GT 5 SEXUALIDADES E AFETIVIDADES JUVENIS: SUBJETIVIDADES EM MOVIMENTO REFLEXÕES SOBRE O SIGNIFICADO DA SWINGUEIRA PARA OS JOVENS DO BAIRRO DA SERRINHA
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- Ana Coelho das Neves
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1 GT 5 SEXUALIDADES E AFETIVIDADES JUVENIS: SUBJETIVIDADES EM MOVIMENTO REFLEXÕES SOBRE O SIGNIFICADO DA SWINGUEIRA PARA OS JOVENS DO BAIRRO DA SERRINHA Inaê Soares Oliveira Universidade Estadual do Ceará 1 Lohana Lemos Januário Universidade Estadual do Ceará 2 Resumo: O presente trabalho tem a intencionalidade de investigar os diversos fatores que levam meninos e meninas cada vez mais jovens para os grupos de swingueira no bairro da Serrinha, localizado em Fortaleza/CE. Tem-se como elemento inicial o convívio diário com muitos desses jovens que cada vez mais aglutinam na modalidade das danças erotizadas. Partindo da compreensão que não há uma educação sexual intensa nem na escola tão pouco na família, e que esses jovens aprendem e fazem suas descobertas corporais e sexuais com seus parceiros de grupo através da dança. Sendo assim, várias problemáticas são lançadas e que precisam ser respondidas, sendo algumas delas voltadas para a subjetividade coletiva desses jovens, para o sentido da swingueira nas suas relações sociais, para a fragilidade de políticas públicas voltadas para a cultura - arte, além de outras possibilidades investigativas que dizem respeito ao corpo masculino, tão rotulado pela sociedade e que dentro desses grupos tem a liberdade de requebrar, gingar e rebolar. Os grupos de swingueira precisam ser pensados e investigados, pois estes aglutinam contingentes cada vez mais jovens, e pela a análise dessa pesquisa, jovens da periferia. Palavras-chave: Juventude(s). Danças erotizadas. Relações sociais. 1 Discente do curso de Bacharelado em Serviço Social da universidade Estadual do Ceará UECE. inae.soares@hotmail.com 2 Discente do curso de Bacharelado em Serviço Social da universidade Estadual do Ceará UECE. lohanalj@hotmail.com
2 INTRODUÇÃO O presente estudo almeja contribuir para a discussão e reflexão acerca de expressões contemporâneas de formas culturais e manifestações de massa, com recorte e destaque para as visíveis práticas de grupos de swingueira na comunidade do bairro da Serrinha, localizada nas adjacências da capital cearense, Fortaleza. O interesse pela presente temática emerge da visualização constante da presença de um número significativo de jovens, meninos e meninas, presentes em uma quadra localizada nas imediações da Universidade Estadual do Ceará (UECE), instituição esta da qual as presentes autoras configuram-se enquanto estudantes, embalados ao som de ritmos de swing e danças erotizadas. Além do frequente contato com sujeitos que caracterizam-se enquanto moradores da comunidade localizada nos entornos do lócus universitário citado anteriormente. Tendo-se em vista a expansão de um quantitativo cada vez maior dos grupos de swingueira e do número expressivo de jovens que se encontram inseridos nos mesmos, além da capacidade aglutinadora deste espaço e de sua configuração enquanto esfera de socialização de adolescentes e até mesmo crianças, é que acredita-se na relevância temática do presente trabalho, tanto no que tange ao espaço acadêmico, que deve apropriar-se da questão, quanto do espaço social. Relevância, ainda, no sentido de que esta pesquisa converge no caminho de contribuição e fomento a discussões e reflexões sobre o assunto para a sociedade. Pode-se dizer que o caminho metodológico traçado para a constituição desta investigação caracteriza-se como de cunho qualitativo. Perpassa a análise bibliográfica de literatura tangente à temática, além de pesquisa empírica viabilizada pelas técnicas de observação sensível e de entrevista informal realizada com três jovens adolescentes integrantes de um dos grupos de swingueira que ensaiam em quadra da UECE e são moradoras da comunidade da Serrinha. Pontua-se aqui que as indagações levantadas se norteiam na perspectiva de entendimento do significado que os grupos de swingueira têm na vida de jovens moradores do bairro da Serrinha, dos fatores motivadores e impulsionadores de participação dos mesmos
3 nestes grupos, dos impactos que eles, enquanto espaço agregador, têm nas formas de sociabilidade dos jovens, além da perspectiva de acesso à cultura. Vale ressaltar ainda que este trabalho não tem a intencionalidade de criticar ou legitimar as linguagens dançantes com vieses erotizados. O que se propõe aqui é visibilizar o poder de aglutinação dos grupos de swingueira, bem como o surgimento surpreendente dos mesmos. Não se tem acúmulo teórico e empírico suficiente para estabelecer as razões ou os fatores impulsionadores desses grupos. O que encontrar-se-à nesse trabalho perpassa algumas observações. É importante salientar que algumas indagações proposta no resumo não serão contempladas aqui, como a questão do corpo masculino e os movimentos requebrados bem como o desenvolver-se das relações sexuais desses jovens. CONTEXTUALIZANDO OS GRUPOS DE SWINGUEIRA Como já argumentado, este é um campo de estudo empírico denso, complexo e que exige investigações aprofundadas, seja pela o fato de aglutinar tantos jovens, seja pelos movimentos erotizados, seja pelas relações sociais, afetivas, sexuais estabelecidas, entre outros fatores. Estes, dizem respeito a análises econômicas e políticas, pois se compreende que os grupos de swingueira surgem nas comunidades periféricas estigmatizadas, ou seja, esse ritmo musical nasce impregnado de concepções, como cita, Rodrigues, 2011, de baixo valor humano, entre outras que serão suscitadas no decorrer do texto. As músicas populares contemporâneas e as formações sociais ligadas a elas constituem um terreno fértil para a investigação sociológica, especialmente para colocarmos problemas que até então pareciam insignificantes, questões que crescentemente ganham valor na maneira como destinos de grupos humanos se desdobram e mesmo para abordar indagações mais tradicionais acerca das condutas, relações e estruturas sociais humanas, porém, em um novo estágio de desenvolvimento. (RODRIGUES, 2010, 10). A partir de leituras prévias e das pré-noções foi-se formando algumas indagações que não serão respondidas aqui, mas que cabem serem levantadas. Estas giram em torno da história dos ritmos 3 como axé - music e pagode. Encontra-se dentro desses ritmos, ícones da música brasileira como Daniela Mercury e Margareth Menezes. 3 Não será atribuído o nome nenhum a esse ritmo musical, tendo-se em vista, as problemáticas que suscitam o termo popular, bem como não cabe aqui, taxar estas de vulgares, demoníacas ou de baixo valor humano.
4 Rotulado de axé-music, o gênero musical carnavalesco surgido nos guetos negros baianos anima, desde meados dos anos 80, um número impressionante de festas realizadas na Bahia. Inicialmente frequentadas por jovens que pertenciam às camadas mais pobres da população baiana passou a fazer sucesso entre pessoas de diferentes classes sociais por todo o Brasil. (SANTOS, 2006, 79). Dentre os grupos que se relaciona ao pagode encontra-se: Terra Samba, É o Tchan, mais especificamente o pagode baiano. Depois do sucesso continuado do É o Tchan, que conseguiu vender mais de dois milhões e meio de cópias de um único disco, e do surgimento de um sem-número de bandas como Harmonia do Samba, Psirico, Guig Gheto, Pagod art, dentre outros grupos de jovens negro-mestiços, o pagode parece ter sido relativamente aprisionado pela idéia de música do subúrbio. Passou a ser associado a baixaria, pelas suas letras de conteúdo sexual. (SANTOS, 2006, 80-81). O jogo de poder existente, não apenas entre homens e mulheres, mas a mercantilização desse, das danças erotizadas, é o homem no seu processo de desumanizar-se, chegar ao ápice da brutalização, do instintivo, do animalesco, ou é uma dança erótico-sexual situado em um contexto histórico, econômico, politico, cultural? É a ausência de incentivos culturais que demandem outras perspectivas? Por que demandariam outras perspectivas? Essas discussões pretendem ser suscitadas no decorrer do texto. A swingueira é uma espécie de derivação do pagode baiano e como coloca Décimo, 2010 na coluna do jornal Estadão de São Paulo, O pagode baiano é a versão do funk carioca, nos refrões simples e apimentados e no público-alvo. Popular nas áreas periféricas de Salvador, costuma ser rejeitado pela população dos bairros mais nobres, mas extrapola os limites da cidade - ou do Estado - de tempos em tempos. Um dos comentários que ouviu-se de uma mãe que possui dois filhos do sexo masculino em um dos grupos 4 de swingueira do bairro da Serrinha, foi que a mesma acreditava ser muito melhor aqueles jovens estarem todos ali dançando, se divertindo, não mexendo com ninguém, do que está no meio da rua. Esta fala nos aponta a necessidade de posicionar-mos em vários ângulos diferentes, o dela, primeiramente, o de outras mães que não gostam da ideia de terem seus filhos e filhas, principalmente, participando de um grupo de swingueira, entre outros que não valem ser remetidos ainda. 4 Esta fala não foi referenciando apenas seus filhos, mas todos os jovens de ambos os sexos que se encontravam no espaço onde estamos iniciando essa pesquisa.
5 O PAPEL DOS GRUPOS DE SWINGUEIRA NA SOCIABILIDADE DE JOVENS Os grupos de swingueira normalmente começam pelo desejo de reunir amigos, conversar e dançar, como nos relata Lótus, 14 anos, e que antes de formar o grupo e de se encontrarem semanalmente, as integrantes tinham como forma principal de diversão o acesso à internet e à televisão. Em sua fala é possível perceber que para adquirir uma espécie de respeito enquanto grupo de swingueira é preciso ensaiar bastanta, ter coreografias inovadoras, persistir e acreditar no grupo. Lótus relata o quanto é ruim ser menosprezada por um grupo mais estável 5, vindo a ser chamadas de pirangueiras, o que a incomoda muito, pois o grupo modificou sua ideia originária, agora, o propósito é fazer aquele grupo ser reconhecido e legitimado dentro e fora do bairro. É possível apreender algumas complexidades das relações sociais estabelecidas e sua capacidade de modificação, pois diz Lótus que antes as integrantes do grupo que fazem parte eram todas brigadas, não se gostavam, e a dança possibilitou e intermediou, a partir da participação no grupo, a aproximação de todas e a mudança de paradignas e pré-conceitos existentes entre elas.. Vale ressaltar que segundo Lótus, existe muita rivalidade entre os grupos de swingueira. O processo de influência também pode vir por meio de artistas já renomados como fez, Ivete Sangalo, ao cantar a música do lobo mau 6, o que possibilitou a visibilidade do grupo compositor da música para um público de possíveis consumidores dos bens culturais. Porém, como coloca Santos, 2006, 78, o consumo da axé-music e do pagode na Bahia não pode ser considerado apenas como uma imposição dos meios de comunicação de massa, aliás, pelo contrário, pois parece até ter havido durante muito tempo um complô dessas mídias para ignorar o fenômeno. Ou seja, como pode se perceber, foi a partir dos bailes e festas e de toda a aceitação e legitimidade dada pelo povo baiano primeiramente dos subúrbios e depois perpassando outras classes sociais, que a mídia teve que repercutir o ritmo que a Bahia estava querendo ouvir. Não sabe-se até que ponto, o caso baiano se aplicaria aqui, na cidade de Fortaleza. Porém, uma coisa culmina nas duas cidades: o comércio e manipulação cultural. 5 Aqui a mesma se refere ao grupo de swingueira dos jovens do sexo masculino que ensaiam no mesmo local que as adolescentes citadas, cujo o grupo possui patrocínio e já competiu em alguns campeonatos locais. 6 A música lobo mau pertence ao grupo Ó Back e foi registrada sendo cantada por Ivete Sangalo, no Festival de Verão de Esta material foi registrada pelo jornal Estadão de São Paulo, no dia 06 de fevereiro de 2010.
6 Umas das principais indagações é o entendimento que alguns teóricos suscitaram sobre os ritmos dançantes. O primeiro 7 é Moura (1987) que afirma que atitudes preconceituosas e discriminatórias como estas acompanham diversos produtos culturais que estão associados às comunidades afro-descendentes da periferia. Assim, o que acontece hoje com o pagode, e com a axé-music em alguns contextos ocorreu com a capoeira, perseguida no passado como prática de desordeiros e vagabundos, com o afoxé, e também com o candomblé, achincalhado outrora e, ainda hoje, visto em muitos ambientes como coisa do demônio. Dialogando com a fala de Moura, 1978, encontra-se nos escritos de Santos, 2006, 81, a pesquisadora-verbetista do Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira, Mônica Leme, que coloca que este hábito é bastante antigo na música popular quem ainda tem a ilusão de que as letras de duplo sentido e cheia de trocadilhos maliciosos é coisa inventada pela indústria de discos de nosso tempo, pode ficar surpreso ao pesquisar a historiografia da música popular no Brasil (2005). Para contrapor tais falas tem-se músico baiano Edil Pacheco, em entrevista concedida ao Jornal A Tarde em 25 de junho de 2000 aonde afirma que a axé - music é uma música sem espírito, sem alma, sem conteúdo, e que, a música de Caetano Veloso, de Gilberto Gil, João Gilberto e Caymmi, são símbolos da verdadeira Bahia, e reitera que o legado da axé - music e do pagode são, no mínimo, vergonhosos e não representativos de um povo inteligente como é o caso do povo baiano. As argumentações citadas demonstram a complexidade das relações sociais e culturais que perpassam jovens da Serrinha e o quanto precisam ser aprofundadas por diversos ângulos, principalmente na discussão que gira em torno do que era popular tido como algo de cultura qualificada e a que conotação está se direcionando ao popular hoje. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se pontuar aqui, um leque de indagações que problematizão a questão da cultura popular, seus entraves e suas possibilidades, bem como nos coloca a pensar de onde estamos 7 Todos os autores citados foram coletados da tese de mestrado de Santos, 2006.
7 falando? Temos nítido esse lugar? 8 Observa-se que negar a existência desses grupos em nada tem modificado suas formas de sociabilidade, mas em que ponto elas se distinguem? Durante todo o decorrer do texto fomos ressaltando que este trabalho está longe de responder tantas indagações, porém ele se percebe enquanto espaço não de legitimar essas linguagens dançantes de vies erotizados, mas de colocalas na cena, questioná-las, e investigá-las. Pois como nos fala Abreu, 2011, pode ser concebida como um modo de viver, de pensar e de sentir a vida, indissociável dos métodos de trabalho (GRAMSCI, 2001), isto é, como sociabilidade, totalidade constituída na luta pela hegemonia que envolve o nexo orgânico entre a produção e reprodução social sob uma ordem intelectual e moral. Tendo como ponto de partida a investigação sobre as relações sociais, os processos cotidianos, o acesso a bens culturais e o entendimento de que bens são esses, é que inicia-se nosso processo de adentrar-se no que significa a swingueira para esses jovens. Percebe-se ainda superficialmente que o fortalecimento das identidades enquanto pertencente a um grupo gera o sentimento de proteção, de defesa, de reconhecimento de si e do outro. Percebe-se que a swingueira torna-se para muito desses jovens a possibilidade de ser um ícone, de ser desejado, invejado, de ser visto e reconhecido pela a sociedade. Torna-se o espaço de conseguir ser alguém. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Marina Maciel. Serviço social, assistência social e lutas sociais: inflexões na cultura profissional. Maranhão: V Jornada Internacional de Politicas Publicas, Pagode baiano faz sucesso e sai do gueto. Disponível em: gueto,507466,0.htm. Acesso em 15 de outubro de RODRIGUES, F. J. Economia simbólica da excitação: sobre os circuitos musicais populares nas periferias e o sentido erótico-dançante no tecnobrega e no pagode baiano Quando propõe-se essas reflexões, parte-se do princípio do fato de, muitas vezes, não percebermos o quanto estamos impregnado de valores e pré-noções definidas, e esse processo pode ter grande interferências no que diz respeito a conclusões espontâneas e não aprofundadas, pois ao invés do debate, pode abrir espaço para estigmatizar cada vez mais segmentados já inferiorizados.
8 Tese(Doutorado em Sociologia)-Universidade de Brasília, Brasília, Disponível em: SANTOS, Marcos Joel de Melo. Estereótipos, preconceitos, axé-music e pagode. Marcos Joel de Melo Santos Dissertação (mestrado) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 2006.
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