DADOS DE INSCRIÇÃO. ENDEREÇO: Rua José de Alencar, 445, Bairro Pereiros - Telefax: (084) , CEP Mossoró-RN

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1 DADOS DE INSCRIÇÃO DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: COOPERATIVA DE ASSESSORIA TÉCNICA E GERENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR TERRA LIVRE - CNPJ: / ENDEREÇO: Rua José de Alencar, 445, Bairro Pereiros - Telefax: (084) , CEP Mossoró-RN EXECUTORA DE CHAMADA PÚBLICA DE ATER: (X ) Sim Qual : Chamada Pública SRA/SAF/ATER nº 11/2012 Contrato: DADOS DO AGENTE DE ATER Nome: SAMIA CRISTINA CAVALCANTE MARTINS Endereço: RUA RAMIRO VASCONCELOS DOS SANTOS 187. ABOLIÇÃO. MOSSORO-RN CEP: Telefone: (84) samiaccmartins@gmail.com DADOS QUE IDENTIFIQUEM A PRÁTICA: Nome do Agricultor (a) (es) (as) ou organização da agricultura familiar: ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA COMUNIDADE DE CRISTALINA - CNPJ: / Comunidade: CRISTALINA Telefone: (84) coopterralivre@yahoo.com.br Georeferenciamento: E S CATEGORIA DA BOA PRÁTICA DE ATER: - Eixo I. Ater e Desenvolvimento Sustentável, letra a. Sistemas sustentáveis de produção de base agroecológica;

2 COOPERATIVA DE ASSESSORIA TÉCNICA E GERENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR CNPJ: / Rua José de Alencar, 445, Bairro Pereiros Mossoró/RN Telefax: (084) , CEP Mossoró-RN UM QUINTAL QUE FAZ DIFERENÇA: O PROJETO DE ASSENTAMENTO CRISTALINA COM PRODUÇÃO INTEGRADA NOS SEUS QUINTAIS E NAS SUAS CASAS O presente relatório é requisito para seleção de Boas Práticas de ATER na Agricultura familiar e na Reforma Agrária, tendo o objetivo de compartilhar as experiências exitosas. Esta realizada pelo Projeto de Assentamento Cristalina do PNCF- Programa Nacional de Crédito Fundiário. MOSSORÓ/RN 2015

3 1. INTRODUÇÃO O Projeto de Assentamento pelo Crédito Fundiário denominado CRISTALINA, foi instituído em 22 de janeiro de Tem como organização a Associação de Desenvolvimento Sustentável da Comunidade CRISTALINA. Esta comunidade fica localizado no Sítio Santa Maria, Na BR 110 Km 26, no Município de Mossoró. Este assentamento foi constituído por um grupo de 6 famílias com vínculos de amizade e familiares. As famílias agricultoras tiveram acesso ao PRONAF A, no ano de 2009 e com este financiamento realizaram atividades produtivas. Com o empenho das famílias, ocorreu a implementação e execução deste crédito de forma satisfatória, com isso houve um estimulo tanto na área da organização quanto da produção familiar. No entanto, as dificuldades e limitações no diz respeito a solo e água, não permitiram os resultados suficiente e a expansão da produção irrigada que se fazia necessário para a maanuenção da atividade rentável para o grupo todo. Todavia, os recursos d PRONAF foram bem aplicados e proporcionaram os resultados esperados, mas sem a condição necessária de expansão. As famílias de Cristalina tem potencial, visão empreendedora, demonstram força de vontade e o principal, organização coletiva. Haja vista que a vivência coletiva dentro da Unidade Produtiva Familiar, existe de fato com uma harmonia que permanece, e os acordos de convivência são respeitados na prática, tornando o grupo mais forte. Mediante o exposto, pôde-se observar que as famílias de Cristalina têm potencial, boa aplicabilidade dos recursos geridos até então, mas não tinham tido outras oportunidades ou experiência que pudessem alterar e transformar a realidade vivida até então. O que eles tinham tido eram experiência com crédito, que os colocou fortalecidos quanto à administração dos recursos para a implantação da proposta do projeto, no entanto economicamente e sustentavelmente não teve impacto, conforme exposto anteriormente. A partir dos anos de 2013/2014 com a implantação do Projeto Geração de Renda Para a Agricultura Familiar com a Recuperação de Áreas Cultivadas com Oleaginosas em Consórcio Com Espécies Alimentares e Com a Estruturação de Quintais Produtivos no Estado do Rio Grande do Norte, financiado pela Petrobrás com a realização da Cooperativa Terra Livre, as famílias receberam um fomento e foram assistidas, capacitadas, orientadas, obtiveram assistência técnica especializada.

4 A proposta incentivou significativamente a presença das mulheres no espaço de produção que antes era ocupado pelos homens. Hoje, dentro da divisão social do trabalho, percebe-se que o quintal é extensão da casa e para tanto é atribuição determina culturalmente e histórica, como espaço da mulher agricultora. Assim os agricultores e agricultoras necessitaram se inserir num trabalho mútuo e compartilhado, gostando a da ideia. E foi ai que as famílias de Cristalina perceberam que esses quitais com ações integradas, era uma oportunidade de modificar e melhorar as condições econômicas, social e organizativa da comunidade. O local para potencializar e realizar essa ideia simples mais significativa foi o quintal da família de Cristalina. Isso por meio da oferta de uma ATER-Assistência Técnica e Extensão Rural, bem contextualizada em todos os aspectos locais e regionais bem como levando capacitação em produção limpa, sem agrotóxicos e, alternativa, para de convivência com semiárido. A partir desta proposta de ATER ocorreram muitas transformações na vida e hábitos da comunidade e famílias, apontando para uma aproximação do ideário da autonomia e prosperidade no desenvolvimento sustentado da agricultura familiar. 2. OBJETIVOS A ATER com implementação de quintais produtivos em Cristalina teve como objetivo, fortalecer a agricultura familiar por meio de experiência simples, com alternativas agroecológica, potencializando e desenvolvendo a sustentabilidade econômica, social e cultural, bem como promoção da segurança alimentar da comunidade. Garantir que as famílias pudessem se perceber como atores do processo de produção, beneficiamento e comercialização, com autonomia, respeitando os aspectos naturais peculiares da região do semiárido, convivendo no meio desta condição, bem como expandir dentro dos limites impostos pelos recursos naturais, fatores climáticos e sociais. Construir novos rumos de atuação destas famílias na sociedade, por meio da exposição da experiência a qual vivenciam, superação das dificuldades existente, bem como se tornarem sujeitos nesse processo de desenvolvimento comunitário.

5 3. Descrição da experiência A experiência aqui exposta atende a proposta do PNATER, por ocasião da assistência na implementação um projeto de quintais produtivos com a integração de ações relativas ao aproveitamento máximo dos recursos. As ações pensadas foram planejadas para que em sua integração pudessem se integrar e se aproveitar de modo cíclico e de modo que pudesse haver a conservação, a reposição e a importação dos fatores de produção dimensionados em função da água, terra e mão-de-obra disponível e, ao redor de casa. Fonte de água existente sendo utilizada com o mínimo consumo de energia, com infraestrutura de armazenamento e de distribuição por gravidade, produção de composto orgânico, produção de hortaliças, criação de galinhas caipiras, produção frutas adequadas, produção caseira de doces e comercialização no próprio local e na sede do município. Cada família foi assistida na produção de pilhas de composto orgânico a partir de serapilheira, esterco não curtido de caprinos e cinzas; construção de até 50 metros quadrados de canteiro com uso de motocultivador e com o plantio de diversas espécies de hortaliças; construção de aviário simples para 33 aves; implantação de pomar com 100 mudas de acerola. Deve-se ressaltar que foi pensado um fluxo que partindo da casa e voltando para a casa, vai da área de produção do composto para as hortas e/ou para o pomar, das hortas e/ou pomar para o aviário interagindo esterco e pasto; comercialização desses produtos incrementados com a disposição de alguma mulher produzindo espesse e\ou doces caseiros. O que traz de inovação, ainda e com destaque, é a adesão pelas familias à práticas agroecológicas, sem utilização de nenhum tipo de agrotóxico e respeitando os limites climáticos e os potenciais do solo. As mulheres foram alcançando espaços antes considerados masculinos, conquistando força para expor suas opiniões, participando efetivamente das capacitações e da organização efetiva da associação. Essas mesmas mulheres colocaram a produção nos seus lares, consumindo o que estes produziam, aderindo a política de uma boa alimentação, introduzindo vegetais ricos em nutrientes para a alimentação de sua família. Deve-se ressaltar, que nossa cultura nordestina e de nossa região semiárida traz um traço de alimentação básica com: arroz, feijão e milho. Mas, isso tem se alterado de modo significativo em nossa região a qual passa a ser propicia para plantio de hortaliças e fruteiras.

6 Mediante o exposto, fica evidente que essas famílias aceitaram o desafio, mesmo que de maneira simples e generosa, investir em plantio de hortaliças e realizar em seus quintais a possibilidade de produzir algo que pudessem consumir melhorar a qualidade de vida alimentar e convivência social. E potencialmente comercializar o excedente de sua produção. A experiência se baseia no PNATER, pela adoção de uma metodologia participativa, com enfoque multidisciplinar, interdisciplinar e intercultural, buscando a construção da cidadania e a democratização da gestão da política pública, respeitando os saberes dos agricultores como conhecimentos válidos (FREIRE, 1979), que permitam a valorização das famílias do campo. De forma que também são preconizados, neste modelo de ATER, a promoção da equidade nas relações de gênero, geração, raça e etnia. Em meados dos anos 2014 a 2015, com a Chamada Pública SRA/SAF/ATER nº 11/2012 Contrato: a qual a Cooperativa Terra Livre atua como executora da política de ATER no programa PNCF, essas famílias foram beneficiadas com a sequência nos serviços de ATER e veio a possibilidade de fortalecer essa produção, orientações e oferta de novas alternativas de produção com continuidade de práticas agroecológicas, potencializando a produção e divulgando a experiência, essas famílias puderam expor suas vivências e compartilhar com outras pessoas que é possível alterar a realidade vivida do semiárido. Podemos afirmar que a apresentação desta experiência exitosa e simples está em conformidade com a fundamentação do PNATER, uma vez que esta baseia-se na adoção de uma metodologia participativa, com enfoque multidisciplinar, interdisciplinar e intercultural, buscando a construção da cidadania e a democratização da gestão da política pública de reforma agrária, respeitando os saberes dos agricultores como conhecimentos válidos que permitam a valorização das famílias do campo. Como também preconizar a promoção da equidade nas relações de gênero, geração, raça e etnia. Isso se justifica, uma vez que com equipe de Assistência Técnica da Cooperativa Terra Livre, vem trabalhando nesta Unidade Produtiva com a presença de diversas especialidades de conhecimento como Agrônomo, Técnico agrícola, Veterinário, Assistente Social e Assessoria Jurídica. Acrescido a isso temos a metodologia participativa, respeitando os conhecimentos inerentes à agricultura e expor alternativas inovadoras e mostrar que estas funcionam e como funcionam e, se é possível, decidir coletivamente se é proveitoso adotar ou experimentar novos saberes.

7 4. RESULTADOS As famílias desta unidade produtiva comercializam suas hortaliças limpas, com aplicação de práticas agroecológicas, para outras famílias de um bairro da zona urbana que já tem clientela certa, com horário e dia da entrega dos produtos; Estas mesmas famílias tiveram mudança no habito alimentar e passaram a introduzir legumes e verduras em sua alimentação; As mulheres potencializaram suas vendas com a produção de doces caseiros e com isso há significativa participação feminina na comunidade e nas decisões; Fortalecimento a agricultura familiar e sua organização local. 5. POTENCIALIDADES E LIMITES O potencial desta unidade produtiva familiar sem dúvida é organização, senso de coletividade, entrosamento, força de vontade, interesse pelo cultivo de hortaliças que exploram zelo nos tratos culturais e das práticas agroecológicas, visão empreendedora de agregar valor aos produtos, através da produção e comercialização dos doces caseiros. Ter uma assistência técnica que já vem sendo continuada que possibilita trabalhar e estimular a confiança destas famílias, bem como realizar acompanhamentos, e orientações para que continuem adotando práticas agroecológicas mediante as variações que ocorrem no meio de produção integrada com as hortaliças, com a criação de aves caipiras, produção de frutas e pastagem, além da compostagem. Elementos que são limitadores para estas familias e para a ATER, são ausência de mais investimentos; pouca tecnologia; os efeitos climáticos que castigam o semiárido; pouca água para produção de hortaliças que pudesse favorecer sua expansão e comercialização em outros espaços. 6. REPLICABILIDADE A experiência de ATER e dos quintais produtivos de Cristalina já se mostrou replicável e está servindo de base, para a realização de visitas de intercâmbio de outras unidades produtivas, sobretudo aquelas que estão sendo beneficiadas pela Chamada Pública SRA/SAF/ATER nº 11/2012 Contrato: Também, tem sido vitrine para as comunidades vizinhas que a tem visto, apesar da seca que castiga as áreas, como uma área que consegue se manter diante dessa escassez.

8 7. DEPOIMENTOS: Apresentação de algumas depoimentos importantes, para externalizar a vivência dos quitais produtivos de cristalina Significativo! Faz parte dessa construção dos quintais produtivos, onde essas famílias agricultoras de cristalina viviam a margem da sociedade, com essa produção e comercialização das hortaliças, ressurgiram para o mundo, adquiriram confiança e autonomia, participação feminina. A melhoria não se deu somente no aspecto econômico, mas no posicionamento diante da sociedade (SAMIA, 2015) Muito bom, assim nos começamos a produzir e vender, ganhando dinheiro, e nos mulheres vendendo os doces que tem boa aceitação, estamos melhorando ( Dona Terezinha, 2015) 8. AUTORES E COLABORADORES ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA COMUNIDADE DE CRISTALINA; COOPERATIVA DE ASSESSORIA TÉCNICA E GERENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR TERRA LIVRE; PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S/A; MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA; SECRETARIA DO REORDENAMENTO AGRÁRIO SRA; SECRETARIA Da AGRICULTURA FAMILIAR SAF; PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSSORÓ - PMM

9 ANEXO REGISTRO FOTOGRÁFICO

10 - IMAGENS DA SITUAÇÃO DURANTE O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO

11 - IMAGENS DO PROCESSO DE IMPALNTAÇÃO E ATUAL SITUAÇÃO

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