DESMISTIFICANDO JARGÕES, PIADAS, PROVÉRBIOS E DITOS POPULARES SOBRE AS PESSOAS NEGRAS

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1 DESMISTIFICANDO JARGÕES, PIADAS, PROVÉRBIOS E DITOS POPULARES SOBRE AS PESSOAS NEGRAS AMARAL, Amilton da Silva. EMUG/NHN. amiltonnh@hotmail.com Este relato é decorrente do Curso de Relações Raciais e Educação na Sociedade Brasileira, realizado de setembro de 2010 a março de 2011 pelo Núcleo de Estudos de Pesquisas sobre Relações Raciais e Educação do Instituto de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso, através da UAB Pólo de Juara. O resultado que apresento foi do Projeto desenvolvido como trabalho final do Curso, sob a orientação da Profa Ms Lori Hack de Jesus, com uma turma de 4º Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Ulisses Guimarães em Novo Horizonte do Norte MT. Segundo Bandeira (2000), o Brasil é um país de pessoas preconceituosas e que têm, inclusive, o preconceito de ter preconceito. Como consequência disso, o desrespeito e a discriminação acontecem de forma camuflada, disfarçada, mascarada e são, estratégica e ideologicamente, negados. Muller (2010), afirma que a teoria do branqueamento é uma das estratégias usadas para construir a invisibilidade do negro, assim como o mito da democracia racial é uma ação explícita de negação do preconceito e da discriminação existentes no nosso país. Por isso, o objetivo principal desta intervenção foi propiciar uma reflexão sobre a construção do racismo e da discriminação contra as pessoas negras, desmistificando as estratégias usadas para a propagação dessas ideias na sociedade brasileira. A temática foi apresentada e os estudantes foram instigados a listar as frases e expressões que conheciam e que representavam atitudes de desrespeito e discriminação das pessoas negras. Os estudantes já haviam participado em anos anteriores de projetos sobre as questões raciais e demonstraram conhecimento sobre o tratamento desigual principalmente das pessoas de cor. No entanto, talvez pela baixa idade dos estudantes e pequena vivência da turma, a maioria das expressões representava o contexto atual de desrespeito generalizado, sem que, de fato, pudessem ser relacionadas à histórica estratégica de desrespeito afrodescendentes. Preto safado. Morena, negra fedida. Preta vagabunda. às pessoas

2 Negro sem vergonha. Negro ladrão. Por isso, foi sugerido que pesquisassem com os membros das respectivas famílias e/ou vizinhos. Dessa vez, o resultado foi mais significativo e atendeu melhor aos objetivos do projeto. Por que preto não erra? Porque errar é humano. Quando o serviço fica mal feito as pessoas falam que é serviço de preto. Negro só é bom para esportes e música. Negro parado é suspeito, correndo é ladrão e voando é urubu. Este é um preto de alma branca. A partir desta lista foi feita a indagação sobre a interpretação das frases e expressões. Todos compreenderam que se tratava de tratamento desrespeitoso e de discriminação; maneiras de fazer as pessoas negras sentirem-se menos capazes e inferiorizadas. Mas por que isso? Qual a intenção dessas piadas expressões e brincadeiras? Na vida real, há exemplos que contrapõe tais informações? As discussões permitiram o entendimento de que, às vezes, fazemos o que estamos acostumados ou o que a maioria faz sem refletir sobre os porquês, quais os resultados e consequências de tais atitudes. A maioria dos estudantes não percebia que as piadas e brincadeiras que envolvem pessoas negras, gordas, loiras, pobres, da roça, com necessidades especiais, idosas ou anãs eram maneiras desrespeitosas de tratar essas pessoas. Então, foi feito o questionamento: O que é uma brincadeira? Essas atitudes que desvalorizam as pessoas por uma ou outra diferença podem ser consideradas brincadeiras? De acordo com Ferreira (1999, p. 332), brincadeira é 1 - ato ou efeito de brincar; 2 - divertimento, sobretudo entre crianças; 3 - coisa que se faz irrefletidamente ou por ostentação e que pode causar prejuízo, aborrecimento; 4 - brinquedo, jogo, passatempo, entretenimento; 5 - gracejo. Indubitavelmente as piadas, jargões, provérbios e ditos populares sobre as pessoas negras não são brincadeiras. Todavia, esta constatação ainda não era suficiente para os objetivos do Projeto, pois ainda não se observava nos estudantes a compreensão dos porquês da discriminação das pessoas negras. No entanto, já percebiam a necessidade do respeito a todas e todos. Essa foi a frase principal, a conclusão construída nos debates. É importante e necessário que tenhamos respeito a tod@s. As discussões sobre gênero também vieram à tona e o uso

3 foi ilustrativo. Ouvia-se, com frequência, em qualquer situação do estudo afirmarem que devemos ter respeito a tod@s. Mesmo com o resultado expresso acima, o que consideramos suficiente para sinalizar melhoria nas relações sociais, a origem das piadas, jargões, provérbios e ditos populares, ainda eram desconhecidas. Então, fizemos uma viagem no tempo seguindo uma reta numerada até o período da escravidão. Refletimos sobre aquele contexto. As relações conflituosas, as lutas por igualdade, mas a condição explícita de inferioridade do negro, apesar da expressiva participação em cargos e funções importantes. A referência era ser escravo. Podia ser ex-escravo, podia ser alforriado, podia ter qualquer outra denominação, mas a escravidão o inferiorizava. Com a libertação dos escravos, a Lei dava o direito à igualdade. Agora era outra a realidade. Entretanto, não era essa a interpretação da elite brasileira, conforme Muller (2010, p. 5 e 6): [...] as lutas de resistência, o movimento abolicionista, a produção artística e intelectual de um sem número de africanos e seus descendentes foram obscurecidas, como que varridas dos livros de histórias. Em seu lugar, são colocadas na imprensa, na literatura, nas faculdades e em todos os espaços de divulgação existentes nos anos de 1900, uma propaganda insidiosa contra a população negra. Vivemos até hoje as consequências dessa falsa publicidade sobre as pessoas negras. Todavia, a escola que teve participação na divulgação dessas ideias negativas pode, por contradição, desfazer o equívoco e provar aos leitores que, no início do século XX, haviam pessoas negras ocupando espaços profissionais de prestígio (Muller, 2010, p. 6). Esta reflexão serviu para que os alunos compreendessem que, geralmente, divulgam-se informações com a intenção de prejudicar grupos e pessoas, ainda que isso não seja explicitado. Compreenderam que brincadeiras, piadas, jargões, provérbios e ditos populares estão a serviço do desrespeito, da desigualdade e da discriminação, seja de negros, indígenas, mulheres, idosos, gordos ou magros. Compreenderam que o respeito a tod@s é a atitude capaz de desmistificar a ideologia classista e de discriminação. No caso do negro não é discriminação de minorias, pois a população negra é a maior do Brasil se comparado a outros grupos. A finalização do projeto foi a verificação de imagens e nomes de pessoas negras do passado e do presente nos sites disponibilizados pelo Movimento Negro ou mesmo nos sites de pesquisa livre, de onde copiaram algumas expressões que carregam preconceitos. Em seguida, foi desenvolvida com os alunos a produção de um texto coletivo, conforme segue abaixo.

4 Os estudantes puderam ver que, ao contrário do que divulgam a mídia e os meios de comunicação de massa, os negros estão e sempre estiveram contribuindo com a construção da cultura brasileira, diferente do que está registrado na maioria dos livros didáticos. Com a produção do texto e a cópia do significado de algumas expressões preconceituosas perceberam que piadas, provérbios e brincadeiras são meios de propagar o preconceito e a discriminação. A origem da discriminação No tempo da escravidão as pessoas negras eram consideradas inferiores. Com a libertação dos escravos todos teriam os mesmos direitos. É o que diz a Lei. Para continuar com os privilégios as pessoas da elite dominante inventaram as piadas, os ditos populares e os provérbios. Tudo isso para manter os negros em desigualdade. No Brasil, o preconceito existe e é transmitido por meio de brincadeiras e de piadas. Muitas pessoas nem percebem o que fazem. Há desrespeito com os negros, gordos, loiras, pobres, anões, velhos e muito mais. Como podemos mudar isso? (Texto Coletivo: Professor e Alunos do 4º ano) Palavras que carregam preconceitos mercado negro: comércio ilegal caixa-preta: falta de transparência lista negra: relação de coisas ou pessoas consideradas prejudiciais magia negra: bruxaria peste negra: doença que assolou a Europa na Idade Média ovelha negra: pessoa que se destaca pelo mau procedimento Com este projeto foi possível entender que a Escola é um espaço privilegiado para a desconstrução do racismo, já que também fora um instrumento usado para a construção dele. Para isso é importante que se conheça a verdadeira história brasileira e africana e que tenhamos como meta o respeito a todos

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia: cultura e sociedade no Brasil. Cuiabá, EdUFMT, p.il FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FILHO, Pio Penna. Introdução à História da África. Cuiabá, UAB/EdUFMT, p. il MÜLLER, Maria Lúcia Rodrigues. Pensamento social brasileiro e a construção do racismo. Cuiabá, UAB/EdUFMT, p. il PRETI, Oreste. A aventura de ser estudante: um guia metodológico. Os caminhos da pesquisa II. 2ª ed. rev. Cuiabá, EdUFMT, p. il SECCHI, Darci e GONÇALVES, Vanda. Tópicos especiais sobre a diferença. Cuiabá, UAB/EdUFMT, SILVA FILHO, José Barbosa da. Apontamentos sobre a História do negro no Brasil. Cuiabá, EdUFMT, p. il

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