8º. Encontro da ANDHEP - Políticas Públicas para a Segurança Pública e Direitos Humanos

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1 8º. Encontro da ANDHEP - Políticas Públicas para a Segurança Pública e Direitos Humanos 28 a 30 de abril de 2014, Faculdade de Direito, USP, São Paulo, SP Grupo de Trabalho: GT04: Ensino e Educação em Direitos Humanos Título do Trabalho: Educação para a Diversidade Relações Étnico-raciais: produção acadêmica e a constituição de um campo didático-pedagógico em EAD Nome completo e instituição das autoras: Marisa Damas Vieira (NDH-UFG) Rosani Moreira Leitão (PPGIDH e Museu Antropológico UFG) 1

2 Educação para a Diversidade Relações Étnico-raciais: produção acadêmica e a constituição de um campo didático-pedagógico em EAD Marisa Damas Vieira 1 Rosani Moreira Leitão 2 Considerações Iniciais O presente texto, além de apresentar os artigos selecionados e recomendados para compor esta publicação, no que se refere à linha de pesquisa relações étnicoraciais 3, tem como objetivo discorrer sobre as discussões que subsidiaram a elaboração destes trabalhos fazendo também referência aos diversos atores envolvidos nesse processo. Os artigos, elaborados pelos alunos como trabalho final do Curso de Especialização EAD em Educação para a Diversidade e Cidadania, foram requisito para a obtenção do título de especialistas e versaram sobre várias temáticas pertinentes às questões étnico-raciais, envolvendo aspectos como discriminação racial, preconceito, educação intercultural indígena, inclusão cultural, entre outros. Quatro deles, sobre os quais discorreremos posteriormente, compõem esta publicação. As disciplinas ministradas no âmbito da linha de pesquisa relações étnicoraciais ofereceram uma formação teórico-conceitual quanto às temáticas abordadas, visando capacitar o educador, público principal do Curso, a contemplar e considerar a diversidade étnico-racial como algo positivo, nos seus contextos de atuação e nas suas práticas pedagógicas. Além disso, buscou-se formar educadores-pesquisadores, oferecendo-lhes instrumentos teórico-conceituais que permitam uma constante reflexão sobre suas práticas profissionais cotidianas e um repensar constante de suas ações, identificando problemas, compreendendo-os e buscando formas inovadoras de superá-los, despertando em si e em seus alunos a criatividade e o espírito crítico, que permitam enxergar além do senso comum e dos estereótipos construídos a partir de preconceitos. 1 Universidade Federal de Goiás (Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos). 2 Universidade Federal de Goiás (Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos, Museu Antropológico e Licenciatura Intercultural Indígena). 3 No Curso de Especialização EAD em Educação para a Diversidade e Cidadania, oferecido no período de agosto de 2010 a junho de 2012 pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Direitos Humanos da Universidade Federal de Goiás para várias regiões do estado de Goiás. 2

3 Para contextualizar o cenário acadêmico de elaboração destes trabalhos, reconstruiremos um pouco da nossa trajetória no decorrer do Curso, na condição de professoras autoras e de professoras formadoras, sem deixar de destacar a importância da atuação do conjunto de pessoas que contribuíram diretamente nessa tarefa, que inclui, além de nós, os professores e professoras orientadores/as a distância, os tutores/as de polos e os alunos e alunas vinculados à linha de pesquisa relações étnico-raciais. No âmbito do projeto, ficamos responsáveis pela autoria do texto didático básico e pela formação dos orientadores/as, que acompanharam os alunos na disciplina Diversidade Cultural, inserida no módulo I (Fundamentos Básicos) do Curso, bem como na etapa de elaboração dos trabalhos de conclusão de curso vinculados à linha de pesquisa acima mencionada, dos quais foram selecionados os artigos publicados nesta coletânea. Também fizemos parte, como membros titulares, de parte das bancas examinadoras, nos processos de defesa dos trabalhos finais e atuamos como pareceristas na seleção dos trabalhos indicados para publicação pelas bancas avaliadoras. A metodologia das ações desenvolvidas durante o Curso seguiu os princípios gerais adotados em processos de educação semipresencial e a distância, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - plataforma moodle), abrangendo momentos de comunicação virtual em salas especializadas de discussão além de reuniões presenciais nossas com os orientadores/as a distância e encontros pedagógicos destes/as com os/as tutores/as de polo e com os alunos e alunas. Nessa perspectiva, realizamos reuniões periódicas com os orientadores/as a distância, nas quais eram discutidos os conceitos presentes na bibliografia indicada para cada momento e a melhor abordagem a ser trabalhada posteriormente por eles/as e pelos/as tutores/as de polo com os alunos e alunas. Também eram definidos em conjunto os tipos de atividades a serem propostas na plataforma, a partir do texto base, da bibliografia de referência e dos recursos ilustrativos sugeridos (vídeos, fotografias, sites, entre outros). O contato virtual com os orientadores a distância e as discussões conjuntas nas reuniões presenciais nos propiciaram um bom acompanhamento das atividades, tanto durante a realização da disciplina Diversidade Cultural, nos módulos iniciais do Curso, quanto na etapa de elaboração dos trabalhos finais, já no último módulo. Sem dúvida, eram muito enriquecedores aqueles momentos dedicados à socialização das experiências de cada orientador/a e seus os relatos sobre o trabalho realizado, quando eram apresentadas ao grupo as dúvidas e dificuldades, bem como as soluções buscadas por cada um para sanar os problemas encontrados. 3

4 Também resultou em experiência gratificante a nossa participação, juntamente com os orientadores a distância, nas bancas de defesas dos trabalhos, as quais foram realizadas nos próprios polos. Tivemos a oportunidade de escutar os relatos dos alunos sobre os desafios encontrados no decorrer do Curso, no desenvolvimento das pesquisas, e na elaboração dos trabalhos finais. Ocasiões que propiciaram reflexões sobre situações vivenciadas pelos alunos-pesquisadores em suas investigações, quando se depararam com alguns desdobramentos pertinentes às discussões étnicoraciais, tais como preconceitos e discriminações no cotidiano escolar, por exemplo. Para nós, foi também de grande importância ouvir as avaliações dos alunos sobre a experiência de participar de um curso a distância. Entre os aspectos mais destacados por eles, estava o depoimento sobre a oportunidade de cursar uma especialização, em uma universidade conceituada, pública e gratuita, sem a necessidade de se deslocarem de seus municípios, o que para muitos seria totalmente inviável. Noções e conceitos abordados No texto básico da disciplina Diversidade Cultural, considerando a importância da interdisciplinaridade e, em especial, a contribuição da antropologia na formação de profissionais em educação e direitos humanos, trabalhamos com os conceitos de cultura e de diversidade cultural, a partir de uma perspectiva ampla, relacionando-os às noções de etnocentrismo, diversidade cultural brasileira, identidades culturais e identidades étnicas, multiculturalismo, direitos culturais, patrimônio cultural e reconhecimento de cidadanias diferenciadas 4. O material textual foi acompanhado de indicações bibliográficas e de recursos audiovisuais, para que os orientadores/as, tutores/as de polo, alunos e alunas pudessem pesquisar e aprofundar seus conhecimentos em cada tema especializado. Para apresentar o conceito de cultura optamos por abordar a sua evolução na literatura antropológica, de uma forma, ao mesmo tempo, didática e panorâmica. Passamos brevemente pelos principais enfoques, com o objetivo de resgatar a concepção antropológica do conceito como instrumento capaz de contribuir para a compreensão de fenômenos como o etnocentrismo e o racismo, por exemplo. Estes, recorrentemente, emergem nas relações étnico-raciais e, muitas vezes, resultam em atitudes preconceituosas e discriminatórias gerando comportamentos agressivos e hostis contra aqueles que são diferentes. 4 Leitão, Rosani Moreira e Vieira, Marisa Damas. Fundamentos Básicos: diversidade cultural. Curso de Especialização em Educação para a Diversidade e Cidadania. Módulo I. Goiânia: CIAR/NDH/UFG,

5 Para tanto, optando por uma linha cronológica, iniciamos falando brevemente da concepção evolucionista que, a partir de estudos de gabinete alimentados por relatos de viajantes sobre povos distantes e distintos dos ocidentais, agrupa povos e culturas a partir do seu grau de desenvolvimento tecnológico. Tal abordagem os classifica em estágios que teoricamente evoluiriam de uma condição primitiva a uma condição civilizada, tendo a cultura ocidental como parâmetro de desenvolvimento. Em seguida, apresentamos os fundamentos da antropologia funcionalista no que se refere à sua concepção de cultura e que resulta na criação do método etnográfico, uma grande inovação do fazer antropológico, que passa a ter como princípio o contato direto do pesquisador com as culturas e os povos estudados. As culturas passam a ser vistas como sistemas sociais, ou como totalidades que possuem lógicas próprias, não podendo ser comparados com outros em termos de superioridade ou inferioridade (Malinowski, 1976 e Brown, 1973) 5. Através de um contato direto e de uma convivência intensa é possível a construção de um texto etnográfico capaz de revelar com fidelidade o que os nativos são, pensam e fazem. O enfoque funcionalista significou um avanço na antropologia, rompendo com a perspectiva evolucionista, muitas vezes tomada como fundamento para justificar ações xenofóbicas, racistas e etnocidas, inclusive de sistemas políticos autoritários, como foram os casos do nazismo alemão e do facismo italiano. Também apresentamos alguns aspectos básicos das correntes estruturalista 6 e interpretativista. Para a primeira, o pensamento humano opera de acordo com princípios universais e os homens agem conforme regras inconscientes que estruturam as diferentes culturas. Para a segunda, as culturas são sistemas simbólicos ou conjuntos de mecanismos de controle, planos, receitas, regras, instruções (Gertz, 1978) 7, e o resultado do trabalho do pesquisador antropólogo não consiste exatamente em um retrato fiel do que os povos e culturas estudadas são. Mas, sim em uma interpretação do pesquisador acerca destes ou, ainda, numa interpretação da interpretação que esses outros fazem de si. Foram ainda trazidas para o texto contribuições da perspectiva pós-moderna, datada das últimas décadas, que questiona a autoridade etnográfica do antropólogo e concebe a cultura como um processo polissêmico, com múltiplos significados que são 5 Primeiras décadas do século XX (Brown, Radcliffe. Estrutura e Função nas Sociedades Primitivas. Rio de Janeiro: Vozes, 1973 e Malinovski, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976). 6 Levi-Strauss, Claude. A Antropologia Estrutural I. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975 e Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, Geertz, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar,

6 interpretados tanto por antropólogos quanto por seus interlocutores 8, sendo o resultado do trabalho do antropólogo uma autoria negociada entre ambos. Após essa passagem panorâmica sobre o conceito de cultura abordamos a noção de diversidade cultural, dando ênfase para a diversidade cultural brasileira e tomando como casos exemplares a realidade indígena e quilombola no Brasil, para, em seguida abordar a questão das distintas identidades, que operam de diferentes formas, conforme os contextos socioculturais nos quais são construídas. Aqui, apresentamos as diferentes definições do conceito de identidade, distinguindo identidades culturais de identidades étnicas e destacando os pontos que as aproximam ou distanciam, bem como suas possíveis aproximações com a noção de raça. Destacamos ainda a importância do desenvolvimento de políticas diferenciadas para povos, grupos e segmentos específicos da sociedade, historicamente segregados ou incluídos a partir de uma lógica de subalternização. Tais políticas podem operar como instrumentos de reconhecimento dessas diferenças, ede valorização das mesmas na construção de cidadanias diferenciadas, sejam cidadanias indígenas, quilombolas, ciganas, ou de outra natureza. Nos casos trabalhados na nossa disciplina que se relacionava sobretudo aos aspectos étnico-culturais e raciais, estamos nos referindo a importância das ações do poder público no sentido de criar instrumentos eficientes e condições adequadas que contribuam para que esses grupos étnicoraciais específicos possam ter o direito de exercer a sua cidadania a partir do reconhecimento e da valorização daquilo que são. Abordamos, finalmente, o conceito de cultura relacionado à noção de patrimônio cultural, com algumas discussões sobre patrimônio e poder e sobre educação patrimonial. Com o objetivo de subsidiar o trabalho pedagógico dos educadores em formação, exemplificamos citando espaços onde os conhecimentos referentes a esses conceitos podem ser explorados, aprofundados e inovados, tais como os museus, em suas mais variadas tipologias. Para tal, nos utilizamos dos conceitos sobre cultura e patrimônio contidos na constituição brasileira, enfatizando a distinção entre patrimônio material e patrimônio imaterial, com base na bibliografia sobre o assunto e, principalmente, nas políticas mais recentes adotadas pelo Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN). Nosso objetivo era fornecer aos educadores fontes e pontos de vista que propiciassem uma reflexão sobre a noção de patrimônio e sobre como o patrimônio cultural foi e é tratado no Brasil, tanto do ponto de vista institucional quanto das 8 Clifford, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,

7 possibilidades de participação social nesse processo. Nesse sentido, foi essencial abordar algumas nuances das discussões sobre patrimônio e poder e sobre apropriação cultural. Desta forma, acreditamos ter oferecido subsídios para a elaboração e execução de propostas voltadas para a educação patrimonial nos âmbitos educativos em que estes educadores atuam, sejam eles formais ou não formais. A fim de ilustrar e exemplificar o conteúdo sobre patrimônio cultural utilizamos sugestões em vídeo e em foto, para assegurar uma maior proximidade com o tema por parte dos alunos do Curso. Tais recursos também foram importantes quando nos referimos aos espaços e instituições em que as discussões sobre cultura estão sempre presentes e onde é possível desenvolver práticas educativas voltadas para o patrimônio cultural. Para enfatizar essas possibilidades, fizemos uma abordagem relacionada aos museus, mostrando alguns aspectos históricos, sociais, políticos e educacionais em relação a esse tipo de instituição cultural. Como caso exemplar, utilizamos o Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás, espaço em que atuamos, por algumas décadas, quando tivemos a oportunidade de receber e dialogar com professores de todos o níveis de ensino que buscam o Museu como espaço educativo e pedagógico alternativo para complementar a própria formação e de seus alunos, sobretudo no que se refere às noções de culturas, identidades étnico-culturais e diversidade cultural. Foi possível, a partir da descrição de nossas práticas, enfatizar os vários aspectos abordados no decorrer da disciplina Diversidade Cultural, bem como pontuar as especificidades inerentes aos museus e, em particular, ao Museu da UFG. Breve apresentação dos trabalhos publicados neste capítulo Dentre os muitos trabalhos apresentados no âmbito da linha de pesquisa relações étnico-raciais, quatro foram selecionados e indicados para esta publicação. No artigo A ideia da educação dos/as negros/as no Brasil do século XIX: a lei do ventre livre e os decretos Leôncio de Carvalho, de autoria de Karla Alves Tertuliano, a autora aborda a política educacional voltada para a população negra no Brasil. Para subsidiar a pesquisa, utilizou-se da análise documental da legislação específica sobre o assunto, produzida nesse período da história do Brasil Império, associada aos estudos bibliográficos sobre o assunto. Já o artigo Ações afirmativas para a efetivação de uma educação antirracista, que tem como autora Silvia Gardênia Costa Sabino, enfoca os entraves e dificuldades no âmbito educacional para a implementação da lei /2003, que visa o ensino da 7

8 História Africana e Afro-brasileira nas escolas. A autora discute a ideia de ações afirmativas antirracismo nas escolas baseando-se no teor da referida lei. Para tal, desenvolveu sua investigação em uma escola de ensino fundamental do Distrito Federal, na qual já havia um projeto em andamento com esse fim. Também focado nas questões sobre racismo, o artigo Discriminação Racial na Escola: a percepção de estudantes negros, de Idalina Buena da Cruz, traz a perspectiva do próprio estudante, no seu cotidiano escolar, em relação à existência ou não de preconceito racial. Trata-se de um estudo de caso em uma escola municipal de ensino médio da região oeste do estado de Goiás, no qual a autora baseia-se na análise de entrevistas realizadas com um grupo de alunos e ex alunos para investigar o assunto. O quarto artigo, com o título Muquém: da religiosidade à história marginal, de autoria de Moisés Pereira da Silva, busca dar visibilidade ao passado quilombola da região do Muquém, situada ao norte do estado de Goiás, em contraposição a uma versão oficial da história do lugar, que enfatiza o aspecto religioso de culto a nossa Senhora da Abadia. O autor aborda em sua pesquisa aspectos de um passado colonial e escravista da estória de Goiás e da região, via de regra desconsiderados por uma versão oficial da história, que ignora iniciativas de uma população escrava no sentido de buscar alternativas de negação à escravidão. Considerações Finais Para finalizar o nosso texto, queremos ressaltar que, além de comentar e apresentar para publicação os melhores trabalhos discentes produzidos na linha de pesquisa relações étnico-raciais do curso de especialização EAD em questão, o presente texto também pretendeu socializar experiências com demais profissionais, dedicados a tarefas semelhantes em suas instituições. No que se refere ao primeiro ponto, acreditamos que os quatro trabalhos aqui publicados, bem como os vários artigos produzidos nessa linha de pesquisa, são discussões extremamente significativas. Os temas abordados dizem respeito a muitas questões atuais que permeiam as relações étnico-raciais, trazendo para o debate um assunto nacional e universal, contextualizado nas especificidades dos diversos municípios e diferentes ambientes onde esses educadores atuam. Sua compreensão é de extrema importância para a instrumentalização teórica e metodológica das instituições educativas no que se refere à discussão das questões étnico-raciais, bem como ao desenvolvimento de uma cultura contrária ao preconceito e à discriminação racial no espaço escolar e na sociedade. 8

9 No que se refere ao segundo ponto, acreditamos que a formação profssional, sobretudo de educadores, na modalidade à distância tem se mostrado um formato viável, e inclusivo. Utiliza-se de linguagens e espaços virtuais, característicos do nosso tempo, que chegam a fazer parte do cotidiano da maioria das pessoas, o que diminui os custos e permite a inclusão de um numero muito maior de alunos, se comparados ao ensino estritamente presencial. Os métodos e os recursos voltados em grande parte para a autoaprendizagem e a criação de estruturas físicas e virtuais para a operacionalização dos projetos de formação, por parte das instituições, também favorecem os resultados, permitindo a qualificação de profissionais que atuam em regiões isoladas, cujo deslocamento e acesso presencial a estas instituições seria difícil e dispendioso. Entretanto, essas experiências são muito recentes, estão em construção, possuindo ainda, em muitos casos, um caráter experimental. Apesar dessa modalidade de ensino estar sendo adotada largamente pelas diferentes instituições de ensino superior, não existe ainda um capital cultural significativo acumulado acerca da mesma, nem por parte dos alunos nem por parte dos professores e das instituições formadoras. Ressaltamos assim, a importância dessa iniciativa não só para tornar pública a produção acadêmica dos alunos da linha de pesquisa relações étnico-raciais, do curso de expecialização em Educação para a Diversidade e Cidadania, mas também no sentido de compartilhar com outros colegas e instituições dedicados a esse tipo de trabalho, a nossa experiência específica. Esperamos desta forma, contribuir para a consolidação de um campo educativo-pedagógico e para a ampliação de alternativas metodológicas nesse âmbito, bem como incentivar a sistematização e socialização das experiências já realizadas, sobretudo daquelas mais exitosas, entre diferentes profissionais e instituições. 9

10 BIBLIOGRAFIA BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. São Paulo: Editora Fundação da Unesp, BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (Temas Transversais). Brasília: MEC, BROWN, Radcliffe. Estrutura e Função nas Sociedades Primitivas. Rio de Janeiro: Vozes, 1973 CANCLINI, Néstor García. As Culturas Populares no Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, Consumidores e Cidadãos. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp, CASTANHO, F. Javier García. La Educación Multicultural e el concepto de cultura. In. Educación Intercultural. México: SEP, Disponível em: < Acesso em: mar CHAGAS, Mário Museu, Memória, Educação e Patrimônio. In: Musas Revista Brasileira de Museus e Museologia. IPHAN. Rio de Janeiro, CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, CURY, Marília Xavier. Os Usos que o Público Faz do Museu: a (re) significação da cultura material e do museu. In: Revista Brasileira de Museus e Museologia, IPHAN, RJ, GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, GEERTZ, Clifford. O Impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores,

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