BOAS PRÁTICAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO - RJ. Elizabeth Lima SP Jan/2014

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1 BOAS PRÁTICAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO - RJ Elizabeth Lima SP Jan/2014

2 Avaliação de Impacto Ambiental/ Licenciamento Órgão Licenciador no Estado do Rio de Janeiro: INEA Instituto Estadual do Ambiente; Os empreendimentos com impacto ambiental significativo necessitam de Estudo de Impacto Ambiental - EIA e do respectivo Relatório de Impacto Ambiental Rima (EIA/RIMA) conforme disposto Resolução Conama nº 001, de 23/01/1986, e na Lei Estadual n 1.356/88. Desconcentração Superintendências Regionais Descentralização Municípios Regulamentação da LC 140/2011, por meio da Resolução CONEMA 42 de 17/08/2012

3 Avaliação de Impacto Ambiental/ Licenciamento O processo de Licenciamento ambiental tem exposto o efeito desarticulador advindo da contradição entre o discurso do planejamento voltado para o desenvolvimento sustentável; a realidade de grandes obras e as divergências intragoverno sobre os caminhos adotados. O licenciamento ambiental e a AIA de projetos, como regulamentado no Brasil, não detêm o escopo necessário para abordar todos os aspectos que determinam o interesse da sociedade em torno dos objetivos de sustentabilidade do desenvolvimento.

4 Instrumentos Adicionais ao Processo de Licenciamento Ambiental AAE : atua em níveis de decisão denominados de estratégicos e que consequentemente têm uma dinâmica distinta da AIA-projeto.; adaptada para um propósito mais amplo e múltiplo e direcionada para lidar com a incerteza inerente aos processos de planejamento e de formulação de políticas. Planos Estratégicos de Desenvolvimento Regional : tem por objetivo definir os requisitos necessários à concepção de uma estratégia robusta para o desenvolvimento sustentável de uma determinada região; deve resultar em um conjunto articulado de ações e intervenções estruturais e não-estruturais que comporão um programa de investimentos a ser implementado pelo Governo do Estado, contando com recursos a serem obtidos junto a organismo nacional ou internacional de fomento.

5 Licenciamento no ERJ O Licenciamento de Grandes Empreendimentos tem sido complementado por Estudos Estratégicos: Planos Diretores Estratégicos de Desenvolvimento, com financiamento do BID: Arco Metropolitano e Região da Baía de Sepetiba; AAE: Complexo Petroquímico do Rio de janeiro (COMPERJ), Arco Metropolitano do RJ e Complexo Açu (Norte Fluminense ).

6 Licenciamento: Arco Metropolitano Licenciamento da estrada com EIA/RIMA e licenciamento de obras e serviços à construção (extração mineral, canteiro de obras); Anuências IPHAN (sítios arqueológicos) e SPU; Anuências ICMBIO com paralisação de trecho da obra dentro da FLONA Mário Xavier e modificações do Projeto no trecho; Condicionantes das Licenças para compensação da vegetação suprimida (ASV ) e medidas mitigadoras/ compensatórias para reflorestamento. Plano Diretor Estratégico de Desenvolvimento Sustentável da Meso-Região do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, incluindo AAE.

7 AAE: Arco Metropolitano

8 Cenário Referência Tendencial Curto/Médio Prazo 8 anos ( ) Fase de Implantação dos Empreendimentos - Empregos Diretos, Indiretos e Induzidos Matriz Insumo-Produto IBGE Modelo de Geração de Emprego BNDES Atividade Total do Emprego Estado do Rio de Janeiro Fora do Estado do RJ (*) Máquinas e Equipamentos Construção Civil Indústria Naval Total Distribuição Espacial Máquinas e Equipamentos 100,00% 24,75% 75,25% Construção Civil 100,00% 38,23% 61,77% Outros Equipamentos de Transporte 100,00% 38,37% 61,63% Total 100,00% 31,49% 68,51% (*) Total do emprego absorvido por outras Microrregiões dos Estados de SP, MG e ES Total na região do Plano Diretor: (83% do Estado do RJ) Fonte: AAE Arco Metropolitano, 2009

9 Cenário Referência Tendencial Curto/Médio Prazo 8 anos ( ) Distribuição Municipal Prioritária do Emprego Município Setor Produtivo % Absorção do Emprego Máquinas e Equipamentos 53 Rio de Janeiro Construção Civil 51 Indústria Naval 54 Máquinas e Equipamentos 6 Duque de Caxias Construção Civil 9 Indústria Naval 6 Niterói Máquinas e Equipamentos 4 Indústria Naval 6 Itaguaí Construção Civil 19 Itaboraí e São Gonçalo Construção Civil 17 (Macaé: 5% indústria naval; 4% construção civil; 6% máquinas e equipamentos) MANUTENÇÃO DE PROCESSOS TENDENCIAIS DE CONCENTRAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

10 Licenciamento COMPERJ Licenciamento ambiental LP do Complexo Petroquímico: requerimento em 2006; Instrução Técnica elaborada em início de 2007, com a participação do IBAMA, ICMBio (APA de Guapimirim)e Universidades; Complementações para dar conta da abrangência do impactos significativos do complexo petroquimico (temporal, espacial e empreendimentos associados). Primeira LP emitida em março/2008. Licenças com EIA para UPB, dutos, estrada principal, estrada para equipamentos, LT, emissário submarino e Água para o COMPERJ.

11 Licenciamento COMPERJ Exigências adicionais na primeira LP: Controle das emissões gasosas (NOx); Lançamento de efluentes líquidos; Recuperação de APPs de bacias hidrográficas (Macacu e Cacerebu) Recomendações da APA de Guapimirim foram inseridas como condicionantes de LP: Restrições para passagem de dutos e equipamentos; Recuperaçao da Área entre o COMPERJ e a APA.

12 COMPERJ AAE - Avaliação Ambiental Estratégica do Programa de Investimentos da PETROBRAS na Área de Abrangência da Baía de Guanabara: PLANGAS, GNL e COMPERJ; Questionamentos do MPF e MPE até hj : Licenciamento Federal?/ Fracionamento dos impactos?? Inexistência de avaliaçao ambiental integrada???

13 AAE- COMPERJ Resultados: Evolução da Área Urbana até 2020 (Cenário - sem empreendimentos) Fonte AAE Petrobras, 2009

14 AAE- COMPERJ Resultados: Evolução da Área Urbana até 2020 (Cenário Imigração - com empreendimentos Fonte: AAE Petrobras, 2009

15 AAE PETROBRAS Recomendações Finais Linhas de Ação Objetivos de Sustentabilidade Plano de gestão Ambiental para a Região da Baia de Guanabara Programa Integrado de Controle da Qualidade Ambiental Programa de Gestão dos Ecossistemas e da Biodiversidade Programa de Compensação Ambiental Programa de Revegetação e Apoio a Práticas Agroflorestais Sustentáveis Programa de Formação de macro-corredores de Vegetação Programa de Gestão da Qualidade da Água Plano de gestão da Qualidade do Ar no entorno da Baia de Guanabara Gestão de Resíduos sólidos Sistemas de Monitoramento Plano de Desenvolvimento Regional Territorial Ampliação e melhoria da infra-estrutura e da oferta de serviços básicos, garantindo condições adequadas de vida a população Dinamização da Economia Regional e do Mercado de Trabalho Ordenamento territorial para Controle da expansão Urbana Melhoria da Acessibilidade Capacitação Municipal Articulação entre as Políticas das Diversas Esferas Governamentais

16 Grandes Empreendimentos Baía de Sepetiba Situação em 2008/2009: Excelente área abrigada para província portuária; Porto Organizado (CDRJ) já licenciado para containers, carga geral e granel; Duas Siderúrgicas já licenciadas (CSA Thyssenkrupp e CSN) Outra siderúrgica em ampliação (Gerdau); Ingá (com grande passivo ambiental) comprada em leilão pela Usiminas para recuperação da área e implantação de terminal portuário para exportação de minério proveniente de MG; Vários pedidos de licenciamento para terminais para exportação de minério; Previsão de base de apoio para a Petrobras; Projeto do terminal portuário do Grupo EBX; Estaleiro da Marinha (licenciamento IBAMA).

17 Projetos Portuários Previstos para a Baía de Sepetiba Grupo de Trabalho instituído através do Decreto nº de 03 de outubro de 2008: Foi elaborada uma Matriz Multicritério Ponderada e, através da distribuição de pesos variáveis entre 0 e 3 atribuídos a cada projeto, os empreendimentos puderam ser comparados por ponderação técnica efetuada pelos membros do Grupo de Trabalho; Os empreendimentos que apresentam uma maior sustentabilidade foram: Petrobras, Usiminas, LLX, CSN e Gerdau. Previsão inicial para o volume total de minério de ferro a ser movimentado nos novos terminais: 205 milhões de t/ano

18 Matriz Multicritério Ponderada 1.Impactos sobre áreas protegidas e outras intervenções 2. Riscos de arraste eólico para o mar e áreas residenciais 3. Riscos de poeira de minério em áreas residenciais e turísticas decorrente do Transporte 4. Impacto visual 5. Necessidade de dragagem 6. Retorno tributário para o Estado 7. Necessidade de intervenções na infra-estrutura de transporte de cargas 8. Sinergia com outros projetos do ERJ 9. Factibilidade do projeto 10. Compartilhamento de terminais 11. Afastamento do porto organizado 12. Conflito com atividades turísticas e de lazer 13. Conflito com atividades pesqueiras 14. Capacidade de geração de empregos diretos

19 Projetos Portuários Previstos para a Baía de Sepetiba

20 Grandes Empreendimentos Baía de Sepetiba Estudos de Apoio à Decisão; Grupo de Trabalho instituído através do Decreto para indicar quais projetos, em ordem de sustentabilidade, deveriam ser apoiados pelo Estado do Rio de Janeiro; Plano de Desenvolvimento Sustentável da Baía de Sepetiba do Rio de Janeiro (executado pela COBRAPE com recursos BID e concluído em 2012): Acabou por priorizar Gestão de Território. Início de Operação da Siderúrgica CSA Thyssenkrupp, em Junho de 2010: Parceria Thyssenkrupp e Vale; Problemas de operação com grandes incomodos à população do entorno Assinatura de TAC para continuar operando.

21 Grandes Empreendimentos Porto Açu AAE antes do Licenciamento do Complexo Industrial; Licenciamentos prévios à AAE: LI para o Terminal Portuário do Açu; LI para o Pátio Logístico (com modificações para substituição da Base de Grãos por uma Base de Combustíveis; LI para UTE a Carvão (2.100 Mw); Mineroduto (licenciamento IBAMA).

22 AAE Complexo Industrial Portuário do Açu Licenciamentos Pós AAE: UTE A Gás; Complexo Industrial; Uma Siderúrgica de 8,6 Mt de aço (licenciamento concedido e depois Ação criminal do MP). Previsão de outra Siderúrgica com capacidade ainda não definida: 5 Mt e a 10 Mt de aço; Premissas básicas da AAE para os Licenciamentos em andamento: Necessidade de atenção à qualidade do ar da região devido aos valores medidos de Ozônio; Parâmetro Crítico: NOx (Padrão CONAMA de qualidade do ar : 100 ug/m3) precursor de ozônio ; tecnologias de controle de emissão disponíveis requerem vultosos investimentos.

23 Complexo Industrial do Açu Passos Críticos para o Licenciamento Ambiental: Definição da extensão e do tipo da Área Protegida; Processo de desapropriação para fins de Utilidade Pública para Implantação do DI; Estratégia para licenciamento e alocação das emissões por empreendimento com objetivo de : implantação de melhor tecnologia de emissão de poluentes atmosféricos para garantia da qualidade do ar dentro dos padrões, minimização de emissão de gases de efeito estufa; maximização dos conceitos de Ecologia Industrial.

24 AAE Complexo Açu Recomendações Finais Opções para o Governo do Estado e para a LLX

25 Obrigada!!

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