PROCESSO - TC-4059/2005 INTERESSADO PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCEIÇÃO DA BARRA ASSUNTO - CONSULTA

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1 PROCESSO - TC-4059/2005 INTERESSADO PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCEIÇÃO DA BARRA ASSUNTO - CONSULTA 1) DESPESAS COM O PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE (PACS) E O PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) PARA CONTRATAÇÃO DAS EQUIPES VIA TERMO DE PARCERIA COM ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) - MATÉRIA DE COMPETÊNCIA CONCORRENTE COM O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO: ORIENTAÇÃO DO PARECER CONSULTA TC-04/2005 E DO ACÓRDÃO TCU- 1146/03-2) ACUMULAÇÃO REMUNERADA DE CARGO PÚBLICO DE PROFESSOR COM O DE INSPETOR ESCOLAR (CARGO TÉCNICO) - POSSIBILIDADE CONDICIONADA À OBSERVÂNCIA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA, COMPATIBILIDADE DE HORÁRIOS E AO ARTIGO 37, INCISO XVI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - 3) SERVIDOR PÚBLICO EFETIVO OCUPANDO O CARGO DE PROFESSOR DESDE O DIA 31/12/90 E INSPETOR ESCOLAR DESDE O DIA 01/02/92 - QUESTIONAMENTO PREJUDICADO POR TRATAR-SE DE CASO CONCRETO. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos do Processo TC-4059/2005, em que o Prefeito Municipal de Conceição da Barra, Sr. Manoel Pereira da Fonseca, formula consulta a este Tribunal, nos seguintes termos: 1. No tocante às despesas com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e com o Programa de Saúde da Família (PSF), frente aos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): 1.1 Há impedimento legal

2 Fls. 02 para proceder a contratação das equipes de PSF e PACS via termo de parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)? 1.2 Se os referidos agentes comunitários (servidores públicos ou não) forem contratados através de OSCIP, tais despesas serão classificadas na rubrica Despesas com Pessoal? 1.3 E no caso de contratação por prestação de serviços, seja de médico, enfermeiro e demais funções, tal despesa terá a mesma classificação? 2. Diante do que dispõe o art. 37, inciso XVI, alínea b, da Constituição Federal: 2.1 O servidor público efetivo no cargo de professor pode acumular com outro cargo efetivo ou comissionado de Inspetor Escolar? 2.2 O cargo de Inspetor Escolar é considerado técnico ou científico? 2.3 No subitem 2.1, sendo a resposta negativa, qual o entendimento do Tribunal no caso de servidor público efetivo que esteja ocupando o cargo de professor desde o dia 31/12/90 e Inspetor Escolar desde o dia 01/02/92? Considerando que é da competência deste Tribunal decidir sobre consulta que lhe seja formulada na forma estabelecida pelo Regimento Interno, conforme artigo 1º, inciso XVII, da Lei Complementar nº 32/93. RESOLVEM os Srs. Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, em sessão realizada no dia onze de abril de dois mil e seis, por unanimidade, acolhendo o voto do Relator, Conselheiro Marcos Miranda Madureira, preliminarmente, conhecer da consulta, para, no mérito, respondê-la nos termos da Instrução Técnica nº 498/05 da 8ª Controladoria Técnica, firmada pelo Controlador de Recursos Públicos, Sr. Cristiano Dreigenn de Andrade, e do Parecer n 1238/2006, da ilustrada Procuradoria de Justiça de Contas, da lavra do Procurador-Chefe, Dr. Ananias Ribeiro de Oliveira, abaixo transcritos: INSTRUÇÃO TÉCNICA 498/2005 DA 8ª CONTROLADORIA TÉCNICA: O presente feito refere-se a consulta proveniente da Prefeitura Municipal de Conceição da Barra/ES, tendo sido elaborada pelo Sr. Manoel Pereira da Fonseca, Exmo. Prefeito Municipal. Quanto ao conteúdo, que diz respeito aos

3 Fls. 03 assuntos PACS/PSF e acumulação de cargos públicos, indaga o consulente: No tocante às despesas com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e com o Programa de Saúde da Família (PSF), frente aos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): 1.1 Há impedimento legal para proceder a contratação das equipes de PSF e PACS via termo de parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)? 1.2 Se os referidos agentes comunitários (servidores públicos ou não) forem contratados através de OSCIP, tais despesas serão classificadas na rubrica Despesas com Pessoal? 1.3 E no caso de contratação por prestação de serviços, seja de médico, enfermeiro e demais funções, tal despesa terá a mesma classificação? 2. Diante do que dispõe o art. 37, inciso XVI, alínea b, da Constituição Federal: 2.1 O servidor público efetivo no cargo de professor pode acumular com outro cargo efetivo ou comissionado de Inspetor Escolar? 2.2 O cargo de Inspetor Escolar é considerado técnico ou científico? 2.3 No subitem 2.1, sendo a resposta negativa, qual o entendimento do Tribunal no caso de servidor público efetivo que esteja ocupando o cargo de professor desde o dia 31/12/90 e Inspetor Escolar desde o dia 01/02/92? É o relatório. Em relação ao assunto PACS/PSF, programas de cunho federal, criados pelo Ministério da Saúde, o Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) já se manifestou, por meio do Parecer/Consulta nº 04/05, no sentido de que a matéria é de competência do Tribunal de Contas da União (TCU). Vide os seguintes trechos: ( ) Não obstante o entendimento de que a Corte de Contas Estadual possui legitimidade para apreciar o mérito da consulta, temos que, salvo melhor juízo, não convém ao TCE-ES se pronunciar sobre a questão, sendo aconselhável que o consulente busque junto ao TCU a solução para o questionamento formulado. É que em face da preponderância dos recursos federais no financiamento dos aludidos programas, bem como da competência concorrente para fins de fiscalização, entendemos que deve haver uma sintonia entre o TCU e as demais Cortes de Contas no que pertine a eventuais orientações sobre os variados aspectos do PACS e do PSF, sob pena de que os Municípios que desenvolvem os programas, ou que pretendam desenvolvê-los, venham a se deparar com posicionamentos divergentes e até mesmo conflitantes, conforme o caso. E tendo em vista o fato de que a Corte de Contas Federal já se

4 Fls. 04 posicionou sobre a matéria, concluímos ser mais prudente que o TCE-ES se abstenha de responder a consulta sob análise e, repita-se, oriente o consulente no sentido de que busque junto ao TCU a resposta para a indagação formulada. Note-se que, uma vez agindo assim, não estará o TCE-ES sendo omisso. Muito pelo contrário, estará agindo com prudência e cautela, contribuindo para promover a uniformidade no tocante às questões que envolvem programas tão importantes, e ao mesmo tempo tão complexos, quanto o PACS e o PSF. Em relação à celebração de termo de parceria com OSCIP, temos a seguinte orientação do TCU, conforme Acórdão 1.146/03: (...) Acordam os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. 1º, inciso II, da Lei 8.443/92 e do art. 237, do Regimento Interno, em: (...) 9.6. determinar ao Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Políticas de Saúde, que, na implementação do Programa Saúde da Família, nos diversos entes da Federação, qualquer que seja a nomenclatura do programa adotada no local, observe o seguinte: somente podem ser consideradas como alternativas válidas para a contratação dos agentes comunitários de saúde e demais profissionais das Equipes de Saúde da Família, a contratação direta pelo município ou Distrito Federal, com a criação de cargos ou empregos públicos, ou a contratação indireta, mediante a celebração de contrato de gestão com Organização Social ou termo de parceria com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da Lei n.º 9.637/98 e da n.º Lei 9.790/99; (...) na modalidade de contratação indireta, somente pode ser estabelecido contrato de gestão ou termo de parceria com Organizações Sociais qualificadas pelo Poder Executivo Federal ou com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público qualificadas pelo Ministério da Justiça, que detenham prévia capacitação e experiência na área de saúde, nos termos da Lei n.º 9.637/98 e da Lei nº /99; na modalidade de contratação indireta, o Programa Saúde da Família e outros incumbidos à Organização Social ou OSCIP contratada e financiados, ainda que parcialmente, com recursos federais, deverão estar integralmente a cargo dessa entidade para sua execução, devendo ela responder não só pela seleção, contratação e treinamento de pessoal, mas também pela gestão e

5 Fls. 05 implementação de todas as ações de assistência à saúde que constituem o programa, podendo a Secretaria de Saúde, neste caso, fornecer à entidade, para serem geridos por ela, outros profissionais integrantes de seus quadros funcionais e equipamentos necessários à execução do programa, nos termos do que autorizar a legislação e for pactuado no contrato de gestão ou termo de parceria; ( ). Em que pese admitir a contratação indireta por meio de OSCIP ou OS, o TCU, na mesma oportunidade, fez as seguintes ressalvas: * Na modalidade de contratação indireta, não poderia figurar a Organização Social - OS ou a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP como mera pessoa interposta, para viabilizar a contratação de pessoal, sem concurso público. Se isso ocorre, tem-se, na verdade, contratação direta, com mero aspecto de contratação indireta, com a formação dos elementos do vínculo laboral diretamente com o órgão tomador do serviço; * A implementação e a operação do programa têm de ficar a cargo da entidade Parceira ou gestora, que atua com base em sua prévia experiência e capacitação na área de saúde, cabendo à Administração Pública a supervisão, o controle de metas, a avaliação do desempenho e não a gestão do programa, tampouco a indicação das pessoas que deverão ser contratadas; * Não pode o ente estadual, municipal ou distrital declarar por decreto ou lei local que tal ou qual entidade é uma OS ou uma OSCIP. Quem tem competência para assim qualificar a entidade é o Poder Executivo Federal, e mesmo este tem de obedecer aos exatos termos previstos na legislação que prevê a existência dessas entidades; * Não basta a mera disposição formal nas normas estatutárias da entidade de que seus objetivos sociais atendem aos requisitos previstos na lei, para estar apta a qualificar-se como OS. Impõe-se que a dedicação às atividades sociais configure-se mediante a execução direta de projetos, programas e planos de ações correlatas, conforme disciplina o art. 3º, parágrafo único, da Lei nº 9.790/99; * Dadas as especificidades do PSF, vocacionado às ações de saúde preventiva e de assistência imediata à população, com maior proximidade das comunidades carentes, faz-se necessário que as Unidades de Saúde da Família, sob a responsabilidade da OS ou OSCIP eventualmente contratada, tenham instalações, equipamentos, material e pessoal distintos das dos centros ou postos de saúde da rede tradicional das secretarias de saúde dos entes federados; * Contrato de gestão não é meio

6 Fls. 06 de contratação de mão-de-obra para a Administração Pública, mas instrumento de formação de parceria para fomento e execução de serviço público afim com o objeto social da entidade privada parceira do Poder Público, qualificada como Organização Social; * As ações do PSF deverão ser executadas diretamente pela entidade contratada, não se confundindo os serviços por ela prestados com a atuação do Poder Público. Àquela incumbe a implantação, a gestão e a execução do programa, mediante a alocação de mão-de-obra própria, a ela efetivamente vinculada, enquanto a estes compete a supervisão, o controle e a avaliação do desempenho da entidade executora com base em metas contratuais previamente estabelecidas; * À semelhança dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), devem ser consideradas como alternativas válidas para a contratação dos profissionais médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem a contratação direta pelo município, por intermédio de cargo ou emprego público, ou a contratação indireta mediante a celebração de Contrato de Gestão com Organização Social ou Termo de Parceria com OSCIP s qualificadas na área de saúde. Então, no tocante ao primeiro questionamento (1.1), temos que é possível a celebração de termo de parceria com OSCIP qualificada na área de saúde. Todavia, a celebração do instrumento não implica em contratação de mão-de-obra para o município, posto que o vínculo laboral dos profissionais médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde se estabelece com a própria OSCIP, não havendo que se falar em despesa de pessoal. Note-se que, após o repasse dos recursos financeiros necessários, a implementação e a operação do PACS/PSF fica a cargo da entidade parceira ou gestora, que atua com base em sua prévia experiência e capacitação na área de saúde, cabendo à Administração Pública a supervisão, o controle de metas, a avaliação do desempenho e não a gestão do programa, tampouco a indicação das pessoas que deverão ser contratadas. Prejudicado, portanto, o questionamento 1.2. E em relação ao questionamento 1.3, temos que o mesmo também restou prejudicado, posto que a contratação por prestação de serviços, conforme colocado pelo consulente, não é admitida pelo TCU, senão vejamos, novamente: (...) Acordam os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. 1º, inciso II, da Lei 8.443/92 e do

7 Fls. 07 art. 237, do Regimento Interno, em: (...) 9.6. determinar ao Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Políticas de Saúde, que, na implementação do Programa Saúde da Família, nos diversos entes da Federação, qualquer que seja a nomenclatura do programa adotada no local, observe o seguinte: somente podem ser consideradas como alternativas válidas para a contratação dos agentes comunitários de saúde e demais profissionais das Equipes de Saúde da Família, a contratação direta pelo município ou Distrito Federal, com a criação de cargos ou empregos públicos, ou a contratação indireta, mediante a celebração de contrato de gestão com Organização Social ou termo de parceria com Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da Lei n.º 9.637/98 e da n.º Lei 9.790/99. Passando agora ao segundo questionamento (itens 2.1 e 2.2), temos que a acumulação remunerada de cargos públicos, sendo um deles de professor, se restringe às hipóteses previstas no art. 37, inciso XVI, alíneas a e b, da Constituição Federal, ou seja, dois cargos de professor ou um de professor e outro técnico ou científico. Na presente consulta, a questão fica restrita à acumulação de um cargo de professor e outro de inspetor escolar. Resta saber, então, se o cargo de inspetor escolar pode ser considerado um cargo técnico ou científico, para fins de averiguação sobre a possibilidade da acumulação. De acordo com a lição do doutrinador Hely Lopes Meirelles 1, cargo técnico é o que exige conhecimentos profissionais especializados para o seu desempenho, dada a natureza científica ou artística das funções que encerra. Nesta acepção é que o art. 37, XVI, b, da Constituição o emprega, sinonimizando com o cargo científico, para efeitos de acumulação. Por meio do Parecer n.º 197/92 2, o Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul assim se manifestou sobre o tema: A expressão técnico ou técnica, de origem grega ( tecné ), se opõe tradicionalmente ao termo arte, o qual denota a atividade de criação ou de invenção. A técnica, que não pressupõe a criação, significa a atividade para o desempenho da qual requer uma habilitação específica, um tipo de instrumental que não chega, todavia, a constituir ciência, isto é, conhecimento ou sabedoria. Todavia, assim como não se pode, aprioristicamente, esgotar o conteúdo do conceito arte, também não é 1 Direito Municipal Brasileiro, 8ª ed., Editora Malheiros, pg Processo n.º /92-6.

8 Fls. 08 possível inventar em um rol tudo o que seria técnica. (...) O objetivo da norma constitucional em tela é o de vedar abusos e privilégio no serviço público, por forma a impedir que os cargos, empregos e funções públicas sirvam para como disfarces ou bicos. Considera-se, fundamentalmente, que os cargos em função instrumental, isto é, são instrumentos para a boa prestação do serviço, e, por isto mesmo, não seria admissível frustar esta finalidade através da permissão a que um servidor, os acumulando, fosse beneficiado do ponto de vista remuneratório. (...) Conjugamse, neste caso, as três linhas de raciocínio acima brevemente delineadas: a) se a Constituição operou o discrime entre os conceitos de cargo técnico e cargo científico - por forma a que se conote tão somente ao segundo determinados requisitos de formação profissional de ordem complexa, exemplificativamente, a formação universitária - b) se o objetivo da vedação acumulatória é impedir a má prestação do serviço público e a caracterização do abuso nas nomeações para tais cargos, então, c) o termo técnico, imprecioso na linguagem comum, passa a ter o seu conceito jurídico precisamente determinado: cargos técnicos significarão aqueles que exigem um tipo de formação profissional, entendida lato sensu tal expressão, que habilite o titular do cargo para seu desempenho consoante certa técnica requerida para o desempenho da função atribuída ao cargo. Enfim, temos a seguinte posição do Supremo Tribunal Federal (STF), externado por oportunidade do julgamento de Agravo Regimental em Agravo de Instrumento n.º : (...) o emprego dos vocábulos técnico e científico tem o escopo de distinguir os cargos que permitem a acumulação da grande massa de cargos públicos, que não a permitem. Assim, cargos técnicos serão aqueles cujo exercício pressuponha conhecimentos específicos. Na lição de José Cretella Júnior, o vocábulo técnico não pode entender-se na acepção vulgar, como significando o oposto a leigo, num determinado ramo da atividade profissional. Técnico é indivíduo possuidor de conhecimento ou treino especializado em ciências ou artes particulares a uma profissão. E conclui:... cargos técnicos são aqueles para cujo desempenho é mister familiaridade com determinados métodos sistematicamente organizados, que repousam no conhecimento científico, ministrado em determinada cátedra (Direito Administrativo do Brasil, vol. II, pg. 384, ed. 1958). No magistério de Pontes de Miranda, exerce cargo técnico - científico aquele que,

9 Fls. 09 pela natureza do cargo, nele põe em prática métodos organizados, que se apóiam em conhecimentos científicos correspondentes ( Comentários à Constituição de 1946, vol. VI, 316, ed. 1960). A acumulação de cargos técnicos não é tema que permita ao intérprete do Direito a formulação de soluções genéricas, aplicáveis a todas, ou quase todas, as questões judiciais que lhe são submetidas. Ao contrário, exige minuciosa indagação em cada caso. (...) cargo técnico é o que exige, para seu exercício, conhecimentos específicos de nível superior, normal ou profissional de ensino. Confrontando as informações acima transcritas com o art. 64 da Lei n.º 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação Nacional), temos que o cargo de inspetor escolar possui a feição de cargo técnico. O citado dispositivo legal assim dispõe: Art. 64. A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional. Então, percebe-se que para exercer a inspeção escolar o profissional de educação deve possuir formação em curso de graduação ou, ainda, de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, em pedagogia. Ou seja, o inspetor escolar deve possuir habilitação específica, com conhecimentos profissionais especializados. E assim sendo, entendemos possível a acumulação remunerada de um cargo público de professor e outro de inspetor escolar, dada a feição de cargo técnico deste último. Contudo, há que se observar a formação profissional específica e, ainda, nos termos do próprio art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal, a compatibilidade de horários. Note-se que não é admissível que o acúmulo de funções públicas faça com que o servidor não execute qualquer delas com a devida eficiência. A propósito, vale registrar a doutrina do administrativista José dos Santos Carvalho Filho 3 : A Constituição admite a acumulação remunerada em algumas situações que expressamente menciona. Observe-se, porém, que, seja qual for a hipótese de permissividade, há de sempre estar presente o pressuposto da compatibilidade de horários. Sem esta, a acumulação é vedada, mesmo que os cargos e funções sejam em tese acumuláveis. Por fim, no tocante ao último questionamento, entendemos que o mesmo restou prejudicado, em razão da resposta dada aos 3 Manual de Direito Administrativo, 11ª ed., Editora Lúmen Júris, pg. 535.

10 Fls. 010 questionamentos 2.1 e 2.2. Ademais, há que se ressaltar, o questionamento 2.3 refere-se a caso concreto, não tendo sido formulado em tese, situação incompatível com o instituto da consulta no âmbito do TCE-ES. Conclusão Considerando todo o exposto, opinamos pelo conhecimento da presente consulta, para, no mérito, respondermos aos questionamentos nos termos elencados neste parecer. É o entendimento, SMJ. PARECER Nº 1238/2006 DA PROCURADORIA DE JUSTIÇA DE CONTAS: Cuidam os presentes autos de Consulta formulada pelo Senhor MANOEL PEREIRA DA FONSECA, na qualidade de Prefeito Municipal de Conceição da Barra - ES. Apresenta o Consulente as seguintes indagações: 1. No tocante as despesas com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e com o Programa de Saúde (PSF, frente aos ditames da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): 1.1. Há impedimento legal para proceder a contratação das equipes de PSF e PACS via termo de parceria com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP)? 1.2. Se os referidos agentes comunitários (servidores públicos ou não) forem contratados através de OSCIP, tais despesas serão classificadas na rubrica Despesas com Pessoal? 1.3. E no caso de contratação por prestação de serviços, seja de médico, enfermeiro e demais funções, tal despesa terá a mesma classificação? 2. Diante do que dispõe o art. 37, inciso XVI, alínea b, da Constituição Federal: 2.1. O servidor público efetivo no cargo de professor pode acumular com outro cargo efetivo ou comissionado de Inspetor Escolar? 2.2. O Cargo de Inspetor Escolar é considerado técnico ou científico? 2.3. No subitem 2.1, sendo a resposta negativa, qual o entendimento do Tribunal no caso de servidor público efetivo que esteja ocupando o cargo de professor desde o dia 31/12/90 e Inspetor Escolar desde o dia 01/02/92? Vieram os autos para apreciação desta Procuradoria de Contas, na forma regimental. Deve ser respondida a consulta. Com relação ao assunto PACS/PSF, programas de cunho federal, já houve manifestação desta Corte de Contas, por meio do Parecer/Consulta nº 04/05, no sentido de que a matéria é de competência do Tribunal de Contas da União (TCU). Trecho de tal manifestação, que demonstra os fundamentos utilizados, encontra-se às fls. 08 dos presentes autos. No que concerne à celebração de termo de parceria com OSCIP, temos orientação do TCU,

11 Fls. 011 conforme Acórdão TC 1146/03, sendo um trecho elucidativo trazido também aos presentes autos às fls. 09, admitindo-se a contratação indireta por meio de OSCIP ou OS, não obstantes haja a necessidade de se observar as ressalvas constantes de fls. 09/10 destes autos. Assim, observando-se o supramencionado, no que diz respeito ao primeiro questionamento, registramos que é possível a celebração de termo de parceria com OSCIP qualificada na área de saúde. Entretanto, a celebração do instrumento não implica em contratação de mão-de-obra para o município, uma vez que o vínculo laboral dos profissionais médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde se constitui com a própria OSCIP, não havendo que se falar em despesa de pessoal. Saliente-se que a implementação e a operação do PACS/PSF, após o repasse dos recursos financeiros necessários, fica sob a responsabilidade da entidade parceira ou gestora, que opera com base em sua prévia experiência e capacitação na área de saúde, cabendo à Administração Pública a supervisão, o controle de metas, a avaliação do desempenho e não a gestão do programa, nem a indicação das pessoas que deverão ser contratadas. Em decorrência, fica prejudicado o questionamento 1.2. Em relação ao questionamento 1.3, temos que o mesmo também restou prejudicado, posto que a contratação de serviços nos termos colocados pelo consulente, não é admitida pelo TCU. Passando à análise das indagações de nº 2.1 e 2.2, temos que a acumulação remunerada de cargos públicos, sendo um deles de professor, se restringe às hipóteses constantes do art. 37, inciso XVI, alíneas a e b, da Constituição Federal, isto é, dois cargos de professor ou um de professor e outro técnico ou científico. Assim, necessário saber se o cargo de inspetor escolar pode ser considerado um cargo técnico ou científico. Segundo o professor Hely Lopes Meirelles, cargo técnico é o que exige conhecimentos profissionais especilizados para o seu desempenho, dada a natureza científica ou artística das funções que ecerra. Nesta acepção é que o art. 37, XVI, b, da Constituição o emprega, sinonimizando com o cargo científico, para efeitos de acumulação. Segundo o art. 64 da Lei nº 9.394/96, A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional. Pelo exposto, há que se concluir

12 Fls. 012 que o cargo de inspetor escolar possui a feição de cargo técnico, uma vez que demanda habilitação específica, com conhecimentos profissionais especializados. Por isso, encampando o entendimento do Corpo Técnico (fls. 07/14), entendemos pela permissão de acumulação remunerada de um cargo público de professor e outro de inspetor escolar. Não obstante, há que se observar a necessidade de formação profissional específica e, também, nos termos do art. 37, XVI, da Constituição Federal, a compatibilidade de horários. Por derradeiro, no que tange ao último questionamento (2.3), entendemos que, em razão da resposta dada aos questionamentos 2.1 e 2.2, o mesmo restou prejudicado. Além disso, refere-se a caso concreto, não tendo sido formulado em tese, ferindo o que dispõe o art. 96, inciso IV, da Resolução TC nº 182/02. CONCLUSÃO Por todo o mencionado, opinamos pelo conhecimento da presente consulta, para que, no mérito, seja respondida a presente consulta nos termos elencados neste parecer. Presentes à sessão plenária da apreciação os Srs. Conselheiros Valci José Ferreira de Souza, Presidente, Marcos Miranda Madureira, Relator, Mário Alves Moreira, Umberto Messias de Souza, Dailson Laranja, Enivaldo Euzébio dos Anjos e Márcia Jaccoud Freitas. Presente, ainda, o Dr. Ananias Ribeiro de Oliveira, Procurador-Chefe do Ministério Público junto a este Tribunal. Sala das Sessões, 11 de abril de CONSELHEIRO VALCI JOSÉ FERREIRA DE SOUZA Presidente CONSELHEIRO MARCOS MIRANDA MADUREIRA Relator CONSELHEIRO MÁRIO ALVES MOREIRA

13 Fls. 013 CONSELHEIRO UMBERTO MESSIAS DE SOUZA CONSELHEIRO DAILSON LARANJA CONSELHEIRO ENIVALDO EUZÉBIO DOS ANJOS CONSELHEIRA MÁRCIA JACCOUD FREITAS DR. ANANIAS RIBEIRO DE OLIVEIRA Procurador-Chefe Lido na sessão do dia: FÁTIMA FERRARI CORTELETTI Secretária Geral das Sessões tdrf/zwd/fbc

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