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1 Março 2000: Conselho Europeu de Lisboa: A Estratégia de Lisboa - Uma economia e uma sociedade assentes no conhecimento, através da aplicação das melhores políticas e práticas no domínio da sociedade da informação e I&D; - Modernização do modelo social Europeu, investindo nas pessoas e combatendo a exclusão social; - Sustentabilização de perspectivas económicas positivas e condições favoráveis para o crescimento, pela aplicação de uma adequada combinação de políticas macro-económicas.

2 MÉTODO ABERTO DE COORDENAÇÃO Criação de grupos temáticos de trabalho: Networks - partilha de boas práticas e políticas - benchmarking por via de indicadores qualitativos e quantitativos - facilitar convergência e coesão económica e social - tradução em políticas europeias, nacionais, ou regionais concretas - não um ranking mas sim um processo de aprendizagem europeu

3 A UE mostra-se atenta às virtudes das iniciativas empresariais dos imigrantes: 2001 Encomenda um estudo piloto com o principal objectivo de fornecer uma base sistemática de boas práticas para a promoção de iniciativas empresariais de minorias étnicas nos estados membros.

4 (cont.) 2003 (26 de Junho) Organiza uma conferência sobre Empresários de Minorias Étnicas com cerca de duzentos participantes de países membros, países candidatos e alguns países da EFTA. Nessa reunião define-se como prioridade iniciar o debate europeu acerca do potencial económico dos empresários de minorias étnicas.

5 (cont.) Conselho Europeu de Tampere (...) criação de uma política comum de asilo e imigração baseada no tratamento equitativo de nacionais de países terceiros que residam legalmente num Estado-membro (...)

6 (cont.) 2003 É criada a Ethnic Minority Entrepreneurs Network, com o objectivo de melhorar a interacção e cooperação entre estados membros, procura-se incentivar a partilha de boas práticas em matéria de empresarialidade imigrante.

7 (cont.) 2004 (Julho) a UE convida, em reconhecimento das boas práticas desenvolvidas em Portugal, o Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME) a assumir a coordenação desta Rede Europeia. Coordenadores: Dr. André Corrêa d Almeida (acascout@fch.ucp.pt) Dr.a Catarina Oliveira (catarina.oliveira@fcsh.unl.pt)

8 Estrutura da Rede Ethnic Minority Entrepreneurs 1. Representante de cada Estado Membro 2. Investigadores Esta estrutura procura incentivar o diálogo entre a comunidade científica e os policy makers de cada Estado Membro.

9 Objectivos da Rede - Funcionar como um interlocutor na Europa para os assuntos dos empresários imigrantes e de minorias étnicas; - Monitorizar o estudo acerca do empreendedorismo de minorias étnicas na União Europeia encomendado pela Comissão; - Estabelecer contactos com outras redes especialistas em empresarialidade ou em imigração;

10 (cont. objectivos rede) - Incentivar o diálogo entre Estados Membros (troca de informação e boas práticas); - Construir um directório internacional de contactos de instituições públicas e privadas que na União Europeia têm contacto directo com empresários de minorias étnicas (cada Estado Membro agrega informação do seu país); - Aumentar a percepção pública das importantes contribuições dos empresários de minorias étnicas para o crescimento económica e o emprego.

11 Ferramenta de comunicação com todos os Estados Membros CIRCA programa informático totalmente gratuito e disponível a participantes de redes da União Europeia. O programa permite, a partir de uma password de acesso comum a todos os participantes europeus, disponibilizar uma base de informação (e.g. documentos da rede, apresentações de slides, espaços de discussão, etc.).

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