Os rumos do câncer de mama

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1 n o 2 Fevereiro 2010 entrevista De jornaleiro a renomado palestrante: a instigante história de Jussier Ramalho at u a l i d a d e s Casa Hope, o porto seguro e a garantia da acolhida amiga para os pacientes oncológicos espaço s a n d o z Unidade da Sandoz em Cambé (PR) consolida-se como Centro Global de Desenvolvimento de Hormônios Os rumos do câncer de mama metastático Her-2 negativo

2 Apesar dos novos tratamentos e tecnologias que têm ajudado na melhor caracterização biológica da doença, o câncer de mama ainda é um desafio para o clínico. Os Drs. José Bines e Wederson M. Claudino, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), revisaram a quimioterapia para câncer de mama metastático HER-2 negativo, com foco nos regimes com antraciclínicos, taxanos, capecitabina, gencitabina, vinorelbina, dentre outros agentes ativos. Em 2010, a unidade da Sandoz, localizada em Cambé, norte do Paraná, deu um grande passo rumo à plataforma mundial de produção de hormônios. Isso a consolidou como Centro Global de Desenvolvimento de Hormônios, com a importante missão de suprir a demanda dos mercados nacional e internacional, já que Cambé é a única unidade do grupo que desenvolve e produz hormônios. No Espaço Sandoz você ficará a par de mais detalhes dessa notável conquista. Países cuja economia ainda se encontra em processo de desenvolvimento como no Brasil têm observado bons resultados sociais por meio entrevista De jornaleiro a renomado palestrante: a instigante história de Jussier Ramalho atualidades Casa HOPE, o porto seguro e a garantia da acolhida amiga para os pacientes oncológicos n o 2 Fevereiro 2010 espaço sandoz Unidade da Sandoz em Cambé (PR) consolida-se como Centro global de Desenvolvimento de Hormônios Os rumos do câncer de mama metastático Her-2 negativo de ações desenvolvidas por organizações do terceiro setor. Elas garantem que muitas das necessidades da população sejam atendidas filantropicamente. Na saúde, especificamente na oncologia, os brasileiros podem contar com a Casa Hope, uma iniciativa que nasceu timidamente, mas que em 2009 inaugurou sua nova sede de m² na cidade de São Paulo. Saiba como graças a ela, a seus membros e voluntários, o destino de milhares de pacientes já foi mudado, em Atualidades. Outra História de Sucesso é a do Centro Paulista de Oncologia, que também começou com apenas dois sócios, e hoje tem quase cem funcionários trabalhando juntos pelo tratamento do câncer. Confira a entrevista com o Dr. Jacques Tabacof. Mudar radicalmente os rumos profissionais pode ser assustador e até incogitável para muitos, mas, às vezes, é o verdadeiro caminho das pedras. Jussier Ramalho, autor do livro Você é sua melhor marca, conta como abandonou a profissão de jornaleiro e tornou-se um dos palestrantes mais requisitados do Brasil. Boa leitura! Rua Anseriz, 27, Campo Belo São Paulo, SP. Fone: segmentofarma@segmentofarma.com.br Diretor-geral: Idelcio D. Patricio Diretor executivo: Jorge Rangel Gerente financeira: Andréa Rangel Gerente comercial: Rodrigo Mourão Editora-chefe: Daniela Barros MTb Diretor de criação: Eduardo Magno Gerente médico: Marcello Pedreira Gerente de negócios: Marcela Crespi Coordenadora editorial: Fabiana de Paula Souza Diretora de arte: Renata Variso Peres Revisora: Renata Del Nero Produtor gráfico: Fabio Rangel Cód. da publicação: O conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es). Produzido por Segmento Farma Editores Ltda., sob encomenda de Sandoz em fevereiro de Material de distribuição exclusiva à classe médica. sumário matéria de capa espaço sandoz atualidades entrevista história de sucesso

3 4 para câncer de mama metastático Her-2 negativo

4 de mama avançado ou metastático continua a ser um desafio para o clínico. Apesar do desenvolvimento de novos tratamentos e da introdução de novas tecnologias que têm ajudado na melhor caracterização biológica da doença, câncer de mama é ainda considerado uma doença incurável. Com o intuito de melhorar esse cenário, estudos clínicos modernos têm explorado várias estratégias que variam desde a introdução de IntroduçãoCâncer drogas com mecanismos de ação dirigida, combinações de citotóxicos procurando sinergismo terapêutico ou mudanças na frequência de administração (semanal a cada três semanas). O uso de agentes citotóxicos em tratamento sequencial isolado versus combinação de drogas continua a ser um assunto debatido e controverso no tratamento do câncer de mama avançado. Vantagens e desvantagens de cada uma dessas estratégias são listadas na tabela 1. Este artigo irá focalizar as evidências disponíveis do uso da quimioterapia em pacientes com câncer de mama avançado HER-2 negativo. Tabela 1. Tratamento sequencial versus simultâneo: vantagens e desvantagens Sequencial Evita sobreposição de efeitos adversos Esquema mais simples Menor taxa de resposta Sobrevida livre de progressão mais curta Sobrevida global equivalente Simultâneo Explora sinergismo adverso Geralmente mais tóxico Maior taxa de resposta Sobrevida livre de progressão mais longa Sobrevida global equivalente José Bines Oncologista clínico do Instituto Nacional de Câncer. CRM-RJ Wederson M. Claudino Médico oncologista, Pesquisa Clínica do Instituto Nacional de Câncer. CRM-RJ Antraciclinas Regimes com antraciclínicos têm sido utilizados em pacientes com câncer de mama metastático ab initio ou em pacientes com recidiva que não receberam antraciclina na adjuvância. Eventualmente pacientes que receberam antraciclínicos na adjuvância podem se beneficiar da reutilização, principalmente aqueles que têm uma sobrevida livre de progressão longa e dose cumulativa baixa de antraciclina. De qualquer modo, a disponibilidade de um arsenal terapêutico cada vez maior tem colocado essas drogas na retaguarda, quando outros tratamentos 5

5 mais modernos falham. Antraciclinas como agentes isolados produzem taxas de resposta que variam de 40% a 65%. A toxicidade limitante dessa classe de citotóxicos se refere à toxicidade cardíaca. Em geral, dose de doxorrubicina na ordem de 450 mg/m 2 é considerada o limite no qual a cardiotoxicidade é aceitável. Antraciclinas têm também sido incorporadas em regimes contendo dois ou três citotóxicos e variantes. As combinações mais usadas são doxorrubicina/epirrubicina associadas a ciclofosfamida e 5-fluorouracil (regimes FAC/FEC). Esses regimes produzem taxas de resposta da ordem de 60%. objetiva, tempo à progressão e sobrevida global. Entretanto paclitaxel é mais eficaz no esquema semanal que não foi utilizado no esquema citado. Dessa forma não é clara a superioridade de um agente sobre outro uma vez que faltam estudos comparando os dois regimes em seus melhores esquemas de administração e dose. Uma formulação especial do paclitaxel, chamada nab- -paclitaxel, administrada semanalmente em uma dose de 150 mg/m 2, foi comparada diretamente com docetaxel, 100 mg/m 2 a cada três semanas em um estudo de fase II. Nab-paclitaxel semanal aumentou o tempo livre de progressão em aproximadamente cinco meses. 6 Taxanos (docetaxel e paclitaxel) Taxanos são considerados agentes-padrões no tratamento do câncer de mama avançado. Estudos prévios estabeleceram as eficácias relativas desses agentes e ajudaram a definir a dose e o esquema ótimo. O Estudo CALGB 9342 comparou três níveis de doses de paclitaxel: 175, 210 e 250 mg/m 2. Nenhuma vantagem em termos de taxa de resposta ou tempo à progressão foi observada com o escalonamento entre os três níveis de dose. Aumento em toxicidade neurológica (neuropatia grau 3) foi observado no grupo com doses de 250 mg/m 2. Outro estudo recentemente publicado, CALGB 9840, mostrou melhora nas taxas de respostas em pacientes recebendo paclitaxel semanal comparado com paclitaxel a cada três semanas (40% versus 28%; p = 0,017). Tempo à progressão foi também superior nos pacientes recebendo paclitaxel semanal (nove meses versus cinco meses; p = 0,0008). Uma relação dose-resposta, no entanto, foi observada com o uso de docetaxel em um estudo de fase III. Por outro lado, nenhum incremento em termos de taxas de resposta foi observado com a administração de docetaxel semanal em comparação com docetaxel a cada três semanas. A comparação direta entre docetaxel e paclitaxel a cada três semanas em pacientes com doença avançada mostrou superioridade do docetaxel em termos de resposta Capecitabina Capecitabina é a pró-droga do citotóxico 5-fluorouracil (5-FU) e foi aprovada pela US Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador americano, para o tratamento do câncer de mama metastático após progressão à antraciclina e taxanos. Capecitabina é ativada por uma cascata de enzimas intratumor que leva à liberação da droga ativa 5-FU. Taxas de resposta em torno de 20% foram observadas em estudos de fase II em pacientes pré-tratados. O uso de capecitabina em primeira linha produziu taxas de resposta em aproximadamente 58% dos pacientes. Um estudo australiano mostrou que capecitabina era equivalente a CMF em pacientes metastáticos. A toxicidade limitante da capecitabina consiste em diarreia e síndrome mão-pé. Embora a dose recomendada seja de mg/m 2, em razão da tolerabilidade reduzida, a dose usual na prática clínica é de mg/m 2. Capecitabina tem sido investigada também em combinação com outros citotóxicos e será abordada adiante. Gencitabina Gencitabina é um análogo nucleosídeo ativo em câncer de mama. Embora gencitabina tenha um perfil de tolerabilidade favorável com pouca náusea, vômito e alopecia, a toxicidade medular pode ser importante em pacientes com extensas áreas irradiadas ou pacientes politratados.

6 Taxas de respostas que variam de 15% a 40% têm sido observadas em estudos clínicos, dependendo do número de linhas terapêuticas utilizadas previamente. O uso de gencitabina em primeira linha foi investigado em comparação com epirrubicina, mostrando inferioridade para a primeira em termos de taxas de resposta e sobrevida global. Em geral, o papel da gencitabina em câncer de mama se reserva à combinação com taxanos (paclitaxel, docetaxel) ou cisplatina. Vinorelbina Vinorelbina é uma vinca alcaloide de terceira geração que retém atividade em pacientes com câncer de mama quando comparada com melfalano em pacientes resistentes a antraciclinas. Vinorelbina foi equivalente a 5-FU em associação com mitoxantrona em termos de resposta, tempo à progressão e sobrevida. Vinorelbina tem sido estudada em combinação com gencitabina em pacientes com câncer de mama avançado. Pacientes recebendo a combinação de gencitabina e vinorelbina mostraram um intervalo livre de progressão maior (6,0 versus 4,0 meses, p = 0,003) e uma tendência à melhor taxa de resposta (36% versus 26%, p = 0,093) quando comparado a vinorelbina isolada. No entanto, a combinação não resultou em ganho de sobrevida. Um leve aumento em toxicidade hematológica e gastrointestinal foi visto com a combinação. Outros agentes ativos Doxorrubicina foi incorporada em partículas lipossomais com o intuito de reduzir a cardiotoxicidade e tem sido estudada em câncer de mama. Os estudos mostram que é possível atingir uma dose cumulativa maior de antraciclina com um baixo potencial de cardiotoxicidade. Cisplatina e carboplatina têm sua utilização limitada quando administrados de forma isolada, porém uma pletora de combinações utilizando platina em combinação com taxanos, gencitabina ou vinorelbina demonstrou altas taxas de resposta em pacientes pré-tratados. Combinação de citotóxicos clássicas Paclitaxel e gencitabina A combinação de gencitabina com paclitaxel foi investigada em um grande estudo de fase III randomizado, no qual a combinação foi comparada com paclitaxel isolado para o tratamento de câncer de mama metastático com progressão prévia a antraciclinas. A combinação foi mais eficaz em termos de sobrevida livre de progressão e sobrevida global. As taxas de resposta no braço gencitabina- -paclitaxel foram de 40,8% comparados a 22,1% no braço de paclitaxel. Sobrevida global para a combinação foi de 18,5 meses comparados com 15,8 meses no braço de paclitaxel isolado. As taxas de progressão foram maior no grupo do paclitaxel isolado (55% versus 38%). A combinação foi considerada tolerável. Esses resultados levaram à aprovação pela FDA desse regime em câncer de mama metastático refratário à antraciclina. Docetaxel e capecitabina Os agentes isolados capecitabina e docetaxel possuem atividade documentada em câncer de mama metastático. A combinação desses dois citotóxicos foi comparada com docetaxel isolado. As taxas de resposta objetiva (42% versus 30%; p = 0,006), a sobrevida livre de progressão foi também prolongada com a combinação (6,1 meses versus 4,2 meses; HR 0,652; p = 0,0001); e a sobrevida global (14,5 meses versus 11,5 meses; HR 0,775; p = 0,0126) foram superiores para a combinação. A incidência global de eventos adversos foi semelhante nos dois grupos, embora houve mais relatos de síndrome mão-pé e toxicidade gastrointestinal no grupo combinado. Conclusão A natureza heterogênea do câncer de mama requer o desenvolvimento de drogas ou regimes individualizados que são otimizados para perfis biológicos ou patológicos particulares. O uso de agentes citotóxicos em tratamento sequencial isolado versus combinação 7

7 de drogas continua a ser um assunto debatido e controverso no tratamento do câncer de mama avançado. A escolha de uma estratégia sobre outra irá depender de características demográficas dos pacientes e características individuais de sua doença.regimes combinados podem ser eficazes para muitos dos pacientes com grande volume metastático, crises viscerais ou pacientes muito sintomáticos. Para a grande maioria dos pacientes, no entanto, o tratamento sequencial é ainda o padrão (Tabela 1). A introdução de drogas com mecanismos de ação inteligentes e melhor perfil de tolerabilidade sinaliza o começo de uma era no tratamento do câncer de mama avançado (Tabela 2). Tabela 2. Combinações de quimioterápcios e biológicos. Autor Agentes Resposta objetiva SLD SG Fase Miller K O Shaughnessy Bevacizumabe/paclitaxel versus paclitaxel BSI-201/carbolatina/ gencitabina versus carboplatina/gencitabina 37% x 21% P=S 48% x 16% TBC 11.8 x 5.9 meses, P=S 26.7 x 25.2 NS 6.9 versus 3.3 meses 9.2% versus 5.7% II* SLD: Sobrevida livre de progressão; SG: Sobrevida global; NS: Não significante; NR: Não reportado; P=S: P estastisticamente significante; TBC: taxa de benefício clínico; *: Câncer de mama metastático triplo negativo III Referências 8 Albain KS, Nag SM, Calderillo-Ruiz G, et al. Gemcitabine plus Paclitaxel versus Paclitaxel monotherapy in patients with metastatic breast cancer and prior anthracycline treatment. J Clin Oncol. 2008;26:3950. Blackstein M, Vogel CL, Ambinder R, et al. Gemcitabine as first-line therapy in patients with metastatic breast cancer: a phase II trial. Oncology. 2002;62:2. Carrick S, Ghersi D, Wilcken, N, Simes, J. Platinum containing regimens for metastatic breast cancer. Cochrane Database Syst Rev 2004; CD Engels FK, Verweij J. Docetaxel administration schedule: From fever to tears? A review of randomised studies. Eur J Cancer. 2005;41:1117. Martin M, Ruiz A, Munoz M, et al. Gemcitabine plus vinorelbine versus vinorelbine monotherapy in patients with metastatic breast cancer previously treated with anthracyclines and taxanes: final results of the phase III Spanish Breast Cancer Research Group (GEICAM) trial. Lancet Oncol. 2007;8:219. Miles D, Chan A, Romieu G, et al. Randomised, double-blind, placebocontrolled phase III study of bevacizumab with docetaxel or docetaxel with placebo as first-line therapy for patients with locally recurrent or metastatic breast cnacer: AVADO (abstract). J Clin Oncol. 2008; 26:1008s. Miller KD, Chap LI, Holmes FA, et al. Randomized phase III trial of capecitabine compared with bevacizumab plus capecitabine in patients with previously treated metastatic breast cancer. J Clin Oncol. 2005;23:792. Miller K, Wang M, Gralow J, et al. Paclitaxel plus bevacizumab versus paclitaxel alone for metastatic breast cancer. N Engl J Med. 2007;357:2666. Mouridsen HT, Palshof T, Brahm M, Rahbek I. Evaluation of single-drug versus multiple-drug chemotherapy in the treatment of advanced breast cancer. Cancer Treat Rep. 1977;61:47. O Shaughnessy J, Miles D, Vukelja S, et al. Superior survival with capecitabine plus docetaxel combination therapy in anthracyclinepretreated patients with advanced breast cancer: phase III trial results. J Clin Oncol. 2002;20:2812. O Shaughnessy J, Osborne C, Pippen J, et al. Efficacy of BSI-201, a poly (ADP-ribose) polymerase-1 (PARP1) inhibitor, in combination with gemcitabine/carboplatin (G/C) in patients with metastatic triple-negative breast cancer (TNBC): Results of a randomized phase II trial. J Clin Oncol. 2009;27:793s (abstr 3). Romero A, Rabinovich MG, Vallejo CT, et al. Vinorelbine as first-line chemotherapy for metastatic breast carcinoma. J Clin Oncol. 1994;12:336. Seidman AD, Berry D, Cirrincione C, et al. Randomized phase III trial of weekly compared with every-3-weeks paclitaxel for metastatic breast cancer, with trastuzumab for all HER-2 overexpressors and random assignment to trastuzumab or not in HER-2 nonoverexpressors: final results of Cancer and Leukemia Group B protocol J Clin Oncol. 2008;26:642.

8 Matriz brasileira se consolida como Centro Global de Desenvolvimento de Hormônios A unidade de Cambé, matriz brasileira da Sandoz localizada no norte do Paraná, se consolidou como Centro de Desenvolvimento de Hormônios. O centro, que é responsável pelo desenvolvimento de hormônios para o mercado nacional e internacional, trabalha atualmente em três projetos, sendo um deles já submetido à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e às autoridades sanitárias da Europa. De acordo com Dr. Martin Auer, diretor de Desenvolvimento e Regulatório (D&R) da Sandoz do Brasil, a área de desenvolvimento de hormônios começou a ser fortalecida em 2007, com a formação de uma equipe focada para o desenvolvimento desses medicamentos e a intensificação do alinhamento do centro com a matriz na Alemanha. Cambé é a única unidade do grupo Sandoz que desenvolve e produz hormônios. O Centro de Desenvolvimento de Hormônios é parte integrante da Diretoria de Desenvolvimento, composta pelos departamentos de Desenvolvimento Analítico, Desenvolvimento Galênico, Compliance de Qualidade, Gerenciamento de Projetos, Bioequivalência, e Registro & Patentes. Dentre os colaboradores da área de desenvolvimento, onze farmacêuticos e químicos trabalham diretamente nos projetos hormonais. Segundo Dr. Auer, com estes dois anos de trabalho focado, foi possível atingir o nível de excelência necessário para o desenvolvimento e a consequente submissão de um medicamento anticoncepcional genérico na Europa e no Brasil. O desenvolvimento e a produção de hormônios têm algumas exigências e dificuldades que diferenciam estes dos processos produtivos de outros medicamentos, como a necessidade de uma área específica para a produção de lotes e o fato de os hormônios serem produzidos em microdosagem. É importante ressaltar que o Centro de Desenvolvimento de Hormônios precisou pesquisar e capacitar-se para conseguir gerenciar e aplicar todos os requerimentos da legislação europeia para submissão dessa classe de medicamento. Essa nova linha de produtos hormonais impulsionará significantemente o crescimento da Sandoz do Brasil. De acordo com Camila Brito, analista de projetos da Sandoz, o dossiê do medicamento foi submetido à Anvisa e à autoridade europeia no primeiro semestre deste ano, e estamos aguardando a análise pelas agências reguladoras. O registro desse anticoncepcional fortalecerá a Sandoz do Brasil como centro de excelência para o desenvolvimento e a produção hormonal, iniciando as atividades produtivas da área e a exportação de hormônios de alta qualidade a preço acessível para vários países ao redor do mundo. Hormônios para crescer Desde 2004, a Sandoz vem-se preparando para transformar o Brasil na plataforma de produção de hormônios para abastecimento mundial. A princípio, serão três hormônios femininos fabricados em Cambé que, em 2011, deverão incrementar a produção atual da fábrica em 10%. Do montante produzido na planta, 15% atenderá ao mercado brasileiro e 85% abastecerá os mercados da América Latina e da Europa. Segundo Nilson Kaneshiro, gerente de produção, estes anos foram fundamentais para estruturar a base fabril: Hormônios são medicamentos de alta complexidade e exigem padrões ainda mais rigorosos de produção, pois não pode haver a mínima variação na fórmula para não impactar na eficácia do produto, explica. É exatamente pelo rigor na produção e na qualidade dos medicamentos que a linha de produção dos hormônios é separada das dos outros produtos. Nessa área, uma nova máquina para embalagens de blisters será instalada e uma nova equipe de trabalho será escalada. Ainda não há previsão do número de vagas, mas o time deverá ser definido no segundo semestre de

9 Profissionais que atuam na área de saúde embarcam nas redes sociais 10 Rede social é o termo empregado aos programas da web que conectam as pessoas e permitem que elas trabalhem, se comuniquem, troquem ideias e discutam, sempre no ambiente virtual. As redes sociais têm feito um grande sucesso no mundo inteiro, pois os usuários podem facilmente criar conteúdo para a web mesmo quando não possuem muito conhecimento técnico e também porque se desenvolve uma confiança mútua entre eles, formando assim as chamadas comunidades, que são divididas por interesses. Ao aderir a uma rede social, o internauta abre- -se a novas oportunidades, até mesmo profissionais. Atualmente os departamentos de recursos humanos das empresas passaram a percorrer as páginas pes- soais da web em busca de possíveis candidatos para preencherem suas vagas. O setor que lida com a saúde tem sido o menos ativo nas redes sociais se comparado com outros. Barreiras legais e reguladoras, especialmente no que concerne a prescrição de medicamentos, são alguns dos fatores que estão por trás desse atraso. Mas, e então? Profissionais como médicos, enfermeiros e outros ligados à indústria farmacêutica devem simplesmente se resignar? Como é possível ficar fora dessa crescente rede social global e que inclui digitalmente a quase todos? Dentro de seu pioneirismo, a Sandoz buscou algumas alternativas. Em alguns dos países em que o conceito das redes sociais está mais difundido, três pilares foram instituídos: Monitoramento: algumas redes sociais foram identificadas em mercados-alvo como Alemanha e Estados Unidos e têm sido monitoradas. Também se têm observado outros tipos de redes (por exemplo, fóruns de pacientes). Educação & defesa: Uma força-tarefa internacional está pesquisando como as redes sociais podem ser utilizadas pelos funcionários da Sandoz e então todos serão treinados para tal fim. Projetos-pilotos: Projetos-pilotos externos e internos por exemplo, uma plataforma de colaboração com o mercado global permitirão que sejam testados os benefícios das redes sociais antes que elas sejam implementadas globalmente nos países em que a Sandoz atua.

10 Casa HOPE é a estação da esperança e do aconchego para os pacientes em São Paulo Em 2005, a mortalidade por câncer no Brasil em crianças e adolescentes com idade ente 1 e 19 anos correspondeu a 8% de todos os óbitos, estabelecendo-se, assim, como a segunda causa de morte nessa faixa etária. Considerando-se que a primeira causa refere-se às externas, como acidentes e violências, entende-se que a mortalidade por câncer é, atualmente, a primeira causa de morte por doença nessa população. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que em 2010 serão registrados novos casos de câncer no Brasil, sendo em homens e em mulheres. O melhor tratamento para o câncer ainda é a prevenção. Por isso, é preciso investir na educação continuada, na capacitação dos profissionais, em recursos tecnológicos, assim como na conscientização da população para que aos primeiros sintomas já se procure o médico. Uma vez diagnosticado o câncer, entra em cena outro fator importantíssimo: o respaldo oferecido ao paciente durante o tratamento. Há quase três décadas, a paulistana Claudia Bonfiglioli atuava como voluntária no Hospital do Câncer (São Paulo, SP). Ela não havia passado por nenhum caso da doença na família ou tido a doença ela própria. Apenas sentiu o desejo de prestar um trabalho voluntário. Com o passar dos anos, Claudia foi apaixonando-se e envolvendo-se cada vez mais com sua função, que consistia em auxiliar os pacientes e seus acompanhantes durante o tratamento. Mas eu comecei a perceber que aqueles que vinham de outras cidades ou estados na maioria das vezes não retornavam para dar continuidade ao tratamento, conta. Ao procurar por esses pacientes, ela descobria que eles não possuíam recursos financeiros para custear a viagem e muito menos a estadia em São Paulo. Isso passou a angustiar a voluntária. Ao conversar com médicos e enfermeiros, ela sentiu-se ainda mais desamparada, pois viu que por mais que eles também desejassem o sucesso do tratamento, não possuíam condições, muito menos estrutura para auxiliar tantas pessoas. 11

11 12 Nesse momento, surgia a ideia embrionária de se fundar uma casa de apoio. Claudia passou a estudar as principais necessidades desses pacientes e, em 1996, viu seu sonho se concretizar por meio da Casa Hope, fundada com a ajuda da amiga Patricia Thompson. Mas nem tudo foram flores. Ela enfrentou a resistência até mesmo de alguns colegas do hospital, que acreditavam ser autossuficientes para atender aos pacientes. Como o tempo é o senhor da razão, Claudia teve paciência, persistiu e prosperou em benefício de incontáveis pacientes e familiares. Em 2010 a Casa Hope ganhou uma nova sede (localizada no Planalto Paulista), com capacidade para atender 34% mais pessoas do que a anterior. Foram 18 meses em que muitos parceiros contribuíram para que ainda mais pessoas pudessem contar com um porto não só seguro, mas confortável, adequado, estruturado e que, apesar das circunstâncias, se predomina uma atmosfera de carinho e positividade. São m² onde foram construídos 188 leitos. Cada um atende dois pacientes, instalados com seus acompanhantes. Isso representou uma grande evolução, pois, na outra sede, dormiam 24 pessoas em um único quarto. Claudia Bonfiglioli, fundadora e presidente da Casa Hope, e Dina Wrobel Binzagr, presidente do conselho, falaram à revista Chymion sobre estes anos de batalha incansável para oferecer aos pacientes apoio com dignidade. Chymion Quem mantém financeiramente a Casa Hope? Claudia Bonfiglioli A Casa Hope é uma instituição de iniciativa 100% filantrópica. A manutenção mensal varia entre 250 a 300 mil reais mensais. Nós recebemos muitas doações de empresários e também temos as doações pontuais. Por exemplo, a alimentação é doada pela Sodexo. Ela nos cede uma nutricionista, que elabora o cardápio segundo as necessidades dos pacientes e também dos acompanhantes e funcionários. Temos uma empresa que doa os grãos, outra a carne, uma banca do Ceasa que supre a necessidade de verduras, e o que falta, nós compramos. Uma vez ao mês promovemos o que chamamos de palestras para divulgar a casa. Procuramos convidar um artista ou uma personalidade (o último foi um show beneficente do Juca Chaves), onde o ingresso cobrado é um dos itens de maior urgência e necessidade. Por exemplo, no show do Juca, foi pedida uma lata de leite em pó, que é muito consumida pelos pacientes com câncer de estômago. Nós também promovemos os bazares sazonais e temos o fixo, localizado em nossa antiga sede, na Vila Mariana. Trata-se de uma gama de captação permanente. Afinal, além dos voluntários, temos o quadro de funcionários registrados que somam 70 pessoas. Nosso trabalho de manutenção não para nunca e nós só conseguimos graças à colaboração institucional e das pessoas. Dina Wrobel Binzagr É importante ressaltar que nós temos crianças que chegam aqui subnutridas, sem condições de iniciarem o tratamento contra o câncer de tão fracas. Primeiro elas se recuperam, se condicionam metabolicamente, e só então vão para o hospital para a realização do transplante, da cirurgia ou da quimioterapia. Este nosso trabalho de condicionamento físico o hospital não faz. Em vez disso, eles mandam a criança de volta para que se fortaleça, mas na maioria das vezes a mãe não tem condições de oferecer uma boa alimentação em casa. E aqui elas têm, graças às nossas parcerias e estrutura. Um dos projetos que nós estamos estudando a viabilidade é a construção de um day clinic anexado para facilitar os tratamentos de infusão de nossos pacientes. A Casa Hope não possui nenhum atendimento médico interno. Todos nossos pacientes foram enca-

12 De acordo com o Dr. Frederico Luiz Dulley, superintendente da divisão de Transplante de Medula Óssea da Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo, se não fôssemos nós, eles não fariam nem um terço dos transplantes de medula óssea, pois muitos dos pacientes ficam conosco. Em dez anos eles fizeram dois mil transplantes. O governo brasileiro determina que para gozar dos benefícios oferecidos por uma instituição não governamental, a renda familiar do cidadão não pode ser superior a três salários mínimos. Este é o primeiro critério. Mas o encaminhamento para a Casa normalmente é feito pelos hospitais do SUS. Por exemplo: no interior da Paraíba, o olho de uma criança começa a lacrimejar. A mãe acha que é um cisco e ignora. Mas a situação torna-se recorrente e ela a leva ao posto de saúde. O médico, que possui uma formação básica e poucos recursos diagnósticos, receita um colírio. O tempo passa e o sintoma não melhora e até se intensifica. A mãe e o filho retornam ao posto e o médico os encaminha ao hospital de referência da maior cidade mais próxima, geralmente da capital. Ao chegar ao hospital, o tumor ocular é diagnosticado. Neste momento, um assistente social da Paraíba vai verificar as condições financeiras da família. Preenchendo os critérios, entrará em contato conosco e com o hoscercada pelas crianças e por alguns dos pais/cuidadores, Claudia BOnfiglioli (no centro, com bebê no colo) está na Casa HOPE, onde dedica grande parte de sua vida. minhados por hospitais do Sistema Único de Saúde e (SUS) e realizam o tratamento neles. Os medicamentos de uso domiciliar são buscados em postos e, quando necessários, comprados por nós. Chymion Como os pacientes são deslocados para o hospital? Claudia Bonfiglioli Nós tínhamos um problema enorme com o transporte. Na maioria das vezes os pacientes estão debilitados, seja durante o ciclo da quimioterapia ou no pós-cirúrgico, por isso não têm condições de depender do transporte público. Nós tínhamos algumas peruas e planejávamos trocar uma de cada vez, aos poucos. Mas para nossa surpresa, fomos presenteados de uma só vez com cinco peruas, cinco vans, um micro-ônibus e uma ambulância. A responsável por isso foi a Dina e sua família. Chymion Quem pode se hospedar na Casa Hope? Como é feita a triagem? Claudia Bonfiglioli Muitas pessoas não sabem, mas a Casa Hope é uma das poucas instituições de apoio ao paciente no País que também hospeda adultos (apesar de 80% dos internos serem crianças) e, eventualmente, outras enfermidades que não câncer. 13

13 14 pital do SUS de São Paulo para verificar a possibilidade de vagas em ambos os locais. Se o hospital e a Casa Hope tiverem disponibilidade, a criança e a mãe (ou outro membro da família, como o pai ou a avó) vêm a São Paulo e ficam hospedados aqui o tempo que for necessário com a garantia de nosso apoio integral. Chymion Os pacientes que estão na Casa Hope precisam interromper sua vida? Claudia Bonfiglioli Essa foi uma das grandes preocupações que tivemos. Nós percebemos que o tratamento oncológico é longo, e as crianças ficavam muito frustradas em abandonar a escola. Além delas, muitas das mães também deixavam seus empregos e depois ficavam fora do mercado de trabalho. Compreendemos então que reinserir as crianças na escola seria o mesmo que dizer a elas que, apesar de tudo, elas estavam vivas! Desenvolvemos um método educacional próprio que foi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC). Os alunos são divididos por faixa etária e a partir de um tema podem aprender de acordo com seu nível intelectual. É uma educação continuada e individualizada. Por meio de histórias, eles aprendem a vivenciar os problemas e trazem um pouco de sua cultura para compartilhar com os colegas. A escola também está preparada para atender os deficientes visuais pelo método braile em função dos tumores oculares. Dina Wrobel Binzagr Nós também pensamos nos acompanhantes. Como a Claudia falou, muitos abnegam de suas vidas, seus empregos, e depois precisam voltar ao mercado. Além disso, eles passam o dia inteiro aqui, sem os familiares, sem amigos. Com isso em mente, viabilizamos algumas parcerias e criamos cursos como o de maquiagem (oferecido pela Payot), a própria alfabetização para adultos, panificação, informática, manicure, entre outros. Além disso, temos também uma equipe de psicologia, que oferece apoio integral ao paciente e aos familiares. Muitas vezes a criança chega de uma sessão de quimio e já vai brincar. Mas a mãe encontra-se em um estado emocional lastimável, pois além de cuidar desse filho, ela tem o coração apertado pela saudade dos tantos outros que deixou a milhares de quilômetros. Fora a preocupação com as questões econômicas ou até com o marido. Já tivemos até de intervir em relacionamentos, pois quando a esposa diz que vai partir com o filho para uma casa de apoio, o homem entende erroneamente. Nós então acionamos nosso serviço social, buscamos o pai, mostramos o local, e nos esforçamos para que ele compreenda a doença do filho. Chymion Quanto tempo as pessoas costumam ficar hospedados na Casa Hope? Claudia Bonfiglioli A permanência costuma ser de dois a três anos. Mas eles não costumam ser diretos, pois no decorrer do tratamento, eles geralmente vão visitar a família, mas sempre com a garantia de que poderão voltar. Chymion Vocês se envolvem com os problemas dos pacientes? Claudia Bonfiglioli Claro, para fazer este trabalho, não tem como! Nossa realidade é muito difícil, pois apesar de lidarmos com a possibilidade da cura, infelizmente também existe o outro lado, então tentamos sempre minimizar o sofrimento físico, emocional e social do paciente e de seus familiares. Por exemplo, já aconteceu de a mãe vir para o tratamento do filho e ao chegar aqui ela também ter um tumor diagnosticado. E em algumas ocasiões enfrentamos resistência, pois elas não querem tirar o foco do filho e relutam em ir ao médico. Dina Wrobel Binzagr Até mesmo, nós nos encarregamos de tentar providenciar o transporte para as cidades, seja ele terrestre ou aéreo. Nós não admitimos que os pacientes viajem de modo precário e já fomos criticados por isso, principalmente ao proporcionarmos viagens aéreas. Mas ninguém para e pensa: são seres humanos, cuja saúde se encontra em estado crítico e debilitado. Como permitir que uma criança passe horas, às vezes dias, chacoalhando por estradas precárias após se submeter a tratamentos tão agressivos ou a um transplante? Eu não consigo admitir. Nós fazemos o possível para oferecer as condições mais humanas e dignas que estão a nosso alcance. Temos, ainda, algumas companhias aéreas que são nossas parceiras e que também nos auxiliam muito. Informações, voluntariado e doações:

14 De jornaleiro a palestrante requisitado Por Stella Galvão Até três anos atrás, Jussier Ramalho, 50 anos de idade, era conhecido apenas dos clientes de sua Banca Prática, um negócio de sucesso iniciado há 13 anos em condições espartanas e dificílimas, em uma avenida de grande movimento na cidade de Natal (RN). Nesse meio tempo, ele abriu sua picada com muita disposição e tornou-se um dos mais procurados autores de palestra para motivar auditórios de profissionais das mais diversas áreas. O cachê pode chegar a R$ 12 mil por uma hora e meia de conversa, muita animação e gargalhadas da plateia. Somente em 2009, foram 89 palestras, e a agenda para 2010 já começa a encorpar. Ramalho deixa a banca entregue aos funcionários uniformizados e treinados e embarca pelo menos três vezes por mês para São Paulo, onde é reiteradamente convidado a residir. Ele diz não trocar Natal e seu ar límpido por lugar nenhum do mundo. Em 2008 lançou Você é sua melhor marca, já na 12 a edição, e prepara um novo livro de motivação a sair na metade de Chymion Como tudo começou? Jussier Ramalho Comecei com uma banca de revistas, há 13 anos, quando estava completamente quebrado. Era época do Plano Collor e, por conta do confisco nas aplicações financeiras, eu perdi tudo. Saí de uma empresa e recebi a indenização para aplicar em um negócio próprio, um sonho antigo. Então soube que havia uma banca à venda e fui à luta. Encontrei um monte de ferro velho no quintal a ser montado. Então propus à dona pagar com um cheque pré-datado para 45 dias. Ela aceitou, eu montei a banca durante dez dias e levei para uma das principais avenidas em uma área nobre da cidade. Eu não conhecia nada do mercado editorial. Fui às cegas, o que é um erro frequente do empreendedor brasileiro, mas em meu caso era a única opção possível. Fomos eu e minha mulher trabalhar na banca, cujos produtos, jornais e revistas, eu obtive convencendo os fornecedores do potencial da área onde havia-me instalado. Trabalhávamos das sete da manhã às onze da noite, em esquema de revezamento. Conseguimos pagar em 40 dias. Mas, antes, logo que abrimos, veio um grupo de fiscais para retirar a banca do local, já que não tínhamos licença. Então eu me tranquei dentro da banca e lá permaneci das sete da manhã às oito da noite. Não havia água nem geladeira. Um monte de ferro e vidro fechado com um calor lá fora de 33 ºC. Tive um princípio de desmaio três ou quatro vezes. No dia seguinte fui orientado no órgão público responsável a apresentar um abaixo-assinado dos moradores concordando com a instalação da banca na área. Isso foi feito e conseguimos a adesão 15

15 de grande número de pessoas. Assim, a Banca Prática foi legalizada. Chymion Foi essa experiência que tornou você o que é hoje? Jussier Ramalho Essa experiência me mostrou que qualquer empreendimento que nos dispusemos a abraçar pode dar certo, se nos prepararmos, até mesmo para procurar alternativas se algo não der certo. Em meu caso, observei que, no segmento em que eu começava a atuar, todos agem da mesma forma, seja em Natal ou em qualquer parte do Brasil. Quando se entra em uma banca, topamos com o jornaleiro vestindo informalmente, por trás do balcão, que às vezes nem sequer nos dá bom dia. Assim, o potencial cliente entra, olha e vai embora, e se desperdiça uma chance preciosa de convencê-lo a comprar. Então, a princípio, para me diferenciar, eu comecei a trabalhar com uniforme branco que sugere limpeza e a dar uma atenção especial a cada cliente. Afinal, muitos entram numa loja apenas com intenção de olhar, avaliar produtos e preços, mas se topar com um vendedor disponível e educado, ele termina persuadido a levar algo. Chymion O que mais você fez para diferenciar-se dos concorrentes? Jussier Ramalho Comecei a fazer uma série de ações voltadas a oferecer maior conforto aos clientes, como climatização, serviço de entrega domiciliar, oferta de guarda-chuvas nos dias úmidos. Também comecei a organizar ações para estimular o acesso a livros, um espaço junto à banca com vários volumes doados pelos clientes em campanhas periódicas que fazemos. Esse espírito solidário agrada, motiva ainda mais a clientela. Criei a corrente da leitura. Quando eu compro um livro que não é autografado eu leio e escrevo na capa do livro faça como eu. Leia e passe à frente. Deixo sempre em um ponto de ônibus. Leio em média três livros por mês e não apenas da área de vendas, administração e marketing, mas busco assuntos variados. Atualmente estou lendo dois livros do Mario Sergio Cortella. Ser um bom profissional implica ser bem informado. E qualquer que seja a profissão é fundamental vender- -se como um bom produto. Chymion Quais os caminhos para vender-se bem como produto? Jussier Ramalho Leitura, conhecimento. Eu passo 40 minutos todos os dias andando na esteira. Enquanto estou lá, leio. Em um ano, são quatro a cinco livros só nesse tempo na academia. Outro aspecto é fazer o que nos dá prazer, não somente o que rende dinheiro. Eventualmente nascemos com um dom que ignoramos em nome de um desejo de trilhar um caminho associado a ganhos expressivos e sucesso profissional. Sempre digo nas palestras que só fazemos bem aquilo que nos dá prazer. Quando se é apenas pago para fazer, se faz por obrigação. Chymion Mas você é pago, e bem pago, para dar palestras. 16 Às vezes, o que está disponível é apenas você, seu entusiasmo, sua convicção e seu desejo de vencer. A acomodação conduz à estagnação. Encare cada dia como um novo desafio. Se você anda desmotivado, tente lembrar-se daqueles momentos em sua infância nos quais a vida era puro entusiasmo. Não deixe que a mesquinharia alheia o desvie de seu caminho. Jussier Ramalho Sim, mas também posso e dou palestras de graça quando percebo um interesse genuíno pelo que eu tenho a dizer e nenhum recurso para me remunerar. Certa vez alunos concluintes de uma turma de uma universidade carioca queriam me ouvir, mas não tinham dinheiro para o cachê. Eu topei ir apenas com as passagens compradas por eles. Faço por prazer porque posso juntar o útil ao agradável, porque há sempre a possibilidade de conhecer mais pessoas que poderão, no futuro, solicitar meus serviços profissionais de forma remunerada.

16 Aprimore sua inteligência espiritual, aquela qualidade sutil que nos torna mais intuitivos e abertos para o mundo e as pessoas. O marketing pessoal é apenas uma maneira de mostrar quem você é, o que você sabe e o que você pode. Quem não acredita em si mesmo dificilmente conseguirá vender uma imagem positiva. Chymion Como você começou a dar palestras? zados, com doutorados e mestrados. Já eu sou ido, ou seja, enxerido, que- Jussier Ramalho Um cliente da ban- rido e às vezes metido. Eu encanto ca me procurou para pedir que eu o pela simplicidade. Tento não fazer o auxiliasse durante uma aula inaugural que está enlatado, aquilo que as pes- do curso de administração em uma soas estão acostumadas a ler e a ouvir. universidade particular de Natal. Ele Tento mostrar durante a palestra de estava quase afônico e queria que eu falasse aos alunos sobre minha história relacionada à montagem e à viabilização da banca de revistas. Foi um sucesso. Recebi convite para mais turmas e, então, tive o insight, o estalo, de começar a explorar esse nicho de mercado. Vendi meu carro e apliquei o dinheiro em cursos de oratória, na compra de um computador e na montagem de meu site, além de material de apresentação, divulgação etc. Foram 52 palestras gratuitas até começar a ser remunerado durante o Congresso Nacional de Jovens Empresários, que aconteceu em Florianópolis, em Lá, conheci os empresários Antoninho Marmo Trevisan e Ricardo Bellino, que passaram a me incentivar Chymion Você apregoa a si próprio como um encantador de plateias. Como funciona isso? Jussier Ramalho Eu assisto a palestras e vejo muitos alados : especiali- uma hora e meia o que eu aprendi em 30 anos de vida. Falo de forma direta e com meu português simples que a vida não é tão difícil nem tão ruim como as pessoas contam por aí. E falo de maneira alegre, bem humorada, extraindo risos e, portanto, trazendo também bem-estar para a plateia. Há situações em que as pessoas plantam uma desgraça muito grande para só depois enxergar algum mínimo benefício. Claro que existem altos e baixos na vida de todos, mas eu defendo que os obstáculos e os percalços que enfrentamos constituem uma oportunidade de ouro para nos reerguermos. Isso tudo depende de suor, trabalho, vontade, determinação. Chymion O que você diria para um paciente oncológico não se deixar abater ao longo do tratamento? Jussier Ramalho Bem, eu convivi de muito perto com um câncer. Uma de minhas irmãs começou, aos 18 anos de idade, a sofrer de uma terrível dor de cabeça. O diagnóstico, em um hospital do Rio de Janeiro, foi de um câncer de cérebro muito agressivo, granuloma de linha média. Os médicos deram a ela de três a quatro meses de vida. Retornamos para Natal e teve início o tratamento quimioterápico. Eu aprendi a aplicar injeções para administrar o derivado de morfina em casa mesmo, sem necessidade de deslocamento até o hospital. Ela emagreceu muito, sofreu os efeitos de um tratamento que tinha, 20 anos atrás, fortes efeitos colaterais. Mas ela não blasfemou nem reclamou. Ela vivia cada dia intensamente. Sabia que não teria cura, mas não se entregava. Essa lição foi definitiva para mim. Todos nós precisamos nos reinventar todos os dias para viver bem todo o tempo possível. Citações extraídas de: Ramalho J. Você é sua melhor marca. 12.ed. São Paulo, Campus/Elsevier. 17

17 Parceria entre a equipe médica para o cuidado integral do paciente Em 1982, os oncologistas Sergio Simon e Rene Gansl reuniram-se e, juntos, abriram um consultório na cidade de São Paulo. Naquela época iniciava-se o embrião da quimioterapia ambulatorial, embora a maioria dos procedimentos ainda fosse realizada em ambiente hospitalar. Os efeitos colaterais das drogas utilizadas eram muito superiores aos de hoje, pois ainda não existiam tantos medicamentos para enjoo, lembra o Dr. Jacques Tabacof, diretor do Centro Paulista de Oncologia (CPO), oncologista com especialização no tratamento de linfoma e câncer de pulmão. Algumas mudanças ocorreram para que as clínicas de quimioterapia e infusão se difundissem no Brasil e no mundo ao longo das décadas. A primeira foi a alteração dos regimes da quimioterapia, que os tornaram ambulatoriais. Além da simplificação dos tratamentos, os remédios para enjoo evoluíram muito, os cateteres centrais para infusão tornaram-se mais comuns, portanto, os profissionais da enfermagem aprenderam a usá-los. E no Brasil, especificamente, houve o fim da hiperinflação. Naquela época, quando fazíamos um tratamento ambulatorial e chegava o momento do pagamento por parte do convênio, a inflação era de 30% a 40% a menos, e o valor recebido estava muito desatualizado. Isso tornava totalmente inviável a prática do tratamento ambulatorial, explica o Dr. Tabacof. Mas com o final da hiperinflação no começo da década de 1990, foi possível se estabelecer uma relação mais saudável com as fontes pagadoras, em associação ao avanço tecnológico. Consequentemente, continua o diretor, as clínicas passaram a prosperar e no Brasil todo foram criadas clínicas de oncologia como a nossa. Ao longo dos anos, a sociedade dos dois médicos (Drs. Simon e Gansl) cresceu. A eles, uniram-se os oncologistas Jacques Tabacof, Marcelo Aisen, Roberto Abramoff, e assim se consolidou o Centro Paulista de Oncologia. O pioneirismo do grupo foi rapidamente reconhecido 19

18 20 e atualmente eles são uma das referências para o tratamento do câncer no País e parceiros da residência médica em oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein. São duas unidades, uma instalada no bairro Higienópolis, outra na Avenida Europa, e, em breve, será inaugurada a terceira no Tatuapé (próxima ao Hospital São Luiz). Acompanhe a entrevista em que Dr. Jacques Tabacof conta sobre a história de sucesso do CPO e também sobre a conquista da acreditação ONA. Chymion Como é composta a equipe do CPO? Dr. Jacques Tabacof O CPO é composto por 26 médicos diretos e indiretos, ou seja, somos os cinco sócios. Temos seis residentes (em breve serão nove) oriundos do programa de residência médica que coordenamos junto ao hospital Albert Einstein, e os outros médicos prestam serviço para o CPO assistindo os pacientes internados nos hospitais em que atuamos (Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz e Albert Einstein). Todos nossos enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas e fisioterapeutas são especializados no atendimento do paciente oncológico. Fazemos aproximadamente mil aplicações por mês e temos 62 funcionários diretos (contabilizando cem indiretos). Chymion O que foi a acreditação a qual a clínica participou e conquistou em 2009? Dr. Jacques Tabacof Essa acreditação é concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e vislumbra a segurança do paciente e do processo, que pode ter inúmeros pontos de falhas em potencial. Para conquistá- -la, tivemos de rever todos nossos processos. Nós obtivemos a acreditação nível I e II do ONA por meio de uma empresa chamada Instituto Qualisa de Gestão (IQG). Foi preciso revisar todos os processos de farmácia, diluição, armazenamento, identificação, prescrição, chegada do medicamento, controle de temperatura, armazenamento, controle de umidade, segurança dos funcionários e dos pacientes, criação de comissão de biossegurança e comissão de prontuários. Ao longo desse processo também foram criados indicadores de avaliação de desempenho. Toda sexta-feira nós temos reunião de qualidade em que participam representantes de cada setor: farmácia, convênio, informática, enfermagem, diretoria médica. A clínica ficou com um aspecto mais empresarial e organizado. Chymion Vocês participam de estudos clínicos, de protocolos de tratamento? Dr. Jacques Tabacof Sim, eu, particularmente, tenho dado ênfase a análises retrospectivas, por meio de nossa casuística. Estamos fazendo uma avaliação complexa dos casos de linfoma e câncer de cólon. Nós fizemos um levantamento retrospectivo dos dados de nossos pacientes e observamos que é similar ao da literatura mundial. Mas precisamos analisar mais detalhadamente. Eu recomendo aos grupos brasileiros que façam análise retrospectiva de sua casuística, pois isso tem muito valor e existem poucos registros dessa ordem. As pessoas estão mais envolvidas em pesquisas prospectivas, de novos produtos. Em outros países, com o mesmo número de pacientes incluídos, publica-se muito mais. Chymion Para isso, seriam necessários prontuários organizados. O CPO prima por isso? Dr. Jacques Tabacof Sem dúvida. Nós já utilizamos prontuários eletrônicos há dez anos e ele é muito importante. Nesse processo de acreditação e com tantos médicos associados trabalhando conosco, precisamos de bons prontuários e com informações pertinentes: diagnóstico, CID, estádio, fatores prognósticos principais, anatomopatológico, data das quimios, doses, data de progressão. Nós estamos criando em nosso sistema um modo para que todos os colaboradores o usem de forma uniforme e que ele nos forneça indicadores de preenchimento de qualidade, assim poderemos fazer boas análises. Chymion Quais são os principais diferenciais oferecidos pelo CPO aos pacientes? Dr. Jacques Tabacof O primeiro destaque que eu faço é que aqui não é um ambiente hospitalar, o que já ameniza o impacto psicológico. Nós temos uma central laboratorial interna, o que possibilita a realização de exames bioquímicos e o hemograma na própria clínica. A amostra de sangue colhida não sai daqui; e nós temos a possibilidade de receber o resultado em pouco

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