AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL"

Transcrição

1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2011 Dispõe sobre a constituição de garantias pelas concessionárias, permissionárias e autorizadas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, no uso das suas atribuições regimentais, de acordo com a deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto nos arts. 63 e 64 do Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957, art. 28 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, no art. 14 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no art. 4º do Anexo I do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de 1997, no art. 1º da Lei nº , de 17 de dezembro de 2002, no art. 11 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, no art. 19 do Decreto nº 2.003, de 10 de setembro de 1996, o constante do Processo nº / e considerando que: as contribuições recebidas na Audiência Pública n. XXX/2010, realizada no período de xx a xx de xxxxxxxx de 2011, permitiu a coleta de subsídios e informações para o desenvolvimento deste regulamento, resolve: Art. 1º Estabelecer regras e procedimentos para a solicitação de anuência prévia relativa à constituição de garantias por concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor elétrico, bem como os critérios de dispensa dessa anuência e as hipóteses de vedação. CAPÍTULO I DAS DISPENSAS DE ANUÊNCIA Art. 2º As concessionárias e permissionárias de serviço público de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica poderão oferecer garantia constituída pelos direitos emergentes da outorga desde que não haja risco de comprometimento da operacionalização e continuidade do serviço, na forma prevista no art. 28 da Lei nº 8.987, de 1995, ficando dispensadas de anuência prévia as seguintes operações: I constituição de garantias necessárias para a participação em leilões de empreendimentos regulamentados pela ANEEL; II constituição de pacote de garantias necessário para viabilizar a estruturação de financiamentos relacionados a projeto (project finance) de empreendimento de geração ou transmissão licitado pela ANEEL, ressalvada a obrigatoriedade de anuência prévia para a constituição da garantia prevista pelo art. 5º, II desta Resolução e observadas as restrições legais e contratuais para a eventual transferência de ações que resulte em mudança do controle societário;

2 III dação de recebíveis em garantia até o valor necessário para garantir o pagamento de Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica (CCVEE) e Contratos de uso de redes de Transmissão ou Distribuição (CUST e CUSD, respectivamente); e IV dação de recebíveis em garantia voltada à captação de recursos, desde que o nível de endividamento do agente não supere, em nenhuma hipótese, qualquer dos seguintes limites: Dívida Líquida Esperada / LAJIDA UDM < 3,0; Dívida Líquida Esperada / LAJIDA UVM < 3,0; Dívida Líquida Esperada / [LAJIDA UDM (-) Investimentos UDM] < 4,0; Dívida Líquida Esperada / [LAJIDA UVM (-) Investimentos UVM] < 4,0; Dívida Líquida Esperada < {[LAJIDA UDM (-) Investimentos UDM] x Prazo Remanescente da Concessão ou Permissão}; e Dívida Líquida Esperada < {[LAJIDA UVM (-) Investimentos UVM] x Prazo Remanescente da Concessão ou Permissão}. a) os cálculos constantes deste inciso são válidos desde que: (i) o LAJIDA seja positivo, (ii) as adições de investimentos superem as baixas e (iii) a taxa de juros básica da economia SELIC seja menor ou igual a 25% ao ano; b) as definições dos conceitos utilizados nas fórmulas previstas neste inciso e as respectivas contas da contabilidade regulatória estão apresentadas no Anexo a esta Resolução, bem como na planilha eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls que será disponibilizada no sítio da ANEEL; c) a concessionária ou permissionária dará conhecimento da operação à Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF, por meio do envio da planilha eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls pelo sistema Duto ANEEL, no prazo máximo de 10 (dez) dias, a contar da celebração do contrato de financiamento ou empréstimo; d) a Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF) procederá à atualização do arquivo eletrônico indicado na alínea b sempre que houver alteração das contas da contabilidade regulatória; e e) a dispensa prevista neste inciso não se aplica ao agente que estiver em atraso com o prazo de envio do Balancete Mensal Padronizado (BMP) previsto pela Instrução Geral nº 5 do Manual de Contabilidade do Setor Elétrico, até que regularize sua situação perante a ANEEL. Art. 3º Os produtores independentes e autoprodutores de energia elétrica poderão constituir garantias sem anuência prévia da ANEEL, nos termos da Lei nº 9.074, de 07 de julho de 1995, do Decreto nº 2003, de 10 de setembro de 1996, e dos respectivos atos de outorga. 1º Além do financiamento das obras ou serviços de que trata o art. 19 do Decreto 2.003/96, esta dispensa alcança também operações comerciais realizadas após a entrada em operação da central geradora, ressalvada a vedação legal de alienação de bens reversíveis. 2º A execução das garantias previstas no caput não poderá comprometer a continuidade da operação da central geradora. EJFD

3 3º Dependerá de anuência prévia da ANEEL: I - a transferência de ações ou cotas que resulte na mudança do controle societário, observado regulamento específico; e II - a remoção ou a alienação dos bens instalações utilizados na produção de energia elétrica a partir do aproveitamento de potencial hidráulico e as linhas de transmissão associadas. Art. 4º Os sócios de concessionárias ou permissionárias de serviço público de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica poderão, sem anuência prévia da ANEEL, oferecer em garantia ações ou cotas, desde que não exijam qualquer tipo de contraprestação da respectiva concessionária ou permissionária e que essa possibilidade não seja vedada pelo ato constitutivo da sociedade. Parágrafo único. Na hipótese de execução dessa garantia, a efetiva transferência a terceiros das ações ou cotas que resulte em alteração de controle dependerá de prévia anuência da ANEEL, conforme dispõe o art. 27 da Lei nº 8.987, de CAPÍTULO II DA OBRIGATORIEDADE DE ANUÊNCIA Art. 5º Dependerão de anuência prévia da ANEEL, a ser solicitada conforme procedimento estabelecido no artigo 8º desta Resolução, as seguintes operações realizadas por concessionária ou permissionária de serviço público de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica: I dação de recebíveis em garantia por agente cujo nível de endividamento ultrapasse qualquer dos limites estabelecidos no inciso IV do art. 2º desta Resolução; II o oferecimento de aval ou fiança por Transmissora ou Geradora em favor de sociedade de propósito específico da qual participe, cujo objetivo seja garantir o financiamento de empreendimento de energia elétrica licitado; público; e III a alienação fiduciária de bens que não estejam efetivamente em função do serviço IV oferecimento de outras garantias em operações financeiras, comerciais ou de qualquer outra espécie, pertinentes ao serviço público de energia elétrica, que não tenham sido dispensadas ou vedadas por esta Resolução. CAPÍTULO III DAS VEDAÇÕES Art. 6º Fica vedado o oferecimento em garantia assim como a alienação fiduciária de bens vinculados à concessão ou à permissão do serviço público de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica, com exceção da hipótese prevista pelo artigo 5º, inciso III, desta Resolução. EJFD

4 Art. 7º Fica vedado às concessionárias e permissionárias de serviço público de geração, transmissão ou distribuição de energia elétrica o oferecimento de: I aval ou fiança, com exceção da operação prevista pelo art. 5º, inciso II, desta Resolução; e bens. II garantias flutuantes e qualquer outra forma de comprometimento inespecífico de CAPÍTULO IV DA INSTRUÇÃO DO PROCESSO Art. 8º O requerimento de anuência prévia para oferecimento de garantias por parte de concessionários ou permissionários de serviço de energia elétrica será dirigido à SFF, contendo, de forma clara e objetiva, as seguintes informações: I - o cedente e o beneficiário da garantia; II - espécie da garantia pretendida, descrevendo suas características gerais; III - valor da garantia e da captação pretendida, encargos e prazo da operação; IV destinação e plano de aplicação dos recursos garantidos; V fatos que justificam a pretendida operação; VI efeitos decorrentes da eventual execução da garantia; VII planilha eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls, nas hipóteses de dação de recebíveis em garantia; VIII - minuta do instrumento a ser celebrado; e IX Informações adicionais que o agente considere relevante para a análise da ANEEL. 1º O requerente deverá demonstrar que os encargos da operação são compatíveis com os praticados pelo mercado, consoante a fonte de recursos utilizada. 2º Na emissão de valores mobiliários de dívida garantidos por recebíveis, o requerimento deverá ser instruído complementarmente com a minuta do prospecto e a escritura de distribuição dos títulos. 3º O requerimento de anuência prévia para oferecimento de garantia entre partes relacionadas deverá ser instruído, adicionalmente, com as informações requeridas pela Resolução Normativa nº 334, de 21 de outubro de º O requerimento de anuência prévia protocolado sem os requisitos estabelecidos por este artigo poderá ser arquivado. Art. 9º A anuência prévia concedida pela ANEEL terá validade de 180 (cento e oitenta) dias para títulos e valores mobiliários de dívida e de 60 (sessenta) dias para as demais espécies de financiamento ou empréstimo, a contar da publicação do Despacho de anuência. EJFD

5 Parágrafo único. Transcorrido o prazo do caput sem a assinatura do contrato de financiamento ou empréstimo, o agente deverá submeter novo requerimento de anuência prévia à ANEEL. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10. É de exclusiva responsabilidade da delegatária a gestão quanto à necessidade e à oportunidade de operações financeiras, bem como a determinação dos valores envolvidos na operação. Art. 11. Na eventualidade de descumprimento das obrigações contraídas pelas concessionárias, permissionárias ou autorizadas de serviço de energia elétrica, não caberá aos agentes financiadores intentar qualquer ação ou reivindicar direito contra a ANEEL ou o Poder Concedente. Art. 12. O contrato celebrado entre o agente e seus credores não poderá conter qualquer dispositivo que atribua à ANEEL a obrigação de pagar a eventual indenização da reversão diretamente aos credores, nem qualquer outra obrigação de dar, fazer ou não fazer. Parágrafo único. Comunicações enviadas exigindo que o poder concedente pague eventuais indenizações diretamente a credor de agentes do setor elétrico serão arquivadas. Art. 14. Fica revogada a Resolução nº 521, de 17 de setembro de Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA EJFD

6 ANEXO 1. Definições, informações adicionais e contas da contabilidade regulatória utilizadas Data-Base: Será a data do BMP mais recente enviado pelo agente à ANEEL antes da assinatura do contrato de financiamento, dentre os balancetes correspondentes às seguintes datas: de 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro ou 31 de dezembro. A partir da informação da Data-Base, a planilha eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls apresentará as referências de datas dos BMP s necessários, bem como as pastas nas quais devem ser inseridos. Selic: Taxa média anual ponderada e ajustada das operações de financiamento lastreadas em títulos públicos federais, calculada diariamente e apresentada no sítio do Banco Central do Brasil - Neste endereço eletrônico, o Agente deve obter o fator mensal correspondente ao mês da Data-Base e inseri-lo no arquivo APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls que fará a conversão para a taxa anual. Prazo Remanescente da Concessão ou da Permissão: Quantidade de anos restante para o término da outorga, representado pela diferença em anos entre a data prevista de extinção dos contratos de concessão ou permissão e a Data-Base. EBITDA ou LAJIDA UDM e UVM: Earns Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization ou Lucro antes de Juros (Resultado Financeiro), Impostos (Tributos sobre a Renda), Depreciação e Amortização. Adicionalmente, também são estornados o Resultado de Equivalência Patrimonial e o Resultado Não Operacional. O LAJIDA expressa a geração operacional bruta de caixa ou a quantidade de recursos monetários gerados pela atividade fim da concessionária ou da permissionária. O LAJIDA será calculado para 2 (dois) períodos. O primeiro envolverá a geração de caixa dos doze meses anteriores à Data-Base EBITDA UDM (janeiro do ano N+1 a dezembro do ano N+1, abril do ano N a março do ano N+1, julho do ano N a junho do ano N+1 ou outubro do ano N a setembro do ano N+1). O segundo período contemplará o EBITDA gerado entre o 24º (vigésimo quarto) mês e o 13º (décimo terceiro) mês anteriores à Data-Base EBITDA UVM (janeiro do ano N a dezembro do ano N, abril do ano N-1 a março do ano N, julho do ano N-1 a junho do ano N ou outubro do ano N-1 a setembro do ano N). Código BMP Descrição (-) 61 Resultado Operacional (-) 615.0X.X.X.53 Depreciação (-) 615.0X.X.X.55 Amortização Investimentos ou Capex UDM e UVM: Capital Expenditures ou gastos com investimentos com recursos próprios, o Capex será baseado simplificadamente pela soma das variações do Ativo Imobilizado em Serviço Bruto, Ativo Imobilizado em Curso, Obrigações Especiais do Ativo Imobilizado em Serviço Bruto e Obrigações Especiais do Ativo Imobilizado em Curso, deduzida opcionalmente do incremento de valores reavaliados do ativo imobilizado e das obrigações especiais ocorrido nos períodos pertinentes de cálculos de endividamento (UDM e UVM). Os gastos com investimentos serão calculados para os mesmos períodos explicados no EBITDA, de forma que serão utilizados na análise os valores do Capex UDM e o Capex UVM.

7 Código BMP 132.0X.X X.X.9 Descrição Imobilizado em Serviço Imobilizado em Curso (-) Ágio na Incorporação de Sociedade Controladora 223.0X.X X.X.9 Participações e Doações Imobilizado em Serviço Participações e Doações Imobilizado em Curso Dívida Bruta na Data-Base: Somatório dos valores dos passivos existentes na Data-Base que detenham contas específicas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico de: i) Empréstimos e Financiamentos; ii) Títulos e Valores Mobiliários; iii) Coligadas e Controladas ou Controladora; iv) Programas de Recuperação Fiscal; v) Déficits com o Fundo de Previdência Privada e; vi) Proventos a Pagar. Código BMP Descrição Endividamento Bancário em Moeda Estrangeira (-) Encargos de Dívidas - Moeda Estrangeira (-) Empréstimos de Curto Prazo - Moeda Estrangeira (-) Debêntures - Moeda Estrangeira (-) Empréstimos e Financiamentos - Moeda Estrangeira (-) Outras Captações de Recursos de Terceiros - Moeda Estrangeira (-) Encargos de Dívidas - Moeda Estrangeira (-) Debêntures - Moeda Estrangeira (-) Empréstimos e Financiamentos - Moeda Estrangeira (-) Outras Captações de Recursos de Terceiros - Moeda Estrangeira Endividamento Bancário em Moeda Nacional (-) Encargos de Dívidas - Moeda Nacional (-) Empréstimos de Curto Prazo - Moeda Nacional (-) Debêntures - Moeda Nacional (-) Empréstimos e Financiamentos - Moeda Nacional (-) Outras Captações de Recursos de Terceiros - Moeda Nacional (-) Encargos de Dívidas - Moeda Nacional (-) Debêntures - Moeda Nacional (-) Empréstimos e Financiamentos - Moeda Nacional (-) Outras Captações de Recursos de Terceiros - Moeda Nacional Dívidas Tributárias (Refis, Paes, Paex,...) (-) Tributos e Contribuições Sociais - Parcelamento

8 (-) Tributos e Contribuições Sociais - Parcelamento Dívidas com Fundo de Pensão (-) Benefícios Pós-Emprego - Dívidas (-) Benefícios Pós-Emprego - Dívidas Dívidas com Partes Relacionadas (apenas empréstimos de mútuos) (-) Coligadas e Controladas ou Controladora (-) Coligadas e Controladas ou Controladora Proventos a Pagar (-) Dividendos Declarados e Juros sobre o Capital Próprio Dívida Bruta Ajustada na Data-Base: Os itens de ajuste para a Dívida Bruta serão os valores existentes na Data-Base e contemplam: (i) Custos e Encargos Setoriais em Atraso; (ii) Custos e Encargos Setoriais Renegociados; (iii) Tributos com Recolhimento em Atraso; (iv) Parcela de passivos contidos nas contas e que não seja efetivamente Empréstimos de Mútuos a Pagar e; (v) Derivativos a Pagar que não estejam contidos nas contas de Empréstimos e Financiamentos. Ativos Financeiros: Somatório, na Data-Base, das contas Disponibilidades, Aplicações Financeiras, Fundos Vinculados e Derivativos a Receber. Os valores de Ativos Financeiros na Data-Base serão calculados automaticamente a partir da inserção dos BMP s na planilha eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls, exceto eventualmente para Derivativos a Receber. No caso dos Derivativos a Receber, o agente pode inseri-los pelo montante existente na Data-Base, caso eles não estejam contidos nas contas mencionadas no início dessa parágrafo. Código BMP Descrição 111 Disponibilidades Aplicações Financeiras Títulos e Valores Mobiliários Fundos Vinculados Títulos e Valores Mobiliários Fundos Vinculados Dívida Líquida na Data-Base: Dívida Bruta Ajustada na Data-Base deduzida dos Ativos Financeiros. Dívida Líquida Esperada: Dívida Líquida na Data-Base (i) acrescida da Captação em Estudo e (ii) descontadas as Amortizações de dívida previstas com os recursos da Captação em Estudo, desconsiderando-se a variação monetária e os juros incorridos após a Data-Base. O agente que já estiver abaixo do limite previsto pelo artigo 3º para captação sem necessidade de anuência prévia pode incluir parcialmente ou não incluir na planilha as informações relativas às Amortizações previstas com os recursos da Captação em Estudo (item ii).

9 Por outro lado, caso essas amortizações de dívida previstas com os recursos da captação em estudo (item ii) sejam necessárias para o enquadramento do agente aos limites de dispensa de anuência prévia, o agente deverá discriminar individualmente os 9 (nove) maiores valores de cada linha de dívida e, em seguida, somar o restante. Para os empréstimos e financiamentos, deve-se detalhar o nome da instituição financeira, volume financeiro na Data-Base, linha, indexador e juros. Para os títulos e valores mobiliários, informar o tipo de instrumento de dívida (debêntures, notas promissórias, bonds, notes...), volume, número da emissão, série (caso existente), indexador e juros. A discriminação deve ser suficiente para a sua identificação nas demonstrações contábeis ou, preferencialmente, no Relatório de Informações Trimestrais RIT. Os valores de LAJIDA, Investimentos e Dívida Bruta serão calculados automaticamente a partir da inserção dos BMP s na planilha eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls. 2. Planilha Eletrônica APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls

10 AGENTE: Companhia Brasileira de Energia GARANTIA DE RECEBÍVEIS - CÁLCULO DE LIMITES Data-base: 30-set-11 Vencimento da Concessão: 10-jan-16 Prazo Remanescente em Anos da Concessão: 4,28 Fator Mensal da Selic na Data-base: 1, Selic Anualizada: 10,85% TESTE PARA AVERIGUAR SE OS BMP's INSERIDOS SÃO OS DOS PERÍODOS CORRETOS Pastas Pertinentes Bmp A-1 mmm Bmp A-1 dez Bmp A mmm Bmp A dez Bmp A+1 mmm Todos Datas dos BMP's Devidos 30/09/09 31/12/09 30/09/10 31/12/10 30/09/11 Datas dos BMP's Inseridos 30/09/09 31/12/09 30/09/10 31/12/10 30/09/11 Resultado OK OK OK OK OK OK R$ Mil R$ Mil EBITDA UDM DÍVIDA LÍQUIDA NA DATA-BASE EBITDA UVM (+) Captação em Estudo Bco/Linha: FIDC IV CAPEX UDM - Simplificado extraído do BMP Index/Juros: IGPM + 5% (-) Reavaliações do AIS Bruto: 30/09/2010 a 30/09/2011 (2.000) Prazo: 5 anos (+) Reavaliações das Obrigações Especiais: 30/09/2010 a 30/09/ Amortização: ( ) SAC; ( X ) Price; ( ) Outro, discriminar CAPEX UDM - Simplificado Ajustado CAPEX UVM - Simplificado extraído do BMP (-) Amortizações Previstas com a Captação em Estudo: (12.000) (-) Reavaliações do AIS Bruto: 30/09/2009 a 30/09/2010 (1.500) (-) Debêntures - 3ª Emissão - 106% CDI (7.000) (+) Reavaliações das Obrigações Especiais: 30/09/2009 a 30/09/ (-) Banco XYZ - Capital de Giro - 115% CDI (5.000) CAPEX UVM - Simplificado Ajustado (-) Linha 03 (-) Linha 04 DÍVIDA BRUTA NA DATA-BASE: (-) Linha 05 (+) Passivos Setoriais Correntes em Atraso (-) Linha 06 (+) Passivos Setoriais Renegociados (-) Linha 07 (+) Tributos Correntes em Atraso (-) Linha 08 (-) Parcela e que não é referente a Mútuo (2.000) (-) Linha 09 (+) Derivativos a Pagar não inclusos nas contas anteriores (-) Linha 10 DÍVIDA BRUTA AJUSTADA NA DATA-BASE: DÍVIDA LÍQUIDA ESPERADA Ativos Financeiros do BMP (+) Derivativos a Receber não inclusos na conta anterior ATIVOS FINANCEIROS R$ Mil Capacidade de Endivi- LIMITES Índice na Data-base Índice Pós-captação damento Incremental Capt 1: (DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA UDM) < 3,0 x 1,66 x ,22 x Capt 2: (DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA UVM) < 3,0 x 2,08 x ,78 x Capt 3: [DÍVIDA LÍQUIDA / (EBITDA UDM - CAPEX UDM)] < 4,0 x 2,13 x ,85 x Capt 4: [DÍVIDA LÍQUIDA / (EBITDA UVM - CAPEX UVM)] < 4,0 x 2,72 x ,64 x Capt 5: [EBITDA UDM (-) Capex UDM] x Prz Reman. Conc. (-) Dív. Líq. Data-Base Capt 6: [EBITDA UVM (-) Capex UVM] x Prz Reman. Conc. (-) Dív. Líq. Data-Base CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO INCREMENTAL: CAPTAÇÕES EM ESTUDO (-) AMORTIZAÇÕES PREVISTAS: RESULTADO: ANUÊNCIA PRÉVIA DISPENSADA Antes do envio do arquivo eletrônico APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls à ANEEL pelo Agente Regulado, este deverá proceder à alteração do nome do arquivo conforme o formato a seguir: Nome do arquivo APLRECnnnn_SIGLA_cccc_A.xls em que: APL padrão do DUTO;

11 REC identifica a aplicação; nnnn número de quatro algarismos que identifica o agente junto ao DUTO; SIGLA sigla do agente; cccc número seqüencial da operação proposta de captação com garantia de recebíveis, sendo que para todos os agentes, o número inicial será 0001 e; A caractere que identifica a versão do arquivo enviado referente a uma mesma operação de captação. Assim, quando um arquivo precisar ser reenviado, o Agente Regulado deverá usar uma letra diferente ("B", "C", "D",...) a cada reenvio.

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3. 347. Art. 2º (Revogado) (Revogado pela Resolução nº 3.706, de 27/3/2009.)

RESOLUÇÃO N 3. 347. Art. 2º (Revogado) (Revogado pela Resolução nº 3.706, de 27/3/2009.) RESOLUÇÃO N 3. 347 Dispõe sobre o direcionamento dos recursos captados em depósitos de poupança pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). O BANCO CENTRAL DO BRASIL,

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO O art. 27 da Lei nº 8.987, de 13/02/1995, bem como os atos de outorga dos agentes, determinam a necessidade de prévia para as transferências de controle societário

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I;

RESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I; RESOLUÇÃO Nº 2.099 Aprova regulamentos que dispõem sobre as condições relativamente ao acesso ao Sistema Financeiro Nacional, aos valores mínimos de capital e patrimônio líquido ajustado, à instalação

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014 Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

GABINETE DO GOVERNADOR

GABINETE DO GOVERNADOR GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS Prestação de Contas de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Municipais Prestação de Contas Anual Instrução Normativa n 22/2008 INSTRUÇÃO

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre a utilização de recursos das exigibilidades de aplicação em crédito rural oriundos da poupança rural e dos depósitos a vista para financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015

CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL CONTRIBUIÇÕES DA COMPANHIA PARANANENSE DE ENERGIA À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 060/2015 OBJETIVO: obter subsídios ao aprimoramento da Resolução Normativa nº 532/2013,

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades seguradoras de assistência financeira a participante de plano de

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

NORMATIVO SARB 010/2013, de 27.06.2013

NORMATIVO SARB 010/2013, de 27.06.2013 NORMATIVO SARB 010/2013, de 27.06.2013 O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE CRÉDITO RESPONSÁVEL e estabelece um programa com diretrizes

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) PRODUTO(S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL

I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) PRODUTO(S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL Nº DA CÉDULA CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) (S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL RENAVAN CHASSI PLACA NOTA FISCAL (CASO VEÍCULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

FGC- 081223 São Paulo, 12 de dezembro de 2008. INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS

FGC- 081223 São Paulo, 12 de dezembro de 2008. INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS São Paulo, 12 de dezembro de 2008. INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA PARA APLICAÇÃO DE RECURSOS FORMA 1 - O FGC concederá um limite para as médias e pequenas instituições associadas, de capital nacional, com

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007.

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. REGULAMENTO DE REMUNERAÇÃO PELO USO DE REDES DE PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO - STFC TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,

Leia mais

Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais

Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais RESOLUÇÃO ARSAE-MG 72, DE 9 JULHO DE 2015. Determina a obrigatoriedade, por parte da Companhia de Saneamento de Minas Gerais Copasa, de prestar informações aos entes concedentes relacionadas aos valores

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60

Leia mais

LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990

LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências.

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 3.628, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013

CARTA CIRCULAR Nº 3.628, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 CARTA CIRCULAR Nº 3.628, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos para a remessa das informações relativas às exposições ao risco de mercado e à apuração das respectivas parcelas no cálculo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação

Leia mais

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E

TEXTO INTEGRAL DA INSTRUÇÃO CVM Nº 247, DE 27 DE MARÇO DE 1996, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 269/97, 285/98, 464/08 E 469/08. Dispõe sobre a avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas e sobre os procedimentos

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III

Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1

Resolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1 RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004.

RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. RESOLUÇÃO Nº 193, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2008 Altera os arts. 1º e 11 e o inciso I do art. 2º da Resolução CNSP No 118, de 22 de dezembro de 2004. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução, as Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal.

RESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução, as Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal. RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009.

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a conceder parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA PLANO PM 30/30 - MODALIDADE:

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998.

LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. Concede Benefício Fiscal às Micro Empresas e dá outras providências. A Câmara Municipal de Itabira, por seus Vereadores aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

PPP. Registro de passivos e Limites

PPP. Registro de passivos e Limites PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº XX/2014

RESOLUÇÃO Nº XX/2014 RESOLUÇÃO Nº XX/2014 Fixa o valor da anuidade para o exercício de 2015, formas de pagamento e percentuais de desconto, criação da campanha de estímulo ao pagamento antecipado. O CONSELHO PLENO DA ORDEM

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 180 DE 25 DE SETEMBRO DE 1997 Autoriza o Poder Executivo a transformar o Banco do Estado de Roraima S/A - BANER, em Agência de Fomento do Estado de Roraima S/A - AFERR, e dá outras providências.

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas

Leia mais

EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO

EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO O MUNICÍPIO DE IBIRUBÁ-RS, Pessoa Jurídica de Direito Público, com sede na Rua Tiradentes, n.º 700, inscrito no CNPJ sob n.º 87.564.381/0001-10,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir: PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou

Leia mais