1. O que é 6 Sigma? Comparação entre o padrão actual (4 Sigma) e a performance 6 SIGMA. 4 Sigma (99,38% conforme) 6 Sigma (99,99966% conforme)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. O que é 6 Sigma? Comparação entre o padrão actual (4 Sigma) e a performance 6 SIGMA. 4 Sigma (99,38% conforme) 6 Sigma (99,99966% conforme)"

Transcrição

1 6 Sigma Sumário 1. O que é 6 Sigma? 2. O que há de novo no 6 Sigma? 3. Organigrama do grupo 6 Sigma. 4. Modelo DMAIC. 5. Factores criticos para a implementação. 6. Os projectos 6 Sigma. 7. Tendências mundiais do 6 Sigma. 8. Case study 1

2 1. O que é 6 Sigma? Estratégia disciplinada e altamente quantitativa, caracterizada por uma abordagem sistemática, que tem como objectivo reduzir custos e aumentar/melhorar a eficiência da organização, por meio da optimização de produtos e processos, com o consequente incremento da satisfação dos clientes. Comparação entre o padrão actual (4 Sigma) e a performance 6 SIGMA 4 Sigma (99,38% conforme) 6 Sigma (99,99966% conforme) Sete horas de falta de energia eléctrica por mês operações cirúrgicas incorrectas por semana cartas extraviadas por cada cartas enviadas Quinze minutos de fornecimento de água não potável por dia Um canal de TV 1,68 horas fora do ar por semana Uma aterragem de emergência num aeroporto dos E.U.A. por dia Uma hora de falta de energia eléctrica a cada 34 anos 1,7 operação cirúrgica incorrecta por semana Uma carta extraviada por cada cartas enviadas Um minuto de fornecimento de água não potável a cada sete meses Um canal de TV 1,8 segundos fora do ar por semana Uma aterragem de emergência em todos os aeroportos dos E.U.A. a cada cinco anos 2

3 Tradução do nível da qualidade para a linguagem financeira Nível da qualidade Defeitos por milhão (ppm) Factor Percentual Custo de qualidade 2 sigma ,15 Não se aplica 3 sigma ,32 25 a 40% 4 sigma , a 25% 5 sigma , a 15% 6 sigma 3,4 99, < 1% Resumo da história do 6 Sigma Visteon General Electric Seagate Asea Brown Boveri - ABB Motorola Ganhos obtidos até Maio de 1998: US$ 1,2 biliões. Ganhos superiores a US$ 51 milhões em Ganhos obtidos em 1999: US$ 1,5 biliões Ganho médio de US$ 898 milhões/ano num período de dois anos. Ganhos de US$ 2,2 biliões entre o final da década de 80 e o início da década de Início do 6 Sigma 3

4 2. O que há de novo no 6 Sigma? O segredo do sucesso do 6 SIGMA Sucesso do Seis Sigma $$$ - medida directa dos benefícios do programa pelo aumento do lucro da empresa. $$$ D DMA MAIC A A E DMAIC método estruturado para alcance de metas utilizado no Seis Sigma. AAE elevado envolvimento da alta administração da empresa. Outros aspectos fundamentais são: Foco na satisfação do cliente Infra-estruturas criadas na empresa, com papéis bem definidos para o grupo de 6 Sigma Procura contínua da redução da variabilidade Aplicável a procedimentos técnicos, administrativos e serviços. 4

5 3. Organigrama do grupo do 6 Sigma Sponsor Champion Master Black Belt Black Belt Green Belt Selecção de candidatos a BLACK BELT: Iniciativa / Entusiasmo / Dinamismo. Persistência / Criatividade. Capacidades de relacionamento interpessoal e de comunicação. Motivação para alcançar resultados e efectuar mudanças. Capacidade para trabalhar em equipa. Raciocínios analítico e quantitativo. Aptidão para gerir projectos. 5

6 4. O modelo DMAIC D - Define (Definir): Definir com precisão o problema. M - Measure (Medir): Determinar a localização ou foco do problema. A - Analyze (Analisar): Determinar as causas de cada problema. l - Improve (Melhorar): Propor, avaliar e implementar soluções para cada problema. C - Control (Controlar): Garantir o sucesso das acções implementadas. 5. Factores críticos para a implementação Elevado envolvimento da alta administração da empresa liderança top-down. O 6 Sigma falha se não houver uma forte empenho do número um da organização. Gestão estratégica do processo de mudança associado à implementação do 6 Sigma. Os sistemas e estruturas da empresa devem reflectir e incentivar a cultura 6Sigma. 6

7 Continuação Resultados dos projectos traduzidos para a linguagem financeira. Projectos 6 Sigma associados às metas prioritárias da empresa. Divulgação, em todos os níveis da empresa, das etapas da implementação e dos resultados alcançados com o programa. Uso de ferramentas de análise apropriadas. 6. Os projectos 6 Sigma Prazos dos projectos: Médio Prazo quatro a seis meses. Longo Prazo oito a doze meses. 7

8 Características dos projectos 6 Sigma Forte contribuição para o alcance das metas estratégicas da empresa. Grande colaboração para o aumento da satisfação dos clientes. Cumprimento dos objectivos dentro do prazo estabelecido. Grande impacto para a melhoria da performance da organização. Elevada participação por parte da administração da empresa e dos sponsors. Cuidados na selecção do projecto 6 Sigma Complexidade do projecto. O espaço de trabalho (scope) deverá ser dimensionado de acordo com as metas definidas inicialmente. É importante estabelecer metas ambiciosas, mas concretizáveis. 8

9 Continuação Qualificações de um projecto 6 Sigma: Existe uma falha entre a performance actual e a necessária. A causa do problema é desconhecida. Exemplos de metas de projectos 6 Sigma Reduzir o custo de fabricação. Aumentar o índice de satisfação do cliente. Reduzir o volume total de produtos com defeito. 9

10 Como garantir o sucesso do 6 Sigma Melhoria contínua da expansão do 6 Sigma envolvimento de todas as áreas da empresa, fornecedores e clientes. Uso da metodologia adequada à realidade actual e visão pretendida. Divulgação constante dos resultados obtidos com o 6 sigma. Formação dedicada para os especialistas do programa. 7. Tendências mundiais do 6 Sigma Crescente implementação do programa em áreas administrativas, de vendas e de serviços. Adopção do 6 Sigma pela empresa como um todo principalmente nos sectores envolvidos directamente no relacionamento com os clientes. Maior envolvimento dos fornecedores da empresa nos programas. Consolidação do conceito de que o programa veio para ficar, não sendo apenas mais uma moda passageira na área da qualidade. 10

11 8. Case Study O Case Study que apresentamos, é um exemplo de como esta filosofia está implantada no meio industrial, neste caso na Visteon Portuguesa, Lda. Este Case Study está a decorrer, por esse motivo só podemos apresentar as etapas que já foram alcançadas pelo método DMAIC: Define Measure. Project Team and Support Personnel Project Sponsor David Pickman, VTC Dunton Project Champion Pedro Sousa, ELO Process & Technology Supervisor, Palmela Plant Process Owner Rui Soares, Mnfg. Eng., Palmela Plant Financial Analyst Maria Fernandes, Financial Manager. Team members Jorge Faria, Senior Production Eng., Palmela Plant José João Marques, Supplier Quality Assurance, Palmela Plant Carlos Fonseca, Mnfg. Tech., Palmela Plant 11

12 Definição de fases OPORTUNIDADES DEFINE MEASURE ANALYSE IMPROVE CONTROL Problema tipo: Definição do problema Actual/Objectivo/Ideal: Defeitos visuais (Cosmetic Issues) nas lentes do painel de instrumentos (Clusters Lens and Hot Foil). Origem: Alguns dos defeitos visuais (riscos, imperfeições, poeiras, etc.) são detectados na assemblagem nas lentes do painel de instrumentos, de acordo com os critérios de qualidade da Visteon, essas peças tem de ser rejeitadas. Definiçãododefeito: Existência de 0,6% de peças rejeitadas.. Quantificação do problema: O Problema pode ser detectado durante a tarefa de limpeza das lentes ou no decorrer do processo de montagem. Data de inicio do problema: Março de Taxa actual = 0.60 % (Sigma = 2.4) Objectivo = 0.20 % Ideal = 0.17 % Benefícios: Reduzir os custos de sucata (actualmente são /Ano). Evolução do projecto: Identificação de indicadores de medida; Desenvolver um plano de medição; Actuar sobre os equipamentos R&R; Recolha de dados baseados na especificação do produto; Objectivos do projecto: Reduzir/Eliminar os defeitos nas lentes, com vista a reduzir os custos relacionados com a sucata e melhorar a eficiência da produção. 12

13 Oct 03 Valores da sucata May 03 Jun 03 Jul 03 Aug 03 Sep 03 Nov 03 Dec 03 Jan 04 Feb 04 Mar 04 Apr 04 May 04 Quadro de objectivos Proposta Reduzir/Eliminar aspectos visuais (riscos, imperfeições, poeiras, etc) relacionadas com as lentes do painel de instrumentos durante o processo de montagem. Objectivos Melhorias de qualidade; Redução do numero de peças imperfeitas. Redução do tempo de abastecimento da linha de produção. Redução de tempos não produtivos. Impactonocliente Perca de tempo relacionada com a montagem e desmontagem de peças com defeito. Tempo de abastecimento de peças na linha. Tempos não produtivos. Volume de sucatas. Visteon, Palmela Plant Criterio de aceitação Reduzir a taxa de peças imperfeitas para 0.20%. 13

14 Diagrama SIPOC Suppliers Inputs Process Outputs Customers LCD Supplier Light Box Supplier Board Prep Palmela Appliqué Supplier Skeleton Supplier LCD Light Box Motherboard Appliqué Skeleton Plate Assy LCD to Light Box into Motherboard Assy Appliqué to Skeleton on Motherboard Assy Pointers Placement Appliqué and Lens Cleaning Cluster Assembly Cluster Assembly Palmela Plant Lens & Hot Foil Supplier Back Cover Supplier Lens & Hot Foil Assembly Back Cover EOL Tests Functional Tests Packaging Limpeza e montagem de lentes 1ª Op. 2ª Op. 3ª Op. Operação de limpeza Operação de montagem Verificação 4ª Op. 5ª Op. 6ª Op. Montagem da tampa Acabamento Inspecção visual 14

15 Fase de medição OPORTUNIDADES DEFINE MEASURE ANALYSE IMPROVE CONTROL Especificação do produto (ES-F7AF F7AF-18A910-AA) AA) Método de Inspecção: O operador deve inspeccionar a área/ display parte da frente esquerda e direita na direcção dos ponteiros do relógio e vice-versa; Todas as superfícies devem de ser verificadas: neste caso todo o painel de instrumentos. Condições de inspecção: Normal à vista; Inspecções visuais não devem exceder o tempo de 10 segundos, e não devem alcançar uma área de visão superior a 330cm 2 ; O painel de instrumentos deve ser verificado numa distância compreendida de 46 to 61cm pelo inspeccionador. Ângulos de visão: na montagem do appliqué painel de instrumentos. Nessa operação devem-se observar fugas de luz. (Fig. 1) Na montagem do painel de instrumentos a área de visão é dividida em três regiões de inspecção. (Fig. 2) [Fig.2] [Fig.1] 15

16 Condições de luminosidade: Especificação do produto Deve consistir numa iluminação uniforme - luz branca fluorescente. A fonte de luminosidade deve ser montada na parte inferior do painel de instrumentos, de forma a que não exista nenhum foco de luz que seja reflectido sobre o operador. Aceitação/ Rejeição visual para a área de Qualidade Painéis laterais Gorduras; Marcas de dedos; Riscos; Lentes Imperfeições gerais; poeiras; Bolhas de ar; Gorduras; Riscos; Superfícies irregulares. (ES-F7AF F7AF-18A910-AA) AA) F I M Trabalho realizado por: Bruno Dias nº 2003 Filipe Gomes nº 5445 João Branco nº

Trabalho realizado por: Bruno Dias nº 2003 Filipe Gomes nº 5445 João Branco nº 1352

Trabalho realizado por: Bruno Dias nº 2003 Filipe Gomes nº 5445 João Branco nº 1352 6 Sigma Trabalho realizado por: Bruno Dias nº 2003 Filipe Gomes nº 5445 João Branco nº 1352 INDÍCE 1. Introdução 2. Um pouco de história 3. Método do 6 Sigma 3.1 O que é o 6 Sigma 3.2 Tradução do nível

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.5

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.5 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.5 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 SISTEMAS DA QUALIDADE SEIS SIGMA 1. INTRODUÇÃO 2. SEIS SIGMA 2 O QUE É O SEIS

Leia mais

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC Aula 18 Introdução 2 As técnicas e ferramentas utilizadas no Seis Sigma permitem: Entender o problema; estudar suas causas; analisar

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

Especial - Lean Seis Sigma. A lamentável banalização do. Lean Seis Sigma

Especial - Lean Seis Sigma. A lamentável banalização do. Lean Seis Sigma A lamentável banalização do Lean Seis Sigma Cuidado para não comprar gato por lebre no que diz respeito à utilização do Lean Seis Sigma. Por Cristina Werkema Nos últimos anos o Lean Seis Sigma vem passando

Leia mais

Six Sigma: Uma ferramenta de gestão

Six Sigma: Uma ferramenta de gestão Six Sigma: Uma ferramenta de gestão de 1.) Introdução Estratégia de gestão que procura melhorar a qualidade dos outputs de um processo, através da identificação e eliminação das causas dos defeitos e variação,

Leia mais

Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna

Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Viviane Salyna Estrutura da Apresentação Muitas abordagem de processos geram: Processos devem gerar resultados

Leia mais

C. Pereira Cabrita, Paulo Vaz, Diogo S. Madeira, João C. Matias, Davide S. Fonseca

C. Pereira Cabrita, Paulo Vaz, Diogo S. Madeira, João C. Matias, Davide S. Fonseca MANUTENÇÃO INDUSTRIAL SEIS SIGMA PROPOSTA DE METODOLOGIA E CASOS PRÁTICOS C. Pereira Cabrita, Paulo Vaz, Diogo S. Madeira, João C. Matias, Davide S. Fonseca Universidade id d da Beira Interior PARTE 1

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Introdução Qualidade de Software

Introdução Qualidade de Software Introdução Qualidade de Software Seis Sigma Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com A gestão da qualidade total é hoje uma das principais estratégias competitivas para as mais diversas empresas

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

2005 José Miquel Cabeças

2005 José Miquel Cabeças Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial

Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial 1 Uma Aplicação da Metodologia Seis Sigma em um Processo Industrial 1 Garcia, M. V. R. 2 Silva, M. F. C. 3 Ribeiro, J. A. J. 4 Arantes, J. F. R. ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades ETEP Faculdades

Leia mais

Os Benef Bene ícios do SGQS na Marques, SA Ponta Delgada, 30Jun2009

Os Benef Bene ícios do SGQS na Marques, SA Ponta Delgada, 30Jun2009 Os Benefícios do SGQS na Marques, SA Ponta Delgada, 30Jun2009 SUMÁRIO Singularidades g do Negócio da Construção Benefícios do Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança, na Marques, SA Condições necessárias

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre DEFINIÇÃO Metodologia para a melhoria de processos por toda empresa. Visa obter aprimoramento da qualidade e ganhos

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Estratégia Seis Sigma. Prof. Dr. Messias Borges Silva

Estratégia Seis Sigma. Prof. Dr. Messias Borges Silva Estratégia Seis Sigma Livre Docente em Engenharia da Qualidade (UNESP) Engenheiro Industrial Químico (FAENQUIL- EEL/USP) Certified Quality Engineer (American Society for Quality-ASQ-USA) Pós-graduado em

Leia mais

A gestão da qualidade e a série ISO 9000

A gestão da qualidade e a série ISO 9000 A gestão da qualidade e a série ISO 9000 Seminário QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ ÇÃO FLUP 3 Novembro 2005 3 Novembro 2005 Maria Beatriz Marques / APQ-DRN A gestão da qualidade e a série

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Logística Lean para a Eliminação do Warehouse

Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Estratégia Seis Sigma

Estratégia Seis Sigma Estratégia Seis Sigma Transformando oportunidades em resultados para os negócios M. I. Domenech Seis Sigma - Treinamentos Seis Sigma Crescimento Melhoria de Processos - Treinamentos M. I. Domenech Carlos

Leia mais

Relatório de Estágio

Relatório de Estágio ÍNDICE 1. Descrição da empresa 2. Descrição do problema 2.1 Subcontratação da produção 2.2 Relacionamento da empresa 2.3 Dois departamentos de qualidade 2.4 Inspecções actualmente efectuadas 2.5 Não conformidades

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

COMO FALHAR COM SEIS SIGMA

COMO FALHAR COM SEIS SIGMA COMO FALHAR COM SEIS SIGMA Marco Siqueira Campos Diretor da Siqueira Campos Associados Estatístico - Eng. Qualidade Cert. ASQ Quem somos de atuação. Foco em métodos quantitativos para qualidade, produtividade

Leia mais

David Vicentin (dvicentin@setecnet.com.br) Gerente de Lean Six Sigma

David Vicentin (dvicentin@setecnet.com.br) Gerente de Lean Six Sigma Carta do Leitor Por: David Vicentin (dvicentin@setecnet.com.br) Gerente de Lean Six Sigma Engenheiro de produção pela Escola Politécnica da USP e especialista em PNL pela SBPNL. Gerente da área de Lean

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA NO MONITORAMENTO DO SISTEMA OPERACIONAL ENXUTO NA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA NO MONITORAMENTO DO SISTEMA OPERACIONAL ENXUTO NA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA SEIS SIGMA NO MONITORAMENTO DO SISTEMA OPERACIONAL ENXUTO NA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Cristiano Marques de Oliveira Delphi Automotive Systems E-mail: cristiano.m.oliveira@delphi.com

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

Por que Lean & Six Sigma?

Por que Lean & Six Sigma? CONTEÚDO DA PALESTRA O O que é LEAN? O O que é Six Sigma? Por que? LEAN LEAN ORIGEM DO LEAN A metodologia Lean já existe há algum tempo: A Ford foi pioneira no início do século XX 33 horas para concluir

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade. Enquadramento.

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade. Enquadramento. Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes sobre a Qualidade 2011 Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Vice-Presidência Avaliação das Atitudes e Conhecimentos dos Residentes

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços

Leia mais

FUNDAMENTOS DA EMPRESA ENXUTA

FUNDAMENTOS DA EMPRESA ENXUTA FUNDAMENTOS DA EMPRESA ENXUTA Prof. Darli Rodrigues Vieira darli@darli.com.br O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IDÉIA DE EMPRESA ENXUTA? ELIMINAÇÃO DE TODO TIPO DE DESPERDÍCIO NO SUPPLY VELOCIDADE FLEXIBILIDADE QUALIDADE

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Six Sigma. Apresentação Executiva. Treinamento Lean Six Sigma - Green Belt

Proposta. Treinamento Lean Six Sigma. Apresentação Executiva. Treinamento Lean Six Sigma - Green Belt Treinamento Lean Six Sigma Green Belt Apresentação Executiva 1 O treinamento de Green Belt Six Sigma tem como premissa proporcionar o entendimento dos princípios Six Sigma e suas ferramentas. Green Belts

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Sistemas de Indicadores de Desempenho

Sistemas de Indicadores de Desempenho Sistemas de Indicadores de Desempenho Aula 11 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira Sistemas Produtivos I Indicadores Indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos

Leia mais

Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto

Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Perspectiva da Indústria de Autopeças no contexto do Inovar-Auto Apresentação Paulo Butori Presidente do Sindipeças Elaboração: Assessoria Econômica do Sindipeças São Paulo, novembro de 2013 Números do

Leia mais

Frederico dos Santos Rezende

Frederico dos Santos Rezende Frederico dos Santos Rezende Process Analyst da empresa Algar Tech freddericosr@yahoo.com.br Resumo Profissional com experiência em gestão de processos, projetos e negócios, com foco na melhoria dos resultados.

Leia mais

Gestão de Carreira Perfil do profissional de Excelência Operacional. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.

Gestão de Carreira Perfil do profissional de Excelência Operacional. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com. Gestão de Carreira Perfil do profissional de Excelência Operacional ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 1 Profissional de Excelência Operacional Requisitos obrigatórios

Leia mais

O Service Management como infraestrutura do CRM. Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009

O Service Management como infraestrutura do CRM. Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009 O Service Management como infraestrutura do CRM Francisco Ferrão 28 de Maio de 2009 1 A passagem para a Sociedade de Serviços As empresas têm que cada vez mais considerar que já passámos de uma sociedade

Leia mais

Ir mais longe até onde for o futuro!

Ir mais longe até onde for o futuro! Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística

Leia mais

Envolvendo a área Operacional da Companhia. Alberto Pezeiro Seta Desenvolvimento Gerencial pezeiro@setadg.com.br F.+55.11.8110-0026 www.setadg.com.

Envolvendo a área Operacional da Companhia. Alberto Pezeiro Seta Desenvolvimento Gerencial pezeiro@setadg.com.br F.+55.11.8110-0026 www.setadg.com. Envolvendo a área Operacional da Companhia Alberto Pezeiro Seta Desenvolvimento Gerencial pezeiro@setadg.com.br F.+55.11.8110-0026 www.setadg.com.br Escolha Adequada da Estratégia de Melhoria de Processos

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

PROJECTO CRIAR EMPRESA

PROJECTO CRIAR EMPRESA PROJECTO CRIAR EMPRESA Conceito, Análise de Concorrência 1. INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO Custos Prazo de execução /Esforço Qualidade EXTRAS Ambiente Socio-Políticos Imposições legais Segurança

Leia mais

SISTEMÁTICA PARA SELEÇÃO DE TÉCNICAS ESTATÍSTICAS APLICADA AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

SISTEMÁTICA PARA SELEÇÃO DE TÉCNICAS ESTATÍSTICAS APLICADA AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS SISTEMÁTICA PARA SELEÇÃO DE TÉCNICAS ESTATÍSTICAS APLICADA AO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Creusa Sayuri Tahara Amaral Grupo ei2 NUMA EESC USP São Carlos Agenda Introdução Metodologia Seis sigma Design

Leia mais

Business Process Management

Business Process Management 1 Business Process Management O imperativo da eficiência operacional Na constante busca pelo aumento da eficiência operacional e diminuição dos custos, as organizações procuram optimizar os seus processos

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações.

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. GESTÃO DE OPERAÇÕES A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. Os Directores de Operações são os responsáveis pelo fornecimento de bens ou

Leia mais

Uma análise quantitativa dos ambientes de help-desk no Brasil

Uma análise quantitativa dos ambientes de help-desk no Brasil Uma análise quantitativa dos ambientes de help-desk no Brasil Metodologia Pesquisa desenvolvida pela Web: de 7 a 11/Maio/2009 Amostra: 60 participantes Público-Alvo: Profissionais de empresas que dispõem

Leia mais

Copyright Alberto W. Ramos 1. Breve Histórico do 6 Sigma

Copyright Alberto W. Ramos 1. Breve Histórico do 6 Sigma Copyright Alberto W. Ramos 1 Breve Histórico do 6 Sigma Criado pela Motorola na década de 80; Adotado mundialmente por diversas empresas: Allied Signal, General Electric, Polaroid, Asea Brown Boveri, Kodak,

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada

Leia mais

CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015

CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015 LUANDA PROGRAMA AVANÇADO PARA DECISORES CONCURSOS INTERNACIONAIS COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO Skyna Hotel 22 de Junho de 2015 2.ª EDIÇÃO Inscrições e mais informações em: www.ambienteonline.pt/luanda-concursos-internacionais-2015

Leia mais

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Licenciatura em Eng. Alimentar ESAC 2006/2007

Gurus da Qualidade. Gestão da Qualidade. Licenciatura em Eng. Alimentar ESAC 2006/2007 Gurus da Qualidade Gestão da Qualidade Licenciatura em Eng. Alimentar ESAC 2006/2007 Walter Shewhart 1891-1967 Cartas de controlo Causas normais e causas especiais de variação Controlo estatístico do processo

Leia mais

Gestão visual e Manutenção

Gestão visual e Manutenção 10º Congresso da Manutenção Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Figueira da Foz, 19 e 20 de Novembro de 2009 Gestão visual e Manutenção Não é fácil gerir tanta informação 2 Tem a certeza? Os

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática

GereComSaber. Desenvolvimento de Sistemas de Software. Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Universidade do Minho Conselho de Cursos de Engenharia Licenciatura em Engenharia Informática Desenvolvimento de Sistemas de Software Ano Lectivo de 2009/10 GereComSaber Ana Duarte, André Guedes, Eduardo

Leia mais

Supermercados: Desafios e Perspectivas

Supermercados: Desafios e Perspectivas Seminário GVcev Supermercados: Desafios e Perspectivas Desafios do Capital Humano João Galassi A evolução dos desafios Anos 60 Anos 70 Anos 80 Anos 90 Anos 2000 Mão de obra Empregados Recursos Humanos

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Lean Seis Sigma e Benchmarking

Lean Seis Sigma e Benchmarking Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

Formação Interempresas 2015

Formação Interempresas 2015 Formação Interempresas 2015 1 1 Formação Interempresas 2015 As ferramentas e metodologias seleccionadas têm como objectivo apoiar as organizações a adquirir conhecimentos que lhes permitam eliminar os

Leia mais

Plano de Formação Interno. Acções Internas- 2012. Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas.

Plano de Formação Interno. Acções Internas- 2012. Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas. Plano de Formação Interno Acções Internas- 2012 Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas. 1. Tecnologias de Informação 2. Relacionamento Interpessoal 3. Segurança e Saúde dos colaboradores

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

Software Integration Procedure

Software Integration Procedure Departamento de Engenharia Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Engenharia de Software II Software Integration Procedure Pneus_SoftwareIntegrationProcedure_06-03_v1.2.doc

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Apresentação ecoinside

Apresentação ecoinside Documento compatível com caracteres ecofont - reduzindo o consumo do seu tinteiro em mais de 20%. Mais informações e download gratuito em www.ecofont.com Apresentação ecoinside Eco-Empreendedorismo: Ideias

Leia mais

Programa 5S s UDESC/CCT/GQL

Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Prof. Alan Schmitt 1 Estágios de LIMPEZA Limpeza pode ser entendida como inspeção, para encontrar e eliminar problemas que possam se apresentar Limpeza Geral Limpar tudo Varrer

Leia mais

Formação Interempresas 2014

Formação Interempresas 2014 Formação Interempresas 2014 Curso Métodos e Tempos Cronograma 2014 Formação Duração 1 Dia Preço/Participant e Contactar a APMI Data 19 de Setembro 2014 Six Sigma - ISO 31000:2009 - Gestão de Risco 1 Dia

Leia mais

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar! GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 2ª EDIÇÃO Requisitos para Implementar, Elaborar e Gerir SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE LUANDA 20 e 21 de OUTUBRO de 2014 Razões pelas quais a sua presença é obrigatória Compreenda as finalidades dos SGQ

Leia mais

Governança de TI B Aula 06

Governança de TI B Aula 06 Prof. Tiago Aguirre 1 Governança de TI B Aula 06 Objetivos da Aula Plano de TI e desempenho de níveis de serviço Prof. Tiago Aguirre 2 Ciclo da Governança de TI Alinhamento Estratégico e Compliance Decisão,

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS

PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS PROGRAMA SEIS SIGMA Aluno: Msc. EDER PADUAN ALVES Msc. LUCAS BENEDITO DOS REIS SOUSA Professor: Dr. Leonel Perondi OUTUBRO / 2011 PROGRAMA LEAN 6 SIGMA

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria de Sabre Travel Network Nunca foi tão importante compreender o desempenho real dos seus negócios. E tomar conhecimento do posicionamento

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

A realidade empresarial e os desafios do sector gráfico. Da certificação à GQT

A realidade empresarial e os desafios do sector gráfico. Da certificação à GQT A realidade empresarial e os desafios do sector gráfico Da certificação à GQT APCER 03/06/2009 Isabel Monteiro IPT - Design e Tecnologia das Artes Gráficas DE q UALIDADE A Q UALIDADE Inspecção Controlo

Leia mais

Estudo de Remuneração 2015

Estudo de Remuneração 2015 2015 HUMAN RESOURCES Temporary & permanent recruitment www.pagepersonnel.pt Editorial Page Personnel ir ao encontro do talento A Page Personnel recruta para os seus clientes os melhores perfis qualificados,

Leia mais

Estudo de Viabilidade Económico-Financeira

Estudo de Viabilidade Económico-Financeira Departamento de Planeamento e Controlo Estudo de Viabilidade Económico-Financeira Fábrica Gelo-Puro (Luanda) Inferência Consultores de Negócio e Gestão Lisboa: Anexo ao Centro de Congressos de Lisboa -

Leia mais

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010

Apresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010 Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados

Leia mais

MÉTRICAS DE SOFTWARE

MÉTRICAS DE SOFTWARE MÉTRICAS DE SOFTWARE 1 Motivação Um dos objetivos básicos da Engenharia de Software é transformar o desenvolvimento de sistemas de software, partindo de uma abordagem artística e indisciplinada, para alcançar

Leia mais

ENDOMARKETING. Workshop. 12, 14 e 16 de Maio. Dias que vão. mudar a sua empresa. Marketing Interno: MOBILIZAR PARA GERAR RESULTADOS EPIC SANA LUANDA

ENDOMARKETING. Workshop. 12, 14 e 16 de Maio. Dias que vão. mudar a sua empresa. Marketing Interno: MOBILIZAR PARA GERAR RESULTADOS EPIC SANA LUANDA ENDOMARKETING Workshop Marketing Interno: MOBILIZAR PARA GERAR RESULTADOS Dias que vão mudar a sua empresa 12, 14 e 16 de Maio EPIC SANA LUANDA Uma ferramenta estratégica e fundamental da empresa moderna.

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais