de Consultoria de Economia da UEL) Ingressos cobrados na forma de alimentos e brinquedos, destinados ao Lar Betânia de Maringá. Ciclo de Palestras em Marketing (29/08/2007) com o seguinte tema: Marketing como Ferramenta para o sucesso. Antonio Carlos Braga Júnior e Agmar Vieira Júnior. Destinado a acadêmicos da UEM. Sábado Junior (22/09/2007) atividades de capacitação, integração e troca de experiências entre empresas e empresários juniores. Destinado a empresários juniores. Pesquisa Top of Mind (empresa mais lembrada junto a comunidade maringaense). Evento família (07/09/2007) destinado aos membros da adecon e seus familiares. Palestra sobre liderança e empreendedorismo. Destinada a acadêmicos e comunidade maringaense. A Adecon, mediante cases e artigos científicos, também divulga suas realizações e experiências em eventos externos. De acordo com o quadro 3, cresce o número de trabalhos apresentados nos períodos de 2006 e Observe que os trabalhos apresentados não são fruto apenas de consultorias prestadas às empresas, mas também de projetos realizados internamente na Adecon.

11 11 Quadro 3 Trabalhos apresentados em eventos, nos anos de 2005, 2006 e Identificação do trabalho A gestão da qualidade como diferencial no desenvolvimento das empresas. Semana do Contador de Maringá/UEM. Aplicativo excel uma ferramenta adequada para auxiliar o gerenciamento das micros e pequenas empresas: Um estudo de caso. Semana do Contador de Maringá/UEM. Empresa Junior de Consultoria: Um estudo de caso. Semana do Contador de Maringá/UEM. PMI(Project Management Institut) a profissionalização da gestão de projetos. Semana do Contador de Maringá/UEM (2006) e XV ESEJ (Encontro Sul de Empresas Juniores), em Santa Maria-RS (2007) Microsoft Excel Auxiliando no gerenciamento das empresas. Semana do Administrador/UEM. A gestão da qualidade como diferencial no desenvolvimento da EJ. Semana do Administrador/UEM. Aprimoramento acadêmico e profissional dos alunos membros da Adecon-Consultoria Júnior-CSA/UEM e intensificação do relacionamento UEM/Empresa/Comunidade. Apresentado na forma de comunicação visual. XXIV SEURS Seminário de Extensão Universitária da Região Sul Rio Grande. Adecon-Consultoria Júnior: Resultados alcançados no exercício de IV Fórum de Extensão e Cultura da UEM: Extensão Universitária intercâmbio de saberes. A Imagem da EJ perante alunos e professores. Apresentado no XV ESEJ (Encontro Sul de Empresas Juniores), em Santa Maria (RS) Treinejunior. Apresentado no ENEJ. Desenvolvimento de controles gerenciais em linguagem de programação Delphi - um estudo de caso. XIX Semana do Contador de Maringá Benefícios proporcionados por empresas juniores de consultoria um estudo de caso. XIX Semana do Contador de Maringá Custos orientando a formação de preços de venda do produto um estudo de caso. XIX Semana do Contador de Maringá Aplicativo Financeiro: Elevando a rentabilidade e eficiência da Empresa Junior. XIX Semana do Contador de Maringá As reuniões em grupos de estudos multidisciplinares são também ferramentas que agregam conhecimento aos membros da Adecon. O quadro 4 apresenta dois tipos de eventos, desenvolvidos na Adecon, que estimulam a interdisciplinariedade, são o CCI Ciclo de Capacitação Interna e os Workshops.

12 12 Quadro 4 Grupos de estudos multidisciplinas implementados na Adecon. CCI Ciclo de Capacitação Interna Compreende a integração dos membros com o portifólio da empresa. Em reuniões periódicas, temas previamente escolhidos são debatidos e estudados. Workshops Compreendem a integração dos membros, com apresentação de trabalhos (oriundos das consultorias ou participação em eventos externos) Quadro 5 - Responsabilidade social Apoio dado ao Lar Betânia de Maringá (Abrigo para crianças que foram vítimas de violência doméstica) via arrecadação de alimentos e brinquedos e visitas periódicas. Lar Escola da Criança de Maringá via arrecadação de alimentos e brinquedos. A Adecon também cumpre seu papel social. De acordo com o quadro 5, duas entidades filantrópicas recebem apoio constante da Adecon. Basicamente, este apoio se concretiza via arrecadação de alimentos e brinquedos e visitas periódicas realizadas por membros da Adecon. Quadro 6 - Apoio na organização de eventos Semana da Administração/UEM. Semana do Contador/UEM. Semana da Mulher Contadora (Sincontábil). Semana das Monografias do Curso de Administração/UEM Semana do Economista/UEM Os membros da Adecon, de acordo com o quadro 6, também apóiam os departamentos de Administração, Economia e Ciências Contábeis da UEM, na realização de eventos. Resultado alcançados Inicialmente, foram respondidas as questões suscitadas neste trabalho: 1- Houve promoção de eventos (cursos, seminários, workshops ) destinados à comunidade em geral?

13 13 Isto foi alcançado por meio dos eventos realizados pela Adecon nos anos de 2005, 2006 e 2007, conforme apresentados no quadro Implementou-se grupos de estudos multidisciplinares? De acordo com o quadro 4, este objetivo foi alcançado nas seguintes atividades: a) Consultorias realizadas. Como são três consultores juniores escalados para o desenvolvimento de cada consultoria, procurou-se indicar um acadêmico de cada curso. Portanto os estudos empreendidos, na medida do possível, foram realizados por acadêmicos oriundos de cada um dos cursos. b) CCI Ciclo de Capacitação Interna Compreende a integração dos membros com o portifólio da empresa. Em reuniões periódicas, temas previamente escolhidos são debatidos e estudados. c) Workshops compreende reuniões periódicas dos membros da Junior, com apresentação de trabalhos oriundos de consultorias e de participação em eventos externos. 3- Intensificou-se o relacionamento UEM/Empresa/Sociedade? Este objetivo foi alcançado mediante: a) promoção de cursos, palestras e treinamentos, constantes do quadro 2, destinados a acadêmicos, empresários juniores e comunidade. b) Eventos de Conotação Social e outras iniciativas (quadro 2 e 5); intensificando relacionamento UEM/sociedade, via apoio a entidades filantrópicas (Lar Betânia e Lar Escola da Criança de Maringá. Além do evento promovido, membros da ADECON realizam periodicamente visitas ao Lar Betânia de Maringá, visando uma convivência mais próxima com as crianças que lá residem. Além disso, nos diversos eventos promovidos, a Adecon instituiu ingressos via 1 kg alimentos não perecíveis ou brinquedos, integralmente, destinados a entidades finantrópicas mencionadas acima. c) Realização de processo de seleção para ingresso na Empresa Junior (citado quadro 2); são abertas anualmente inscrições aos acadêmicos da UEM, dos cursos de Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. d) Contratação e desenvolvimento de consultorias, nas mais diversas áreas, em sua maioria, destinadas a micro e pequenas empresas. e) Criação e manutenção do Site ( que pode receber visitas de qualquer membro da comunidade.

14 14 4- Desenvolveu-se a capacidade empreendedora dos alunos? A Junior Consultoria constitui-se em um ambiente empresarial, que possibilita a seus membros, o desenvolvimento de qualidades consideradas fundamentais para a formação de capacidade empreendedora, como: Responsabilidade Espírito de equipe Liderança Iniciativa Criatividade Comprometimento 5- Alunos adquiriram diferencial para ingresso no mercado? Em função da ADECON ser uma entidade que abrange três áreas de conhecimento: Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis, naturalmente há participação de acadêmicos de ambos os cursos, o que estimula portanto a interdisciplinariedade. O desenvolvimento de consultorias ao longo de 2005, 2006 e 2007 estimulou os acadêmicos a aplicarem o conhecimento teórico à realidade de empresas ligadas ao comércio, indústria e serviços, proporcionando aos mesmos o desenvolvimento de atividades em ambientes reais e dinâmicos da atividade profissional. Portanto, esta vivência empresarial propicia, como citado no item anterior, o desenvolvimento de qualidades consideradas fundamentais para a formação de capacidade empreendedora. Além disso, os acadêmicos ampliam sua rede de relacionamento, com profissionais das mais diversas áreas. Este diferencial adquirido com a participação na Empresa Junior, facilita aos acadêmicos seu ingresso no mercado de trabalho. Considerações Finais Ao longo do ano de 2005, 2006 e 2007 os acadêmicos participantes da ADECON vivenciaram um ambiente real e dinâmico de empresa, onde puderam exercitar características requeridas atualmente pelo mercado de trabalho e implícitas na figura do empreendedor, como responsabilidade, espírito de equipe, liderança, iniciativa, criatividade, comprometimento, dentre outras. Beneficiaram-se de diversos cursos/treinamentos

15 15 ministrados por profissionais qualificados, oriundos em sua maioria da Universidade Estadual de Maringá. Tiveram também a oportunidade de aplicar a teoria aprendida nos bancos escolares em projetos de consultorias voltados especialmente para as micro e pequenas empresas. Ampliaram sua rede de relacionamento junto a profissionais das mais diversas áreas. O social não foi esquecido pelos membros da ADECON que, ao longo de 2005, 2006 e 2007 apoiam a Entidade filântrópica Lar Betânia de Maringá e, mais recentemente, o Lar Escola da Criança de Maringá. Portanto, ao longo 2005, 2006 e 2007 a Adecon-Consultoria Junior propiciou de forma crescente benefícios simultâneos para: a instituição Universidade Estadual de Maringá, aos acadêmicos participantes e a comunidade em geral. Referências BRASIL JUNIOR Confederação Brasileira de Empresas Juniores. Acessado site: em 15/03/2006. GUIMARÃES, Luís Guimarães; SENHORAS, Elói Martins; TAKEUCHI, Katiuchia Pereira. Empresa Júnior e Incubadora Tecnológica: duas facetas de um novo paradigma de interação empresa-universidade. In: Anais do X SimpEP/2003 Simpósio de Engenharia de Produção. Bauru: UNESP, 2003, v. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998.

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