CRIANÇAS COM SURDOCEGUEIRA E COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- APRENDENDO A BRINCAR UTILIZANDO TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO CANTINHO DE INTERAÇÃO
|
|
- Eliza Gorjão Ribeiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRIANÇAS COM SURDOCEGUEIRA E COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- APRENDENDO A BRINCAR UTILIZANDO TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO CANTINHO DE INTERAÇÃO SHIRLEY RODRIGUES MAIA 1 LÍLIA GIACOMINI 2 ROBERTA CORREIA FERNANDES 3 VULA MARIA IKONOMIDIS 4 SANDRA REGINA STANZIANI HIGINO MESQUITA 5 Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência Resumo Este trabalho visa apresentar o programa de recreação da instituição na qual tem por objetivos: o desenvolvimento de interação e a aprendizagem de conceitos. O programa é realizado com crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial na faixa etária de 0 a 06 anos, uma vez por semana por duas horas. As crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla tem muita dificuldade para ter iniciativa e começar uma brincadeira ou usar o brinquedo na sua real função, muitas vezes eles utilizam os brinquedos de forma aleatória ou para estimular os sentidos remanescentes. Foi necessário organizar espaços para favorecer a interação entre os alunos e os professores, a confecção do cantinho de interação, uma Tecnologia Assistiva (equipamento) de baixo custo construído em papelão, ele foi planejado para crianças com surdocegueira e com deficiência múltipla que apresentavam associações com a deficiência neuromotora grave. O uso do cantinho de interação promoveu as crianças acessibilidade no manuseio dos brinquedos bem como motivação para brincar e aprender a usá-los na sua função correta. 1 Shirley Rodrigues Maia, Pedagoga, Doutoranda em Psicologia da Educação pela Universidade São Paulo-USP e mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, especialista em Surdoceguiera e Deficiência Múltipla e Habilitada na Educação de Surdos, Membro do Comitê Nacional de Tecnologia Assistiva-CAT SEDH, Diretora de Programas Educacionais da Ahimsa Associação Educacional par Múltipla Deficiência e Presidente do Gupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial. 2 Lília Giacomini, Pedagoga, Mestre em Psicologia da Educação pela Universidade São Paulo, USP, Especialista em Surdocegueira e Deficiência Múltipla e habilitada nas áreas de Deficiência Visual e Mental.Vice- diretora Administativa da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Coordenadora do Programa Passo a Passo do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial. 3 Roberta C. Fernandes, Pedagoga, Especialista em Surdocegueira e Deficiência Múltipla, Coordenadora Pedagógica do Programa GAI- Grupo de Atendimento Infantil da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Assessora Técnica do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Deficiente Múltiplo Sensorial. 4 Vula Maria Ikonomidis, Pedagoga, Mestranda em Educação Especial pela Universidade Federal São Carlos, Coordenadora Pedagógica do Programa Funcional I e de Transição da faixa etária de 07 anos da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e Assessora Técnica do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Deficiente Múltiplo Sensorial. 5 Sandra Regina S. H. Mesquita, Pedagoga e Psicopedagoga, Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, Especialista em Surdocegueira e Deficiência Múltipla, Assessora Técnica da Ahimsa Associação Educacional para Múltipla Deficiência e do Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial. 1066
2 Palavras Chaves: Surdocegueira, Deficiência Múltipla, Brincar, Motivação, Tecnologia Assistiva Introdução As crianças com Surdocegueira e com Deficiência Múltipla apresentam necessidades especificas quando se referem ao brincar, pelas limitações das deficiências que apresentam e aos problemas de saúde constante. A atividade de brincar é uma situação quase que inexistente na vida do dia a dia delas, quando as famílias são questionadas sobre quais atividades elas realizam ou levam seus filhos, muitas não tem o que relatar, pois enfrentam as dificuldades de falta de acessibilidade e brinquedos acessíveis e falta de informação e orientação do que realizar as crianças passam mais tempo em suas casas, tendo muito tempo em ociosidade. O programa de Recreação da Ahimsa foi organizado a partir da solicitação das famílias e da necessidade sentida dos profissionais de melhorar a interação, comunicação e de que as crianças aprendessem a utilizar os brinquedos na sua função correta e não simplesmente pegar os brinquedos para usar em autoestimulação, como balançar na frente dos olhos, ou bater em outros objetos para provocar barulhos. O Programa foi organizado inicialmente para todos os alunos divido por faixa etária, mas hoje ela ocorre com os alunos do programa G.A.I. Grupo de atendimento infantil, na faixa etária de 0 a 06 anos. Os objetivos dos programas são: Promover atividades de brincadeiras que possibilitem o acesso da criança com deficiência múltipla e com surdocegueira Promover a comunicação expressiva Favorecer a interação entre os alunos e os profissionais Promover um ambiente organizado e interativo com brinquedos adaptados Utilizar os brinquedos na sua função real Promover interação e comunicação com os familiares Organizar um ambiente reativo para atividade de recreação Orientar Profissionais para atuação nos programas de recreação Metodologia A principio foi organizado grupos por faixa etária. O programa acontecia inicialmente de sexta feira no período da manhã para grupos acima de 11 anos e a tarde para grupos abaixo de 11 anos. Foram organizados dois espaços distintos para realização: Manhã um salão amplo com diferentes jogos e instrumentos musicais Tarde um salão menor com espaços organizados com: brinquedos de causa efeito, brinquedos adaptados e cantinhos de interação e um espaço com brinquedo que promoviam movimentos (bola, caixas). 1067
3 Em paralelo a esta atividade foi organizado um grupo de famílias para organização de estratégias para o lar, por solicitação das famílias e pelas necessidades que elas sentiam de que seus filhos participassem de atividade de recreação e lazer e gostariam de realizar algo que pudesse promover este momento. Reuníamo-nos a cada 15 dias e começamos a organizar livro de experiência real para contar a historia da experiência Hora do Banho. Desenvolvimento das atividades Com os alunos Manhã alunos com idade acima de 13 anos participaram das atividades, foi apresentando jogos, instrumentos, musicais, atividades com material de sucata para jogos coletivos. Participaram Múltiplos e Surdocegos, a principio ficaram esperando comando para iniciar algum movimento, na sua maioria queriam tocar os instrumentos e cantar, acredito que isto ocorreu, pois participavam antigamente de um coral formado na escola, não explorando os brinquedos e jogos. Somente G. (SC) buscava os amigos para tocar e promover alguma interação mais direta, Samuel, Júlio, Jéssica e Rodrigo mantinham um diálogo verbal. Este grupo participou somente por três meses na atividade, foi organizada depois uma atividade de capoeira para todos com um professor de capoeira. É um grupo que na sua maioria eram múltiplos sensoriais visual, que ficam aguardando o comando. Grupo da tarde: selecionamos por faixa etária e também por condições de movimento, pois tínhamos um grupo de cadeirantes. Organizamos o espaço por pólos como, por exemplo: brinquedos de causa efeito, brinquedos adaptados, espaço de movimento e cantinhos de interação. O primeiro grupo tínhamos crianças na faixa etária de 3 a 4 anos com deficiência múltipla sensorial visual e o grupo de cadeirantes a faixa etária era de 6 a 08 anos com deficiência múltipla e com surdocegueira. Grupo Um foi escolhido pelos alunos às atividades que exigiam movimento motor exemplo: jogar a bola para mediador da brincadeira o que trazia prazer especialmente para o S. era o mediador correr para pegar a bola e cair percebemos que gostava e se motiva com a bola por ser grande colorida, mas era o movimento do mediador que fazia com que Samuel mostrasse muito feliz. S. a principio provocava vomito par não estar no grupo e com o passar das atividades começou a desfrutar. D. não tinha nenhuma iniciativa precisava de mediação todo tempo. Patrícia gostava de movimentos corporais de girar, pular. No Grupo de cadeirantes era necessário todo momento a mediação de um profissional, tirávamos as crianças da cadeira de rodas e promovíamos brincadeira o com outro posicionamento para observar as reações, no uso do cantinho de interação, organizados foi muito importante para dar motivação e interação com os objetos. Para 2008 e 2009 organizamos as atividades com o Grupo de Atendimento Infantil as quartas feiras uma semana com mediação e outra semana para que eles tomem iniciativa. Foram muito importantes as observações dos profissionais no relato das experiências das atividades, os alunos principalmente com maior dificuldade motora e visual, estavam apresentando maior compreensão no uso dos brinquedos bem como maior 1068
4 motivação e interação quando utilizam o cantinho de interação, material construindo com a técnica do uso do papelão (baixo custo) e com os objetos confeccionados com sucata em cores contrastantes e texturas diferenciadas, para promover curiosidade e permitir a descoberta de diferentes estímulos sensoriais. Este espaço organizado promoveu uma aprendizagem mais ativa defendida por Nielson (1990) Essa abordagem Aprendizagem Ativa visa trabalhar com cinco fases educacionais que favorecerem o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças com surdocegueira e deficiência múltipla. As cinco fases são: Fase I A criança geralmente é muita introvertida e pode realizar muita autoestimulação, pode parecer muito reativa e realizar este comportamento por muito tempo. Ela tem experiências muito limitadas com os objetos de seu ambiente e é muito receosa para participar em atividades com outras crianças, exceto com os adultos em quem ela confia mais (geralmente é a pessoa que está mais próxima e pronta). Seu mundo existe na sua maior parte do tempo dentro dos limites de seu próprio corpo. Algumas vezes (raramente) buscam as outras pessoas para interações sociais. Nesta fase o importante utilizarmos a TÉCNICA DE OFERECER. Nesta fase o que foi organizado no programa foram as estações com diferentes brinquedos e diferentes interações a serem realizadas e nesta fase o cantinho da interação foi fundamental para as crianças com graves problemas neuromotores. Fase II A criança está um pouco mais interessada em seu ambiente e nas outras pessoas do que no seu próprio corpo, pode mostra-se ainda receoso especialmente com pessoas pouco familiares ou com pessoas em que não confiam. Participa em breves interações com objetos ou ações de alto interesse ou jogos de começar para começar como dar palmadinhas, brincar, mexer-se etc. Pode ser que continue mostrando muitos comportamentos de autoestimulação, mas são mais conscientes dos demais e podem ser seduzidos e interagir com pessoas que confiam Ainda é um pouco retraído, tem interesses limitados, mostra poucas formas de estabelecer contato com as demais e pode fazer coisas limitadas com os objetos. Pode jogar com um adulto e mostra certo interesse no que o adulto está fazendo, mas não trata de imitá-lo. Podem jogar mais com objetos, mas seus jogos com os demais se dão mais no nível de jogo paralelo do que jogo interativo. Além do que, pode ser que realizem somente algumas ações com os objetos e que somente tenham uma participação limitada nas atividades. Nesse ponto pode parecer inseguro de si mesmo em muitas de suas ações. Nesta fase usamos a TÉCNICA DE IMITAR. Nesta fase do programa foi importante para alguns meninos a participação de um voluntário do sexo masculino na qual realiza os movimentos com os brinquedos e eles imitavam, sorrindo e interagindo mais entre eles. Com o cantinho da interação o professor brincando em movimento coativo foi explorando os brinquedos pendurados. Fase III A criança neste nível está começando a interessar-se em jogos mais interativos (Lilli denomina esses jogos de você para mim e de mim para ti). Pode ser que necessariamente a criança inicie estes jogos desde o começo neste nível, mas pode envolvê-la posteriormente com os demais mais facilmente. Às vezes, pode precisa de 1069
5 mais tempo para explorar um objeto, ficando neste momento em um contato somene com o objeto, mas depois de um tempo ela voltará a compartilhar seu interesse com o adulto. Isto quer dizer que a criança está interessada em seu ambiente e nas ações dos demais, portanto, está pronto para começar a aprender que pode ajudar os demais. A criança pode também necessitar de apoio para a transição de uma atividade interativa que desfrute e uma atividade nova sem o adulto. Algumas crianças, neste nível podem comunicar com movimentos ou vocalização que não querem que acabem demonstrando que a interação terminou. É como se a criança dissesse quero que você fique, e mostra sinal de uma identidade própria emergente. A criança começa a querer cada vez mais fazer contato com outras pessoas, à medida que avança neste nível. A criança pode ter um tempo fora do jogo para processar a experiência e explorar, independentemente, mas regressará ao adulto para continuar o jogo. Está mais interessado em seu ambiente e nos outros adultos e pode inquietar-se (quando a atividade chega ao seu fim). Nesta fase usamos a TÉCNICA DE INTERAGIR No programa esta fase ficou claro o quanto os alunos aguardam no seu sistema de calendário a quarta feira para poder brincar com seus amigos e professores, em especial foi observado com um aluno com surdocegueira sua mudança de humor. O aluno que estava usando o cantinho da interação passou a sorrir mais e a vocalizar. FASE IV Os objetivos de usar as técnicas das fases I, II e II são concentrar-se no desenvolvimento emocional da criança. Isto se conquista estabelecendo um intercâmbio e balanço entre o período de interação e uma atividade própria adequada, entre a dependência e independência. Na seguinte fase, a criança está pronta para realizar a ação e interagir com os demais, não significa que tenha que fazer tudo e que tenha que fazer perfeito. Ele tem confiança em algumas de suas ações ou atividades. Está começando a entender o tempo e uma seqüência de eventos e a principio se deprimirá ou atuará de forma amenizar quando se modifiquem as atividades familiares. Nesta fase usamos a TÉCNICA DE COMPARTILHAR O TRABALHO. Nesta fase trabalhamos com as famílias durante as atividades de recreação e organizamos uma atividade paralela com elas, foi organizado o livro de experiência real para contar historia para seus filhos, eles coletaram todo material (objetos) que faziam parte da atividade de banho e selecionar os materiais para confecção do livro, de acordo com as necessidades visuais e referencias táteis para seus filhos, bem como motoras. Eram dez famílias, os livros foram confeccionados e agendamos o dia da contação de historia. As mães ficaram muito felizes, pois foi a primeira vez que podiam ter uma interação diferente com seus filhos e perceberam que a seleção do material chamou atenção e motivou seus filhos a estar atento e querer participar da atividade FASE V A criança está pronta para aprender que suas próprias ações têm conseqüências. Geralmente se sentem inseguro na interação com os demais e mesmo que possam ter a principio algumas dificuldades para organizar as mudanças, mostram mais habilidades para adaptar-se. É nesta etapa em que a criança está pronta para aprender que suas ações próprias têm conseqüências. A criança deve mostrar certa confiança no que sabe fazer e sente-se seguro ao interagir com os outros de uma forma geral. Pode ser que ele tenha 1070
6 certas dificuldades iniciais para lidar com as mudanças, mas começa a mostrar habilidades de adaptação. Nesta fase usamos A TÉCNICA DA CONSEQÜÊNCIA Resultados Obtidos até o momento A participação dos alunos nas atividades permitiram a observação da melhora de comunicação e interação entre eles e a participação das famílias na preparação dos livros e na atividade de contar a historia. A utilização do cantinho da interação promovendo a aprendizagem dos alunos com graves problemas neuromotores associados à deficiência visual cortical. Essa tecnologia de baixo custo pode ser confeccionada para favorecer as necessidades especificas de cada criança e também permite aos pais utilizá-lo no seu ambiente domiciliar, diminuindo assim o tempo ocioso que geralmente eles ficam. A colocação de diferentes objetos e brinquedos com maior acessibilidade para essas crianças demonstram que mais programas de recreação podem acontecer e que os cantinhos de interação, os livros de experiência real e brinquedos acessíveis devem ser mais estudados pelos pesquisadores visando a participação ativa das crianças com graves problemas neuromotores associados a deficiência visual cortical. Considerações Finais O Programa vem dar respostas as necessidades das famílias que não encontravam possibilidades de incluir seus filhos mesmo no ambiente domiciliar, ou como melhorar em casa os momentos de ociosidade dos filhos. O Cantinho de interação um recurso de baixo custo possibilitando a aprendizagem e a interação com os brinquedos e permitindo as crianças a explorar seus resíduos sensoriais remanescentes com mais funcionalidade. O Programa a cada semestre é implementado e esperamos estender essas atividades para programas de educação infantil. Referencia Bibliográfica Nielsen, L. Extratos de Você é Cego? Da Dra. Lilli Nielsen (original Cinco fases Del tratamiento educativo usado em el aprendizaje activo. Basado em extractos de Are you Blind 1990 de la Dra. Lilli Nielsen acesso phases-span em setembro de 2007 htm) 1071
Grupo Brasil de Apoio ao Surdocego e ao Múltiplo Deficiente Sensorial
PROJETO PONTES E TRAVESSIAS: FORMAÇÃO DE INTERPRETES E PROFESSORES ESPECIALIZADOS PARA AS FUNÇÕES DE GUIA-INTÉRPRETE EDUCACIONAL E INSTRUTORES MEDIADORES Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras
Leia maisO uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial
O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial 1 O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisTERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS
TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS Karina Félix de Vilhena Santoro¹, Cláudia Franco Monteiro² ¹Universidade
Leia maisMetodologia do Ensino de Educação Física. Teleaula 3. Abordagens Pedagógicas do Ensino Aberto. Contextualização. Conceitualização.
Metodologia do Ensino de Educação Física Teleaula 3 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Abordagens Pedagógicas do Ensino Aberto Pedagogia Análise da aula de Educação Física
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisA EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisINCLUSÃO DIGITAL DA TERCEIRA IDADE
INCLUSÃO DIGITAL DA TERCEIRA IDADE Vera Regina dos Santos Bastos 1 vrsbvera@hotmail.com Carine B. Loureiro 2 profa.carine@gmail.com Irmo Wagner 3 capelaoguaiba@ulbra.br Resumo - Este artigo tem o objetivo
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisOFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisO JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO
O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARAO DESENVOLVIMENTO DE BRINQUEDOS INFANTIS UTILIZANDO O DESIGN EMOCIONAL. Artigo para revisão cega
RECOMENDAÇÕES PARAO DESENVOLVIMENTO DE BRINQUEDOS INFANTIS UTILIZANDO O DESIGN EMOCIONAL Artigo para revisão cega Autor(a): Lais Helena Gouveia Rodrigues Coautor(es): Manoel Guedes Alcoforado Neto Email:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisLUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1
LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista
Leia maisCONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:
1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisAvaliação e observação
Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que
Leia maisFORMAÇÃO COMPLEMENTAR. Oficina Integrada de Produção Teatral. Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Oficina Integrada de Produção Teatral Fundamental I Turma I (1º e 2º ano) Primeiro Semestre de 2013 Profa. Ana Paula Montecino Coordenação Lucy Ramos A Recreação da Escola do Sitio
Leia maisRelatório da Formação Complementar Turma do Jardim -
Relatório da Formação Complementar Turma do Jardim - Professora Carla Pitarello da Silva Auxiliar Rita de Cassia Terrazan Coordenação Ludmila Santos Um dos objetivos da Formação Complementar da Escola
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia maisCondutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam?
Condutas psicomotoras: brinquedos tradicionais e diversões de antigamente ainda encantam? Profª. Ms. Cláudia Yazlle Profª. Ms. Gabriela Maffei 5 e 6 de junho Objetivos da aula de hoje As crianças de 4
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta
ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Daniel Abud Seabra Matos AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA UM OLHAR SENSÍVEL E REFLEXIVO SOBRE A CRIANÇA Capítulo 03: Avaliação e Desenvolvimento Infantil Jussara Hoffmann
Leia maisLUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisO TRABALHO COM BEBÊS
O TRABALHO COM BEBÊS FREITAS, Clariane do Nascimento de UFSM, Projeto Uma interlocução entre pesquisadores, acadêmicos e o processo educacional vivido no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo clarianefreitas@bol.com.br
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisPLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches
PLANTIO DE FLORES Profas Joilza Batista Souza, Isilda Sancho da Costa Ladeira e Andréia Blotta Pejon Sanches Resumo O presente projeto foi desenvolvido pelas professoras, com crianças de dois a três anos
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisLUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS
LUZ, CÂMERA, AÇÃO: NOVAS EXPERIENCIAS, NOVOS APRENDIZADOS Olinson Coutinho Miranda Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (Professor) Universidade do Estado da Bahia (Mestrando) olinsoncoutinho@gmail.com
Leia maisBingo Químico em Braille.
Bingo Químico em Braille. Carine Fernanda Drescher * (IC), Julieta Saldanha Oliveira (PQ) e Liana da Silva Fernandes (PQ). E-mail: carinedrescher@gmail.com Rua Riachuelo, CEP- 97050011, 115, apto 305.
Leia maisEducação Ambiental com as crianças pequenas
Educação Ambiental com as crianças pequenas Relato de experiência sobre Projeto de Educação Ambiental desenvolvido no NEI Santo Antônio de Pádua em Florianópolis. POR: Aline Vasconcelos Marques Andréa
Leia maisINCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO
INCLUSÃO: POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA ESCOLAR RESUMO INTRODUÇÃO: Experiência de Estágio de Núcleo Básico III com crianças do Ensino Fundamental sobre Inclusão. OBJETIVO: conscientizar a aceitação das
Leia maisVAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro...
FASCÍCULO IV VAMOS PLANEJAR... Se você ainda não iniciou seu planejamento financeiro, é importante fazê-lo agora, definindo muito bem seus objetivos, pois, independentemente da sua idade, nunca é cedo
Leia maisDICAS DE BURACO ONLINE
DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisJOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO
JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisPedagogia Profª Luciana Miyuki Sado Utsumi. Roteiro. Perfil profissional do professor
Pedagogia Profª Luciana Miyuki Sado Utsumi Abordagens do Processo Educativo, Saberes Docentes e Identidade Profissional Roteiro Reflexões sobre o papel do professor da Educação Infantil Educar, Cuidar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Brincando de Física Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlota Vieira da Cunha Coordenadores: Analía del Valle Garnero e Ronaldo Erichsen Colaboradora:
Leia maishttp://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES
CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil
Leia maisDicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos
Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?
Leia maisPacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa RELATO DE EXPERIANCIA: A UTILIZAÇÃO DO JOGO COMO RECURSO AO ENSINO-APRENDIZAGEM MATEMATICA, EM SALA DE AULA DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Professora alfabetizadora:
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisPalavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..
A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisImpacto_ Aproximar o ambiente escolar do desenvolvimento de habilidades socioemocionais cria espaço para um aprendizado mais completo e tem impacto no bem-estar ao longo de toda a vida. Isso porque, segundo
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia mais