AS DIFERENTES FORMAS DE TRATAMENTO DOS ENCARCERADOS: UMA QUESTÃO DE GÊNERO
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- Giulia Ramires Estrela
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1 AS DIFERENTES FORMAS DE TRATAMENTO DOS ENCARCERADOS: UMA QUESTÃO DE GÊNERO Thayná Santos Costa; Lorena Faria Batista Graduandas em Direito na Universidade Estadual de Santa Cruz Orientador: Prof. Msc. Lílian de Brito Santos O presente estudo pretende investigar as divergências no tratamento carcerário entre gêneros no sistema penitenciário brasileiro. Através de pesquisa bibliográfica com análise quanti-qualitativa, observa-se que existem diferenças entre os gêneros as quais devem ser consideradas pelo Estado no que tange ao tratamento dos encarcerados. Atualmente, há inúmeras leis de proteção às encarceradas, no entanto, observa-se, que os direitos das mesmas continuam sendo feridos. Nesse âmbito, o que parece faltar é a prática de tais instrumentos normativos. legislativa. Palavras-chave: cárcere, mulher encarcerada, proteção legislativa, violação 1. INTRODUÇÃO Desde a Antiguidade, perceber-se a ausência das mulheres nos feitos históricos da humanidade. Por serem caracterizadas como gênero frágil, elas não participavam dos espaços públicos destinados aos homens. Tais espaços foram marco de grandes acontecimentos da sociedade - como o surgimento do sistema carcerário. A visão cultural da população brasileira sobre a mulher não é diferente da ótica das outras sociedades, que a rotulam como sentimental e cuidadora da família. Embora tenha ocorrido a inserção do sexo feminino no mercado de trabalho, isso não foi suficiente para por fim ao idealismo patriarcal. Seguindo a lógica, a mulher que abandona seu posto de zeladora da família torna-se infratora das regras socioculturais; quando o abandono de tal função decorre de um ato ilícito, ela se torna escória da sociedade. A encarcerada, então, é duplamente estigmatizada; primeiro, por ser mulher, e segundo por ser delinquente, sendo essas marcas responsáveis por todas as dificuldades durante e após o cárcere. 1
2 Devido aos estigmas femininos as encarceradas deparam-se com os mais diversos preconceitos, além de suportarem o visível desprezo estatal por sua condição. Essa situação pode ser observada no âmbito do tratamento aplicado as mesmas no sistema penitenciário brasileiro, o qual pune o sexo masculino de acordo a sua conduta e culpabilidade, cabendo ao sexo feminino ser sancionado por sua infração a lei penal, pela culpabilidade e pela sua desobediência quanto aos padrões impostos pela sociedade. Deve-se observar minuciosamente as diferenças impostas pela própria natureza entre homens e mulheres. O Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), em página eletrônica, reconhece tais singularidades femininas, e declara que o cárcere de mulheres possui peculiaridades, se comparado ao cárcere de homens e que, por isso, os normativos para a população prisional feminina são diferenciados, principalmente na questão da estrutura física, de necessidades materiais específicas, de maternidade, de permanência e separação das mães e filhos. Com base neste recente reconhecimento inúmeras leis de proteção às mulheres carcerárias estão surgindo. Dentre elas, destacam-se: a Convenção de Belém do Pará, a Lei de Execução Penal e suas alterações, a Resolução nº 04/2009, as Regras de Bangok e a própria Constituição Federal. Tais documentos posteriormente explicados foram essenciais para dar inicio a um quadro de melhora no encarceramento da mulher infratora. 2. A LEGISLAÇÃO FEMININA 2.1. A CONVENÇÃO DE BELÉM DO PARÁ A Convenção de Belém do Pará é uma convenção interamericana com o objetivo de prevenir, punir e erradicar a violência contra a o sexo feminino. Essa convenção considera violência contra a mulher qualquer ato que, baseado no gênero, venha a causar dano físico, psicológico, sexual ou até morte à mulher A LEI DE EXECUÇÃO PENAL A Lei 7.210/84, ou Lei de Execução Penal (LEP), como se pode observar, é uma norma demasiadamente antiga. Em 1984 não se pensava em proteção de mulher carcerária, pois não era prioridade estatal reformar um sistema prisional satisfatório da época. Se 2
3 mulheres não se encaixavam em tal perfil, não fazia diferença para a União, principalmente porque a incidência desses sujeitos no crime era incomum. Observadas as necessidades especiais de cada gênero, no entanto, fez-se mister a reformulação do sistema carcerário. Com esse pensamento, a LEP executou duas importantes alterações. A primeira foi a Lei nº /2009, a qual determinou que os estabelecimentos penais destinados às mulheres tivessem por efetivo de segurança interna somente agentes do sexo feminino. A segunda, Lei nº /2009, assegura às mães presas e aos recém-nascidos condições mínimas de assistência. Das mudanças, ressalta-se a tutela de acompanhamento médico a mulher, principalmente quando ao pré-natal e o recémnascido (art. 14, 3º); a existência de berçário (art. 83, 2º) e a seção para gestante e parturiente (art. 89) A RESOLUÇÃO Nº 04/2009 A Resolução nº 04/2009 tem como objetivo discriminar as necessidades e direitos da mulher carcerária, além de garantir a equidade de gênero nas políticas públicas. Tal documento aborda principalmente os direitos da mulher gestante, como também o devido tratamento que as mesmas e seus filhos devem receber após o parto. É válido ressaltar a ênfase dada ao fato das prisões femininas necessitarem de estrutura adequada, para abrigar mãe e filho durante o período de adaptação até a separação de ambos. Leu-se também que as Escolas Penitenciárias devem lecionar aos servidores do sistema carcerário disciplinas que envolvam período gestacional, desenvolvimento infantil, saúde da gestante e bebês, entre outros temas envolvendo maternidade AS REGRAS DE BANGKOK As Regras de Bangkok são de suma importância, pois tratam das especificidades da mulher presa e traz soluções modernas para o tratamento não só da mulher como também dos homens presos. Embora não possua tradução oficial para o português, ressalta-se o reconhecimento, por esse documento, das particularidades entre os gêneros fator ainda não respeitado, na prática, no território brasileiro, como será abordado adiante. Los recintos destinados al alojamiento de las reclusas deberán contar com los medios y artículos necesarios para satisfacer las necesidades de higiene propias de su género, incluidas toallas sanitarias gratuitas y el suministro permanente de 3
4 agua para el cuidado personal de niños y mujeres, en particular las que cocinen, las embarazadas y las que se encuentren en período de lactancia o menstruación A CONSTITUIÇÃO FEDERAL A Constituição Federal, como maior instrumento normativo do país, não poderia deixar de proteger tal classe. Em seu artigo 5º, apresenta o princípio da isonomia que, muito além de todos são iguais perante a lei, declara a importância de compreender as desigualdades. Celso Ribeiro Bastos leciona que tal princípio significa "tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida em que eles se desigualam". No mesmo artigo supramencionado, a Carta Magna declara, em seu inciso L, que será assegurado às presidiárias condições para que possam permanecer com seus filhos durante a de amamentação; 3. OS DIFERENTES TRATAMENTOS DADOS AOS ENCARCERADOS EM DECORRÊNCIA DO GÊNERO Embora existam inúmeros instrumentos normativos de proteção às encarceradas, observa-se que, na realidade, tais normas não são aplicadas seja total ou parcialmente. Isso porque o sistema carcerário brasileiro teve como principais mentores os homens, e originou-se em uma sociedade que só admitia ao homem a prática de atos ilícitos. Desde o Brasil Colônia, a mulher, quando transgressora da lei penal, torna-se multiinfratora, pois descumpre não apenas a norma jurídica, mas também as regras sociais estereotipadas da visão feminina. Aquela esposa e/ou mãe infratora é o resultado de um ser que falhou tanto perante a sociedade quanto diante de si mesma. A lei, em geral, é dos homens, assim com o Poder Judiciário e, consequentemente, a justiça. Uma prova disso é a origem dos presídios na história do Brasil, a qual se deu em 1769, com o primeiro presídio do país no Rio de Janeiro, o qual era, como é de se esperar, masculino. Quando a lei brasileira passou a aceitar as mulheres no sistema carcerário, essas, por serem projéteis de esposas/mães falhos, deveriam encarar as condições punitivas da época que foram criadas por homens e para homens. Assim, durante anos as mulheres conviveram em presídios repletos de homens, detentos e servidores. Impossível esquecer que o sexo masculino moldou a sociedade brasileira e, mesmo com a inserção da mulher na sociedade, essas marcas não abandonarão facilmente a cultura 4
5 do país. O próprio Estado deixa implícita a sua contribuição com a exclusão feminina do sistema penitenciário quando limita o número de penitenciárias inteiramente femininas para 58 em todo o Brasil, mesmo sabendo que a população de encarceradas cresce em ritmo inimaginável a cada ano. O Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) em pesquisa realizada entre os anos de 2000 e 2011 divulgou que o número geral de presos no Brasil cresceu 121% em dez anos, e as mulheres detentas, nesse âmbito, apresentaram um crescimento de 252%. Sobre os referidos dados, Luiz Flávio Gomes conclui: (...) apesar de representar a minoria do número de detentos no país, o crescimento da população carcerária feminina tem sido vertiginoso, provando que a mulher vem se envolvendo cada vez mais no universo da criminalidade e, por conseguinte, compõe cada dia mais o sistema carcerário já tão precário e saturado. Sobre a inércia do país em relação ao aumento populacional de encarceradas, Lucia Nader, diretora da ONG Conectas, afirmou em abril desse ano, em uma entrevista a revista Marie Claire que existem 508 unidades com mulheres presas, mas apenas 58 são exclusivamente femininas, sendo as outras mistas. Esses tipos de penitenciárias, onde ambos os sexos ficam encarcerados em um mesmo local, porém em raios, ou seja, seções diferentes, fere o princípio constitucional da isonomia através do qual para doutrina e jurisprudência, significa: tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida de suas desigualdades. Quanto à estrutura física, os presídios, em geral, são ambientes críticos tanto para homens como para mulheres. O cárcere é uma instituição totalizante e despersonalizadora (ESPINOZA, 2008). Questões de saúde e higiene são sempre precárias, enquanto a violência e a desumanização dos carcerários independente do sexo representam práticas em excesso. O problema, no entanto, surge com a insistência do Estado em moralizar as encarceradas, tornando-as mais passivas de submissão. As políticas aplicadas às mulheres dentro do sistema penitenciário são completamente diferentes das aplicadas aos homens. O Estado aparenta punir de forma mais grave aquelas em relação a esses. Tal fato faz-se visível quando se observa a perda dos direitos fundamentais das infratoras, como a violação do seu direito a visita íntima com a justificativa de controle de natalidade, impedindo a mulher apenas por sua condição de presidiária de ser mãe. 5
6 A porcentagem de mulheres que recebem a visita íntima é baixa porque o sistema penitenciário é carregado de objetivos moralizantes em relação a elas, buscando incutir um sentimento de pudor e passividade. Elas são mais submissas aos regimentos prisionais e temem ser taxadas como promíscuas. (COLOMBAROLI, 2010) Outra forma de moralizar as encarceradas é através dos trabalhos prisionais e educação. Sabe-se que os mesmos geram remissão, além de favorecer a obtenção de recursos na vida em sociedade após o cumprimento da pena, sendo, assim, interessante para todo e qualquer infrator. No entanto, as profissões e cursos profissionalizantes ofertados para as mulheres são todos de limpeza e de atividades relacionadas com o meio doméstico, como de corte e costura, atividades mal remuneradas no mercado atual. O motivo dessa moralização não pode ser esquecido: o sistema penitenciário foi feito por homens e para os homens, e qualquer mulher que nele adentrar sofrerá as consequências de ter invadido tal âmbito o qual não lhe é de direito pelo menos, não culturalmente. As mulheres são a exceção em um sistema intrinsecamente masculinizado e, portanto, tornam-se invisíveis. Aquela que se torna encarcerada, encontra-se diante de um corredor sem saída, no qual, no trajeto, é ensinada pelo Estado sobre como ser mulher, enquanto encara um estabelecimento e uma cultura criada para encarcerar o sexo masculino. A DEPEN, em 2008, produziu uma obra através das consolidações dos dados fornecidos pelas unidades carcerárias da federação. Do encarte com diversos dados, interessa analisar os referentes ao tratamento penitenciário. Tratando-se da saúde, é reconhecido pelo órgão a necessidade de um atendimento diferenciado para as mulheres, sendo essencial uma estrutura médica peculiar, mas isto não ocorre na maioria dos estabelecimentos, como informa o Ministério da Justiça: Com relação ao Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, foi constatado, no período da pesquisa, que existem equipes qualificadas em 23,53% dos estabelecimentos do país. (...) a existência de médicos nas unidades femininas (...) ocorre em apenas 35,29% dos estabelecimentos. Em relação ao acompanhamento pré-natal, de acordo a realidade de 2008, aproximadamente 80 a 90% das penitenciárias brasileiras realizam os exames de Papanicolau e câncer de mama através do SUS (Sistema Único de Saúde). Apesar dos resultados serem, aparentemente, mais satisfatórios do que quanto ao atendimento médico, na verdade representa índices terríveis. Deve-se perceber que tal valor indica que de 20 a 6
7 30% das encarceradas ainda não possuem atendimento pré-natal, correndo todos os riscos de uma gravidez sem qualquer acompanhamento médico. Quantificando essa atrocidade, significa informar que das presidiárias existentes no Brasil, uma média entre e seguem a gestação sem qualquer cuidado especial, sujeitando-se a sofrer com a morte de seu filho ou até com a perda da própria vida. Sobre a assistência jurídica, aproximadamente 65% dos estabelecimentos penais femininos informaram que as presas possuem esse direito, seja por meio de servidores do próprio órgão responsável pela administração penitenciária e/ou pela Defensoria Pública. Esse índice, além de ser extremamente baixo para um país que preza pelo acesso à justiça, é um dado dissimulado, pois mesmo aqueles que prestam algum tipo de assistência jurídica, o fazem de maneira insatisfatória. Ao falar sobre assistência religiosa, diferentemente do que ocorre nos demais tratamentos, essa possui total apoio do Estado. As encarceradas, em todo país, recebem os mais diversos líderes religiosos, fato que releva, mais uma vez, o desejo de moralizar as infratoras, favorecendo o tradicionalismo da mulher como um ser altamente religioso. Além das assistências necessárias, o espaço físico possui grande importância para as encarceradas. Como foi visto anteriormente, os instrumentos normativos já reconhecem as particularidades decorrentes do gênero. Dessa forma, faz-se mister a presença das creches, berçários e quartos individuais para gestantes. Direito reconhecido e imposto por normas brasileiras, porém não executado pelo sistema penitenciário nacional. 4. CONCLUSÃO Percebe-se, diante do exposto, que as diferenças entre os sexos são visíveis, não sendo uma questão de preconceito tratá-los de forma diferente quando envolvem as particularidades. A discriminação surge quando, ao lidar com pontos semelhantes, aplica-se a diferença, e ao deparar-se com o diferente, aplicar normas iguais. Mulheres encarceradas necessitam de atenção especial quando se trata de fatores próprios femininos, como higiene e maternidade. No entanto, quando envolve atitudes ou questões profissionalizantes, ela é um ser humano capaz tanto quanto o sexo oposto. 1 Dados fornecidos pelo Sistema de Informações Penitenciárias (InfoPEN) referentes a dezembro de
8 O problema das diferentes formas no tratamento para os encarcerados a depender do gênero não é a proteção estatal para com essas mulheres, mas sim a não aplicabilidade da mesma nos casos concretos. O número de presídios femininos comparados aos masculinos, em si, já mostram a diferença de tratamento do Estado para com os gêneros. E a utilização dos presídios mistos que foram arquitetados para homens e utilizados por homens e mulheres demonstra como os direitos fundamentais das mesmas estão sendo feridos. A não aplicação das normas de proteção da mulher carcerária é consequência direta da visão secular do sexo feminino como submisso. Por um lado, há o Poder Estatal moralizando as encarceradas e tentando consertar tais projetos sociais falhos. Por outro, há a própria sociedade apoiando indiretamente o Estado ao afirmar que a criação de um Fundo Penitenciário Nacional e a aplicação desses valores em adaptações nos presídios é gasto desnecessário. A população brasileira tem a truculenta concepção de que o infrator é um ser desprezível. Quando aquele que infringe a lei é do sexo feminino, tem-se um monstro; uma aberração que vai de encontro a todas as regras morais e culturais da sociedade. O Brasil, como um Estado Democrático de Direito, não falha quanto a iniciativa legislativa para proteção a mulher, que possui todas as suas particularidades reconhecidas e resguardadas pela legislação. A partir dos estudos feitos, nota-se que o país precisa por em prática os instrumentos normativos de proteção às encarceradas. Além disso, existe a necessidade de conscientização da população, fazendo-a compreender que a carcerária, independente de onde se encontre ou qual tenha sido a sua conduta, é uma mulher como qualquer cidadão, não importando sua cor, classe social ou gênero. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional, 20 ed. São Paulo, Saraiva, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Vade Mecum Compacto. 7. ed. São Paulo: Saraiva,
9 . Convenção de Belém do Pará/1994. Disponível em: < Acesso em: 22 nov Lei nº 7.210/1984. Lei de Execução Penal. Vade Mecum Compacto. 7. ed. São Paulo: Saraiva, Lei nº /2009. Alteração da Lei de Execução Penal. Disponível em: < Acesso em: 22 nov Lei nº /2009. Alteração da Lei de Execução Penal. Disponível em: < Acesso em: 22 nov Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Mulheres encarceradas: diagnóstico nacional, consolidação dos dados fornecidos pelas unidades da federação. Brasília, Ministério da Justiça. Execução Penal. Disponível em: < Acesso em: 25 nov Regras de Bangkok/2010. Disponível em: < > Acesso em: 22 nov Resolução nº 04, de 29 de junho de Disponível em: < mentid={0dfacc8a aa5d-c5a df}&serviceinstuid={4ab01 --7C49-420B-9F76-15A4137F1CCD}> Acesso em: 22 nov COLOMBAROLI, Ana Carolina de Morais. Violação da dignidade da mulher no cárcere: restrições à visita íntima nas penitenciárias femininas. CNPQ. Disponível em: < Acesso em: 23 nov ESPINOZA MAVILA, Olga. A mulher encarcerada em face do poder punitivo. IBCCRIM. São Paulo: GOMES, Luiz Flávio. Mulheres presas: aumento de 252% em dez anos. Instituto Avante Brasil. Seção Artigos do prof. LFG. Disponível em: < Acesso em: 15 nov
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