Temas abordar. Workshop Situações causadoras de emergência. Quais são os constituintes de um PEI. Regulamentação associada ( novo RGSCIE)

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1 Workshop Temas abordar Situações causadoras de emergência O que é um Plano de Emergência Interno PEI Quais são os constituintes de um PEI Regulamentação associada ( novo RGSCIE) Como fazer ACIB Mar/2010 Angelo de Sousa Pag. 2 ACIB Angelo de Sousa 3 1

2 FLIBOUROUGH (Reino Unido 1974) Fuga de 40 ton de Ciclohexano (altamente inflamável), seguida de violenta explosão que destrui completamente o estabelecimento industrial, após uma paragem da fábrica. Falha numa conduta improvisada instalada num reactor. 25 mortos e 104 feridos (53 das quais do exterior) pessoas evacuadas 100 prédios destruídos SEVESO (Itália 1976) Explosão de fábrica da Hoffman L Roche Libertação para a atmosfera de 2 Kg de Dioxina 1830 hectares atingidos pelos gases tóxicos Evacuação de 1000 pessoas Aparição nas crianças de uma doença chamada cloroacne O acidente não provocou acidentes mortais SAN JUANICO (México 1984) Armazenagem de GPL da empresa Pemex Rotura de um pipeline em serviço (500 m 3 /h 24bars) Deslocação de uma nuvem de gás de 20 Km 2 por 2 m de altura, que se inflama ao alcançar as habitações vizinhas Explosão de numerosas esferas de GPL (efeito de dominó) Projecção de destroços metálicos a mais de 1200 metros Mais de 500 mortos feridos ou queimados / pessoas evacuadas 2

3 BHOPAL (Índia 1984) Fábrica de pesticidas da Union Carbide Reacção química incontrolada, provocada pela penetração de água num depósito de Isocianato de Metilo Libertação de cerca de 15 ton. de Isocianato de Metilo, sob a forma de uma nuvem de vapores altamente tóxicos, sobre uma área habitada de cerca de 40 Km 2 Mais de mortos provocados, na maioria dos casos por edemas pulmonares Mais de pessoas tratadas por causa da intoxicação CHERNOBYL (Rússia 1986) Central Nuclear. Explosão de um reactor. Radiação elevada. Milhares de evacuados. Contaminação transfronteiriça. Kader Toy (Tailândia 1993) Descoberta de pequeno incêndio às 16:00; Informação para trabalhadores se manterem a laborar Fogo alastra rapidamente Estrutura colapsa 188 mortos 500 feridos graves. 3

4 Situações causadoras de emergência De origem tecnológica Incêndios Explosões Fugas de gás Derrames de produtos químicos perigosos Contaminações biológicas 10 Situações causadoras de emergência De origem Natural Terramotos Tempestades Inundações Furações /vendavais 11 Situações causadoras de emergência De origem Social Assaltos Ameaças de bombas Sequestros Sabotagens Destrurbios 12 4

5 O que fazer para evitar? Gestão da Emergência Plano de Emergência actualizado Pessoal treinado Capacidade de Meios materiais Serviços de Informação e Comunicações adequados Organização da Emergência Plano de Emergência Interno A elaboração e activação é da exclusiva responsabilidade da empresa. Plano de Emergência Externo A elaboração e activação é da competência dos poderes públicos. O seu objectivo é a salvaguarda das populações e a protecção do meio ambiente. 5

6 O que é um PEI? O PEI é um documento que deve responder às seguintes respostas: O que fazer? Como fazer? Quem o fará 16 Objectivos de um PEI Segurança Humana Protecção dos bens Continuidade da actividade ACIB Angelo de Sousa 17 Objectivos específicos Permitir que os intervenientes conheçam antecipadamente e rigorosamente: Os riscos existentes O sistema de detecção e alarme Os sistemas de intervenção apropriados p a cada situação Definir e referenciar todos os procedimentos de actuação específicos das equipas intervenientes. Criar e designar: A estrutura hierárquica e o organigrama do PEI Constituição das diversas equipas de intervenção Estabelecer as vias de evacuação operacionais em cada caso específico Minimizar os efeitos secundários de um sinistro ACIB Angelo de Sousa 18 6

7 Conteúdos de um PEI Introdução / enquadramento Descrição da organização, seu funcionamento e actividade Descrição dos meios materiais face a situações de emergência Estrutura funcional humana face á emergência Procedimentos de actuação Alarme/alerta Intervenção Evacuação ACIB Angelo de Sousa 19 LEGISLAÇÃO /REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL DL 220/2008 de 12/Nov.» Estabelece o regime jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios Port 1532/2008 de 29/Dez» Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE) Despacho 2074/2009» critérios para a determinado da densidade de carga de incêndio modificada Port 64/2009 de 22/Jan» estabelece o regime de credenciação de entidades para a emissão de pareceres, realização de vistorias e de inspecções das condições de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE). ACIB Angelo de Sousa 20 As Utilização Tipo UT s TIPO I» (HABITACIONAIS) TIPO II» (ESTACIONAMENTOS) TIPO III» (ADMINISTRATIVOS) TIPO IV» (ESCOLARES) TIPO V» (HOSPITALARES E LARES DE IDOSOS) TIPO VI» (ESPECTÁCULOS E REUNIÕES PÚBLICAS) TIPO VII» (HOTELEIROS E RESTAURAÇÃO) TIPO VIII» (COMERCIAIS E GARES DE TRANSPORTES) TIPO I» (DESPORTIVOS E DE LAZER) TIPO» (MUSEUS E GALERIAS DE ARTE) TIPO I» (BIBLIOTECAS E ARQUIVOS) TIPO II» (INDUSTRIAIS, OFICINAS E ARMAZÉNS) ACIB Angelo de Sousa 21 7

8 Classificação de risco A B C D E F Sem riscos especiais Efectivo <100 e publico <50 e sem mobilidade <10% Sem riscos agravados de incêndio Efectivo >100 ou publico >50 sem mobilidade <10% Risco de inclusão, incêndio (armazéns, espaços técnicos, cozinhas etc..) Pessoas com limitações de mobilidade, acamados, crianças < 3 anos dormidas centros nevrálgicos de comunicação, comando e controlo ACIB Angelo de Sousa 22 Condições gerais de Autoprotecção No Titulo VIII da Port 1532/2008 Responsável de segurança ( individual ou colectiva) Tabela de medidas exigíveis Relação entre as categoria de risco e as Utilizações Tipo ACIB Angelo de Sousa 23 Medidas de Autoprotecção A. Registos de Segurança B. Procedimentos de Prevenção C. Plano de Prevenção D. Procedimentos em caso de emergência E. Plano de emergência Interno F. Acções de sensibilização e de formação em SCIE G. Simulacros ACIB Angelo de Sousa 24 8

9 Tabela de medidas de autoprotecção a aplicar U.T. s Categoria de Riscos A B C D E F G I 3ª (apenas espaços comuns) 4ª (apenas espaços comuns) II 1º 2º 3º e 4º III, VI, VIII, I,, I, II 1º 2º 3º e 4º IV, V, VII 1º ( s/ locais de risco D ou E) 1º (c/ LRD ou E ou 2ª s/ L R D ou E) 2ª (c/ locais de risco D ou E, 3ª e 4ª ACIB Angelo de Sousa 25 Segurança Contra Incêndios O fogo foi uma das maiores descobertas do homem, sem o fogo, provavelmente o mundo não seria o que é hoje... Mas..., quando o homem não controla a fogo, este transforma se em incêndio, com dramáticas consequências. Logo, Incêndio é um fogo não controlado 26 9

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