CONCENTRAÇÃO SALINA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA E EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE ABOBRINHA ITALIANA

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1 CONCENTRAÇÃO SALINA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA E EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE ABOBRINHA ITALIANA CULTIVADAS EM CASCA DE ARROZ IN NATURA EM DUAS ÉPOCAS DE CULTIVO DA FONSECA, Leandro Andrade; PEIL, Roberta Marins Nogueira; Autor(es): STRASSBURGER, André Samuel; AUMONDE, Tiago Zanatta Apresentador: Leandro Andrade da Fonseca Orientador: Roberta Marins Nogueira Peil Revisor 1: Carlos Rogério Mauch Revisor 2: Paulo Roberto Grolli Instituição: UFPel CONCENTRAÇÃO SALINA DA SOLUÇÃO NUTRITIVA E EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE PLANTAS DE ABOBRINHA ITALIANA CULTIVADAS EM CASCA DE ARROZ IN NATURA EM DUAS ÉPOCAS DE CULTIVO DA FONSECA, Leandro Andrade 1 ; PEIL, Roberta Marins Nogueira 2 ; STRASSBURGER, André Samuel 3 ; AUMONDE, Tiago Zanatta 1. 1 Acadêmico do Curso de Agronomia FAEM/UFPel - Campus Universitário, Caixa Postal 354, , Pelotas - RS. laffonseca@hotmail.com 2 Professora do Departamento de Fitotecnia FAEM/UFPel. Campus Universitário,Caixa Postal 354, , Pelotas - RS. rmpeil@ufpel.edu.br 3 Acadêmico de Doutorado do Curso de Pós-Graduação em Sistemas de Produção Agrícola Familiar - Campus Universitário, Caixa Postal 354, , Pelotas - RS. strassburger.as@gmail.com 1. INTRODUÇÃO A concentração salina do meio radicular condiciona a absorção de água e nutrientes essenciais para o crescimento das plantas e está diretamente relacionada às condições climáticas locais (Stanghellini, 1987). Dessa forma, o efeito da salinidade depende da sua interação com as variáveis ambientais, como o déficit de pressão de vapor, a temperatura e a radiação solar, sendo que se esse conjunto de fatores não forem ajustados, haverá diminuição do crescimento das raízes, o que afetará o crescimento e o desenvolvimento da cultura. Assim sendo, não existe uma recomendação única de concentração salina da solução nutritiva que seja ótima a ponto de atender as características próprias dos diferentes substratos e as variações climáticas locais e sazonais que determinam um descompasso entre a absorção de água e nutrientes pelas plantas. A maior eficiência da solução nutritiva se dá pela sua adequação simultânea ao substrato e às diferentes épocas do ano. Em épocas de maior demanda evapotranspirativa da

2 atmosfera (elevada radiação solar, temperatura e déficit de pressão de vapor) a planta absorve mais água, devido à maior transpiração, deste modo, a condutividade elétrica da solução nutritiva deveria ser mais baixa, para facilitar o fluxo de água para a planta. Atualmente, as soluções nutritivas utilizadas no Brasil estão baseadas em estudos realizados em países como Espanha, França e Holanda, nos quais as realidades climáticas e as condições de cultivo se distanciam às do sul do Rio Grande do Sul. Vários trabalhos têm demonstrado que as concentrações utilizadas nesses países podem ser reduzidas sem causar danos à produção e distribuição de matéria seca (Montezano, 2003), representando uma economia de fertilizantes e uma diminuição dos resíduos gerados e depositados no meio ambiente. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da produção de matéria seca da abobrinha italiana cultivada em casca de arroz in natura submetida a diferentes concentrações salinas da solução nutritiva em duas estações de cultivo. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos foram realizados em uma estufa modelo Arco Pampeana, disposta no sentido Norte-Sul, localizada no Campus Universitário da Universidade Federal de Pelotas. O primeiro experimento foi realizado no período primavera-verão do ano de 2005, sendo a semeadura da abobrinha italiana (Cucurbita pepo var. melopepo) realizada no dia três de outubro de 2005 e, 18 dias após, seu transplante. O segundo experimento foi realizado no período do verão-outono de 2006, sendo a semeadura realizada no dia 24 de fevereiro de 2006 e o transplante 19 dias após a semeadura. As mudas foram produzidas em bandejas de poliestireno expandido com 72 células, contendo como substrato vermiculita, em sistema de bandejas flutuantes. Ao apresentarem aproximadamente quatro folhas definitivas, as mudas foram transplantadas individualmente para sacos plásticos contendo 13 litros de casca de arroz in natura, perfurados na base para permitir a drenagem da solução nutritiva excedente à capacidade máxima de retenção de água do substrato. O sistema de cultivo era constituído por canais de madeira, com declividade de 2%, dispostos em 12 duplas fileiras. Os sacos de cultivo foram arranjados nos canais e revestidos com filme de polietileno dupla face branco-preto, de maneira a formar canais impermeáveis. Um tanque de armazenamento da solução nutritiva se encontrava enterrado próximo à extremidade de cota menor ao final de cada linha dupla de canais. Um conjunto moto-bomba em cada tanque impulsionava a solução para a cota de maior valor do canal através de um cano de PVC de 25mm. A partir deste ponto, a solução era fornecida às plantas por meio de uma mangueira de polietileno de ½ polegada perfurada para a colocação de espaguetes gotejadores. As plantas foram tutoradas individualmente, com um fio de ráfia amarrado a uma linha de arame presa à estrutura da estufa. A solução nutritiva empregada foi baseada na recomendação de Castro (1999) para a cultura da abobrinha italiana em substrato de lã de rocha. Os macronutrientes apresentavam a seguinte composição (em mmol L -1 ): 16,0 de NO 3 - ; 1,5 de H 2 PO 4 - ; 2,7 de SO 4-2 ; 1,0 de NH 4 + ; 7,5 de K + ; 5,0 de Ca 2+ e 2,2 de Mg 2+. Para os micronutrientes foi utilizada a recomendação para a cultura do meloeiro segundo Castro (1999) com a seguinte composição (em mg L -1 ): 4,0 de Fe; 0,56 de Mn; 0,26 de Zn; 0,22 de B; 0,05 de Mo e 0,03 de Cu. O fator experimental estudado foi a concentração salina da solução nutritiva, sendo avaliado em quatro diferentes níveis

3 pré-estabelecidos: solução nutritiva padrão, contendo 100% da concentração de nutrientes recomendada por Castro (1999), correspondendo a uma condutividade elétrica inicial (CEi) de 2,1 ds m -1 ; solução nutritiva com redução de 40 e 20% e solução nutritiva com acréscimo de 100% em relação à solução padrão, correspondendo a CEi de 1,3; 1,7 e 4,2 ds m -1, respectivamente. Os micronutrientes foram mantidos na concentração original. A produção de matéria seca da cultura foi quantificada através de análise destrutiva das plantas aos 0, 18, 32, 46 e 68 dias após o transplante, no experimento primavera-verão e no experimento verão-outono aos 0, 15, 29, 43 e 55 dias após o transplante (DAT). As plantas foram separadas em três frações: folha (incluindo pecíolos), caule e frutos. Essas frações foram secas, em estufa de ventilação forçada a 65ºC, até peso constante. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualisado com 3 repetições, sendo que nas três primeiras análises (18, 32, 46 DAT no ciclo primavera verão e 15, 29, 43 DAT no ciclo de verão outono) foram utilizadas uma planta por repetição e, na última, duas plantas por repetição. Cada unidade experimental correspondeu a uma dupla fileira com 22 plantas. Os resultados foram submetidos à comparação de médias, pelo teste DMS de Fisher com um nível de significância de 5%. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da análise dos dados, verificou-se no experimento primavera-verão (Figura 1a) diferenças significativas do efeito da condutividade elétrica sobre a produção de matéria seca da fração vegetativa a partir dos 46 DAT das mudas (análise estatística não mostrada), sendo que, somente o tratamento 1,3 dsm -1 diferiu dos tratamentos utilizados, mantendo uma produção de matéria seca abaixo dos demais tratamentos até o final do experimento. Já, no experimento verão-outono (Figura 1b), percebe-se que a condutividade elétrica da solução nutritiva influenciou a produção de matéria seca da fração vegetativa, já a partir dos 29 DAT. Nesta época de cultivo, verificou-se que no tratamento 4,2 ds m -1 a produção de matéria seca da fração vegetativa foi superior aos demais tratamentos e que o tratamento 1,3 ds m -1 apresentou menor produção de matéria seca da fração vegetativa. Por outro lado, os tratamentos 1,7 e 2,1 ds m -1 não diferiram entre si. Aos 43 dias após o transplante, a matéria seca acumulada nos tratamentos com condutividade elétrica inicial de 4,2 e 2,1 ds m -1 foram semelhantes entre si e superiores aos tratamentos 1,7 e 1,3 ds m -1. Passados 55 DAT apresentaram maior produção de matéria seca, respectivamente, os tratamentos com CEi de 4,2; 2,1; 1,7 e 1,3 ds m -1. Em relação à produção de matéria seca dos frutos, no experimento primaveraverão (Figura 1c), observou-se que essa variável foi afetada a partir dos 46 DAT sendo que o tratamento com CEi de 2,1 ds m -1 apresentou a maior produção, enquanto que os demais tratamentos não diferiram entre si. Já aos 68 DAT, o tratamento 2,1 ds m -1 manteve a maior produção de matéria seca dos frutos em relação aos demais tratamentos, seguido dos tratamentos 4,2 ds m -1, o qual foi superior aos tratamentos 1,7 e 1,3 ds m -1, sendo que estes não diferiram entre si. No experimento verão-outono (Figura 1d), até os 43 DAT, verificou-se que não houve influência da concentração da solução nutritiva sobre o acúmulo de matéria seca dos frutos. Já, aos 55 DAT, os tratamentos 2,1 e 4,2 ds m -1 (que não diferiram entre si), apresentaram diferenças significativas em relação aos tratamentos 1,3 e 1,7 ds m -1, os quais não diferiram entre si.

4 A matéria seca dos frutos e da fração vegetativa foi inferior no experimento de verão-outono em relação ao observado na primavera-verão. Essa diferença pode ser atribuída a menor radiação solar incidente durante esse período. No experimento de primavera-verão a radiação solar global incidente no exterior da estufa foi de 1445 MJ m -2. Já no experimento de verão-outono a radiação incidente no exterior da estufa foi de 684 MJ m -2. Segundo Monteith (1978), a produção de biomassa tem relação direta com a quantidade de radiação solar incidente e absorvida pelo dossel, o que determinou os diferentes resultados nos dois ciclos de cultivo. 4. CONCLUSÕES Os resultados obtidos nos experimentos indicam que a produção de matéria seca dos órgãos aéreos das plantas apresentam dinâmicas diferentes de acordo com a concentração de nutrientes da solução nutritiva e com o ciclo de cultivo. A produção de matéria seca é maior quando a radiação solar é mais elevada. O efeito da baixa disponibilidade de nutrientes da solução nutritiva com CEi de 1,3 dsm -1 sobre a redução da produção da matéria seca vegetativa, se manifesta mais precocemente quando a disponibilidade de radiação solar é reduzida (ciclo de verãooutono). Já o efeito da variação da concentração de nutrientes sobre a produção de matéria seca dos frutos é mais contundente e precoce quando não há restrições de disponibilidade de radiação solar (ciclo primavera-verão). 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASTRO, A.C. Formulación de la solución nutritiva. Parámetros de ajuste. In: MILAGROS, M.F.; GÓMEZ, I.M.C. (Edits.). Cultivos sin suelo II. Curso Superior de Especialización. Almería: DGIFA-FIAPA-Caja Rural de Almería. 1999, 2ed. p MONTEITH, J.L. Solar radiation and productivity in tropical ecosystems. Journal of Applied Ecology. Vol. 9, No. 3, p , MONTEZANO, E.M. Eficiência no uso da água e dos nutrientes e relações de contaminação de cultivos de alface em sistema hidropônico. Pelotas: UFPel, f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, STANGHELLINI, C. Transpiration of greenhouse crops. An aid to climate management, Wageningen, 1987, 150f. (Tese de Doutorado). Wageningen Agricultural University.

5 Figura 1. Evolução da produção de matéria seca da fração vegetativa (a, b) e dos frutos (c, d) de plantas de abobrinha italiana cultivadas em casca de arroz sob diferentes concentrações salinas (expressas pela condutividade elétrica inicial) da solução nutritiva nos ciclos de primavera-verão (a, c) e de verão-outono (b, d). Pelotas, UFPel, 2007.

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