Segurança nos Processos de Soldagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Segurança nos Processos de Soldagem"

Transcrição

1 1 Segurança nos Processos de Soldagem 1 Classificação dos Processos de Soldagem - Brasagem - Soldagem - Solda Fraca Brasagem Na brasagem a união entre os materiais é feita sem a fusão dos materiais de base. O calor é suficiente para fundir somente o material de adição(acima de F ou C. A união entre as peças é garantida pela ação da capilaridade. São requisitos fundamentais para a brasagem: - As peças devem possuir uma grande superfície de contato (junta sobreposta). - Boa limpeza das superfícies à serem unidas. - A distância entre as superfícies à serem unidas deverá ser a menor possível. (< 0,020 mm). Solda Fraca (soldoring) Difere da brasagem pelo fato do material de adição fundir-se a uma temperatura menor que F (450 0 ). Solda de estanho executada em aparelhos eletrônicos. Soldagem (Welding) È a união das partes constitutivas de uma peça, assegurando a continuidade da mesma e garantindo as características básicas, através do aquecimento dos componentes à temperatura adequada, com fusão, com ou sem pressão, com ambos e com ou sem material de adição

2 2 Soldagem 1 - Soldagem por Fusão Solda a gás - Oxi acetileno - Oxi hidrogênio - Oxi propano - GLP gás liquefeito do petróleo - GN gás natural Arco elétrico - Plasma - Stud - Eletrodo consumível (vareta, arame, fita) Eletrodo revestido Arco submerso Eletro escória Eletrogás Metal ativo/inerte gás (MIG/MAG) Arco submerso - Eletrodo não consumível Tungstênio inerte gás (TIG) - Feixe de elétrons (electrons beans) - Laser 2 Soldagem por Pressão (com ou sem fusão) - Forjamento - Fricção - Ultra-som - Explosão - Frio - Co-extrusão - Resistência Solda ponto Solda de costura Solda de topo Solda por projeção Solda de alta freqüência.

3 3 Soldagem por fusão com eletrodo 1 - Soldagem com eletrodo revestido (SMAW-shielded metal arc welding) Processo de soldagem a arco onde a união entre as peças é produzida pelo calor do arco criado entre o eletrodo revestido (consumível ou material de adição), e as partes à soldar (metal base). È quase que exclusivamente manual e depende muito da habilidade do soldador que em casos industriais deve ser treinado e certificado para determinado trabalho e posição de soldagem. O eletrodo é fornecido em varetas que chegam até 40 cm de comprimento e deve ser armazenado em estufas para evitar umidade prejudicial a solda. Pode ser executada com corrente continua ou alternada, fornecida por; transformadores, retificadores ou mesmo geradores. FIG 1 Soldagem com eletrodo revestido FIG.2 Esquema de funcionamento.

4 4 Equipamento: a) fonte de energia retificadores transformadores geradores b) alicate de fixação c) cabo de interligação d) pinça para interligação a peça e) equipamento de proteção individual f) equipamento de limpeza da solda Fonte de energia Transformador só a corrente alternada. É a solução mais barata. Retificadores de solda Atualmente utiliza-se os conversores estáticos, ao invés dos rotativos. transforma a C.A. em C.C. Máquina retificadora para solda elétrica com corrente contínua.

5 5 Geradores Mais utilizados em canteiros, onde um suprimento de energia é difícil. Estabilidade do arco Deve-se limitar os picos de correntes durante o curto circuito a valores baixos. Corrente contínua - polaridade direta, a peca é ligada ao pólo positivo e o eletrodo ao negativo. O bombardeio de elétrons dá-se na peça, o qual será a parte mais quente. Corrente continua polaridade inversa, eletrodo positivo e peca negativa.o bombardeio de elétrons se da na alma do eletrodo, o qual será mais quente. Principais características do processo Taxa de deposição 1 a 5 Kg/h Espessuras soldadas Posições Tipos de juntas Faixa de corrente Consumível >2mm todas todas 75 a 300 A Ø 1 a 6 mm L 350 a 400 mm Alicates de soldagem: Servem para prender o eletrodo e ao mesmo tempo fazer a conexão da corrente necessária ao mesmo durante a soldagem. Alicate típico para soldagem com eletrodo revestido

6 6 Cabos de ligação Os cabos de ligação elétrica são acessórios especiais que conduzem a corrente elétrica da fonte até o alicate de suporte de eletrodo em uma das polaridades, e na outra entre a fonte e a peça a ser soldada fazendo a conexão com a garra. Devem transferir a energia necessária para uma boa soldagem e dentro da maior segurança possível. Secção de cabos elétricos em mm 2 Corrente Fator de Ampéres serviço Comprimento do cabo em m % % % % % % Cabo para solda elétrica Conexões para cabos elétricos. Garra ou pinça para interligação São dispositivos apropriados para prenderem as peças entre si, ou para conectarem os cabos elétricos de ligação as peças à serem soldadas. Normalmente as garras para conexão dos cabos possuem a abertura apropriada conforme a bitola do cabo que se pretende utilizar. Alicate para prender o cabo a peça. Prendedor das peças para soldar.

7 7 Eletrodos: Os eletrodos são os elementos responsáveis para a abertura do arco e ao mesmo tempo para a deposição do material de adição, formando juntamente com o material de base (material que se deseja unir), a massa fundida que após se solidificar apresenta as características desejadas durante a soldagem pelo processo de eletrodo revestido. Os eletrodos podem ser classificados por diversas características: tipos, resistência, espessura etc. Tipos de revestimento Características ácido rutílico básico Fluidez da escoria Alta média baixa Tamanho médio das gotas em relação ao ø da alma Aspecto da escoria 10% a 40% 30% a 50% 60% a 80% Vítrea e muito porosa Parcialmente cristalina e porosa Cristalina densa Estufas para armazenagem de eletrodos Eletrodos para solda elétrica Características de alguns eletrodos Eletrodos com revestimentos celulósicos. Aumenta a capacidade termo-ionica, estabiliza o arco elétrico.o teor de hidrogênio dissolvido na metal é relativamente grande. Ultimo prefixo 0 ou 1.

8 8 Eletrodo com revestimento rutílico São a base de oxido de titânio. Possui diversas vantagens para soldagem.há uma mistura de TiO2 e silicatos se sódio e Potássio. Prefixos de 2 e 3 Eletrodos com revestimento ácido Possuem grande quantidade de pó de ferro, proporcionando alta taxa de deposição.ultimo prefixo 7. Eletrodos com revestimentos básicos Eletrodos com base de carbonato de sódio. Prefixo de 6 e 8. Alguns constituintes utilizados e funções do mesmo. Açúcar Aglomerante Celulose Geração de gases Argila Carbonato de bário Carbonato de cálcio Formação de escoria Estabilidade do arco Estabilidade do arco Oxido de ferro Sílica Silicato de sódio Formação de escoria Formação de escoria Formação de escoria Devem possuir um numero de propriedades simultâneas. 1 Montar as propriedades mecânicas e metalúrgicas requeridas, com proteção gasosa, desoxidação e adição de liga. 2 Composição homogenia ao longo do cordão. 3 Facilitar a remoção de escoria. 4 Livrar dos depósitos de trincas, poros e outros defeitos. 5 Minimizar a quantidade de respingos 6 Boa estabilidade do arco 7 Abertura e reabertura do arco deve ser fácil 8 A penetração deve ser adequada 9 Alta taxa de deposição 10 Bom acabamento e formato de cordão. 11 O eletrodo não deve super aquecer. 12 O revestimento não deve ser higroscópico. 13 O revestimento deve gerar o mínimo de odores e fumos. 14 O revestimento deve ser aderente a alma e ser flexível

9 9 Nomenclatura dos eletrodos para soldagem com eletrodo revestido Conforme a Norma AWS (American Welding Society) Principais Variáveis à serem controladas durante a soldagem Comprimento do arco: O controle entre distancia do eletrodo e da peca é realizado manualmente e não pode ser executado com grande precisão. A transferência dos glóbulos está ligada a variações consideráveis no comprimento efetivo do arco. Amperagem: A corrente é que controla predominantemente todas as variáveis restantes da soldagem, aspectos de soldagem e as propriedades das juntas soldadas. O calor do arco elétrico provocado pela amperagem é responsável pela carga térmica suficiente para a fusão do eletrodo e do material base. A intensidade da corrente é também o mais importante efeito controlador de penetração da solda, da largura e do reforço do cordão, alem da fusão dos elementos.

10 10 Velocidade de avanço: É a segunda mais importante variável do processo, mesmo com seu controle praticamente impreciso no caso de aplicação manual.a altura e largura do cordão, variam inversamente com a velocidade do avanço. Ângulo de soldagem: Não é usado apenas por facilidade de posicionamento. Ajustado para equalizar o fluxo térmico entre as pecas. O mal posicionamento do eletrodo pode ocasionar o aparecimento de defeitos de cordão. Oscilação do eletrodo: Uma das mais importantes implicações relacionadas á oscilação de arco é que a velocidade efetiva de avanço é diminuída com o aumento da oscilação, aumentando a energia de soldagem. Diâmetro do eletrodo: Os diâmetros disponíveis variam de 1 a 6 mm. O diâmetro é um fator limitante da faixa de corrente.o diâmetro controla a densidade de corrente por unidade de área de secção transversal da alma. Equipamento de Limpeza em solda Uma boa solda deve apresentar além da segurança técnica para qual foi projetada um bom aspecto no que diz respeito a falta de defeitos e descontinuidades e a limpeza e acabamento. As ferramentas utilizadas comumente para essa finalidade são basicamente:, a escova de aço e o martelo picador. Martelo e escova de limpeza conjugados. Martelo picador.

11 11 2 Soldagem MIG/MAG (GMAW- gás metal arc welding) O depósito do material de adição é feita por alimentação continua de um arame que pode ser sólido ou oco. Quando oco, permite a introdução de um fluxo. Para melhor desempenho deve trabalhar com corrente continua, embora em alguns casos possa ser usada a corrente alternada. Como gases ativos, ou seja, aqueles que participam do processo temos: CO 2 e Oxigênio. Como gás inerte temos o Argônio e o Hélio. Também é bastante comum misturas de CO 2 e Argônio, em quantidades que variam de caso para caso. Conforme a combinação da corrente e do gás aplicado, podem existir variações significativas na transferência do material de adição: grobular, curto circuito, pulverizado e arco pulsado. Esquema de soldagem MIG/MAG Sistema de alimentação do arame e gás na soldagem MIG/MAG.

12 12 Tocha par solda MIG/MAG Tocha MIG/MAG com refrigeração. Alimentador de arame para solda MIG/MAG Mascara de proteção eletrônica Conjunto portátil de solda MIG/MAG.

13 13 3 Soldagem TIG (GTAW gás tungsten arc welding) O processo TIG utiliza como fonte de calor um arco formado entre um etetrodo não consumível de tungstênio (W) e a peça a ser soldada. Pode ou não existir um material de adição, que na maioria dos casos é fornecido em varetas. A proteção da região de soldagem é feita por um fluxo de gás inerte, sendo o mais utilizado o argônio. Este processo é bastante utilizado na soldagem de ligas de alumínio, magnésio, titânio e aços inoxidáveis. Devido ao fato do eletrodo não ser consumido um dos maiores problemas é o desgaste do tungstênio na mistura fundida, provocando a inclusão de tungstênio na solda. Esquema do processo TIG Esquema de alimentação na soldagem TIG Pistola para solda TIG. Conjunto desmontado da pistola TIG.

14 14 4 Arco submerso (SAW submerged arc welding) No processo de soldagem por arco submerso, um arco elétrico é estabelecido entre no arame consumível eletrodo e as peças à serem soldadas, com a diferença que o arco permanece totalmente submerso em uma camada de fluxo granulado, não sendo assim visível. O fluxo é abastecido independentemente do eletrodo, caindo por gravidade na frente do mesmo. A alimentação é feita por um recipiente que armazena certa quantidade do fluxo. Este processo apresenta um excelente acabamento superficial do cordão de solda. Pode ser semi ou totalmente automático. Maior produção no processo é conseguida dispondo mais eletrodos ou arames em série (tandem) ou paralelo (twin). O eletrodo que também é o consumível, pode-se apresentar em forma de arame ou fita. Esquema do processo de soldagem por arco submerso. Esquema de alimentação do arame no arco submerso Alimentador de fluxo.

15 15 5 Eletro- escória (ESW- electro slag welding) È o processo de soldagem no qual a fusão do eletrodo que por sua vez também é o material de adição e das superfícies das peças à serem soldadas é provida pelo calor proveniente de uma escória ou fundente mantida a alta temperatura. O banho de escória flutua e protege a poça de fusão da contaminação atmosférica. Todo conjunto fica contido no espaço formado pelas superfícies das juntas e das sapatas laterais de contenção, convenientemente posicionadas e normalmente de cobre com refrigeração a água. É especialmente utilizado para solda de chapas ou componentes de estruturas de aço de grande espessura, entre 150 a 400 mm. A amperagem é alta, da ordem de 750 a 1200 A por eletrodo, podendo-se utilizar um eletrodo para cada 75 mm de espessura da peça.o tubo guia do eletrodo, normalmente de cobre (liga Cu Be) pode ser consumido junto com o eletrodo na soldagem. Esquema do processo Eletroescória. Sistema de alimentação eletroescória O Processo Eletrogás é uma variante do anterior, sendo introduzida uma proteção gasosa. O gás é introduzido acima do banho de escória, aumentando a proteção da soldagem contra a ação atmosférica. Esquema do sistema eletrogás.

16 16 6 Solda a gás Oxi-acetileno É efetuada pela mistura de gases Combustível + Comburente = Combustão Comburente é oxigênio Combustível pode ser : propano, metano, hidrogênio e acetileno. Característica de combustão dos diversos gases. Gás combustível Acetileno GLP Propano Metano Hidrogênio Composição C2H2 H2,CH4, CO,outros C3H8 CH4 H2 Poder calorífico Superior Kcal/m3 Poder calorífico Inferior Kcal/m3 Oxigênio teoricamente necessário m3/m _ 2,5 0,8 a 0, ,5 Relação consumo na pratica ou regulagem de 1,1 a 1,5 0,6 a 0,7 3,5 a 4,5 1,5 a 2,0 0,25 Velocidade máxima de deflagração cm/s Temperatura máxima Cº Potencia do calor especifico ,9 3 2,7 2 _

17 17 A chama Oxi - Acetilena Descrição: C2H2+O2=2CO+H cal. Oxigênio: È obtido a parir do ar liquefeito. Apresenta grande pureza 99% É armazenado em cilindros com pressão entre 150 e 200 atm. O volume do cilindro é de aproximadamente 40 litros. O volume total de oxigênio no cilindro é dado por 40 x 150 = 6000 l O litro do oxigênio a 15 Cº pesa 1,38 Kg Acetileno: É obtido pela ação da água (reação)sobre o carbureto de cálcio. C2Ca+2H2O=CaCOH2+C2H2+400cal/Kg 1 litro de acetileno pesa 1,18 Kg Ele é um gás que apresenta uma certa instabilidade. Obs. Não é possível comprimir o acetileno em estado gasoso a mais de 1,5atm, pode tornar-se explosivo. A solução foi dissolver o acetileno em liquido. O liquido mais apropriado é o acetona. Dissolvido em acetona a pressão do acetileno pode chegar a ate 20 atm. Os cilindros de acetileno possuem uma pressão de 15 atm a 15Cº. Variação de pressão de acetileno com a temperatura: Temperatura Cº Pressão Kg/cm2 Temperatura Cº Pressão Kg/cm2-10 8, ,7-5 9, ,5 0 10, ,5 5 12, , , ,

18 18 O volume do acetileno por cilindro é difícil de calcular devido a acetona e o material esponjoso. É feito pela diferença de peso entre o cilindro vazio e cilindro cheio. 1 volume de acetona dissolve 25 volumes de acetileno a 1 atm. 1 volume de acetona libera aproximadamente 12 a 15 atm. Um cilindro de acetileno tem aproximadamente 3060 litros. Esquema do processo de solda a gás. Sistema de alimentação dos gases na soldagem oxi-acetilenica.

19 19 Condições térmicas da chama oxi acetilena. Diâmetro Vazão Tamanho Comprimento do orifício acetileno do bico dardo mm mm l/h Energia de soldagem Kj/s Eficiência da chama N 1 1, ,59 0,72 2 1, ,51 0,68 3 1, ,01 0,51 4 2, ,85 0,44 5 2, ,31 0,36 6 3, ,92 0,29 7 3, ,4 0,25 Tipos de chamas na soldagem oxi-acetilena. Tipo de chama a regulagem Características da chama Aplicação Neutra 1,0<a<1,1 Redutora a<1 Oxidante a>1 volumeo 2 a volumec H 2 2 Penacho longo Dardo branco, brilhante e arredondado Penacho esverdeado, véu branco circundado chama menos quente Penacho azulado mais curto e turbulento Ruído característico Soldagem de aços Revestimento duro alumínio e chumbo Aços galvanizados latão bronze

20 20 Conjunto de cilindros portáteis para acetileno e oxigênio. Bicos de solda oxi-acetilena conjunto de maçarico e bicos para soldagem.

21 21 Válvula reguladora do cilindro de acetileno. Válvula anti-chama. Óculos de proteção para solda a gás. Óculos de proteção para soldagem Arame para limpeza de bicos de soldagem. Limpeza de um bico de solda a gás.

22 Comparação entre os principais processos de soldagem estudados Processos de soldagem mais utilizados na industria. Principais Aspectos Oxi -acetilena Eletrodo Revestido Tipo de Operação Manual Manual Equipamento Custo do Equipamento Consumíveis Cilindros de gases. Válvulas, varetas, maçaricos. Gerador, Transformador, Retificador MIG/MAG Semi autom e automática Retificador, Pistola, Alimentador Cilindro de gás 0,3 1,0 5 a 6 Oxigênio. Gás combustível Varetas Fluxos. Vareta de eletrodo 1 a 6 mm L=.20 a 40 cm (arame) 0,5 a 1,6 mm tubular 2 mm Gases TIG Manual e automático Retificador, Transf., Retif. Cilindro de gases 1,5 (manual) 10 (automát.) Varetas Gases Eletrodo de W Arco Submerso Automática Gerador, Transformador Retificador Silo para fluxo Eletro escória Automática Gerador. Transf.,Retif. Alim arame Unid. Móvel. 8 a a 20 Arames Fitas Fluxo Arame (1 ou mais Fluxo Gás (eletrogás) Gases e misturas Oxigênio Acetileno (GLP, GN) Revestimento 1 a 5 mm Argônio, Hélio, CO 2 Mix:A+CO 2 Hélio Argônio Fluxo e Alimentador Caso eletrogás (CO 2, Argônio) Características: - taxa de deposição - espess. soldadas - posições - tipos de juntas - diluição - faixa de corrente 0,2 a 1,0 kg/h 0,5 a 5,0 mm Todas Todas 2 a 20% Não 1 a 5 kg/h >2 mm Todas revest.) Todas 10 a 30% 75 a 300 A 1 a 15 kg/h C.circ.0,5mm Pulv. 6 mm Todas Todas 10 a 30% 60 a 500 A 0,2 a 1,5 kg/h 0,1 a 50 mm Todas Todas 5 a 100% 10 a 400 A 6 a 20 kg/h > 5 mm Plana//horiz. Topo/ ângulo 10 a 80 % 350 a 2000 A 8 a 25 kg/h > 20 mm Vertical Topo/ângulo 50 a 60% 450 a 2000 A Aplicações típicas Vantagens Tubos de pequenos diam. e espessura. Revestimentos a abrasão. (metalização) Baixo custo. Portátil. Sem energia elét Controle de operação Maioria de metais e ligas. Tubulações, Estruturas, revestimentos Baixo custo, Versátil, Locais de difícil acesso Soldagem de tubulações. Vasos de pressão interno. Estruturas. Alta deposição. Sem remoção de escória. Baixo hidrog. combinado 1.o passe em tubulações AL, TI, ligas Ni. Trocadores Aço inox. Produz as soldas de melhor qualidade Soldagem de aços de baixa liga, vasos de pressão, tanques, tubos C/ costura, Taxa de deposição alta, Bom acabamento. Soldas de grande espessura. Reatores de aço carbono e ligado. Juntas de chapas grossas Sem preparação de chanfros Limitações Habilidade. Baixa deposição Superaquecimento Lento, baixa taxa deposição Remoção de escória, habilidade. Riscos de falta de fusão. Limitado a pos. Plana exc. CC e arco pulsante Baixa taxa de deposição. Soldadores bem treinados Ajuste preciso das peças. Limitação de posições. Posição vertical. Requer T.T., De normalização Aspectos de Segurança Risco de explosão dos cilindros. Queimaduras Radiações visíveis e ultravioleta. Risco de choque elétrico Queimaduras, Gases Grande emissão de radiação ultra violeta, respingos e gases Emissão intensa de radiação ultravioleta. Gases emitidos Poucos problemas, o arco é encoberto pelo fluxo. Posição do operador. Risco de derramar metal líquido. Queimaduras. Emissão de gases (eletrogás).

23 Problemas relacionados a segurança em soldagem Devem ser tomadas medidas de precauções nas operações e nos locais de soldagem e corte, para se ter segurança tanto para o soldador, como para as pessoas que trabalhem em áreas próximas e para as instalações, evitando-se acidentes e não comprometendo o trabalho em execução. - Risco de choque elétricos - Contaminação por gases de soldagem - Riscos de queimaduras - Riscos de explosões - Riscos das radiações - Riscos de ferimentos Riscos de choques elétricos Embora o arco elétrico funcione com uma voltagem baixa, a corrente em jogo pode chegar a valores de 400 e até 1200 A como é o caso da solda com arco submerso. O soldador deve estar sempre protegido contra choques, quer seja no equipamento, quer seja nas conexões dos cabos elétricos. A utilização de luvas de raspa de couro oferece uma boa proteção para a soldagem e manuseio do alicate de solda, assim como movimentação, caso necessária, da garra de contato. As máquinas de solda devem ter o terminal de aterramento ligado no plug para essa finalidade. Quando o eletrodo, na solda com eletrodo revestido ficar colado a peça, o mesmo deve ser retirado por torção do alicate ou através de um martelo de solda, nunca com a própria mão do soldador. Evitar contatos com pinça,eletrodo,cabos, peça e qualquer parte não aterrada.

24 24 Os cabos devem ser mantidos em bom estado de conservação, afastados de outros cabos de energia, mesmo quando desligados e protegidos em passagens. A exposição ao circuito aberto do arco (a voltagem de circuito maberto pode chegar aos 100 V) em condições criticas de isolamento do soldador, pode ser fatal. O circuito torna-se de alto risco durante o tempo em que estiver aberto, como na troca de eletrodo ou mudança do posto de soldagem. As vítimas de choques durante a soldagem, normalmente não apresentam lesões permanentes, mas durante ou após o choque, pode haver o fenômeno de fibrilação no coração e parada respiratória. Na soldagem subaquática, toda proteção ao completo isolamento do soldaor com relação ao circuito elétrico é primordial. Assim como o equipamento de proteção e mergulho, o alicate de solda para prender o eletrodo também deve ter um isolamento seguro. È fundamental conhecer os primeiros socorros básicos de acidentes elétricos, como a massagem cardíaca e a respiração artificial. Soldagem embaixo da água Alicate para soldagem embaixo d agua

25 Contaminação por gases e fumos de soldagem A concentração de substancias tóxicas, gases e poeiras na atmosfera, depende do processo e tipo de material envolvido na operação de soldagem e corte. Amostras de ar devem ser coletadas para refletir a qualidade do ar disponível na área de soldagem ou corte. Quando um capacete ou máscara é utilizado, a amostra deve ser coletada sob o capacete. A ventilação deve existir mesmo que os gases e fumos desprendidos pela soldagem ou corte, não sejam tóxicos, pois podem irritar as vias respiratórias. A ventilação é um pré-requisito para o trabalho em espaços confinados e, em casos onde houver restrições, uma ventilação mecânica é requerida: 1 em espaços menores que 285 m 2 por soldador; 2 - em salas, prédios, barracões, com altura do teto menor que 5 m; 3 - em espaços confinados ou onde o espaço para soldagem contem separações, balcões,ou outras barreiras estruturais que obstruam a ventilação. Ventilação mínima requerida por soldador Diâmetro do eletrodo Ventilação requerida por soldador, mínima. pol mm m 3 /min 3/16 ou menor 1/4 3/8 4,8 ou menor 6,4 9, Sempre que necessário, devem ser utilizados exaustores locais para remover, junto a zona de soldagem, as fumaças e gases nocivos. Existem muitos equipamentos para essa finalidade, porém, pode ser utilizado um equipamento móvel, que o soldador posiciona bem próximo da região a ser soldada. A descarga do exaustor deve ser feita ao ar livre.

26 26 Existem valores mínimos exigidos para uma exaustão adequada com equipamento de coifa móvel. Zona de soldagem Fluxo mínimo de ar Diâmetro do duto Do arco ou tocha m 3 /min. pol mm 100 até até até até 300 4,25 7,8 12,1 16,6 3 3 ½ 4½ 5 ½ Gases formados durante a soldagem. Sistema de exaustão. Os fumos metálicos, constituídos por partículas de 0,005 a 2 mm de diâmetro, são formados por vapores e gases que se desprendem das peças em fusão, seja da superfície da peça, do eletrodo, do revestimento do eletrodo, de substancias associadas a solda, do tipo de fluxos ou pós e óleos protetores. Os vapores e gases, em contato com o oxigênio do ar, após resfriamento e condensação, oxidam-se rapidamente, dando origem aos fumos. A exposição de um soldador aos fumos metálicos, pode ocasionar um quadro agudo, chamado de febre dos fumos, ou febre dos soldadores.que dá origem a uma certa fraqueza, tosse e salivação excessiva. A febre do fumo provoca uma intensa sudorese acompanhada por náuseas, dispnéia, taquicardia e dores generalizadas.

27 27 Em uma forma mais grave, a febre alta pode ocasionar confusão mental e alucinações convulsivas. Alguns metais apresentam alto grau toxicológico que podem representar perigos a saúde do soldador, como o cobre, alumínio, chumbo, magnésio, cádmio, sílica, níquel e silicatos Riscos de queimaduras A temperatura do arco elétrico pode atingir a temperatura de até C, dependendo do processo utilizado. A solda oxi acetilena pode atingir a temperatura de C, dependendo do tipo de chama utilizado. O calor provocado pelo arco elétrico pode causar queimaduras quando não existir uma proteção adequada ao soldador. Respingos de material fundido, que aparecem com maior intensidade em alguns processos de soldagem, podem causar queimaduras em locais isolados do corpo do soldador, desde que não estejam devidamente protegidos. Após a soldagem as peças podem continuar aquecidas por um longo período, dependendo da massa das partes soldadas, o que pode ocasionar, se tocadas, queimaduras, principalmente durante o manuseio para outros postos de serviço. Deve-se tomar cuidado com as pontas de eletrodos no processo de soldagem por eletrodo revestido. As sobras dos mesmos devem ser depositadas em recipiente adequado, evitando que sejam tocadas, ainda quentes, por alguma pessoa Riscos de explosões Os riscos de explosões estão relacionados com a utilização de gases na soldagem e a falta de providencias adequadas na proteção e utilização desses gases. Os elementos básicos relacionados ao incêndio e explosão são: Combustão, triângulo do fogo, métodos de extinção, ponto de fulgor e limites de inflamabilidade.

28 28 A combustão é uma reação química de um combustível com um comburente, normalmente o oxigênio. Se a reação é fortemente exotémica com a produção de uma chama, tem-se o fogo. A triangulo do fogo representa os elementos necessários para a ocorrência do fogo: o combustível, o oxigênio e a fonte de ignição. Retirando-se o calor que inicia e mantém a combustão, extingui-se o fogo por resfriamento. Retirando-se o oxigênio (ar), extingui-se o fogo por abafamento. Ponto de fulgor é a menor temperatura na qual um líquido emite vapores em quantidade suficiente para uma mistura e ignição momentânea. O limite de inflamabilidade é a faixa de concentração, no ar de uma substancia inflamável. O menor valor é chamado de limite inferior de inflamabilidade (LIE), e o maior valor é o limite superior de inflamabilidade (LSE). As operações de soldagem ou corte são fontes potenciais de ignição de outros materiais. São muitas as formas de ignição relacionadas a soldagem:arco elétrico, problemas elétricos relacionados ao equipamento ou fiação,chama aberta, matéria aquecida ou em fusão, partículas incandescentes arremessadas, reações de oxigênio com materiais facilmente oxidáveis e tanques de gases inflamáveis. Os tanques que contiverem inflamáveis devem sofrer limpeza completa e perfeita antes do início de soldagem. Como material de limpeza pode-se utilizar: vapor ou solução de hidróxido de sódio (NaOH). Executar a completa remoção de combustíveis, graxas, etc. Utilizar ferramentas anticentelha como cobre e aço-belírio. Para uma decisão final na verificação de componentes inflamáveis utilizar explosímetro, que detectará a presença de substâncias ou misturas inflamáveis. O acetileno é um gás muito inflamável e que entra em ignição facilmente. È explosivo em quase todas as suas proporções de mistura com o ar (limite de inflamabilidade de 2,3% a 82%).

29 29 Evitar o acúmulo de acetileno em lugares sem ventilação adequada como poço de elevador, túneis, etc Riscos das radiações O arco resultante de uma operação de soldagem, é uma fonte de elevadas temperaturas, com produção de luz muito viva. Dois são os tipos de raios nocivos emitidos pelo arco elétrico: os ultra violetas e os raios infra-vermelhos ou calóricos. Ambos produzem grandes danos a vista, se esta não for devidamente protegida. Os raios ultravioletas são quimicamente ativos e podem causar acidentes oculares, produzindo cegueira momentânea e conjuntivite. Os raios infravermelhos secam completamente certas células líquidas do globo ocular, causando complicação do cristalino. Podem levar a uma catarata profissional para comprimentos de onda na faixa de 0,0008 a 0,0015 mm Torna-se necessário e importante, a utilização de filtros. Na pele, o efeito causado é idêntico ao provocado pelos raios solares. Mesmo uma exposição rápida a estes raios pode provocar uma conjuntivite,que se manifesta algumas horas após a exposição.neste caso o soldador deve seguir a orientação de um oftalmologista para a sua cura completa. Para proteção contra estes raios devem ser utilizados óculos com filtros pré determinados As operações de soldagem devem ser realizadas em atmosferas não inflamáveis e os materiais combustíveis devem ser separados e protegidos do risco de fogo. Onde for possível, deve-se mover o objeto à ser soldado para um lugar seguro. Extintores e outros equipamentos adequados de combate ao fogo devem ser mantidos próximo às operações de soldagem.

30 Riscos de ferimentos Os riscos de ferimentos podem ocorrer com bastante freqüência, não só para o soldador, como também para as pessoas que o rodeia. Lembrar que os óculos escuros dos capacetes de proteção, os gases da soldagem e a vestimenta um tanto incomodas, podem dificultar as suas ações de movimentos. Além do alicate de solda, um soldador pode ter de usar outros instrumentos como escova de aço, martelo picador para remoção de escória, e o pirulito ou martelete para limpeza da solda. O uso de óculos de segurança e não o do capacete de soldagem torna-se mais adequado para essas finalidades, pois permite uma melhor visão da operação em andamento. Na solda oxi-acetilena, atenção deve ser tomada para a ponta da vareta de soldagem, pois, um movimento brusco do soldador pode atingir alguma pessoa que esteja verificando a solda ou mesmo algum objeto de certo risco. Neste caso aconselha-se fazer uma pequena dobra na ponta da vareta. Deve-se manter as peças à serem soldadas suficientemente presas por grampos especiais, principalmente as de pequeno porte, evitando que caiam da bancada sobre o soldador, muitas vezes ocasionando lesões principalmente nos pés e pernas. O uso de botinas, com biqueiras de aço é recomendado para evitar lesões nos choques de peças com os pés dos soldadores.

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG)

Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Soldagem de Aço Inox Utilizando Arco Gasoso com Tungstênio (GTAW ou TIG) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento

Leia mais

- Bibliografia Recomendada

- Bibliografia Recomendada 1 7 a aula - ELETRODOS REVESTIDOS - Bibliografia Recomendada 1) Soldagem Processos e Metalurgia Capítulo 2b 2) Normas da AWS A5.1-81, A5.5-81 e demais normas 3) Catálogo de fabricantes de eletrodos revestidos

Leia mais

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO SOLDAGEM POR ARCO SUBMERSO Juntas com excelentes propriedades mecânicometalúrgicas Altas taxas de deposição Esquema básico do processo 1 Vantagens do processo Pode-se usar chanfros com menor área de metal

Leia mais

PROCESSOS DE SOLDAGEM

PROCESSOS DE SOLDAGEM PROCESSOS DE SOLDAGEM ARCO ELÉTRICO COM ELETRODO REVESTIDO Prof. Marcio Gomes 1 Soldagem a arco elétrico É um processo de soldagem por fusão em que a fonte de calor é gerada por um arco elétrico formado

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 07 Solda A soldagem é um tema muito extenso. Basicamente a soldagem é a união de materiais, mas existem inúmeros processos totalmente diferentes

Leia mais

1.OBJETIVO. Os principais objetivos da prática de soldagem com eletrodo revestido são:

1.OBJETIVO. Os principais objetivos da prática de soldagem com eletrodo revestido são: 1 Objetivo/Justificativa 2 Introdução 2.1 Soldagem por Arco Submerso 2.1.1 Princípio de Funcionamento 2.2 Soldagem por Arame Tubular 2.2.1 Princípio de Funcionamento 3 Descrição da Prática 3.1 Materiais

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Dynatig 350 HF. Ignitor de alta frequência CÓDIGO : 0704123 MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS

Dynatig 350 HF. Ignitor de alta frequência CÓDIGO : 0704123 MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS Dynatig 350 HF CÓDIGO : 0704123 Ignitor de alta frequência MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS 2 Dynatig 350 HF Página em branco Dynatig 350 HF Ignitor de alta frequência para tocha TIG MANUAL

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA

INFORMATIVO TÉCNICO BRASAGEM DOS PASSADORES DE COMPRESSORES 1 - INTRODUÇÃO 2 - BRASAGEM OXIACETILÊNICA 1 - INTRODUÇÃO A brasagem de tubos é uma etapa que faz parte do procedimento de instalação de compressores em novos produtos ou do procedimento de troca de compressores quando da manutenção de um sistema

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com. bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem GMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem GMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem GMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem semi-automática GMAW. Familiarizar-se com os consumíveis

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO

FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO Material Safety Data Sheet MSDS ARAME MIG DENVER 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. 1.1. EMPRESA FÁBRICA MINEIRA DE ELETRODOS E SOLDAS DENVER S/A Av. Governador Magalhães

Leia mais

Soldagem de manutenção II

Soldagem de manutenção II A UU L AL A Soldagem de manutenção II A recuperação de falhas por soldagem inclui o conhecimento dos materiais a serem recuperados e o conhecimento dos materiais e equipamentos de soldagem, bem como o

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção

Leia mais

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

INDUFIX FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 014 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Indufix Código interno: 2000 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm

http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele

Leia mais

Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.

Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas. Incêndios e Explosões Baseado no original do Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo - da Espanha) - www.mtas.es/insht/ INTRODUÇÃO Os incêndios e explosões, ainda que representem uma porcentagem

Leia mais

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida.

A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. A Segurança não é obra do acaso Preserve sua vida. Campanha do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul e Campo Alegre contra os Acidentes de Trabalho

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

EXTRUTOP FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

EXTRUTOP FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ 017 REVISÃO: 30/03/2014 PÁGINA 1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Extrutop Código interno: AGM215 e AGM216 Empresa: Indutil Indústria de Tintas Ltda. e-mail: indutil@indutil.com.br

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A

Fire Prevention STANDARD. LME-12:001905 Upt Rev A STANDARD LME-12:001905 Upt Rev A Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Normas de Operação Segura... 4 3.1 Procedimentos de Evacuação em Incêndio... 4 3.2 Caminhos de Escape Designados... 4 3.3 Pontos

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Corpo de Bombeiros. São Paulo

Corpo de Bombeiros. São Paulo Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis.

2.2. Antes de iniciar uma perfuração examine se não há instalações elétricas e hidráulicas embutidas ou fontes inflamáveis. 1. Normas de segurança: Aviso! Quando utilizar ferramentas leia atentamente as instruções de segurança. 2. Instruções de segurança: 2.1. Aterramento: Aviso! Verifique se a tomada de força à ser utilizada

Leia mais

Vazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP

Vazamento e/ou Incêndio em Cilindros de GLP Assunto: VAZAMENTO E/OU EM CILINDROS 1/7 1. FINALIDADE Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais para o funcionamento correto do processo de atendimento de ocorrências

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Equipamento De Proteção Individual - EPI Definição: EPI é todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do trabalhador. EPI (s)

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG 53 CAPÍTULO 8 SOLDAGEM MIG/MAG 54 PROCESSO MIG/MAG (METAL INERT GAS/METAL ACTIVE GAS) MIG é um processo por fusão a arco elétrico que utiliza um arame eletrodo consumível continuamente alimentado à poça

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

MÁSCARA DE SOLDA CR-02

MÁSCARA DE SOLDA CR-02 *Imagens meramente ilustrativas MÁSCARA DE SOLDA CR-02 Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS MÁSCARA DE SOLDA SR-02 Modelo: Área de visão: Dimensões do filtro: V8-MS-CR2 92 x 42 mm

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ Produto: Antiderrapante para Correias Página 1 de 5 1 Informação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Antiderrapante para Correias Fornecedor Nome: Ultralub Química Ltda. Endereço: Estrada dos Crisântemos,

Leia mais

Addendum ao manual 0558003746 (PT):

Addendum ao manual 0558003746 (PT): PT-32EH TOCHA DE CORTE A PLASMA Addendum ao manual 0558003746 (PT): Consulte a página em anexo para ver a lista atualizada de acessórios opcionais e consumíveis. A foto atualizada mostra os corretos números

Leia mais

*Imagens meramente ilustrativas SOLDA ARCO 250. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br

*Imagens meramente ilustrativas SOLDA ARCO 250. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br *Imagens meramente ilustrativas SOLDA ARCO 250 Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS MÁQUINA DE SOLDA ARCO 250 Modelo V8-Arco 250 Corrente nominal 250A Tensão em vazio máxima 45~48V Ciclo de trabalho

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 325ED +55 (16) 33833818

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 325ED +55 (16) 33833818 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória na Soldagem Oxi-acetilênica

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória na Soldagem Oxi-acetilênica Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória na Soldagem Oxi-acetilênica 1. Objetivos: - Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem (e corte) oxi-acetilênica. - Familiarizar-se

Leia mais

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35

A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 A SEGURANÇA EM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO 1 1/35 1. Análise de riscos 2. Ferramentas de uso comum 3. Máquinas e ferramentas pneumáticas 4. Pedras de esmeril 5. Máquinas ferramenta 6. Escadas portáteis 7.

Leia mais

Refrigerador Frost Free

Refrigerador Frost Free GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO ANEXO XVI AO DECRETO N o 3.950, de 25 de janeiro de 2010. NORMA TÉCNICA N o 16 SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO 1. OBJETIVO Esta Norma Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Comércio de Produtos Químicos

Comércio de Produtos Químicos Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1.) Identificação do Produto Nome do Produto: Pombo Código do Produto: Pr 295307 2.) Composição e Informação sobre os Ingredientes Substância:

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 9 SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 9 SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 62 CAPÍTULO 9 SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 63 SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO COM ELETRODO REVESTIDO É um processo de soldagem por fusão a arco elétrico que utiliza um eletrodo consumível, no qual o calor

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua

Leia mais

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

Olhal soldável VLBS Elevação e amarração de cargas Cumpre as diretrizes de maquinaria 2006/42/EG C F T D E T I Articulação 180 G B A H Descrição Carga de trab. (t) Dimensões (mm) Solda Peso O VLBS forjado

Leia mais

n o 7 Solda GUIAS BÁSICOS DE SEGURANÇA

n o 7 Solda GUIAS BÁSICOS DE SEGURANÇA n o 7 Solda GUIAS BÁSICOS DE SEGURANÇA 1. INTRODUÇÃO Trabalhos de corte e soldas são realizados com muita freqüência, sendo que estas operações representam 7% das ocorrências de incêndios em ambientes

Leia mais

PERIGOS DAS EMANAÇÕES DAS SOLDAGENS

PERIGOS DAS EMANAÇÕES DAS SOLDAGENS PERIGOS DAS EMANAÇÕES DAS SOLDAGENS Muitos soldadores e profissionais de corte de aço devem se preocupar com as emanações que encontram quando realizam suas atividades de soldagem e corte. A maioria dos

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL

NPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico

Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico Os perigos do Gás G s Liquefeito de Petróleo (GLP) e a segurança no uso doméstico José Possebon 20/10/2010 Características do GLP O GLP normalmente é uma mistura de propano e butano e sua composição é

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS. Introdução

COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS. Introdução COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL SOLDAGEM DE AÇOS INOXIDÁVEIS Introdução Os aços inoxidáveis austeníticos são facilmente soldados com ou sem arame de enchimento. Ë considerável a utilização

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos

01 Identificação do produto e da Empresa. 02 Composição e informações sobre os ingredientes. 03 Identificação de perigos Página: 01/05 01 Identificação do produto e da Empresa Natureza Química : Limpador de Uso Geral Autorização de Funcionamento / MS : nº 3.02.599-9 Registro no Ministério da Saúde : 3.2599.0103.001-4 Aceita

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Fundição A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO

ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO Belém 2014 / Versão

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com.

bambozzi Manual de Instruções NM 250 TURBO +55 (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi) 0800 773.3818 sab@bambozzi.com. bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

ECV 5644 Instalações II

ECV 5644 Instalações II SISTEMA DE GÁS CENTRALIZADO Fonte: ETFSC Este Sistema também é conhecido como SISTEMA DE GÁS COMBUSTIVEL CENTRALIZADO, é constituído basicamente das seguintes instalações: 1. Central de Gás (Central de

Leia mais

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar.

Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Equipamentos de PrecisAo Heliar Quem analisa bons negócios, escolhe Heliar. Importancia do diagnostico preventivo Seguranca e tranquilidade ao seu cliente Como qualquer peça do veículo, a bateria também

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO. Preparado: Este produto é uma composição de cargas minerais.

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO. Preparado: Este produto é uma composição de cargas minerais. FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE PRODUTO QUÍMICO UT-X FE POWDER CÓDIGO FISPQ-1616 REVISÃO 0 EMISSÃO 14/08/2012 APROVAÇÃO 14/08/2012 Page 1 of 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

Rebrilhar Classic Alto Tráfego

Rebrilhar Classic Alto Tráfego 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Rebrilhar ClassicAltoTráfego Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do

Leia mais

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO

FINALIDADE DESTA ESPECIFICAÇÃO SESC PANTANAL HOTEL SESC PORTO CERCADO POSTO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO LUIZ BARÃO DE MELGAÇO/MT ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURA DE BARRACÃO DEPÓSITO MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO VI 1. FINALIDADE DESTA

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES

ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES ESTEIRA MASSAGEADORA 10 MOTORES E-1500RM MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...4 4. DETALHES DO PRODUTO...5 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...6 6. TERMOS DE GARANTIA...6

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

SENSOR DE GÁS SEM FIO STK 846 SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK

SENSOR DE GÁS SEM FIO STK 846 SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK SENSOR DE VAZAMENTO DE GÁS SEM FIO STK 846 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de

Leia mais

Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono

Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono Escolha do agente extintor Os agentes extintores mais usados são: água Água + adiivos espuma pó químico dióxido de carbono É de notar que não se refere as substâncias halogenados por se encontrarem proibidos

Leia mais

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B

Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Setembro, 2010. Orientações e Procedimentos para o Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Com a criação do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, em 2004, e a aprovação da Lei 11.097, de 13

Leia mais

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

Processos de fabricação

Processos de fabricação Processos de fabricação SOLDAGEM 1 Soldagem: introdução A soldagem está intimamente ligada às mais importantes atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica

Leia mais

INTRODUÇÃO. Parabéns pela sua escolha.

INTRODUÇÃO. Parabéns pela sua escolha. WWW.POWERCAR.COM.BR INTRODUÇÃO Parabéns pela sua escolha. O Módulo Power Flex é um sofisticado conversor de combustível micro processado para veículos. Ele foi desenvolvido especialmente para oferecer

Leia mais

Processos Construtivos

Processos Construtivos Patrocínio: Coordenação: Parcerias: Processos Construtivos Soldagem Elaborado por: Bruno Stupello As informações e análises contidas nesse documento são de responsabilidade do Centro de Estudos em Gestão

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE

Manual Técnico. Transformadores de potência. Revisão 5 ÍNDICE Página 1 de 10 Manual Técnico Transformadores de potência Revisão 5 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 RECEBIMENTO...2 3 INSTALAÇÃO...3 3.1 Local de instalação...3 3.2 Ligações...3 3.3 Proteções...7 4 MANUTENÇÃO...9

Leia mais

Rebrilhar Poli PU 10

Rebrilhar Poli PU 10 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do Bosque Leme/SP Telefones: 19-35186900

Leia mais

GRSS. Resistance WELDING SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA

GRSS. Resistance WELDING SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA ELÉTRICA Princípios A soldagem por resistência elétrica representa mais uma modalidade da soldagem por pressão na qual as peças a serem soldadas são ligadas entre si em estado

Leia mais

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DEFINIÇÃO DO FOGO O FOGO É UMA REAÇÃO QUIMICA QUE LIBERA LUZ E CALOR. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 193 QUAL É O NUMERO DO CORPO DE BOMBEIROS?

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: BENZOATO DE SÓDIO Page: (1 de 5) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818

bambozzi Manual de Instruções Fonte de Energia para Soldagem MAC 155ED +55 (16) 33833818 A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668

Leia mais

Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação:

Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais. Definição e princípio de operação: Fundamentos Equipamentos Consumíveis Técnica operatória Aplicações Industriais Fundamentos Definição e princípio de operação: A soldagem a arco com eletrodo de tungstênio e proteção gasosa (Gas Tungsten

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Manta para Laminação Fabricante: Brasolv Indústria Química Ltda Endereço:

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL POR SOLDAGEM Know-How no Segmento Industrial de Forjaria A Eutectic Castolin acumulou vasto conhecimento nos principais setores industriais do Brasil e possui um programa

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:

Leia mais

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW

Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se

Leia mais

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo.

ANEXO IV. II- um armário para armazenagem de solventes, com construção resistente ao fogo. ANEXO IV ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS. No laboratório, almoxarifado e em locais em que se tenha que armazenar ou manipular substâncias químicas, deve-se ter em conta sua composição, pois muitas delas

Leia mais

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107

Leia mais

GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS

GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS GASES PERIGOSOS NOS ESPAÇOS CONFINADOS Nos diversos ambientes, muitos deles existentes no subsolo, como galerias, esgotos, os porões nas edificações, tanques etc., pela natureza de seus projetos e finalidades,

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais