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1 FGV - MBA em Gestão Empresarial com Ênfase em TI E-Business v horas Prof. André Valle

2 Objetivo Estudar e modelar a área da Tecnologia da Informação, entendendo e analisando os seus cenários e tendências. Isso inclui os seguintes tópicos: - estratégia em e-business e TI - infraestrutura e propriedade intelectual - comércio eletrônico B2C (para o consumidor final) - segurança - tecnologias wireless - comércio eletrônico B2B (entre empresas)

3 Bibliografia E-business - Kalakota, Robinson, 2002 Projetando Websites - Jacob Nielsen, 2000 B2B Exchanges - Arthur B. Sculley, W. William A.Woods Managing E-Business Projects - Balakian, Young, Veerapaneni Capacity Planning for Web Performance : Metrics, Models, and Methods -- Daniel A. Menasce, Virgilio A. F. Almeida; The Cathedral and the Bazaar: Musings on Linux and Open Source by an Accidental Revolutionary Eric S. Raymond, Bob Young Guia de EDI e Comércio Eletrônico - André Valle quem quiser receber gratuitamente envie um para abvalle@fgv.br

4 Para refletir

5 Tudo o que podia ser inventado já o foi. Charles H. Duell, diretor do Departamento de Patentes dos EUA, 1899

6 Em seis meses a televisão some do mercado. As pessoas vão se cansar de ficar sentadas diante de uma caixa de madeira Darryl F. Zanuck, presidente da 20th Century Fox, 1946

7 Não existe nenhuma razão que justifique uma pessoa ter um computador em casa Ken Olson, fundador da Digital Equipment Corporation, 1977

8 Penso que há, no mundo, mercado para 5 computadores Thomas Watson, Presidente da IBM, 1943

9 É uma invenção maravilhosa, mas não passa de um brinquedo Gardiner Hubbard, sogro de Graham Bell, 1876

10 Módulo 1: Estratégia em e-business

11 O cenário há quatro anos... Não havia dúvida que estávamos no meio da revolução do E-Business. Crescimento exponencial, com o comércio eletrônico alcançando bilhões de dólares de resultado. Empresários da Internet sendo entrevistados em talk-shows, aparecendo em capa de revistas...

12 O cenário há quatro anos... Alguns diziam que era um milagre econômico, e vários acreditaram nisso - daí a hiper valorização das chamadas empresas virtuais. Compare: Ariba x DaimlerChrysler Yahoo! x Disney Ebay x General Motors Fundos de investimento canalizando bilhões para empresas start-up, e todos os empreendimentos visando o famoso IPO (Initial Public Offer).

13 Só que em a bolha explodiu!

14 O que aconteceu? De uma segunda revolução industrial, a visão do mercado se tornou extremamente pessimista, até mais do que era razoável. Há razão para isso tudo ou a reação se tornou exagerada?

15 Razões para se opor ao pessimismo O uso da Internet não para de crescer em todo o mundo. Empresas tradicionais migram em massa para a nova tecnologia. Em 2002, o número de transações bancárias realizadas pela Web já ultrapassou as realizadas nas agências.

16 O bolso é sensível! Custo da Transação Bancária Agência Caixa eletrônico automático Internet Valor em Reais R$3,50 R$0,70 R$0,13

17 A nova fase do E-Business Nesta nova fase pós-bolha, o foco migrará da estratégias de startup das empresas virtuais (Amazon, E-bay, Submarino, etc) para estratégias que permitam obter vantagens competitivas sustentáveis para as empresas tradicionais. Fase Romântica Fase Realista

18 Os efeitos De fato, a grande contribuição de toda essa (r)evolução está diretamente relacionada à democratização da informação digital e à grande redução de custos proporcionada pela tecnologia Web para as empresas. A informação agora é ONIPRESENTE e ACESSÍVEL GLOBALMENTE. O próximo passo é se ter a rede ONIPRESENTE

19 A mudança de paradigma em relação à área de TI: meio ou fim?

20 Marco Em 1 o de maio de 2003, Nicholas G. Carr publicou um artigo na Harvard Business Review chamado IT Doesn t Matter, defendendo que o uso estratégico de Tecnologia da Informação já não mais era uma vantagem competitiva para as empresas...

21 A mudança de paradigma em relação à área de TI: meio ou fim? A tecnologia e adoção da Internet e da Tecnologia da Informação será estabilizada a partir de 2005 O resultado é a transformação da Internet de uma coisa nova para um recurso onipresente, ou seja, uma concessionária pública da informação. Ou seja, um mecanismo utilizado pelas pessoas para acessar informação e contactar outras pessoas, de qualquer lugar, utilizando qualquer dispositivo.

22 Características de uma concessionária de serviços públicos Serviço Medida Rede Accesso Aplicações Água Litros Canos Torneira Chuveiro Eletricidade kwh Cabos Lampada Luzes Transmissão Frequência Torres TV/radio Notícias Informação Bits Rede IP PC/fone/TV Pesquisa compras, comunicação

23 Esta concessionária será: Onipresente: o acesso à informação estará disponível em qualquer lugar. Como uma tomada na sala, ficaremos surpresos quando não enxergarmos uma conexão de rede na parede, ou mesmo uma conexão sem fio indisponível. Confiável: o acesso à informação estará sempre disponível, assim como o uso de um telefone ou de uma torneira d água é parte do nosso dia a dia. Acessível: o custo do acesso à informação básica será equivalente ao preço da TV aberta: gratuita para quem assistir a propaganda. Serviços premium estarão sempre disponíveis, analogamente à TV por assinatura.

24 Outsourcing agora é a regra! Ao invés de se investir pesadamente em infraestrutura de TI, porque não simplesmente contratar mais capacidade? Não é assim que fazemos em nossos escritórios quando precisamos de mais eletricidade ou mais água? E os Recursos Humanos? Também são escalonáveis?

25 O perfil desejado para o profissional nos próximos anos Atualização e treinamento contínuo: já vivemos a era na qual o diploma universitário já está obsoleto antes mesmo da formatura do profissional. A tendência é que a validade do conhecimento do profissional será temporária, analogamente aos certificados de qualidade da ISO. De tempos em tempos será requerido do profissional uma revalidação do seu certificado.

26 O perfil desejado para o profissional nos próximos anos Educação continuada: novas técnicas de aprendizado, como por exemplo, o e-learning e a gestão do conhecimento, serão importantes para que o profissional se mantenha permanentemente atualizado. As pequenas e médias empresas, seguindo o caminho já trilhado pelas grandes corporações, estarão desenvolvendo suas universidades corporativas.

27 O que nos espera: tendências para o futuro...

28 O conceito de escritório está Até então, o conceito de escritório estava ligado aos meios de produção necessários (computadores, telefones, fax, etc) normalmente ligados a fios mudando

29 O conceito de escritório está mudando Sem estes recursos, não poderíamos trabalhar

30 Por que não?

31 Wireless World! O Wi-Fi é a ponta do iceberg; novas tecnologias vindouras como o WiMax, Mobile-Fi, ZigBee e Ultrawideband interconectarão praticamente todos os novos dispositivos, como automóveis, casas, escritórios e fábricas... Ou até as pessoas...

32 Isso sem falar da famosa convergência

33 A Internet das coisas Depois de acrônimos famosos, tais como: B2C B2B B2G P2P A onda agora é falar de M2M (Machine to Machine)

34 A Nova Era Assíncrona No passado, as comunicações eram todas síncronas. Logo, você só poderia se telecomunicar com outra pessoa se ela estivesse presente no mesmo momento. Como o advento das novas formas de comunicação, estamos cada vez mais utilizando formas assíncronas de comunicação: , correio de voz, etc. O próximo passo é a TV Assíncrona

35 Mudanças na Indústria Antes: comprar um CD Depois: acessar um serviço online de música Antes: ver TV Depois: acessar TV, vendo o que quer, a hora que quiser

36 Módulo 2: Infraestrutura

37 Registro de Domínio - No Brasil Para registrar o seu domínio, você deverá se adequar a um conjunto de regras específicas, que variam de país para país. Por exemplo, no Brasil, o domínio.com.br (o mais utilizado de todos) somente pode ser registrado por empresas. Um número de CNPJ válido e comprovado é requerido para a efetivação.

38 Registro de Domínio - No Brasil A entidade responsável pelo registro de domínios no Brasil é a FAPESP, por delegação do Comitê Gestor. O endereço do serviço é Questão importante: relação entre o registro de domínio e a propriedade intelectual da marca.

39 Quem é dono do domínio?!!!

40 Quem é dono do domínio? X

41 Registro de Domínio - Nos EUA Nos EUA, a tarefa de registro de domínio é realizada por empresas privadas, como por exemplo a Network Solutions (

42 Infraestrutura de TI para a Web A transformação da Web em uma parte integral da infraestrutura corporativa de tecnologia da informação resultou na transformação de suas características básicas: todas as aplicações agora são 24 x 7 todas as aplicações agora são de missão crítica todas as premissas sobre capacity planning se tornaram obsoletas os riscos de segurança são amplificados

43 Características importantes O seu site fora do ar pode significar milhões em prejuízos. Para implementar Alta Disponibilidade em websites, é necessário investir em equipamento, conexão e competência.

44 Custo Médio de Downtime (tempo fora do ar) Segmento Custo Médio /hora (US$) Venda de bilhetes de entretenimento Reservas de passagens de avião Home Shopping Pay-Per-View Vendas via Cartões de Credito Mercados Financeiros

45 É preciso ressaltar que Alta Disponibilidade acarreta em Altos Custos! Disponibilidade 99,0% 99,5% 99,9% 99,95% 99,99% 99,995% 99,999% Horas de Downtime 87,6 43,8 8,76 4,380 0,876 0,438 0,0876 Custo Relativo 1,0 2,5 6,0 12,0 16,0 21,0 25,0

46 Internet Data Center: um hotel 5 estrelas para servidores e sites Tanque de Termo-acumulação Torres de Refrigeração Chillers Geradores Tanque de Água Condensada Sala de Baterias Área de Hosting e Colocation M-POP A-POP Fonte: Optiglobe

47 O que oferece de infra-estrutura Sensores de movimentação eletrônica Supervisão permanente de vídeo Acesso biométrico com sensores de saída Alarmes Corpo de seguranças Racks de servidores Backup de geradores Controle de redundância Sistema de prevenção e combate a incêndios Monitoramento de Operações dos servidores e tráfego Sistemas de ar condicionado Alimentação elétrica redundante Controle de interferência e emissão eletromagnética Redundância no backbone de dados e telefônico Balanceamento de carga Sistemas de firewall

48 Serviços Oferecidos Hospedagem de websites Shared Hosting (Hospedagem Compartilhada) Espaço lógico nos servidores Dedicated hosting (Hospedagem Dedicada) Servidores dedicados para hospedar e rodar aplicações O equipamento é do provedor Colocation Aluguel da infra-estrutura tecnológica e de telecomunicações O equipamento é do cliente Soluções de Conectividade IP Soluções de Segurança Serviços de Gerenciamento

49 O mercado hoje Tentando reaver os vultosos investimentos (10 a 100 M US$) Empresas no Brasil Optiglobe Embratel Telefônica Brasil Telecom Tnext (Telemar).comDominio Impsat MetroRED Dedalus.com Diveo etc...

50 Plataformas O que é uma plataforma? É uma combinação de Hardware, Sistema Operacional e Servidores Web. O mercado tende a uma polarização entre a Microsoft (com o Windows) e o Linux.

51 Windows + IIS A versão 2003 Server é atual geraçãodesistemas operacionais para servidores da Microsoft, sucedendo o Windows Tem como grandes vantagens a grande popularidade, facilidade de uso e a força da marca Microsoft. O IIS (Internet Information Services) é um dos servidores Web de maior desempenho.

52 Windows + IIS Apresenta ferramentas muito poderosas de gerenciamento e administração. Escalabilidade: a versão Advanced Server suporta hardware com até 32 processadores (SMP). A segurança do Windows ainda é um dos seus pontos fracos, mas é uma área que tem hoje muita prioridade nos planos da empresa.

53 Linux O Retorno dos Jedis É gratuito - e a maioria dos seus aplicativos também o são. Código aberto - não é necessário contar com o fabricante para a correção de bugs É desenvolvido pela comunidade acadêmica, por voluntários, grupos de usuários e pelas empresas distribuidoras Requer recursos modestos de hardware Estabilidade a toda prova - é capaz de operar durante meses (até anos!) sem travar

54 Linux - A última trincheira Código aberto - não é necessário contar com o fabricante para a correção de bugs Metade de todos os provedores de acesso do mundo o utilizam. Suporte - através de empresas especializadas (ex. IBM, Dell, Compaq, as próprias distribuidoras) Problemas: requer mão de obra mais especializada, preconceito e instalação ainda não totalmente amigável

55 Linux - Distribuições São conjuntos de aplicativos que, reunidos ao kernel do Linux, formam o sistema operacional em si. Contém ferramentas de instalação, gerência, particionamento, produtividade, etc. Existem hoje mais de 200 distribuições do Linux. As principais: RedHat Conectiva Caldera SuSE Debian Mandrake Slackware etc...

56 O Linux já começa a incomodar a Microsoft... um sistema operacional aberto não tem só vantagens

57 Tecnologias de Código Aberto Um número considerável de tecnologias de código aberto pode ser seriamente considerada como parte operacional de uma infraestrutura sólida de Tecnologia da Informação. Volvo, TiVo, Alcatel, Samsung e Linksys são empresas que já utilizam o Linux como base para seus PRODUTOS.

58 Apoio nos governos Um número muito grande de agências governamentais tem implementado softwares de código aberto como base para suas operações. Normalmente as alternativas de código aberto têm sido selecionadas pelos governos pelo receio de ficarem presos a tecnologias proprietárias, pelo apoio a sistemas e protocolos abertos, pelo fortalecimento da indústria local de software e pela diminuição do custo global em Tecnologia da Informação. Casos relatados incluem França, Espanha, China, Nova Zelândia, Finlandia, Bolívia, Italia, Austrália, México, Estados Unidos, Japão e Brasil.

59 Pontos a observar no futuro O interesse em softwares de código aberto continuará crescente, tanto no setor privado quanto no público. A maturidade das soluções vai diminuir o eventual gap existente em relação a produtos comerciais. Os governos investirão fortemente neste tipo de solução. O uso de software livre com suporte comercial não é mutuamente exclusivo e tende a crescer muito.

60 O Projeto Fundado em 1998 por dois estudantes de doutorado da Universidade de Stanford, o Google oferece uma metodologia avançada para a busca de informações na Internet. Como muitas empresas startups, o Google se viu na situação de conflito sobre como combinar baixos custos, atualização em relação ao mercado e qualidade na implementação da sua infraestrutura de e-business.

61 O Projeto Google Inicialmente o sistema operacional analisado foi o FreeBSD, mas a despeito de sua excelente qualidade e estabilidade, seu desempenho era 10% menor do que o Linux. FreeBSD, BSD, OpenBSD, NetBSD, AIX, HP- UX, Solaris, Digital Unix, A/UX, NeXTep, OS X, etc, são todos variações do UNIX Consulte

62 O Projeto Google Também foram analisados as opções Sun Solaris (Sparc) e Windows NT, que embora proporcionassem um ambiente altamente escalável, tinham fatores limitantes como o custo das licenças e o fato de serem sistemas operacionais proprietários.

63 O Projeto Google Percebendo a sinergia e os baixos custos do desenvolvimento em sistemas de código aberto e o seu sistema proprietário de busca, o Google decidiu-se pela utilização da versão 5.x do Red Hat Linux, como base da sua infraestrutura. A razão mais importante para a seleção do Red Hat foi que ele satisfez os requerimentos técnicos do Google a um custo menor que uma solução proprietária.

64 Comparando os custos... Linux Windows Solaris Servidor Rackable Server $1,100 Dell PowerApp.web 100 appliance server $2,798 Sun Netra T1 $4,495 S.O. Red Hat Linux $179 Windows NT (incluído no custo do servidor) Solaris (incluído no custo do servidor) Servidor Web Apache $0 IIS $0 iplanet Web server $1,495/CPU Custo Total $6,395,000 $13,990,000 $29,950,000

65 O Projeto Google Aliado a isso, o fato do Linux ter o código aberto, permitiu o desenvolvimento de uma versão customizada e otimizada do Linux. Com os servidores representando 90% do custo em infraestrutura de TI, o custo do Linux aliado a servidores genéricos Intel 1U e 2U foi um fator decisivo na escolha. Segundo a Google, a adoção do Windows ou do Solaris teria puxado seus custos para cima.

66 O Projeto Google Em relação aos servidores, a Google resolveu utilizar servidores Intel genéricos, como os da Rackable Systems ou da Kingstar, com 2GB de RAM. Hoje a empresa mantém mais de servidores hospedados em Internet Data Centers como a Exodus e a Frontier/GlobalCenter.

67 Material Complementar

68 O Case Amazon.com Em 2001, a Amazon.com migrou toda a sua infraestrutura de Unix para Linux. A economia proporcionada por esta migração foi calculada em cerca de US$17 milhões (- 24%), baseado no uso de software livre e hardware comoditizado.

69 O Case Amazon.com - Desafios A Amazon.com encarou diversos desafios na sua migração, pelo fato de possuir um número muito grande de servidores, e experimentar picos sazonais de demanda (ex. Natal). Além disso, a Amazon.com decidiu que a migração teria que ser concluída em janeiro de 2001, precisando terminar esta tarefa antes do início do período crítico das festas de final de ano.

70 O Case Amazon.com - Desafios A Amazon.com portou todo o seu código Unix para Linux em cerca de 90 dias, fazendo a migração de 100 servidores por semana. A migração foi muito facilitada pelo fato dos engenheiros da Amazon já dominarem o Unix há vários anos.

71 O Case Amazon.com - Hardware Utilizando o Linux, a Amazon.com passou a ter a flexibilidade de poder adquirir seus servidores de diversos fornecedores. Anteriormente, necessariamente tinha de adquirí-los de um único fornecedor de soluções Unix/RISC.

72 O Case Amazon.com - Hardware Nos encontramos substituindo máquinas de US$ por equivalentes de US$10.000, economizando cerca de US$ por servidor. A maioria das pessoas raciocina que vai economizar US$500 por licença em cada servidor, mas isso é apenas um dos elementos a considerar Joe Baker engenheiro chefe do Projeto Linux na Amazon.com

73 O Case Amazon.com - Operações Do ponto de vista operacional, um dos maiores benefícios do Linux foi que nada mudou. A Amazon.com manteve os mesmos procedimentos e processos que tinha desde a sua fundação. O suporte 24 x 7, proporcionado pela Red Hat, também foi considerado pela empresa um dos fatores críticos de sucesso para a operação.

74 Módulo 3: Negócios Eletrônicos para o Consumidor Final B2C

75 Módulo 3.1: Panorama Atual e Questões Chave

76 O panorama atual Com a economia mundial em recessão, e principalmente depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, hoje o foco, não somente mas principalmente para empresas B2C, é cortar custos. O retorno financeiro, e não o posicionamento estratégico, é a prioridade total para empresas engajadas no comércio eletrônico.

77 O panorama atual Hoje, empresas tradicionais somente estão investindo em projetos de comércio eletrônico quando claramente o seu retorno financeiro é claro, ao contrário do passado recente quando até o medo de se tornarem obsoletas as fez investir cegamente em projetos de comércio eletrônico.

78 O copo está meio cheio ou meio vazio? A má notícia: dos 100 maiores sites B2C, 59 perderam dinheiro no ano passado. A boa notícia: mais de 40% dos 100 maiores sites B2C já são lucrativos.

79 Marco: Amazon lucra pela primeira vez "Nova York e Seattle, 23 de janeiro de 2002 (Gazeta Mercantil) - A Amazon.com, maior varejista de internet do mundo, registrou lucro pela primeira vez desde a sua fundação, há sete anos. No quarto trimestre de 2001, a empresa registrou lucro líquido de US$ 5,09 milhões. No mesmo período do ano anterior, o resultado havia sido um prejuízo de US$ 545,1 milhões. Executivos da companhia disseram que melhoras na eficiência e preços dos livros mais baixos contribuíram para que a companhia obtivesse o primeiro lucro líquido da sua história e apresentasse um faturamento recorde."

80 O espetáculo do crescimento virtual No Brasil, as vendas por Internet crescem a passos largos, ao contrário do varejo tradicional, que ultimamente tem registrado índices de retração. Em 2001, o e-commerce rendeu para as lojas brasileiras 600 milhões de reais. Em 2002, foram 900 milhões e a expectativa para este ano é de 1,2 bi, ou seja, 30% de crescimento. No primeiro semestre, o incremento já foi de 45%: foram vendidos 500 milhões de reais via computador. Fonte: e-bit

81 O espetáculo do crescimento virtual O volume negociado hoje corresponde a 3% do varejo total no país. Mas estima-se que, em cinco anos, possa chegar a 10%.

82 O espetáculo do crescimento virtual Em alguns setores, a migração foi maciça. No setor de passagens aéreas nos EUA, hoje a proporção de vendas online chega a 58%. No Brasil, a Gol já vende 65% de todo o seu faturamento pela Web, enquanto que 40% de todo o movimento B2B da TAM é feito pela Internet.

83 O panorama atual Os sucessos normalmente acontecem em empresas de vendas diretas, como a Dell, Gateway, Micron, Office Depot, etc, que já efetuavam vendas diretas por telefone/correio anteriormente ao advento da Internet. Das 30 maiores, 21 já são lucrativas.

84 O panorama atual No caso das empresas tradicionais, pelo menos metade (50%) já é lucrativa, já que muitas optaram pelo compartilhamento de sua estrutura com a "subsidiária" virtual. +

85 Elementos necessários para uma operação virtual bem sucedida Um site funcional e amigável Um sistema de pedidos integrado à logística da venda (Fulfillment) Um Serviço de Atendimento ao Consumidor por telefone Uma marca reconhecida e bem divulgada

86 Elementos necessários para uma operação virtual bem sucedida Empresas de Venda Direta Um site funcional e amigável Fulfillment Serviço Telefônico Marca reconhecida Precisam Já têm Já têm Já têm Empresas tradicionais Precisam Algumas precisam, outras já têm Algumas precisam, outras já têm Já têm Empresas virtuais (.COMs) Precisam Precisam Precisam Precisam

87 Elementos necessários para uma operação virtual bem sucedida Normalmente a escala contribui diretamente para a lucratividade. 14 dos 20 maiores sites B2C são lucrativos. Os sites menores normalmente não têm escala suficiente para pagar os custos fixos decorrentes da operação de uma operação B2C online.

88 Questões chave para o mercado B2C Os canais tradicionais ainda têm enormes vantagens em relação à Internet: proporcionam o contato físico com o produto antes da venda, permitem que o cliente leve o produto para casa na hora da compra e possibilitam a interação com pessoas em um ambiente social.

89 Questões chave para o mercado B2C No entanto, a Internet está se tornando um canal principal para a pesquisa de produtos pelo consumidor, iniciando-se como itens de alto valor, como automóveis, imóveis, computadores e eletrônicos, e indo até outros itens de menor valor.

90 Questões chave para o mercado B2C A pesquisa online, já em 1999, influenciou a venda de pelo menos metade de todos os automóveis novos vendidos nos EUA. No total, estima-se que a pesquisa online impactará até 20% dos produtos vendidos neste ano.

91 Questões chave para o mercado B2C Vendas por Telemarketing 3,4% Vendas por catálogo 0,9% Vendas pela Internet 1,8% Vendas nas lojas Influenciadas pela Internet Não influenciadas pela Internet 93,9% 20,7% 73,2%

92 Questões chave para o mercado B2C Isso em momento algum significa que a Internet vai substituir as lojas ou pedidos por telefone. No entanto, este valor indica que, no meio desta década, as vendas via Internet já serão o segundo maior canal de vendas ao consumidor final. Além disso, serão um elemento fundamental no processo para vendas realizadas na loja, por telefone ou por um vendedor.

93 Recomendações Para as empresas tradicionais, é imperativo investir no canal Internet, já que os consumidores o estão utilizando, e provavelmente continuarão a utilizar, para pesquisa e compras. Isso se aplica principalmente para setores que vendem para adolescentes, jovens e executivos, que já incorporaram a Internet como parte de sua rotina.

94 Módulo 3.2: Segurança

95 E a segurança? Boa parte dos usuários brasileiros ainda tem receio de utilizar cartões de crédito na Internet A principal causa é o medo relacionado com a segurança

96 O Problema da Segurança Quando uma conexão é estabelecida entre dois computadores na Internet, os dados trafegados podem passar por diversos computadores até chegar ao seu destino. Neste trajeto, pessoas que têm acesso aos computadores utilizados como rota poderiam teoricamente ler, modificar ou mesmo interromper os dados.

97 Chegando até a Amazon 19 nós o seu site

98 O Problema da Segurança Na maioria das vezes, isto é bastante improvável ou mesmo inviável, já que diariamente circulam milhões de mensagens pela Internet. Caso possível: programas farejadores de senhas, instalados em nós roteadores, podem interceptar as mensagens. Casos ECHELON e CARNIVORE

99 Como resolver este problema? Para lidar com este problema, os esquemas de segurança aplicados às transações eletrônicas na rede se baseiam em três importantes fatores: Criptografia dos dados Autenticação do servidor Integridade das mensagens

100 Esquemas Básicos de Criptografia Chave Secreta Chave Pública/Privada

101 Chave Secreta O remetente e o destinatário possuem a mesma chave secreta (a "senha"). O remetente utiliza a chave secreta para criptografar, e o destinatário a utiliza para descriptografar a mensagem. Texto Claro Texto Cripto

102 Chave Secreta Como o remetente e o destinatário têm que possuir a mesma chave, torna-se necessário que estes a determinem, ou que um determine a senha e envie para o outro. Se os dois lados estiverem fisicamente separados, pode-se ter problemas de segurança relacionados com esta remessa. O esquema de chave secreta mais utilizado é o DES (Data Encryption Standard).

103 Chave Pública/Privada A criptografia é implementada pelo uso de dois números, chamados de chaves pública e privada. A chave privada fica no seu computador, e você não a mostra para ninguém. Já a sua chave pública é distribuída para quem você quiser. Você necessita de ambas as chaves porque elas são fundamentalmente ligadas.

104 Chaves Pública/Privada Chave Privada (Manter em local seguro) Relação Matemática Chave Pública (Divulgar)

105 Privacidade As chaves pública e privada têm a habilidade de criptografar e descriptografar informação, funcionando da seguinte forma: Outros usuários podem criptografar informações com a sua chave pública e enviar estas informações seguramente para você. Somente você, com a sua chave privada, pode descriptografar a mensagem recebida. O remetente tem a certeza que a mensagem será lida somente por você e não será alterada.

106 Criptografia A B (somente B pode ler) Texto Claro Chave Publ B Internet Texto Cripto Texto Cripto Chave Prv B Texto Claro

107 Autenticação Você pode criptografar informações com a sua chave privada e enviar a informação através da rede. Qualquer um que tenha a sua chave pública (que você distribuiu livremente) pode descriptografar a sua mensagem, e ter certeza que foi você que enviou (autenticada com a sua assinatura digital) e não foi alterada.

108 Autenticação A B (B tem certeza que foi A que enviou) Texto Claro Chave Prv A Internet Texto Assinado Texto Assinado Chave Publ A Texto Ass OK

109 Cripto + Autent A B (somente B pode ler e tem certeza que foi A que enviou) Texto Claro Publ B Prv A Internet Texto Cripto Ass Texto Cripto Ass Prv B Publ A Texto Claro Ass OK

110 Como? As chaves pública e privada são ligadas por um poderoso algoritmo que requer enormes recursos computacionais para ser quebrado, de forma que ninguém pode decifrar mensagens enviadas para você criptografadas com a sua chave pública e a nenhuma chave pode ser utilizada para simular o envio de mensagens criptografadas com a sua chave privada.

111 Certificados de Site Os certificados de site são documentos eletrônicos, emitidos pela chamada Autoridade Certificadora, que identificam univocamente o site em questão. Sem um certificado eletrônico, não é possível estabelecer um site seguro.

112 Autoridade Certificadora Os certificados são obtidos através do envio da documentação apropriada à Autoridade Certificadora. Após a sua aprovação, o certificado (um arquivo) é enviado à empresa e poderá ser utilizado para a configuração do servidor seguro.

113 Exemplos de Autoridades Certificadoras Verisign ( Certisign ( Serasa ( Unicert (

114 Como o browser implementa conexões seguras: O servidor possui um par de chaves pública e privada, autenticados pela AC. Quando o browser se conecta ao servidor Web, é gerado um par de chaves. Cada uma das pontas envia para a outra sua chave pública, que é utilizada para criptografar a sessão.

115 O esquema básico do SSL Navegador Site PUB PRIV PUB PRIV

116 Troca de chaves públicas Navegador Site PUB PUB PRIV PUB PRIV PUB

117 O site enviando uma página criptografada para o navegador Navegador Site SEGURO PUB PUB PRIV PUB PRIV PUB

118 O navegador enviando uma página criptografada para o site Navegador Site PUB PUB PRIV PUB PRIV PUB SEGURO

119 O esquema completo Navegador Site PUB PUB PRIV PUB PRIV PUB

120 Material Complementar

121 Pontos a observar Todos estes cuidados resolvem os nossos problemas de segurança na Internet? Quais são os principais desafios hoje?

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144 Material Complementar

145 Módulo 3.3: Smartcards

146 Smart Cards A ENORME VARIEDADE DE DOCUMENTOS QUE PORTAMOS: Cartões de crédito e débito Identidades, carteira de motorista, título de eleitor, CPF, carteiras profissionais, cartões de frequent-flyer, cartão telefônico Tickets de transporte, cartões de bibliotecas, estacionamento, segurosaúde, cartões de clubes, videoclubes...

147 Não seria interessante se... Todos os documentos fossem provavelmente substituídos por dois ou três cartões inteligentes, englobando as atuais finalidades e incluindo outras: História clínica Passaporte Dinheiro!

148 Dados e Fatos Básicos Sobre Smart-cards Fisicamente, assemelham-se a cartões de crédito convencionais, mas portam um ou mais dispositivos a semicondutor, num módulo situado no canto superior esquerdo Podem armazenar 10 a 100 vezes mais informação que os cartões convencionais (tipicamente até 64K para os smart cards atuais), de forma mais segura e robusta

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