Projetos sustentáveis, fachadas sombreadas
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- Teresa Lancastre Viveiros
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1 Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 79 Ano XI Abr/Mai/Jun sumário I n f o r m a t i v o edição ITEC fará ensaios de vidros temperados Janelas Integradas, mais luz e ar Porque revisar as normas de caixilhos Projetos sustentáveis, fachadas sombreadas Fachadas com grelhas do edifício Eldorado Business Tower, em São Paulo. Não existe fachada sustentável. A afirmação categórica feita pela professora Joana Gonçalves, do Labaut - Laboratório de Conforto Ambiental e Eficiência Energética do Departamento de Tecnologia da FAU Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, pode surpreender aqueles que responsabilizam exclusivamente as fachadas pela eficiência energética do edifício. Doutora em impacto ambiental de edifícios altos, ela ensina que a sustentabilidade da edificação remete para o projeto de arquitetura do edifício, e não só da fachada. A maior eficiência energética dependerá, desde a orientação do prédio, até tudo o que está atrás da fachada, como a profundidade da planta e a configuração do layout interno. Prefiro colocar a questão como um projeto de arquitetura voltado ao desempenho ambiental e energético mais adequado para determinado clima, uso e eficiência. Pode-se chamar a isso de ambientalmente e energeticamente sustentável, diz, acrescentando que arquitetura sustentável deve ser entendida como a mais adequada para o clima, e que tem uma fachada pensada junto com o projeto de arquitetura. Raramente essa fachada vai ser algo simplificado, sem elaboração de projeto. Área de transição entre dois meios - dentro e fora -, onde acontecem fenômenos físicos, a fachada precisa ser projetada como tal. A professora observa que isto já vem ocorrendo no país, em casos específicos. Não só como especialista na área de conforto e desempenho energético, mas como cidadã, diria que olhando a cidade de São Paulo hoje, em comparação com o que se fazia há alguns anos, houve uma evolução. Um bom exemplo é a adoção do vidro verde que é o melhor vidro, pois equilibra energia e luz, térmica e iluminação. Deixa passar mais luz, com menos calor pela pigmentação da cor, observa Joana Gonçalves. É preciso, no entanto, aproveitar o momento em que o Brasil tem mais recursos para construir e a nova tecnologia nacional que está em desenvolvimento, para fazer uma autocrítica e redefinir nossos modelos. Faz parte dessa busca o fim do uso dos vidros refletivos nas fachadas, como já ocorre em cidades européias, onde estão proibidos. Vemos nas cidades brasileiras que não acabou a era dos vidros refletivos. Não recomendo sua utilização por duas razões. Eles escurecem mais do que barram o calor, exigindo maior gasto energético com iluminação artificial. É um contra-senso, pois temos um clima com muita luz para se trabalhar, sem falar no fato de que a iluminação artificial em excesso faz mal à saúde. O outro aspecto é o conceito autoritário implícito no refletivo, porque vejo o mundo lá fora e ele não me vê. Por isso, como arquiteta e urbanista, sou contra os vidros refletivos, ressalta, lembrando que, além disso, esse vidro afeta negativamente o desempenho dos edifícios do entorno, criando riscos de ofuscamento ao refletir a radiação. Para Joana Gonçalves, o vidro ideal - que ainda não existe -, seria aquele que deixaria passar toda a radiação visível e nada dos raios infravermelhos. Mas, todo o vidro deixa passar tudo, de acordo com frações diferentes de partes dos espectros da radiação eletromagnética. A radiação visível, quando passa, vira calor também, mas é antes de tudo iluminação, diz. Soluções como as fachadas duplas com cavidade de ar e o vidro Lowe foram projetados para climas temperados e frios. Está em estudo na USP a fachada ventilada para latitudes como a nossa, considerando aspectos como abertura para a ventilação controlada, além da profundidade da cavidade. São questões que ainda não foram resolvidas para São Paulo. Não existem estudos técnicos sobre o que acontece dentro dessa fachada para contexto climático como o nosso. Estamos fazendo isso na USP, mas ainda não temos respostas afirmativas. Acredito, no entanto, que se o fluxo da ventilação da fachada ventilada for bem controlado, pode ajudar no desempenho do edifício. Se ela é mais eficiente do que as fachadas de uma camada só, com a devida proteção solar, não sei, lembrando que a fachada dupla não dispensa a necessidade de proteção solar. Acho difícil uma fachada dupla ventilada ser muito melhor do que a de um bom vidro laminado, com sombreamento, explica, ressalvando que a dupla ventilada vai exigir grandes investimentos em automação predial. Na opinião da professora, o Lowe pode contribuir para o clima do país, porque ele atua na redução da temperatura radiante média interna, por baixar a emissividade do vidro. O grande problema térmico do vidro é a transparência, e se não sombrear vai passar energia. E estamos falando de 1 mil w/m² em São Paulo, que é muita energia. Contudo, não adianta ter o Lowe e não ter sombra, porque vai reduzir a emissividade do vidro à temperatura superficial, mas vai continuar passando a energia do sol para o ambiente interno, alerta. 1
2 Editorial De volta às boas práticas A paisagem urbana das grandes cidades brasileiras felizmente guarda e exibe a bela arquitetura dos anos 50, seus edifícios de amplas varandas, janelões com persianas externas e brises sombreando os ambientes. Soluções de projeto que, ao longo das últimas décadas, cederam espaço ao mercado imobiliário e suas exigências de custos, e ao forte apelo que vem do norte na forma das torres de vidro. A estética venceu o bom senso e a construção civil se tornou um dos maiores vilões do planeta doente. Como lembra o professor Vanderley John, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e diretor do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, a participação dos edifícios no consumo de energia elétrica é superior a 45%, e está crescendo mais rapidamente do que nossa economia. Pesquisa do Procel de 2007 revela que nas residências o ar condicionado consome 20% de energia elétrica do país, contra apenas 6% há dez anos. Nós, fabricantes de esquadrias e fachadas fazemos parte do problema, mas apenas podemos influenciar nos rumos da construção mais sustentável. Nesta edição do INFORMATI- VO AFEAL procuramos entender um pouco sobre fachadas sustentáveis, ouvindo a opinião da professora Joana Gonçalves, da FAU - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. O recado que ela nos passa é simples: a arquitetura e a construção civil brasileira precisam rever, com urgência, seus modelos e opções, e resgatar do passado o que havia de melhor, a começar pelas pranchetas de onde nasceram as melhores construções. Nesse mesmo cenário em que impera o gasto excessivo de energia, as janelas com persianas integradas oferecidas por nós às construtoras, perdem para os caixilhos de correr de três planos com venezianas. A primeira garante iluminação e ventilação integral, além de maior conforto térmico e acústico, enquanto a outra peca por esconder 50% do vão, comprometendo a saúde dos moradores dos edifícios. E sustentabilidade é, também, o bem-estar do homem. Boa leitura! Roberto Papaiz Diretor-presidente AFEAL Capa O sombreamento obtido através de brises construídos com materiais leves, preferencialmente do lado externo da fachada, pode alcançar desempenho superior se comparado às soluções caras e complexas envolvendo camada Low-e e vidro duplos. Um projeto de proteção solar, bem feito e detalhado, é o ideal do ponto de vista da arquitetura para o clima brasileiro. O brise deve atender a requisitos como não absorver nem acumular calor, que seja claro e não reflita - porque não pode afetar a janela de cima com mais ofuscamento. Agora, não podendo ter os brises externos, o vidro duplo com persiana dentro passa a ser interessante para colocar essa sombra para o interior do edifício, destaca. O principal papel do vidro duplo é reduzir as trocas térmicas. Quanto maior as diferenças de temperaturas, maior a troca. Mas, se o vidro é engrossado aumenta a resistência e enfraquece essa troca, gastando menos energia para aquecer ou resfriar o ambiente. Em São Paulo, um vidro laminado de 12 mm aliado a elemento de sombreamento é uma ótima solução, pois temos muita energia do sol, mas a temperatura do ar não passa de 30 ºC por mais de meia dúzia de horas no ano. E se o edifício quer ser eficiente energeticamente pode manter uma temperatura de 26 ºC. São só 4ºC de diferença! Por isso, a troca térmica por diferença de temperatura não é problema para o Brasil. Então, para que investir fachadas complexas e caras?. Ela defende que, se o prédio não utilizar brise, o vidro colorido, de preferência o verde, cria o efeito de sombra. Joana Gonçalves finaliza propondo que a arquitetura brasileira retome os modelos tradicionais de esquadrias entre vãos, anteriores à década de 70, antes das torres de vidro e seus sistemas de ar condicionado, levando em consideração as necessidades ambientais e possibilidades tecnológicas atuais. É um grande desafio para a arquitetura contemporânea, arrisca. >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Sustentabilidade acima da estética Brises e vidros duplos no MultiBrasil: redução de 30% no consumo de energia. O nosso defeito é copiar modelos estrangeiros, sem considerar que a realidade brasileira é bastante diferente, tanto do ponto de vista econômico para realização das obras, quanto do clima. A afirmação é de Roberto Papaiz, presidente da AFEAL. Na sua avaliação, a construção civil adota a referência de projetos internacionais, distantes da realidade tropical. Não temos o inverno do hemisfério norte, que imitamos. Nossa radiação solar é intensa e precisamos nos proteger da luminosidade o ano todo. Resolvemos o problema com soluções importadas, inadmissíveis hoje, diante do desafio da construção sustentável, que é uma questão de bom senso cívico, diz, e indaga: Por que produzir edifícios que mais se parecem com aquários e instalar grandes equipamentos de ar condicionado em ambientes de trabalho, iluminados artificialmente, mesmo quando o sol está brilhando inutilmente lá fora? Porque somos irracionalmente imediatistas e nos enganamos com soluções estéticas que não tem lógica. Vestir capa de chuva, que protege mais que um guarda-chuva, pode não ser estético, mas é racional. Porém, quando pensamos em fachadas, queremos muito vidro, acima da necessidade de iluminação dos ambientes, porque isso vende, observa Papaiz. É verdade que não dispomos de dinheiro para custear fachadas ventiladas sofisticadas, com vidros duplos e sistemas automáticos de controle da incidência solar. Mas, poderíamos sofisticar nossas soluções se reduzíssemos racionalmente as superfícies envidraçadas, diz, acrescentando que infelizmente, essa alternativa não depende da indústria que fabrica esquadrias, que anseia oferecer produtos com soluções mais sustentáveis. Papaiz constata que caíram em desuso na arquitetura brasileira as proteções solares externas, como os tradicionais e eficientes brises da década de 70. Mas, o que dizer de esquadrias com vidros duplos e persianas insuladas utilizando simples vidros verdes, como indica a professora Joana? Atingir uma redução de 70% da incidência solar, com controle total da luminosidade, não seria suficientemente sustentável? Temos tecnologia para essa solução. E, para amenizar o impacto do custo, se reduz a superfície dos vidros ao necessário. O custo final será inferior ao aquário que está na moda. É só usar o bom senso. A tecnologia é nossa e já está disponível, conclui. 2
3 Normas Técnicas Porque revisar as normas de caixilhos revisão das normas referentes a A caixilhos, em curso desde agosto de 2007 na AFEAL, é resultado da constatação do setor de que os documentos em vigor apresentam lacunas quanto aos métodos de ensaio e a especificação. A Comissão de Estudos conta com a efetiva participação dos consultores do setor Antonio Cardoso, Mario Newton, Paulo Duarte, Joel C. Souza, Pedro L. Caldeira Martins; dos fabricantes de esquadrias de alumínio e de aço; dos sistemistas; da AFEAL, AFEAÇO, ANAMACO e dos laboratórios Falcão Bauer e ITEC. As normas que citam os métodos de ensaio devem ser aprimoradas, pois na versão atual deixam dúvidas nos procedimentos entre os laboratórios, gerando em diferentes resultados, diz a engenheira Fabiola Rago, consultora técnica da AFEAL. Segundo ela, o método de penetração de ar já foi revisto e será adotada a metodologia de determinação da vazão de ar, empregada internacionalmente. O método de estanqueidade à água também foi revisto e serão especificados com mais clareza o posicionamento dos bicos de água, as características destes bicos e a forma contínua de aplicar as pressões de ensaio, esclarece. No ensaio de cargas uniformemente distribuídas a grande modificação está na inclusão da pressão de segurança, onde só será avaliada a ruptura da esquadria após a aplicação da pressão de ensaio onde se estuda a deformação, que está sendo amplamente discutida. Quanto à Norma mãe NBR 10821, a Comissão de Estudos está discutindo quais serão as pressões fixas para as Classes Normal (até 02 pavimentos) e Melhorada (até 05 pavimentos); quais os coeficientes poderão ser adotados; e como inserir itens específicos para fachadas, diz, acrescentando que o trabalho do grupo incluirá a avaliação das condições de acústica dos caixilhos e, ainda, como e quando exigir este desempenho e a avaliação do desempenho térmico das esquadrias, uma vez que estamos na era das edificações sustentáveis. Estão em debate, as normas: NBR 6485:2000 Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação da penetração de ar. NBR 6486:2000 Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação da estanqueidade à água. NBR 6487:2000 Caixilho para edificação - Janela, fachada-cortina e porta externa - Verificação do comportamento quando submetido a cargas uniformemente distribuídas. NBR 10820:1989 Caixilho para edificação - Janela - Terminologia. NBR 10821:2000 Caixilho para edificação Janelas - Especificação NBR 10831:1989 Projeto de utilização de caixilhos para edificações de uso residencial e comercial - Janelas - procedimento. PBQP-H PSQ de esquadrias cresce O V Encontro Nacional dos Programas Setoriais da Qualidade da Construção, promovido pelo Ministério das Cidades, por meio da Secretaria Nacional de Habitação e da Coordenação Geral do PBQP-H, está previsto para os dias 23 e 24 junho, na cidade de Belém, no Pará. Edson Fernandes, gerente do PSQ Esquadrias de Alumínio conta mais detalhes sobre o evento ao Informativo AFEAL e fala do crescimento do PSQ de Esquadrias de Alumínio Especiais. IA - Como está a preparação do encontro nacional do PBQP-H? Na programação deste encontro teremos dois temas centrais: a avaliação da evolução do programa e o estabelecimento do planejamento estratégico para os próximos anos. Vários setores da construção e dos materiais estão se organizando para o congresso do PBQP-H. Até lá serão 30 PSQ s que apresentarão seus resultados - estão sendo incorporados quatro novos segmentos. IA Os gerentes dos PSQs apresentarão algum tema específico? Entre as reivindicações dos gerentes dos PSQ s está uma maior integração dos Ministérios das Cidades com outros Ministérios, como o do Planejamento, Justiça e Trabalho, para tornar mais efetivo o trabalho em torno do PBQP-H. IA Qual será o relato a ser apresentado pelo PSQ da AFEAL? Será apresentada a situação atual do PSQ de Esquadrias de Alumínio e a evolução do programa, que ganhou muitas adesões após parceria da AFEAL com a ABAL, co-gestora do programa. IA - Quantas empresas estão no PSQ de Esquadrias? Hoje, o programa conta com a participação de 26 empresas de esquadrias padronizadas e 30 de especiais. Logo após as extrusoras Alcoa, CBA, Hydro e Belmetal -, homologarem suas linhas, disponibilizando-as ao mercado, ficou mais rápida a adesão de fabricantes especiais. Além da AFEAL que vem agregando todos seus associados, há varias solicitações espontâneas de todo o País de não-associados para adesão. IA - Qual seu balanço geral do programa? Os fabricantes estão percebendo a importância na organização setorial. Cumprir, no mínimo, as Normas Técnicas representa respeito ao consumidor. Porém, para o setor representa isonomia competitiva, pois se todos os concorrentes respeitarem as Normas Técnicas, não haverá preços aviltados e a diferença passa para outras questões, como atendimento ao cliente, design, produtos com maior valor agregado, prazo, pós-venda, marketing e relacionamento com o mercado. É bom lembrar que os programas mais antigos estão com até 95% de conformidade em seus setores. Edson Fernandes, gerente do PSQ de Esquadrias. 6
4 Notícia ITEC fará ensaios de vidros temperados O ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil acaba de completar dois anos de existência, com 410 ensaios realizados no período e o anúncio da ampliação de sua área de atuação aos testes de vidros temperados, a partir de julho próximo. Um novo ventilador entrou em operação na Câmara Azul para ensaios de carga de ventos, com capacidade nominal de 4500 Pa, em substituição ao antigo que alcançava 2700 Pa. O ITEC realizou, entre outros, os ensaios das fachadas de edifícios que buscam a certificação LEED de impacto ambiental, como o Ventura Tower, da Tishman Speyer, e o Eldorado Business Tower, da Gafisa. Novo ventilador instalado na Câmara Azul. presidente do ITEC, Lage Mourão O Gozzi, informa que estão sendo adquiridos e instalados os equipamentos para os ensaios de vidros temperados, e convida o setor vidreiro a se programar para, a partir de julho, ensaiar seus produtos no laboratório. O mercado da construção civil reconhece, publicamente, a seriedade e competência do laboratório para testes de esquadrias e fachadas. A indústria do vidro também contará com equipamentos de qualidade e profissionalismo nos ensaios dos seus produtos, afirma ele. A indústria do vidro contará com equipamentos de qualidade e profissionalismo nos ensaios dos seus produtos Estamos nos preparando para ensaiar vidros temperados quanto às verificações dimensionais e visuais; resistência ao choque mecânico; resistência ao choque térmico; fragmentação; e impacto para classificação do vidro de segurança temperado, conforme a norma NBR 14698, explica Michele Gleice, coordenadora técnica do ITEC, que aguarda para dezembro a acreditação do laboratório pelo INMETRO. A instalação de um novo ventilador foi determinada pela elevada exigência no teste de pressões de ventos feita pelo escritório americano de consultoria, Israel Berger, para os ensaios da fachada do edifício Ventura Tower. No ensaio de sobrecarga estrutural foi solicitada a aplicação de uma pres- são positiva uma vez e meia superior à pressão da carga de vento (1800 Pa), ou seja, 2700 Pa, somente para avaliar a estrutura visualmente, sem medir nenhuma deformação, explica a engenheira Michele Gleice. Devido à dimensão do protótipo, o ventilador antigo - com capacidade verificada de 2600 Pa -, conseguia aplicar no máximo 1700 Pa, pois as perdas eram muito grande devido ao tamanho do protótipo. Para atender à necessidade da obra, a TishmanSpeyer em parceria com o ITEC investiu na aquisição do novo ventilador com capacidade nominal de 4500 Pa. Para o presidente do ITEC, a iniciativa se traduz como uma parceria bem-vinda, hoje e no futuro. Fizemos os ensaios da fachada unitizada do Ventura na Câmara Azul, para a qual patrocinamos uma atualização que permitiu que atingíssemos a pressão de ventos especificada pelos consultores. A fachada se comportou muito bem, mesmo com as pressões utilizadas e que superam, em muito, o que a norma brasileira prescreve, com deformações dentro do previsto, afirma Nelson Faversani Junior, diretor de Construção da TishmanSpeyer. Ele acrescenta que a Tishman ensaia suas fachadas no ITEC já há muito tempo. Os profissionais são muito competentes e sérios. Fico tranqüilo em fazer os ensaios lá, ressalta. Já as fachadas do edifício Eldorado Business Tower, da Gafisa - também candidato a certificação LEED, emitida pelo Green Building Council -, foram realizadas na Câmara Vermelha, respondendo a uma pressão de ensaio informada (pressão positiva) de 2300 Pa. A pressão negativa era de 1840 Pa e ainda fomos além, até 2100 Pa, a pedido dos interessados, revela a coordenadora do laboratório. O projeto foi inicialmente testado no túnel de vento da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pela localização da obra, à beira da Marginal Pinheiros, a fachada receberia grande pressão de ventos. Os testes no ITEC foram importantes para verificar essa condição extrema do empreendimento, muito Os profissionais do ITEC são muito competentes e sérios. Fico tranqüilo em fazer os ensaios lá acima do usual, comenta Luis Fernando Bueno, diretor de Operações da Gafisa. O caixilho passou em todos os testes de vedação, o que nos deu grande segurança na execução da obra. A câmara foi decisiva. Foi muito bom e confiável o trabalho do ITEC. O que foi feito lá refletiu no resultado da obra, que apresenta vazamento praticamente nulo, destaca. O ITEC implantou, este ano, sistema para reuso da água utilizada na realização dos ensaios de estanqueidade à água, o que gerou redução de 86% no consumo. Foram instalados reservatórios para captação da água utilizada, filtros e bomba de recalque para direcionar a água novamente ao reservatório principal. O retorno do investimento, considerando a economia já comprovada, é de seis meses, comemora o presidente Lage Mourão Gozzi. 3
5 Matéria Técnica Janelas integradas, mais luz e ar Desinformação das construtoras aliada à busca pelo produto mais econômico, além da falta de cultura de esquadrias por parte do consumidor, padronizou a tipologia de janelas de correr de tres planos para as edificações residenciais, independente do porte das unidades ou do segmento social a que se destinam. Os vãos que o mercado já determinou serem os menores possíveis, recebem esses caixilhos que, no caso de São Paulo, desrespeitam o Código de Obras do município ao eliminarem 50% do vão para insolação. Em oposição a essa tipologia, o mercado aponta como tendência a adoção das janelas integradas com persianas projetantes de enrolar ou não que abrem integralmente, deixando o vão completamente livre, tanto para iluminação, como insolação. Dessa forma, as integradas cumprem o determinado pela legislação paulistana. De acordo com o Departamento de Aprovação de Projetos da Secretaria da Habitação de São Paulo, o Código de Edificações estabelece uma abertura de 15% da área do compartimento destinada para insolação e 7,5% para ventilação, quando o uso for para permanência prolongada (repouso, sala de estar, estudos, trabalho etc.). E abertura de 10% da área do compartimento destinada para insolação, e 5% para ventilação quando o uso for para permanência transitória (cozinha, copa, sanitários, vestiários etc.). Antes produzida em aço, com esteira pesada, grande caixa recolhedora e cintas para acionamento, as persianas integradas ao caixilho ganharam um banho de tecnologia e foram reintroduzidas no mercado brasileiro há cerca de 15 anos. A esteira, agora, é constituída por palhetas de alumínio pintado, preenchidas com poliuretano expandido. É leve, durável e oferece melhor condição de isolamento térmico e acústico. Pode ser acionada por cordão ou motor, e sua caixa recolhedora não interfere com a estética do ambiente. Fábio Gadioli, diretor da IGÊ Esquadrias Metálicas, compara as duas tipologias: Com a integrada, a abertura do vão para a iluminação é total e a redução de ruído é duas vezes maior que a permitida pela veneziana, porque tem duas folhas de vidro. A folha fixa da janela veneziana de três planos para dormitório elimina 50% do vão e, por ela, entra muito ruído. Não há um controle de transmissão de calor - seja a janela integrada é a tipologia que respeita o Código de Obras e, também, uma tendência no mercado de alto e altíssimo padrão frio ou quente. Já com a integrada, o conforto térmico é muito maior, observa, ressaltando que, apesar dos benefícios da janela integrada, as construtoras optam pela veneziana por questão de custos. Para Luis Fernando Bueno, coordenador da Comissão Técnica de Vedação e Acabamento do SindusCon-SP, a janela integrada é a tipologia que respeita o Código de Obras e, também, uma tendência no mercado de alto e altíssimo padrão. Há cerca de três anos, tornou-se uma exigência desse consumidor. A integrada influencia na decisão da compra do imóvel. Para o construtor é um produto que agrega qualidade ao imóvel, desde que esteja dentro da viabilidade de custos. Hoje, é um produto com preço mais acessível e possibilita maior conforto. Também é mais leve no sentido do uso, caso não sejam automatizadas - os modelos antigos eram muito pesados. Com a revolução tecnológica do produto, a manutenção é mínima, comenta Bueno. O consultor Antonio B. Cardoso discorda de Bueno em relação ao segmento de mercado conquistado pelas integradas. Ao ser relançada no país, a janela integrada se estabeleceu como um modelo top de linha. A partir daí se criou a cultura de que o produto voltou ao mercado somente para quem tem dinheiro, mas, hoje, as construtoras o adotam, cada vez mais, para os empreendimentos residenciais de médio e médio-baixo padrão. Basta ver que as indústrias de esquadrias padronizadas de alumínio, há algum tempo, vem fabricando caixilhos com persianas integradas e oferecendo ao consumidor nas lojas e home centers, diz Cardoso. O debate sobre a diferença de custo entre uma e outra tipologia traz à tona opiniões diversas. O freio para a expansão desse produto no mercado é o custo, diz Luis Fernando Bueno. Mas, para Gadioli, o custo final do imóvel com a integrada é apenas 0,5% superior. O custo unitário de uma integrada é 30% maior do que a da venezia- Esquadrias integradas abrem totalmente o vão. na. É importante que o cliente conheça essas vantagens para poder exigir das construtoras, diz Gadioli. Em contrapartida, Antônio Cardoso alerta que a comparação de custos entre as duas tipologias deveria ser feita por critério de medidas. Uma veneziana de correr de três planos, de 1,20 m x 1,50 m, tem apenas 50% de iluminação e custa x. Através de uma comparação técnica, esse caixilho equivale a uma integrada de 1,20 m x 1,20 m, com 100% de abertura para iluminação. Portanto, o custo não deve ultrapassar 10% a mais que veneziana de correr, afirma Cardoso, lembrando que já existem no mercado empresas especializadas nessa tipologia, oferecendo a esteira pronta, com menores custos de produção. Moyses Gordon, diretor da construtora JZM, adota as janelas integradas em apartamentos com área superior a 130 m² com o objetivo de tornar o padrão do imóvel mais sofisticado, diz, ressaltando entre as vantagens que ela propicia ao consumidor a vedação e a redução do ruído externo. O comentário de Gordon sobre a postura dos compradores de apartamentos é a chave para que o fabricante entenda porque um produto de qualidade superior ainda luta para conquistar o mercado: Os compradores desses padrões de apartamentos não se atentam às diferenças, nem exprimem preferências a respeito do tipo de janela ou, até mesmo, de seu funcionamento. Preocupam-se apenas onde terão portas e janelas. 4
6 Curtas O site da AFEAL, além do layout moderno, está repleto de novidades. De fácil navegação, conta com a seção Esquadrias de A a Z, onde o visitante conhece tudo sobre o universo das esquadrias de alumínio. Além do acesso às informações sobre normas técnicas, notícias e eventos do setor, todas as edições do Informativo AFEAL estão disponíveis para a leitura. Trata-se de um canal direto de comunicação da entidade com seus associados, o setor e a sociedade. Confira: Com o objetivo de aproximar os setores de esquadria e vidro, a AFEAL participou da feira Glass South América 2008, que aconteceu entre os dias 8 a 10 de maio, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. Uma ilha de 88 m2 foi montada pela AFEAL, em parceria com as empresas associadas Dow Corning do Brasil, Belmetal, CBA e Udinese. A feira é a mais importante do setor vidreiro na América Latina, com foco em tecnologia e design para as indústrias da construção civil, arquitetura, moveleira e automotiva. A Fesqua 2008, ponto de encontro obrigatório para o setor de esquadrias, fachadas e serralheria, acontecerá de 15 a 18 de outubro no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. A feira que cresceu 30% em relação à edição anterior, contará com 200 expositores. Já confirmaram participação empresas da Alemanha, Espanha, Portugal, Estados Unidos, Argentina, Turquia e China. O evento aguarda 20 mil pessoas e será organizada uma visita guiada com um grupo de empresários alemães. Em recente visita à Alemanha, soube que os empresários da indústria de esquadrias de lá consideram a Fesqua como a maior e mais importante feira do setor de esquadrias na América Latina, diz César Tavares, da César Tavares Comunicações, responsável pela organização da Fesqua EXPEDIENTE O Informativo AFEAL é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. DIRETORIA EXECUTIVA Presidente - Roberto Papaiz Vice-presidente - Harry Wottrich Diretor Tesoureiro - Waldir Trózo Diretor Secretário - Antonio M. Spina Secretário-Executivo - Fernando Rosa R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos CEP , F: (11) afeal@afeal.com.br - Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb ) Criação/Diagramação: Vertical Design Impressão: Corset Tiragem: exemplares Periodicidade: Trimestral Distribuição Gratuita Uma comitiva de 51 empresários e profissionais associados da AFE- AL esteve em Madri, entre 6 e 9 de maio, para conhecer as novidades em tecnologia de caixilhos e fachadas na Veteco Essa é considerada uma das mais significativas mostras internacionais no segmento de janelas, fachadas e divisórias envidraçadas. Além da visita à feira, a programação contou com city tour por Madri, jantares e encontro com dirigentes da ASEFAVE - Asociación Española de Fabricantes de Fachadas Ligeras y Ventanas, entidade que representa os fabricantes espanhóis de esquadrias. 5
7 Mercado Fermax e Pado, novas fechaduras A Fermax, em parceria com a Pado, amplia sua gama de produtos com o fornecimento de fechaduras. A nova parceria veio para atender o mercado nas mais variadas linhas de perfis. São dois modelos e acabamentos cromado, preto e branco. Empresas sólidas e de renome tendem a se completar com parcerias de sucesso para atender a um consumidor cada vez mais exigente. A Fermax atua no segmento de acessórios desde 1974, investindo sempre na melhoria contínua, visando a qualidade, o atendimento e o respeito ao cliente. Consulte: fermax@fermax.com.br ww.fermax.com.br V.Brasil amplia Silicones Sika, novidade no Brasil Após a aquisição da Divisão da Linha de Silicones de Engenharia da Wacker Chemie AG em 2004, a Sika S/A - empresa multinacional suíça fabricante de produtos químicos para construção civil e indústria -, traz para o Brasil a linha de silicones para fachadas glazing. A linha de produtos é composta pelos silicones estruturais mono e bicomponente; selante neutro; selante específico para pedra natural; silicones mono e bicomponente para vidro duplo; cleaners para limpeza; promotores de aderência (primers). Possui também a linha de equipamentos, como pistolas manuais e pneumáticas. A Sika oferece assessoria técnica completa ao cliente, que inclui o cálculo do tamanho da junta necessária para colagem do vidro, ensaios de aderência e compatibilidade química, treinamentos e acompanhamento na obra. Consulte: Gradil Linha Universal da Alcoa, adaptado a NBR 14718:2008 JAP lança Tela Mosqueteira Buscando o equilíbrio da funcionalidade e da beleza, e atendendo a solicitação do mercado, a JAP lança a Tela Mosqueteira para ser instalada nas janelas produzidas pela empresa. A adaptação é perfeita nas linhas da JAP e a sutileza de sua aparência interfere o mínimo possível na arquitetura. A instalação é fácil e os trilhos se encaixam perfeitamente no marco das janelas. O material é em PVC, disponível na cor cinza, e os requadros de alumínio podem ser brilhante, fosco e branco. A JAP busca contribuir para construção de ambientes oferecendo beleza, luz e liberdade, ligando as pessoas ao mundo. Consulte: Asa Flex inova A recompensa é enorme, quando o trabalho é fiel!. Motivada pela confiança que sempre recebeu, a V. Brasil amplia a linha de produção, adquirindo equipamentos da mais alta tecnologia, o que a coloca, hoje, como uma das maiores empresas do mundo na fabricação de fita vedadora. Continuando o trabalho, a V.Brasil dedicada à fabricação de produtos de qualidade, tem o orgulho de ser 100% brasileira, com o objetivo de contribuir na valorização das esquadrias, dando total segurança aos que preferem a marca, sinônimo perfeito de obra garantida. A V. Brasil agradece sua confiança! Consulte: O Gradil da Linha Universal é um sistema composto por perfis e acessórios de alumínio com diversas tipologias, possibilitando a execução de retas, curvas ou cantos, de acordo com as características de cada projeto. O novo Gradil da Linha Universal já está adaptado à nova norma técnica NBR 14718:2008, publicada em janeiro pela ABNT. O painel de proteção resiste a altos impactos e o perfil do parapeito respeita a altura recomendada. É possível ainda, instalar o produto sobre peitoril de alvenaria, com uma solução prática, leve e resistente. Os perfis do Gradil da Linha Universal são produzidos na liga Alcoa 6060-T5, que garante precisão dimensional e comportamento estrutural adequado. Perfis que necessitam de propriedades mecânicas específicas, recebem ligas diferenciadas e tratamento especial. Consulte: A sofisticação das peças em alumínio impera de forma quase absoluta na concepção dos estilos mais impressionantes de portas e janelas, proporcionada pela variedade das inúmeras combinações geométricas. A interpretação dessas características inspirou a Asa Alumínio a criar o Sistema Asa Flex, uma geração de novos produtos destinados a complementar o requinte formal das esquadrias de alumínio. A inspiração veio através da variedade e da inovação, que surge para ampliar a liberdade de criação e oferecer ao arquiteto uma opção mais versátil para a reprodução de tipologias com maior riqueza de detalhes. Consulte: marketing@asaaluminio.com.br 7
8 Associados AFEAL Esquadrias Especiais - Fabricante São Paulo A.G. ALUMÍNIO LTDA. ADALUME ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. ALUMINY ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA.- ME ALUS ALUMINIUM COMERCIAL LTDA.-ME ALUTINGA IND.E COM. DE CAIX. DE ALUM. LTDA. ARMEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTALUM ARTES EM ALUMÍNIO LTDA. ARTEAL ARTEFATOS DE ALUMÍNIO LTDA. ATENUA SOM IND. E COM. LTDA. AXIWIL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. BIMETAL ENG. ESQUADRIAS E VIDROS LTDA. CMA MERCANTIL DE ALUMÍNIO LTDA. COELHO METAL IND. E COM. DE ESQUADRIAS LTDA. COSBIEM PROJ.SERV. VID,CRISTAIS E CAIXILHOS ERG S ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRALUM IND. E COM. DE ESQUAD. LTDA. ESQUADRIMAX - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. FAMEM FABR. MONT MANUT. DE ESQ. LTDA. GATTERA ALUMÍNIO LTDA. GLAFCON IND.E COM.DE ARTEF. DE METAIS LTDA. IGÊ ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. INOVATTA IND.E COM.DE ESQUAD. ESPEC. LTDA. ITEFAL IND.TECN.DE ESQ. DE FERRO E ALUM. J. GIANINI ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. LUXALUM ESQ. DE ALUMÍNIO IND. E COM. LTDA. ORCA IND. DE ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. PERFBOX IND. E COM. DE ESQ. DE ALUM. LTDA. PRODAL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. REINSTAL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. S. NALDI IND. COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA. TÉCNICA ESQUADRIAS ESPECIAIS LTDA. TECNOFEAL IND. E COM. LTDA. TECNOSYSTEM TEC. EM SIST. CONSTRUTIVOS UNIBOX ESQUADRIAS E DECORAÇÕES LTDA. YKK DO BRASIL LTDA. ZELOART ESQUADRIAS LTDA. Alagoas ALUMA ALUMÍNIO COM. REPR. E SERVIÇOS LTDA. SOCITEC SOC. TÉCNICA COM. E REPR. LTDA. Amazonas ALUMÍNIO APLICADO LTDA Bahia BRIN METAL METALÚRGICA IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA SQUADRILAR LTDA. Ceará ALPHA METALURG. J.SAMPAIO DE S. FILHO -ME ALUNOBRE IND. E COM.LTDA. METAL LESTE LTDA. METALÚRGICA BRASIL IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA LCR LTDA. PROSERV M. DE SOUZA LIMA ME. Distrito Federal CRISTAL MAIS VIDROS E ESQUADRIAS. Minas Gerais ALUMINASA ESQ. DE ALUMÍNIO LTDA. (ALUBRÁS) ALUTEC ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ANOBEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTE FERRO ESQUADRIAS LTDA.-EPP ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DIPLOMATA LTDA. 8 Mato Grosso do Sul AGAEFE ESQUAD. DE ALUMÍNIO E FERRO LTDA. Paraíba GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAÇÃO LTDA. Pernambuco IANE IND. E COM. LTDA. PÓRTICO ESQUADRIAS LTDA. Paraná ENGEVIDROS ENG. E COM. DE VIDROS LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUPAR LTDA. PROJETALL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. Rio de Janeiro ESQUADRIA E VIDRAÇARIA GERPOL LTDA. Santa Catarina ALUMONTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA DURIARTE ARTEFATOS DE METAIS METAL IND. E COM. DE ALUMÍNIO LTDA. Esquadrias Padronizadas - Fabricante Minas Gerais ALIANÇA PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA. São Paulo ANGULAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.-ME ATLÂNTICA DIV. ESQUAD. ALUM. PADR. LTDA. EBEL EMPRESA BRASILEIRA DE ESQ. LTDA. IBRAL IND.BRAS. DE ARTEF. DE ALUMÍNIO LTDA. INTEGRAL S.A. IND. E COMÉRCIO JAP JANELAS DE ALUMÍNIO PADR. LTDA. JR ESQUADRIMAR IND. E COM.DE ALUM LTDA. SASAZAKI IND. E COM. LTDA. TRIFEL IND. E COM. LTDA. Santa Catarina IBRAP IND. BRAS. DE ALUMÍNIO E PLÁST. SA Esquadrias - Manutenção KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA. Cotia - SP Alumínio - Extrusora ALCOA ALUMÍNIO S.A. Santo André - SP ASA ALUMINIO S/A. Campinas - SP COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO HYDRO ALUMÍNIO ACRO S/A. Alumínio - Revenda ALL METAL COMÉRCIO DE IMP. E EXP. LTDA. ALUMIFIX COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA. Curitiba PR ALUMIGON BRASILEIRA IND. E COM. LTDA. Santo André SP ALUMINIOS PETILLO LTDA. Belém PA BELMETAL IND. E COM. LTDA. EMPOL ALUMINIUM INDÚSTRIA E COM. LTDA. PEREIRA BRITO COMÉRCIO DE ALUMÍNIO LTDA. PERFIL COM. DE ALUMÍNIO E ACES. LTDA. Espiríto Santo SELTA COMÉRCIO DE METAIS LTDA. Alumínio Composto e Chapas ALUCOTEX COM. DE REVEST E ACESS. LTDA. - Distribuidor DAY BRASIL S/A. - Distribuidores Anodização e Pintura GUARICOR PINTURA ELETROSTÁTICA LTDA. OLGA COLOR PROT. E DECO DE ALUM. LTDA. PRODEC PROTEÇÃO E DECO. DE METAIS LTDA. Jandira SP ZINCROMO GALVANOPLASTIA LTDA. Campinas SP Acessórios e Componentes ALUMICONTE COMPONENTES DE ALUM. LTDA. Vila Flores RS FISE FECHOPLAST IND. SIST. ESQUADRIAS LTDA FERMAX IND. COMPONENTES ESQUADRIAS LTDA. Colombo PR NAKRAM IND. E COM. LTDA. PROMEL PROD. METALÚRGICOS LTDA. SOMFY BRASIL LTDA. UDINESE METAIS LTDA. Diadema SP Elastômeros e Vedantes BETA IND.COM.DE ARTEF. DE BORRACHAS LTDA Guararema - SP DINAFLEX IND. DE ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Guarulhos - SP ICILEGEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO IBAITI LTDA. Ibaiti - PR NEOBOR IND. E COM. LTDA. Porto Feliz - SP PROBOR BORRACHAS DO BRASIL LTDA. Embu-Guaçu - SP SCHLEGEL AM. DO SUL VED. P/ CONST. CIVIL LTDA. STAMP SPUMAS FITAS E PEÇAS TEC. ESPUMAS Campinas - SP TREBOR IND.COM. ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Várzea Paulista - SP VBRASIL - VEDASIL VED, ESQUAD. E ANOD. Valinhos - SP Silicones e Fitas Adesivas 3M DO BRASIL LTDA. Sumaré - SP / Fitas Adesivas DOW CORNING DO BRASIL LTDA. / Silicones OLIVÉ QUÍMICA DO BRASIL LTDA. São Caetano do Sul - SP / Silicones SIKA S/A Osasco - SP Sistemas Informatizados p/ Esquadrias ALUMISOFT INSTALAÇÃO E MANUT. S/C LTDA. Sorocaba - SP / Sistemas Informatizados EAGLE SOFTWARES E GESTÃO EMP. LTDA. Poá - SP / Sistemas de Gestão Máquinas e Equipamentos ALU-SERVICE IND. E COM. LTDA. ALUMICENTRO IMPORTAÇÃO E COM. LTDA. METALÚRGICA CORTESA LTDA. Pinhais - PR Parafusos e Fixadores INOX PAR IND. E COM. LTDA. Guarulhos SP BOLTINOX COM. REPRES. IMPOR E EXPOR. LTDA. Vidros LM VIDROS Campo Grande - MS
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