UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
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- Amélia Patrícia Paranhos Camelo
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1 2CTDAMT08 PELOS ARRUAMENTOS E CASARIO DO CENTRO HISTÓRICO DE AREIA ESTUDO DE MORFOLOGIA URBANA Rafaela Mabel Guedes (1), Maria Berthilde de Moura Filha (3) Centro de Tecnologia/Departamento de Arquitetura/MONITORIA Resumo: Morfologia, que seria o estudo das formas, é um conceito relacionado à imagem, à leitura que os indivíduos fazem dos objetos arquitetônicos e urbanos. O estudo da morfologia urbana do centro histórico de Areia pretende entender como os arruamentos e a arquitetura se conformaram sobre a topografia acidentada da cidade, desenhando a paisagem do povoamento conservada até os dias atuais. Elementos como o solo, o traçado, quadras, lotes, edifícios, fachadas, praças, monumento e vegetação, são os princípios definidores da análise da estrutura física da cidade e a relação entre eles é o diálogo do lugar com a arquitetura que o define. Palavras chave: Morfologia urbana, Espaço urbano, Centro histórico, Areia Introdução: O espaço urbano enquanto território possui propriedades de estabelecer relações entre os indivíduos, seja como suporte físico de seu desenvolvimento, seja como locus de relações de identidade e pertencimento. Entender esse espaço e como se dão as transformações por ele sofridas, é conhecer a necessidade do homem de adaptar o meio às suas projeções, ou seja, o desejo de intervir, modificar, criar, construir. Os estudos de morfologia investigam a forma, usando como informação e interligando os acontecimentos, a história, a sociologia etc. Esses estudos definem a cidade como fenômeno físico e construído, provando a interdependência do lugar com a arquitetura e do homem com o meio. Sendo a forma física um dos fatores condicionantes da intervenção urbana, entende se que grande parte da riqueza do desenho desse espaço urbano é dependente da exuberância das formas e traçados naturais. Em Areia, a paisagem urbana configurada entre serras e vales de vegetação expressiva foi determinante do desenho urbano e conseqüentemente da sua rica arquitetura, ainda que vernacular, impulsionada durante o apogeu da economia canavieira no início do séc. passado. Descrição metodológica: Um estudo de morfologia urbana trata o meio urbano dividindo o em elementos morfológicos considerando a articulação destes entre si e com o conjunto que definem. Deste modo, para a análise da conformação territorial da cidade de Areia, aponta se para diagnóstico alguns dos componentes fundamentais na construção das cidades: o meio natural o solo; o traçado da malha urbana com a sua geometria, vias principais e secundárias e articulações; os espaços privados quadras e lotes; os edifícios e fachadas, que separam o espaço público do espaço habitável; os espaços livres públicos, em sua maioria praças, tratados aqui como fator de qualificação dos espaços urbanos; os marcos e monumentos, entendendo os como elementos de interesse ou de destaque dentro da malha da cidade e por fim, a vegetação que qualifica e dá identidade ao espaço público. O estudo partiu dos conceitos de José M. Lamas, em seu livro Morfologia Urbana e Desenho da cidade (1993) aplicando os à leitura das formas urbanas areenses da época do povoamento através de relatos e fotografias e em sua situação atual, explicando esta evolução pela conformação urbana característica da cidade, entre serras e íngremes encostas (1 ) Monitor(a)Bolsista; (2) Monitor(a) Voluntário(a); (3) Prof(a) Orientador(a)/Coordenador(a).
2 A morfologia urbana de Areia O solo A cidade de Areia se consolidou sobre uma topografia que explica a conformação urbana existente até hoje. No topo da serra, com encostas profundas e íngremes, os terrenos eram escassos e limitados por vales cobertos de vegetação. O Centro, hoje histórico, da cidade modelou se na cumeeira entre os vales, se desenhando e interligando homogeneamente pela própria forma. O traçado Fig.01 Conformação da cidade no topo da serra Fonte: Museu Regional de Areia A configuração urbana depende fundamentalmente da rede de percursos. E nesse sentido, o arruamento da cidade também acompanhou a delimitação das encostas, num traçado irregular, orientado segundo um eixo principal na direção leste oeste. O povoado, tendo início na Rua do Grude, seguiu linearmente até encontrar a Gameleira que embora não exista mais, dá o nome atual da rua. Por seu tamanho e imponência, a gameleira fez o arruamento se bifurcar, e, se conformando pela parte mais larga do cume das encostas, formou a Rua Simeão Leal, continuada pela Rua do Teatro, paralelamente à Rua Dr. José Evaristo. A Rua do Teatro, ou Pres. Epitácio Pessoa, se deparando novamente com a barreira das encostas, se divide em Rua Santa Rita, hoje um eixo de expansão importante dentro da malha urbana da cidade, e Rua Coelho Lisboa, se encontrando então com o traçado principal, nas imediações da Praça 3 de Maio. A partir da Rua Getúlio Vargas, o traçado segue linear até a Praça central. Registrou Horácio de Almeida que ali havia uma pequena lagoa, e por causa desse acidente geográfico a rua principal entrou a alargar em forma de V, na direção da igreja (ALMEIDA, 1957:18). Dessa bifurcação, nasceram as ruas Vigário Odilon que finaliza com a edificação do Colégio Santa Rita e Pedro Américo, que se arremata com o nome de Prof. Xavier Júnior, no final da delimitação do centro histórico da cidade Rua Prof. Xavier Jr 6 Praça 3 de Maio 11 Rua Pres. Epitácio Pessoa 2 Rua Pedro Américo 7 Rua Coelho Lisboa 12 Rua Dr. José Evaristo 3 Rua Vigário Odilon 8 Rua Santa Rita 13 Rua Simeão Leal 4 Praça Pedro Américo e João Pessoa 9 Praça Otacílio Albuquerque 14 Praça MIn. José A. de Almeida 5 Rua Getúlio Vargas 10 Rua Dr. Cunha Lima 15 Rua da Gameleira Fig.02 Principais ruas do centro histórico; em vermelho, limite de tombamento do IPHAEP, base CAGEPA
3 As quadras Para Lamas, (1993), o quarteirão é um conjunto de edifícios agrupados entre si em anel, ou sistema fechado e separado dos demais; é o espaço delimitado pelo cruzamento de três ou mais vias e subdivisível em parcela de cadastro (lotes) para construção de edifícios. No entanto, essa definição de quadras para Areia não se aplica, em toda sua extensão, pelo polígono resultante do cruzamento de vias, mas pela delimitação destas vias com as encostas. O ordenamento do espaço é feito linearmente, marcado e subdividido antes pelos vazios urbanos, do que necessariamente pelos arruamentos, conformando a cidade em contínuos edificados. À definição de Lamas, se aplicam apenas as quadras cortadas pelos becos e ruelas, pois se formaram na porção de maior largura do alto das encostas, pelo arruamento das duas vias principais. O lote Segundo Lamas, a forma do lote é condicionante da forma do edifício e, consequentemente, da forma da cidade. No caso de Areia, antes a cidade e sua topografia delimitaram a implantação dos lotes para que esses pudessem enfim condicionar a forma do edifício. Fig.03 Parcelamento tradicional dos lotes, base CAGEPA Desenhados também pelos limites das encostas, os lotes da cidade são de típica morfologia colonial, com pequena testada e grande profundidade que se estende até onde o declive permite. Nas quadras surgidas pela delimitação de duas ou mais ruas, contando os becos, os lotes se avizinham nos fundos, com uma distribuição de profundidades e larguras bastante irregulares. Sobre os lotes da cidade, se erguem, na maioria absoluta das vezes, casas geminadas, com espaço não edificado apenas na porção final da parcela, constituindo os logradouros ou quintais, de onde se pode ter plena visão para a paisagem dos vales, quando limitados por estes. Edifícios e fachadas As tipologias arquitetônicas que sempre estão implícitas em um traçado são fundamentais na conformação dos demais componentes da morfologia urbana. Estão presentes na formação da cidade porque traduzem a concepção cultural de como construir, como produzir o espaço habitável. Dessa forma, condicionam as tipologias futuras, dando maior ou menor grau de liberdade para seu desenvolvimento. Lamas diz que a tipologia edificada determina a forma urbana, e a forma urbana é condicionadora da tipologia edificada, numa relação dialética. Em Areia, a concepção dos edifícios seguiu esse raciocínio, na medida em que, por ser uma cidade histórica, conserva toda uma leitura de paisagem bastante homogênea, que mesmo tendo sofrido alterações ao longo dos anos, não se encontra totalmente descaracterizada. Fig.04 A tipologia das edificações casas térreas e alguns sobrados no centro da cidade
4 A topografia definiu os arruamentos, que definiram as quadras e consequentemente os lotes, que por sua vez, definem a massa edificada. Essa interdependência dá a solidez da relação da própria cidade com a sua arquitetura. A identidade dos espaços públicos abertos provém intensamente da maneira de ser, freqüência e mistura dos tipos de edifícios existentes. (KOHLSDORF, 1996) Seguindo a tipologia colonial portuguesa de lotes estreitos, as casas surgem geminadas e assim se desenham pela cidade, com raríssimas exceções. São grandes massas de edificações geralmente de um único pavimento, cobertas de telha cerâmica com inclinação por volta de 30 por cento, cumeeiras paralelas à rua, compondo nessas características, o conjunto edificado da cidade. Quanto às fachadas, são elas que fazem a transição do edifício para o espaço urbano, comunicando se através da linguagem arquitetônica, de distribuição dos espaços, de usos, de estilos, estéticas e épocas. As fachadas são o cenário do espaço urbano, e em Areia, esse cenário é bastante marcado pela continuidade formal e estilística desses elementos. Embora já bastante castigadas pelas intervenções, as fachadas do casario areense são a maior representação da identidade da cidade, pois grande parte conserva os elementos mais importantes da sua época de construção, o que, na totalidade, compõe sua imagem urbana. Considerando que não se pode desvincular a leitura da arquitetura com a apreensão do espaço urbano, essas fachadas constroem as paredes dos espaços livres e as possibilidades de efeitos perceptivos a partir dos mesmos. (KOHLSDORF, 1996) São elas que melhor interagem com o espaço público livre e devem ser observadas tanto individualmente, quanto em função do conjunto a que pertencem. A praça Analisando a definição de Lamas que a praça reúne a ênfase do desenho urbano como espaço coletivo de significação importante, pode se dizer que a cidade de Areia possui duas grandes praças: a vizinha à Igreja Matriz, denominada Pedro Américo e João Pessoa, e a praça em frente à Igreja do Rosário, chamada Min. José Américo de Almeida. Essas duas praças, a primeira ainda mais que a segunda, constituem o local de encontro, permanência, acontecimentos e práticas sociais para os areenses. Ambas formadas pela bifurcação do arruamento devido, no primeiro caso à lagoa, no segundo à gameleira, e sendo as duas ligadas ao espaço de práticas religiosas, são elas que se destacam na paisagem urbana da cidade, enquanto espaço público. A Praça Pedro Américo e João Pessoa define o coração, o centro da cidade. Lá acontecem os eventos culturais de maior importância, como o Festival de Arte, e lá, dia e noite, de domingo a domingo, se reúnem os areenses, principalmente os jovens, para o convívio social. O espaço já sofreu obras de embelezamento seguindo o pensamento urbanístico dos primeiros anos da República, e anos depois abrigou uma plataforma em balanço engastada em um monumento vertical numa composição que fugia totalmente da paisagem urbana da cidade, tendo durante muito tempo sua leitura e morfologia prejudicadas. Atualmente, sua configuração é bem menos agressiva e se remete à da década de 30, com o coreto como elemento central. Fig.05 Praça Pedro Américo na década de 30 Fonte: Arquivo Sr. José Henriques Fig.06 Praça Pedro Américo na década de 70 Fonte: CAVALCANTI FILHO & CAJU
5 Já na Praça Min. José Américo de Almeida, o convívio se dá principalmente pelos estudantes do Colégio Estadual que leva o mesmo nome da praça, seja no encontro antes das aulas, seja na saída quando se reúnem para lanchar nas barraquinhas lá instaladas. Os demais espaços livres da cidade quer possam ser chamados de praça, quer não, possuem pouca significação e valor arquitetônico na paisagem areense. Devido ao precário estado de conservação destes espaços e à falta de interação do seu desenho com as necessidades da comunidade, o próprio uso dos espaços é bem mais restrito. Fig.04 Praça Pedro Américo e João Pessoa, vista da torre da Igreja Matriz Fig.07 Praça Pedro Américo e João Pessoa, vista da torre da Matriz Fig.08 Praça Min. José Américo de Almeida, vista do coro da Igreja do Rosário Fonte: Jornal A União, Turismo Um fato interessante a considerar foi a transformação da Praça Otacílio de Albuquerque em quadra, delimitada lateralmente por duas ruelas e que em muito entrava a visualização da morfologia original da cidade. As edificações agora lá instaladas Banco do Brasil e Centro Administrativo Municipal fogem da escala e da tipologia arquitetônica mais corrente e agridem a paisagem da cidade, mais ainda por ter sucumbido um espaço livre público de interesse, quando em funcionamento. O monumento Areia tem sua identidade melhor definida pelos seus monumentos arquitetônicos que pelos seus marcos, propriamente ditos. A significação social, histórica ou cultural desses marcos está na maior parte das vezes encoberta pela sua má concepção estética ou má localização. Os bustos de Pedro Américo, José Américo e Dr. Cunha Lima, são importantes homenagens aos areenses ilustres e certamente enriquecem os espaços onde estão inseridos, mesmo estando o segundo numa localização conflitante com a leitura geral da praça onde se localiza. Por sua vez, os demais obeliscos e marcos, chamados assim mais pela sua intenção do que pela importância ou imponência, chegam a conturbar a leitura da cidade, pois são totalmente alheios à identidade desta. Um exemplo é o obelisco construído na Praça do Colégio Estadual, que compromete em muito a organização e a percepção do lugar, pois além de não ostentar nenhum requinte de plasticidade, está locado no meio da circulação dos pedestres e em frente à Igreja do Rosário, com a qual acaba dividindo as atenções sem nenhum merecimento, comparado ao da Igreja barroca construída pelos escravos. Neste caso a igreja se caracteriza mais como monumento do que o marco, usando a definição de Lamas para monumento. Fig.09 Praça MIn. José Américo de Almeida, com Igreja e obelisco contrastando Fonte: Arquivo Sr. José Henriques
6 A vegetação As árvores e a vegetação, segundo Lamas, caracterizam a imagem da cidade; têm individualidade própria; desempenham funções precisas: são elementos de composição e do desenho urbano; sevem para organizar, definir e conter espaços. O centro histórico da cidade de Areia não conta com arborização urbana, senão na Rua Pedro Américo, que recebeu um canteiro de cássia brasil (Andena anera pavonina) na década de 1990 para marcar a divisão da circulação dos automóveis. As praças possuem pouquíssima arborização, que não consegue produzir sombreamento para os usuários. Embora a história e a imagem da cidade tenham sido marcadas pela presença da frondosa gameleira, a vegetação urbana de Areia é tratada com certo descaso, contando com poucas espécies, e, não raro, suprimindo as existentes, que marcavam sua paisagem. Vegetação abundante, embora ainda tenha sido mais expressiva na época do povoamento, se encontra nos vales e encostas que circundam e delimitam a cidade. Marcando a paisagem urbana areense, as matas de encosta dialogam com a leitura da arquitetura histórica, desenhando um conjunto de extrema riqueza na percepção visual. Fig.10 A arborização da Rua Pedro Américo e vegetação das encostas ao fundo Conclusão: É de grande valor comprovar que a arquitetura histórica da cidade de Areia assim como as intervenções atuais no espaço urbano se inter relacionam profundamente com as formas originais do território natural, que definiram na época da colonização e ainda definem até hoje o espaço habitável. A relação entre os elementos que se seguiram na produção do lugar, como ruas, praças, monumentos, produzem a identidade desse lugar, que pode contar fisicamente a sua história, por ter tentado proteger suas formas ao longo do tempo. Seu tombamento federal como Conjunto Histórico, Paisagístico e Urbanístico 1 comprova a importância desses aspectos na identidade da cidade, conceitualmente interligados pela morfologia urbana aqui estudada. Referências bibliográficas: ALMEIDA, Horácio de. Brejo de Areia: memórias de um município. 2.ed. João Pessoa: Ed. Universitária, CAJÚ, Náhya Maria Lyra, CAVALCANTI FILHO, Ivan. O patrimônio arquitetônico de Areia: um inventário. João Pessoa: Idéia, GUEDES, Rafaela Mabel. Revitalização Urbana do Centro Histórico de Areia. Trabalho Final de Graduação I Faculdade de Arquitetura, UFPB. João Pessoa, KOHLSDORF, Maria Elaine. A Apreensão da forma da cidade. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, IPHAN, Processo nº1489 T 02 de 11 de Agosto de 2005
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