CRIANÇAS COM SURDOCEGUEIRA E COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- APRENDENDO A BRINCAR UTILIZANDO TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO CANTINHO DE INTERAÇÃO

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1 CRIANÇAS COM SURDOCEGUEIRA E COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- APRENDENDO A BRINCAR UTILIZANDO TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO CANTINHO DE INTERAÇÃO SHIRLEY RODRIGUES MAIA 1 LÍLIA GIACOMINI 2 ROBERTA CORREIA FERNANDES 3 VULA MARIA IKONOMIDIS 4 SANDRA REGINA STANZIANI HIGINO MESQUITA 5 Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência Resumo Este trabalho visa apresentar o programa de recreação da instituição na qual tem por objetivos: o desenvolvimento de interação e a aprendizagem de conceitos. O programa é realizado com crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial na faixa etária de 0 a 06 anos, uma vez por semana por duas horas. As crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla tem muita dificuldade para ter iniciativa e começar uma brincadeira ou usar o brinquedo na sua real função, muitas vezes eles utilizam os brinquedos de forma aleatória ou para estimular os sentidos remanescentes. Foi necessário organizar espaços para favorecer a interação entre os alunos e os professores, a confecção do cantinho de interação, uma Tecnologia Assistiva (equipamento) de baixo custo construído em papelão, ele foi planejado para crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla que apresentavam associações com a deficiência neuromotora grave. O uso do cantinho de interação promoveu as crianças acessibilidade no manuseio dos brinquedos bem como motivação para brincar e aprender a usá-los na sua função correta. 1 Shirley Rodrigues Maia, Pedagoga, Doutoranda em Psicologia da Educação pela Universidade São Paulo-USP e mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, especialista em Surdoceguiera e Deficiência Múltipla e Habilitada na Educação de Surdos, Membro do Comitê Nacional de Tecnologia Assistiva-CAT SEDH, Diretora de Programas Educacionais da Ahimsa Associação Educacional par Múltipla Deficiência e Presidente do Gupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial. 2 Lília Giacomini, Pedagoga, Mestre em Psicologia da Educação pela Universidade São Paulo, USP, Especialista em Surdocegueira e Deficiência Múltipla e habilitada nas áreas de Deficiência Visual e Mental.Vice- diretora Administativa da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Coordenadora do Programa Passo a Passo do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial. 3 Roberta C. Fernandes, Pedagoga, Especialista em Surdocegueira e Deficiência Múltipla, Coordenadora Pedagógica do Programa GAI- Grupo de Atendimento Infantil da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Assessora Técnica do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Deficiente Múltiplo Sensorial. 4 Vula Maria Ikonomidis, Pedagoga, Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal São Carlos, Coordenadora Pedagógica do Programa Funcional I e de Transição da faixa etária de 07 anos da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Assessora Técnica do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Deficiente Múltiplo Sensorial. 5 Sandra Regina S. H. Mesquita, Pedagoga e Psicopedagoga, Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, Especialista em Surdocegueira e Deficiência Múltipla, Assessora Técnica da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial. 1066

2 Palavras Chaves: Surdocegueira, Deficiência Múltipla, Brincar, Motivação, Tecnologia Assistiva Introdução As crianças com Surdocegueira e com Deficiência Múltipla apresentam necessidades especificas quando se referem ao brincar, pelas limitações das deficiências que apresentam e aos problemas de saúde constante. A atividade de brincar é uma situação quase que inexistente na vida do dia a dia delas, quando as famílias são questionadas sobre quais atividades elas realizam ou levam seus filhos, muitas não tem o que relatar, pois enfrentam as dificuldades de falta de acessibilidade e brinquedos acessíveis e falta de informação e orientação do que realizar as crianças passam mais tempo em suas casas, tendo muito tempo em ociosidade. O programa de Recreação da Ahimsa foi organizado a partir da solicitação das famílias e da necessidade sentida dos profissionais de melhorar a interação, comunicação e de que as crianças aprendessem a utilizar os brinquedos na sua função correta e não simplesmente pegar os brinquedos para usar em autoestimulação, como balançar na frente dos olhos, ou bater em outros objetos para provocar barulhos. O Programa foi organizado inicialmente para todos os alunos divido por faixa etária, mas hoje ela ocorre com os alunos do programa G.A.I. Grupo de atendimento infantil, na faixa etária de 0 a 06 anos. Os objetivos dos programas são: Promover atividades de brincadeiras que possibilitem o acesso da criança com deficiência múltipla e com surdocegueira Promover a comunicação expressiva Favorecer a interação entre os alunos e os profissionais Promover um ambiente organizado e interativo com brinquedos adaptados Utilizar os brinquedos na sua função real Promover interação e comunicação com os familiares Organizar um ambiente reativo para atividade de recreação Orientar Profissionais para atuação nos programas de recreação Metodologia A principio foi organizado grupos por faixa etária. O programa acontecia inicialmente de sexta feira no período da manhã para grupos acima de 11 anos e a tarde para grupos abaixo de 11 anos. Foram organizados dois espaços distintos para realização: Manhã um salão amplo com diferentes jogos e instrumentos musicais Tarde um salão menor com espaços organizados com: brinquedos de causa efeito, brinquedos adaptados e cantinhos de interação e um espaço com brinquedo que promoviam movimentos (bola, caixas). 1067

3 Em paralelo a esta atividade foi organizado um grupo de famílias para organização de estratégias para o lar, por solicitação das famílias e pelas necessidades que elas sentiam de que seus filhos participassem de atividade de recreação e lazer e gostariam de realizar algo que pudesse promover este momento. Reuníamo-nos a cada 15 dias e começamos a organizar livro de experiência real para contar a historia da experiência Hora do Banho. Desenvolvimento das atividades Com os alunos Manhã alunos com idade acima de 13 anos participaram das atividades, foi apresentando jogos, instrumentos, musicais, atividades com material de sucata para jogos coletivos. Participaram Múltiplos e Surdocegos, a principio ficaram esperando comando para iniciar algum movimento, na sua maioria queriam tocar os instrumentos e cantar, acredito que isto ocorreu, pois participavam antigamente de um coral formado na escola, não explorando os brinquedos e jogos. Somente G. (SC) buscava os amigos para tocar e promover alguma interação mais direta, Samuel, Júlio, Jéssica e Rodrigo mantinham um diálogo verbal. Este grupo participou somente por três meses na atividade, foi organizada depois uma atividade de capoeira para todos com um professor de capoeira. É um grupo que na sua maioria eram múltiplos sensoriais visual, que ficam aguardando o comando. Grupo da tarde: selecionamos por faixa etária e também por condições de movimento, pois tínhamos um grupo de cadeirantes. Organizamos o espaço por pólos como, por exemplo: brinquedos de causa efeito, brinquedos adaptados, espaço de movimento e cantinhos de interação. O primeiro grupo tínhamos crianças na faixa etária de 3 a 4 anos com deficiência múltipla sensorial visual e o grupo de cadeirantes a faixa etária era de 6 a 08 anos com deficiência múltipla e com surdocegueira. Grupo Um foi escolhido pelos alunos às atividades que exigiam movimento motor exemplo: jogar a bola para mediador da brincadeira o que trazia prazer especialmente para o S. era o mediador correr para pegar a bola e cair percebemos que gostava e se motiva com a bola por ser grande colorida, mas era o movimento do mediador que fazia com que Samuel mostrasse muito feliz. S. a principio provocava vomito par não estar no grupo e com o passar das atividades começou a desfrutar. D. não tinha nenhuma iniciativa precisava de mediação todo tempo. Patrícia gostava de movimentos corporais de girar, pular. No Grupo de cadeirantes era necessário todo momento a mediação de um profissional, tirávamos as crianças da cadeira de rodas e promovíamos brincadeira o com outro posicionamento para observar as reações, no uso do cantinho de interação, organizados foi muito importante para dar motivação e interação com os objetos. Para 2008 e 2009 organizamos as atividades com o Grupo de Atendimento Infantil as quartas feiras uma semana com mediação e outra semana para que eles tomem iniciativa. Foram muito importantes as observações dos profissionais no relato das experiências das atividades, os alunos principalmente com maior dificuldade motora e visual, estavam apresentando maior compreensão no uso dos brinquedos bem como maior 1068

4 motivação e interação quando utilizam o cantinho de interação, material construindo com a técnica do uso do papelão (baixo custo) e com os objetos confeccionados com sucata em cores contrastantes e texturas diferenciadas, para promover curiosidade e permitir a descoberta de diferentes estímulos sensoriais. Este espaço organizado promoveu uma aprendizagem mais ativa defendida por Nielson (1990) Essa abordagem Aprendizagem Ativa visa trabalhar com cinco fases educacionais que favorecerem o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças com surdocegueira e deficiência múltipla. As cinco fases são: Fase I A criança geralmente é muita introvertida e pode realizar muita autoestimulação, pode parecer muito reativa e realizar este comportamento por muito tempo. Ela tem experiências muito limitadas com os objetos de seu ambiente e é muito receosa para participar em atividades com outras crianças, exceto com os adultos em quem ela confia mais (geralmente é a pessoa que está mais próxima e pronta). Seu mundo existe na sua maior parte do tempo dentro dos limites de seu próprio corpo. Algumas vezes (raramente) buscam as outras pessoas para interações sociais. Nesta fase o importante utilizarmos a TÉCNICA DE OFERECER. Nesta fase o que foi organizado no programa foram as estações com diferentes brinquedos e diferentes interações a serem realizadas e nesta fase o cantinho da interação foi fundamental para as crianças com graves problemas neuromotores. Fase II A criança está um pouco mais interessada em seu ambiente e nas outras pessoas do que no seu próprio corpo, pode mostra-se ainda receoso especialmente com pessoas pouco familiares ou com pessoas em que não confiam. Participa em breves interações com objetos ou ações de alto interesse ou jogos de começar para começar como dar palmadinhas, brincar, mexer-se etc. Pode ser que continue mostrando muitos comportamentos de autoestimulação, mas são mais conscientes dos demais e podem ser seduzidos e interagir com pessoas que confiam Ainda é um pouco retraído, tem interesses limitados, mostra poucas formas de estabelecer contato com as demais e pode fazer coisas limitadas com os objetos. Pode jogar com um adulto e mostra certo interesse no que o adulto está fazendo, mas não trata de imitá-lo. Podem jogar mais com objetos, mas seus jogos com os demais se dão mais no nível de jogo paralelo do que jogo interativo. Além do que, pode ser que realizem somente algumas ações com os objetos e que somente tenham uma participação limitada nas atividades. Nesse ponto pode parecer inseguro de si mesmo em muitas de suas ações. Nesta fase usamos a TÉCNICA DE IMITAR. Nesta fase do programa foi importante para alguns meninos a participação de um voluntário do sexo masculino na qual realiza os movimentos com os brinquedos e eles imitavam, sorrindo e interagindo mais entre eles. Com o cantinho da interação o professor brincando em movimento coativo foi explorando os brinquedos pendurados. Fase III A criança neste nível está começando a interessar-se em jogos mais interativos (Lilli denomina esses jogos de você para mim e de mim para ti). Pode ser que necessariamente a criança inicie estes jogos desde o começo neste nível, mas pode envolvê-la posteriormente com os demais mais facilmente. Às vezes, pode precisa de 1069

5 mais tempo para explorar um objeto, ficando neste momento em um contato somene com o objeto, mas depois de um tempo ela voltará a compartilhar seu interesse com o adulto. Isto quer dizer que a criança está interessada em seu ambiente e nas ações dos demais, portanto, está pronto para começar a aprender que pode ajudar os demais. A criança pode também necessitar de apoio para a transição de uma atividade interativa que desfrute e uma atividade nova sem o adulto. Algumas crianças, neste nível podem comunicar com movimentos ou vocalização que não querem que acabem demonstrando que a interação terminou. É como se a criança dissesse quero que você fique, e mostra sinal de uma identidade própria emergente. A criança começa a querer cada vez mais fazer contato com outras pessoas, à medida que avança neste nível. A criança pode ter um tempo fora do jogo para processar a experiência e explorar, independentemente, mas regressará ao adulto para continuar o jogo. Está mais interessado em seu ambiente e nos outros adultos e pode inquietar-se (quando a atividade chega ao seu fim). Nesta fase usamos a TÉCNICA DE INTERAGIR No programa esta fase ficou claro o quanto os alunos aguardam no seu sistema de calendário a quarta feira para poder brincar com seus amigos e professores, em especial foi observado com um aluno com surdocegueira sua mudança de humor. O aluno que estava usando o cantinho da interação passou a sorrir mais e a vocalizar. FASE IV Os objetivos de usar as técnicas das fases I, II e II são concentrar-se no desenvolvimento emocional da criança. Isto se conquista estabelecendo um intercâmbio e balanço entre o período de interação e uma atividade própria adequada, entre a dependência e independência. Na seguinte fase, a criança está pronta para realizar a ação e interagir com os demais, não significa que tenha que fazer tudo e que tenha que fazer perfeito. Ele tem confiança em algumas de suas ações ou atividades. Está começando a entender o tempo e uma seqüência de eventos e a principio se deprimirá ou atuará de forma amenizar quando se modifiquem as atividades familiares. Nesta fase usamos a TÉCNICA DE COMPARTILHAR O TRABALHO. Nesta fase trabalhamos com as famílias durante as atividades de recreação e organizamos uma atividade paralela com elas, foi organizado o livro de experiência real para contar historia para seus filhos, eles coletaram todo material (objetos) que faziam parte da atividade de banho e selecionar os materiais para confecção do livro, de acordo com as necessidades visuais e referencias táteis para seus filhos, bem como motoras. Eram dez famílias, os livros foram confeccionados e agendamos o dia da contação de historia. As mães ficaram muito felizes, pois foi a primeira vez que podiam ter uma interação diferente com seus filhos e perceberam que a seleção do material chamou atenção e motivou seus filhos a estar atento e querer participar da atividade FASE V A criança está pronta para aprender que suas próprias ações têm conseqüências. Geralmente se sentem inseguro na interação com os demais e mesmo que possam ter a principio algumas dificuldades para organizar as mudanças, mostram mais habilidades para adaptar-se. É nesta etapa em que a criança está pronta para aprender que suas ações próprias têm conseqüências. A criança deve mostrar certa confiança no que sabe fazer e sente-se seguro ao interagir com os outros de uma forma geral. Pode ser que ele tenha 1070

6 certas dificuldades iniciais para lidar com as mudanças, mas começa a mostrar habilidades de adaptação. Nesta fase usamos A TÉCNICA DA CONSEQÜÊNCIA Resultados Obtidos até o momento A participação dos alunos nas atividades permitiram a observação da melhora de comunicação e interação entre eles e a participação das famílias na preparação dos livros e na atividade de contar a historia. A utilização do cantinho da interação promovendo a aprendizagem dos alunos com graves problemas neuromotores associados à deficiência visual cortical. Essa tecnologia de baixo custo pode ser confeccionada para favorecer as necessidades especificas de cada criança e também permite aos pais utilizá-lo no seu ambiente domiciliar, diminuindo assim o tempo ocioso que geralmente eles ficam. A colocação de diferentes objetos e brinquedos com maior acessibilidade para essas crianças demonstram que mais programas de recreação podem acontecer e que os cantinhos de interação, os livros de experiência real e brinquedos acessíveis devem ser mais estudados pelos pesquisadores visando a participação ativa das crianças com graves problemas neuromotores associados a deficiência visual cortical. Considerações Finais O Programa vem dar respostas as necessidades das famílias que não encontravam possibilidades de incluir seus filhos mesmo no ambiente domiciliar, ou como melhorar em casa os momentos de ociosidade dos filhos. O Cantinho de interação um recurso de baixo custo possibilitando a aprendizagem e a interação com os brinquedos e permitindo as crianças a explorar seus resíduos sensoriais remanescentes com mais funcionalidade. O Programa a cada semestre é implementado e esperamos estender essas atividades para programas de educação infantil. Referencia Bibliográfica Nielsen, L. Extratos de Você é Cego? Da Dra. Lilli Nielsen (original Cinco fases Del tratamiento educativo usado em el aprendizaje activo. Basado em extractos de Are you Blind 1990 de la Dra. Lilli Nielsen acesso phases-span em setembro de 2007 htm) 1071

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