BASES OPERACIONAIS, FUNDAMENTOS E CRITÉRIOS DO PROGRAMA

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1 BASES OPERACIONAIS, FUNDAMENTOS E CRITÉRIOS DO PROGRAMA 2014

2 1. Apresentação O Programa Escola em Movimento (PEM) foi elaborado a partir da coordenação programática da Fundação Arcor (Argentina) e do Instituto Arcor Brasil, de acordo com a política de Sustentabilidade do Grupo Arcor, constituindo um Programa Corporativo com abrangência regional (Argentina, Brasil e Chile) 1. O Programa tem como propósito desenvolver iniciativas que promovam a vida ativa através do brincar e da recreação, nas escolas públicas de ensino fundamental nas áreas de trabalho do Instituto Arcor Brasil, Fundação Arcor na Argentina e do Programa Relações com a Comunidade do Grupo Arcor, no Chile. O Escola em Movimento, em 2013, apoiou na Argentina 14 projetos na província de San Juan; e neste ano fará um novo edital em algumas áreas de Buenos Aires. No Brasil, durante 2013 e 2014, estão se desenvolvendo 13 projetos em sete municípios: Rio das Pedras, Piracicaba, Saltinho, Mombuca, Capivari, Monte Mor e Rafard; e em 2014, o edital é para os municípios de Cabo de Santo Agostinho, Escada e Ipojuca, na região da grande Recife. E no Chile, na comuna de Cerillos, teve início neste ano o apoio a 5 projetos, na Linha de apoio a projetos escolares. Na linha de Formação, se desenvolveram conferências públicas nos três países. 2. Fundamentação Teórica Segundo a Organização Mundial de Saúde, o número crescente de enfermidades crônicas é um determinante chave para a saúde pública mundial, e é cada vez maior a evidência que os riscos de sofrer enfermidades crônicas começam na vida fetal e persistem até a velhice. Entre as oportunidades de intervir que a OMS apresenta nas etapas da vida (desenvolvimento fetal, gravidez, infância, adolescência, idade adulta e a velhice), se encontra a atividade física. A OMS sugere que uma combinação de atividade física, diversidade de alimentos e ampla interação social, constitui provavelmente o perfil de modo de vida mais adequado para otimizar a saúde, com o resultado de uma maior longevidade e um envelhecimento saudável. Entendemos que a atividade física intervém enormemente no desenvolvimento humano, além do bem-estar físico, e no conceito amplo e integrado da saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que todas as crianças e adolescentes deveriam realizar diariamente atividades físicas em forma de brincadeiras, esportes, deslocamentos, atividades recreativas, educação física ou exercícios programados, seja com a família, na escola, e/ou atividades comunitárias 2. 1.Compromisso com o uso racional da água; Compromisso com a eficiência dos recursos energéticos e a diminuição dos impactos que contribuem para a mudança climática global; Compromisso com o uso racional de embalagens; Compromisso com o respeito e a proteção dos direitos humanos e do trabalho; e Compromisso com a Vida Ativa e a nutrição saudável. 2. Barómetro de la Deuda Social de la Infancia ; Boletín N 1, año UCA. Fundación Arcor. 2

3 O conceito de Vida Ativa que propomos, entrelaçam-se numa dimensão pessoal e uma dimensão social. A dimensão pessoal está materializada em vivências corporais únicas e irrepetíveis, sendo que a ideia de Vida Ativa se apresenta associada, mas não restrita às práticas corporais como o esporte, o brincar, a ginástica e a atividade física. A dimensão social está presente quando se adotam vivências pessoais no marco de cada cultura e na construção de hábitos que implicam o movimento corporal. Assim, quando falamos de Vida Ativa, estamos nos referindo a um processo que por definição inclui e excede os términos como a atividade física ou a prática esportiva, estamos nos referindo a um processo contínuo de fazer e aprender, movimentar-se e desfrutar, da instalação do hábito pela repetição e da construção do gosto por movimentar-se. Estar disposto a movimentar-se, ter o corpo acostumado a estar disponível para atender a distintas situações cotidianas (como, por exemplo: ceder um assento, ajudar a carregar algo, abrir uma porta), optar por envolver-se (escolher a escada ao invés do elevador, deslocar-se caminhando ou de bicicleta, ao invés de utilizar um carro, destinar uma hora diária para fazer atividade física), são saberes corporais, são hábitos que se constroem e consolidam no seio das relações sociais e que tecem em instituições como a família, um grupo de amigos, os meios de comunicação e a escola. Aqui, reside o valor das ações dos atores institucionais nas áreas da promoção, gestão e garantia, a partir de uma perspectiva de direitos que multiplique as oportunidades de brincar. Quando falamos de Vida Ativa, estamos nos referindo a um processo contínuo educação e hábitos que inclui e excede as expressões como atividade física, prática de esporte etc. Ao levar uma Vida Ativa, preservamos e melhoramos a saúde, proporcionamos uma ocupação saudável do tempo livre e prevenimos alguns inconvenientes da vida moderna, como o sedentarismo. Neste contexto, as gerações adultas têm a responsabilidade de desenhar, promover, gestionar, gerir e garantir o ensino e o início de hábitos de Vida Ativa para as gerações futuras, assegurando seu bem-estar; e, com ele, da sociedade. Dado que os hábitos se formam na infância e adolescência, fomentar a Vida Ativa tem um grande valor se é estimulado desde os primeiros anos de vida, etapa na qual o brincar tem um lugar privilegiado. Por isso nosso interesse em aprofundar a temática, especificamente, nas crianças, através do brincar e da recreação. O Programa estimula todas as intervenções sustentadas com enfoque nos direitos, com atenção privilegiada ao Direito a Brincar na Infância. Assim, três grandes universos de significado se convergem neste programa: brincar, saúde e direito. O olhar está colocado sobre o brincar, a partir de uma perspectiva dos direitos no marco de uma vida saudável, a fim de ir tecendo uma rede abrangentee protetora de ações concretas, pelas e com as crianças dos distintos países, envolvidos em realidades diferentes, mas que dividem um futuro em potencial, sendo responsabilidade presente. 3

4 Encontrar com outras crianças da sua idade, ter a possibilidade de estar e compartilhar atividades ao ar livre, em cenários naturais, e perceber a própria capacidade de correr, saltar, trepar em montes de terra, brincar com barro, subir em árvores, deitar em um pasto para olhar as estrelas, são todas experiências únicas, intransferíveis, formativas, que o brincar estimula; experiências que constituem à criança e a habilita a entender o mundo, seu mundo, a habilita a entender-se com os outros. O brincar cria um mundo em que, nesse momento, as crianças têm o controle e podem sair em busca do incerto para conquistá-lo. Desse modo, as crianças desenvolvem um repertório de respostas flexíveis a situações que criam e com as que se encontram. É principalmente uma conduta e um fim em si mesmo, pelo prazer e pela alegria de poder fazer. No entanto, o brincar é mais que satisfação, é essencial para a saúde e bem-estar da criança. O brincar oferece oportunidade de ir mais além das formas atuais de ser, de transformar estruturas e transpor fronteiras, apropria-se das expectativas que os adultos têm sobre as crianças nas quais investe e desinveste. O brincar está fundamentalmente ligado aos direitos das crianças. O brincar não é um luxo, depois dos outros direitos é um componente essencial e integral que sustenta os quatro princípios da Convenção dos Direitos da Criança: (não discriminação, a sobrevivência e desenvolvimento, garantir os interesses das crianças e a participação). Por esta razão é responsabilidade dos adultos promover, proteger e multiplicar as oportunidades de brincar de forma lúdica (com o único objetivo de desfrutar e dividir com outros a experiência), de colocar seu corpo para brincar, assegurando as condições ambientais, materiais e socioafetivas que geram. Por exemplo: brincadeiras que alimentem a relação com outras crianças, brincadeiras motoras que conectem a criança ao seu próprio corpo, brincadeiras ao ar livre que exponham as crianças às mudanças da natureza (vento, sol, sombra, frio, calor), brincadeiras com elementos naturais (água, terra, galhos, pedras) e em relação com outros seres vivos (árvores e animais). Brincadeiras que mostrem às crianças práticas de vida saudável, brincadeiras que aprendam a perceber a diferença entre respirar o ar poluído e o ar puro, entre estar em um lugar parado, com temperatura estável, luz artificial e entretenimentos estáticos e individuais, e estar em um lugar sujeito às condições de clima, tendo como teto o céu, onde se propicie o encontro com outras crianças e o movimento corporal compartilhado. 3. Diretrizes A criança como sujeito de direito. Promoção dos direitos da criança; O adolescente como sujeito de direito; Rumo a uma comunidade habituada à Vida Ativa; O brincar como ensinamento de hábitos saudáveis; Melhorar as condições ambientais e materiais para colocar o corpo a brincar; 4

5 Formar para ensinar a brincar; A escola como agente multiplicador de Vida Ativa; Encontros intergeracionais de brincadeiras populares e tradicionais que convidem ao movimento; Relatos de novas e velhas experiências de brincar; Pensando a escola / o bairro / a cidade para que as crianças possam mover-se com segurança; Valorização do que já se desenvolve na escola; sobretudo das atividades do professor como ator-chave para fortalecer o processo de construção de oportunidades educativas. 4. Objetivo Apoiar projetos que promovam a Vida Ativa, através do brincar e da recreação, mediante a criação / fortalecimento / promoção de espaços, tempos e condições socioeducativas favoráveis para as crianças de escolas públicas de ensino fundamental. 5. Estratégias e Metodologia O Programa Corporativo Escola em Movimento fomenta a elaboração, execução e gestão de projetos escolares que promovam a Vida Ativa nas crianças, integrando as famílias, distintos atores de organizações da sociedade civil, os municípios e outros agentes do território. Para isso, os projetos a serem apoiados por meio de Acompanhamento e Financiamento, deverão considerar os seguintes eixos: Eixo territorial Articulação com outros atores locais: Implica somar esforços e recursos para que o horizonte de trabalho das escolas se amplie, melhorando as condições das crianças para o brincar e a Vida Ativa. Este eixo refere-se a ações das Escolas com outros atores da comunidade para fortalecer vínculos, mas também para pensar com outros e este modo de fazer com outros, comunicar e mostrar o que fazem juntos para as crianças. Eixo temático O Brincar como estratégia para promover a Vida Ativa Implica desenvolver estratégias para incentivar as crianças a movimentar-se como parte de seu desenvolvimento integral. Neste sentido, o brincar como estratégica para promover a Vida Ativa pode ser gerado por diferentes modalidades: espaços para brincar ao ar livre, ciclos de recreação e jornadas de brincadeiras familiar ou comunitária, experiências em contato com a natureza: excursões, acampamentos etc. 5

6 Modalidade de Apresentação dos Projetos: 1 - Projetos Escolares: Os projetos deverão ser elaborados por uma escola onde suas estratégias socioeducativas gerem condições favoráveis para o brincar das crianças e a promoção de espaços recreativos, a partir de uma perspectiva que integre a diversidade de experiências culturais. 6. Participantes e área de abrangência No edital de 2014, poderão participar as Escolas Públicas de Ensino Fundamental, que: participaram da Oficina de Elaboração de Projetos, realizada no mês de setembro de 2014; que possuam Associação de Pais e Mestres, Conselho de Escola e que tenham o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) regularizado; e que estejam localizadas nas áreas abaixo selecionadas: Brasil: municípios de Cabo de Santo Agostinho, Escada e Ipojuca; Argentina: áreas próximas às plantas industriais da Arcor em Salto, San Pedro, Luján e do Centro de Distribuição de Panamericana e Bancalari - Província de Buenos Aires; Chile: comunica de Cerillos. 7. Apoio aos projetos 1 - Aporte do Programa Apoio financeiro: Brasil: projetos apresentados por uma escola até R$ ,00 (dez mil reais); Argentina: projetos apresentados por uma escola até $ ,00 pesos argentinos; Chile: projetos apresentados por uma escola até $ ,00 pesos chilenos. Acompanhamento: Apoio técnico durante a elaboração dos projetos; Capacitações e acompanhamento durante a execução dos projetos. 2- Rubricas de financiamento: Gastos contemplados: Gastos relacionados diretamente com o projeto, como: Materiais didáticos e equipamentos necessários para melhorar ou criar espaços e condições 6

7 para o brincar específicos para as crianças. A solicitação do equipamento deverá garantir que a organização responsável possa fazer sua manutenção e/ou reparação; Aquisição de materiais de construção e infraestrutura mínima necessária para reformar ou melhorar as condições dos espaços onde serão realizadas as ações do projeto; Capacitação e formação dos pais, professores, membros da comunidade e pessoas que trabalham com as crianças e que sejam necessárias ou estejam relacionadas diretamente com a estratégia do projeto; Traslados e deslocamento para visitas de intercâmbio e/ou conhecimento de espaços e lugares de recreação ou de experiências lúdicas; Elaboração de materiais de difusão sobre a temática. Despesas não contempladas: Apoio para atividades lucrativas; Despesas correntes e de consumo habitual (aluguel, salário, despesas administrativas recorrentes etc), para manutenção da instituição que apresenta a proposta; Contribuições gerais e inespecíficas; Doações a indivíduos; Pagamento de dívidas ou reembolso de despesas ou investimentos anteriores à data de aprovação do projeto; Manutenção de veículos; Infraestrutura educativa direta (por exemplo: carteiras escolares, melhorias no imóvel, em geral). 8. Duração do Projeto * 18 (dezoito) meses a partir da data de assinatura do Termo de Compromisso. 9. Critérios de Avaliação a) Para os projetos: Coerência com as bases do edital; Análise de maneira integral das situações problematizadas sobre as condições dos espaços e tempo para brincar e a Vida Ativa das crianças em seu território, abordando e aportando de maneira eficiente sobre elas; 7

8 Objetivos claramente definidos e coerência interna (relação entre a situação problematizada e a estratégia definida); Serem economicamente viáveis e socialmente factíveis; Que promoverem a participação ativa das crianças como dos adultos responsáveis pelas crianças, tanto na execução quanto na avaliação do projeto; Propostas inovadoras e que superem a visão assistencialista sobre a situação problematizada, visando o desenvolvimento dos sujeitos; Que priorizarem uma perspectiva que integre as possibilidades que oferecem todos os canais de expressão, por exemplo: auditivo, tátil, corporal, verbal etc; Que desenvolverem ao longo do projeto estratégias que promovam a associação entre as escolas e o governo local em torno da temática da Vida Ativa; Melhorar substancialmente a gestão das instituições em relação à promoção da Vida Ativa e dos espaços que estas oferecem em favor da infância. Devem ser sustentáveis após acabar o aporte do Programa e ter possibilidade de continuidade, seja com recursos locais ou regionais; Mobilizem recursos internos e/ou externos, locais e/ou regionais, que possam ser oferecidos como contrapartida. Terão preferência os projetos que: Sejam apresentados por Escolas que tenham antecedentes e/ou interesse na abordagem da temática da Vida Ativa e do brincar, baseada em uma perspectiva de direitos; Possuam alguma experiência de trabalho associada com outras instituições locais e envolvam mais de um ator social (organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, escolas, prefeituras, clubes esportivos etc) na proposta apresentada; As propostas apresentadas estejam claramente alinhadas aos parâmetros curriculares nacionais e/ou ao Projeto Político Pedagógico de cada Instituição; Proponham tempos diferentes aos estabelecidos curricularmente para a atividade de educação física; Demonstrem sua eficácia através de resultados claramente verificáveis; Promovam a participação das famílias e a da comunidade no seu desenho, execução e avaliação; Envolvam organizações com capacidade técnica e política para realizar o projeto; Inovem: cujas estratégias de intervenção sejam inovadoras na região. 8

9 b) Para as instituições: Cumprir com os requisitos formais e legais das Associações de Pais e Mestres, Conselho de Escola ou similares, que possuam CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica); A trajetória e os antecedentes serão avaliados caso a caso; Demonstrar capacidade e preocupação de trabalho conjunto sobre a temática; Capacidade técnica para desenvolver a proposta e abordagem inovadora. 10. Acompanhamento e Avaliação dos Projetos Uma vez aprovado o projeto, a Fundação Arcor e o Instituto Arcor determinarão a forma, frequência e a intensidade que se realizarão as atividades de acompanhamento e monitoramento dos projetos. Nos casos em que seja necessário, será designado um profissional ou uma organização para realizar o acompanhamento e o monitoramento do projeto aprovado. Com o mesmo critério, proceder-se-á no caso de avaliações finais ou parciais de projetos aprovados; Serão realizadas visitas periódicas de campo. Os desembolsos de recursos ou a ratificação dos acordos iniciais dependerão dos relatórios enviados; Está prevista a realização de Encontros de Intercâmbio e Capacitação que envolvam os projetos participantes do Programa. 11. Sistema de seleção de projetos e cronograma do Edital A Fundação Arcor e o Instituto Arcor receberão projetos no formulário que será entregue durante o lançamento do Programa, a ser realizado em cada uma das comunidades de acordo com o cronograma. As solicitações serão pré-selecionadas, em um primeiro momento, aplicando os critérios de avaliação de projetos anteriormente definidos por um Comitê de Análise, constituído por: equipe técnica da Fundação e do Instituto Arcor, consultor/a externo/a idôneo/a na temática, entre outros. Nos casos em que for necessário, o Comitê poderá solicitar esclarecimentos ou informações adicionais e/ou visitará a instituição. Serão oferecidas instâncias de capacitação e tutoria (presencial e virtual) para a elaboração dos projetos. O resultado da seleção será enviado por escrito para todas as instituições cujos projetos tenham sido selecionados. As instituições que não forem selecionadas poderão participar em novas apresentações e editais; o resultado será enviado por escrito (sem justificativa de conteúdo) e o que for definido pelo Comitê de Análise será inapelável. 9

10 Etapa I Cronograma Reunião com supervisoras/coordenadoras das secretarias da educação Lançamento do Edital e inscrição das escolas Oficina de elaboração de Projetos Envio dos projetos Etapa II Processo de pré-seleção dos projetos Comunicação oficial aos projetos selecionados (se necessário, ajuste aos projetos selecionados) Recepção da versão final dos projetos pré-selecionados. Etapa III Elaboração e assinatura dos convênios. Desenvolvimento dos projetos 12 de agosto de de agostoa a 8 de setembro de , 17 e 18 de setembro 31 de outubro de ª Quinzena de novembro 2ª Quinzena de novembro 1ª Quinzena de dezembro Fevereiro de 2015 Fevereiro de 2015 a Agosto de

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