O Que Importa é o desempenho. Fabricado no Brasil

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1 O Que Importa é o desempenho. Fabricado no Brasil

2 Video Institucional York O que importa é o desempenho

3 Fabricado no Brasil

4 Video Latitude

5 Latitude Capacidade de Resfriamento de 150 a 515 Ton s. O que importa é o desempenho

6 Latitude Compressor Parafuso com Variador de Velocidade (VSD)

7 Latitude Quatro versões de eficiência energética. O que importa é o desempenho

8 Compressor otimizado para R134a Partida Soft Start Fator de potência 0,95 Baixo nivel de ruído em reais condições de operação Alta eficiência energética

9 Latitude Baixo custo inicial e operacional. O que importa é o desempenho

10 O Que Importa é o desempenho. Fabricado no Brasil

11 Escolha Correta do Sistema de HVAC. A escolha correta do sistema de HVAC, às vezes pode ser muito complexa. A escolha pode ser motivada por um ou vários critérios, tais como: Orçamento; Tamanho do prédio; Tipo de utilização do prédio; Know-how da manutenção; Custos com energia. Fabricado no Brasil

12 Escolha Correta do Sistema de HVAC. Qual é a metade de oito????

13 Projetos de Sistemas de Ar condicionado são inerentemente diferentes. Existem várias respostas certas e algumas podem ser melhores que outras.

14 Três diferentes zonas de atividade. Definição: -Conjunto de partes coordenadas entre si e de modo que concorram para um certo resultado. Ao avaliar qualquer peça do sistema é crítico levar em consideração a sua interação com os outros componentes.

15 Sistemas de Água Gelada Sistema Condensação a ar Sistema Condensação a água

16 Sistemas de Água Gelada Sistema Condensação a Água Alta Manutenção Alto Custo de Instalação Alto Eficiência (Água Reposição?) Baixo Nível Sonoro Sistema Condensação a ar Baixa Manutenção Baixo Custo de Instalação Baixa Eficiência Alto Nível Sonoro

17 Sistemas de Condensação a Ar Sistemas de condensação a ar, porém, não são todos iguais e não significam ineficiência, mas exigem uma compreensão mais completa para otimizar a escolha ou aquisição.

18 Tópicos de Hoje. Introdução do LATITUDE Eficiência energética Conceitos de avaliação de eficiência energética ARI 550 / 590 ASHRAE 90.1 Métodos para variação capacidade compressor Acionamento eletrônico Fator de potência Ciclo economizador Fundamentos e boas práticas de acústica Refrigerante HFC-134a Análise econômica Payback e Life-Cycle Cost. Conclusões.

19 Video Latitude

20 Tópicos de Hoje. Introdução do LATITUDE Eficiência energética Conceitos de avaliação de eficiência energética ARI 550 / 590 ASHRAE 90.1 Métodos para variação capacidade compressor Acionamento eletrônico Fator de potência Ciclo economizador Fundamentos e boas práticas de acústica Refrigerante HFC-134a Análise econômica Payback e Life-Cycle Cost. Conclusões.

21 Fabricado no Brasil

22 Edifício Estufa ou Energívoro

23 Consumo nos Setores Comercial e Público. Fabricado no Brasil

24 Eficiência Energética Eficiência de Refrigeração É a eficiência com a qual o ciclo de refrigeração atende a carga térmica, mas somente leva em conta a planta de refrigeração (compressores e equipamentos de rejeição de calor). O que importa é o desempenho

25 Eficiência Energética Eficiência do Sistema É a eficiência com a qual o sistema atende a carga térmica. Inclui os equipamentos auxiliares como bombas, AHU. O que importa é o desempenho

26 Sistema Condensação a Água Ventilador insuflamento Compressor Ventilador Torre Serpentina de Resfriamento Evaporador Condensador Torre de Resfriamento Ar Água Refrigerante Água Ar Bomba água gelada Bomba água condensação Sistema Condensação a Água Alta Manutenção Alta Eficiência (Água Reposição) Alto Custo de Instalação Baixo Nível Sonoro

27 Sistema Condensação a Ar Ventilador insuflamento Compressor Serpentina de Resfriamento Evaporador Condensador Ar Água Refrigerante Ar Bomba água gelada Sistema Condensação a ar Baixa Manutenção Baixo Custo de Instalação Alto Consumo de Energia Alto Nível Sonoro

28 Eficiência Energética Conceitos kw/tr IPLV/ NPLV COP EER Plena Carga Carga Parcial O que importa é o desempenho

29 Coeficiente de Performance =COP Pressão- ( p ) 3 Condensador 2 4 Evaporador 1 Compressão Sucção Entalpia ( h ) COP = Energia Útil Energia Consumida = h1 h4 h2 h1

30 Kilowatts por Tonelada de Refrigeração Pressão- ( p ) 3 Condensador 2 4 Evaporador 1 Compressão Sucção Entalpia ( h ) kw / TR = Trabalho de Compressão Efeito Frigorífico = h2 h1 h1 h4

31 Energy Eficiency Ratio = EER Pressão- ( p ) 3 Condensador 2 4 Evaporador 1 Compressão Sucção Entalpia ( h ) Efeito Frigorífico = Trabalho de Compressão h1 h4 EER = = h2 h1 BTU / h Watts

32 Convertendo kw/ton para COP ou EER kw/ton kw/ton COP COP EER EER = = = = = = 12 / EER 12 / (COP x 3.412) EER / / (kw/ton) / / kw/ton COP x O que importa é o desempenho

33 Responsabilidade pela Eficiência Energética Instituto de Ar Condicionado e Refrigeração Sociedade Americana dos Engenheiros de Aquecimento, Refrigeração e Condicionamento de Ar Fabricado no Brasil

34 Performance do Equipamento ARI Standard 550/590 Define os procedimentos de classificação e as condições padrão de teste para chillers centrífugos, parafuso e recíprocos. A norma ARI 550/ segue de perto o desempenho energético real do chiller, relatando com precisão a operação do chiller em condições fora de projeto. O que importa é o desempenho

35 Performance do Equipamento ARI Standard 550/590 Plena Carga A eficiência em plena carga prediz o desempenho do chiller em um único ponto de operação (100%). Está situação ocorre em 1% do tempo durante o ano. Carga Parcial O chiller é avaliado com base em uma faixa definida de pontos de operação (100%, 75%, 50% e 25%) para determinar sua verdadeira eficiciência energética. Fabricado no Brasil

36 Performance do Equipamento IPLV (Eficiência a Carga Parcial) IPLV = 0,01 (EER 100%) + 0,42 (EER 75%) + 0,45 (EER 50%) + 0,12 (EER 25%) Horas Operacionais Fatores % 1% 42% 45% 12% Carga 100% 75% 50% 25% kw / ton = 12 EER Fabricado no Brasil

37 São Paulo Temp.Média de Bulbo úmido ( C) a 5 14 a a a a a Temperatura Bulbo Seco - Método Bin ( C) O que importa é o desempenho Horas Anuais

38

39 35 26,7 18,3 12,8

40 Consumo de Energia de Prédios Comerciais Define os requisitos mínimos de eficiência para equipamentos como eficiência com plena carga e carga parcial. ASHRAE Section 6 - HVAC Systems Cláusuras Obrigatórias Chiller Condensação a Ar Eficiência Mínima COP 2.80 Plena Carga 3.05 *IPLV EER 9.56 Plena Carga *IPLV *Eficiência a Carga Parcial ARI 550/590 O que importa é o desempenho

41 Consumo de Energia de Prédios Comerciais Latitude COP=3.1 (11%) IPLV=4.6 (49%) Fabricado no Brasil

42 Métodos para Variação Capacidade do Compressor Slide-valve Pistões Múltiplos compressores Variador de Frequência O que importa é o desempenho

43 Slide Valve Slide Valve Aberta (carga parcial) Slide Valve Rotor Descarga Sucção Fabricado no Brasil

44 Slide Valve Slide Valve Fechada (plena carga) Slide Valve Rotor Descarga Sucção O que importa é o desempenho

45 Redução de capacidade através de pistões Fabricado no Brasil

46 Múltiplos Compressores Circuito 1 Circuito 2 20 TR 20 TR 20 TR 20 TR 20 TR 20 TR Carga % 18,5 % 33,3 % 51,9 % 66,7 % 85,2 % 100 % Eficiência - EER 16 16,3 16,3 14,6 12,2 9,8

47 Motor Acionado p/ Variadores de Velocidade O que é o VSD? O inversor de frequência para velocidade variável é um dispositivo eletrônico que controla a velocidade, torque, potência e direção de um motor de corrente alternada. É um componente que através da variação da frequência da energia fornecida ao compressor permite controlar a capacidade adequando-a as variações de demanda da carga térmica. O que importa é o desempenho

48 Motor Acionado p/ Variadores de Velocidade Analogia ao Carro

49 Motor Acionado p/ Variadores de Velocidade Velocidade Constante Acelerador pregado no piso Começa a freiar Fabricado no Brasil

50 Motor Acionado p/ Variadores de Velocidade Velocidade Variável Controle total do Acelerador Freia somente se necessário O que importa é o desempenho

51 O que importa é o desempenho

52 Acionamentos Eletrônicos

53 Acionamentos Eletrônicos Os motores de indução trifásicos representam 75% do total de motores em uso do país. No setor industrial eles completam 100% da carga instalada em motores elétricos. Apesar de bom rendimento, os motores de indução apresentam a desvantagem de consumir elevada corrente elétrica na partida (até 6 vezes a corrente nominal).

54 Acionamentos Eletrônicos Chamamos de acionamento eletrônico a alimentação de motores elétricos através de conversores eletrônicos. O acionamento eletrônico permite que uma rede de tensão e frequência fixas se transforme numa rede de tensão e frequência variáveis. Ou seja, permite o controle de velocidade e/ou torque de um motor elétrico através da variação da tensão e/ou frequencia de alimentação do motor. O que importa é o desempenho

55 Acionamentos Eletrônicos Fabricado no Brasil

56 Fator de Potência

57 Os motores têm como força a energia elétrica que é utilizada de duas formas distintas: Energia reativa e ativa Energia reativa: não realiza trabalho efetivo (geração campo magnético) Energia ativa:produz as tarefas FP = Fator de potência potência_ ativa potência_ aparente = cos( ϕ) POTÊNCIA ATIVA (kw) ϕ POTÊNCIA APARENTE (kva) POTÊNCIA REATIVA (kvar) kw FP = = kva cosϕ O fator de potência mostra se a empresa consome energia elétrica adequadamente ou não Fabricado no Brasil

58 Fator de potência Ao contrário da potência ativa, a potência reativa não implica em consumo de energia, porém aumenta a corrente no sistema, carregando os geradores, transformadores e condutores mais do que necessário. Assim, o pagamento do adicional (faturamento do reativo excedente) corresponde a uma compensação paga à concessionária pela maior utilização de seu sistema.

59 Como corrigir o fator de potência e evitar o pagamento do excedente? Para corrigir o FP, deve-se instalar um banco de capacitores. A função do banco de capacitores é fornecer parte da potência reativa de que a instalação precisa, deixando de consumi-la da concessionária. Com a obtenção de valores superiores a 92%, o cliente ficará livre do pagamento do adicional. Para muitos clientes, isso significa uma economia substâncial nas despesas com energia elétrica.

60 Como corrigir o fator de potência e evitar o pagamento do excedente? Com a correção, todo o sistema elétrico será aliviado, possibilitando à concessionária o atendimento de novos clientes ou de ampliações da carga existente, com menores investimentos. Esse é o motivo pelo qual as concessionárias estimulam a correção: apesar de ela implicar redução do faturamento, trará substancial economia nos investimentos em expansão da rede.

61 Fator de potência Fator de Potência Ideal = 1.0 Na Prática = Um FP Maior Reduz Consumo Energia Evite Multas por FP < 0.92 Custo relativamento baixo de investimento: Banco de capacitor ou Chave de Partida do tipo variador de frequência Rede Contator Motor 3 fases 460v Banco de Capacitor AC DC AC Variador -VSD Tiristores Carga Indutiva Motor 3 fases Carga Indutiva

62 Fator de potência Fabricado no Brasil

63 Ciclo Economizador

64 Latitude - Ciclo Economizador Fabricado no Brasil

65

66 NO FLOW Baixa Temp/Baixa carga Economizador Desligado

67 Alta Carga, Alta Temp Ambiente. Valve Open Flow to Closed Thread Economizador ligado

68 Tópicos de Hoje. Introdução do LATITUDE Eficiência energética Conceitos de avaliação de eficiência energética ARI 550 / 590 ASHRAE 90.1 Métodos para variação capacidade compressor Acionamento eletrônico Fator de potência Ciclo economizador Fundamentos e boas práticas de acústica Refrigerante HFC-134a Análise econômica Payback e Life-Cycle Cost. Conclusões.

69 O que importa é o desempenho

70 Fundamentos da Acústica O som é o resultado das vibrações no ar, causadas pelo movimento de um objeto. Os seres humanos ouvem os sons quando estas vibrações exercem pressão sobre o tímpano. A duração, a amplitude e a freqüência (ou comprimento de onda) dasvibrações determinam como os vários sons sãopercebidos. Fabricado no Brasil

71 Fundamentos da Acústica A amplitude do som determina a quantidade de pressão que as ondas sonoras exercem sobre o tímpano. Quanto mais alta a amplitude de uma onda sonora, maior a pressão que ela exerce, e mais alto o som que é ouvido. Fabricado no Brasil

72 Fundamentos da Acústica. Potência Sonora e Pressão Sonora Ambas são expressas em Decibeis (db) Potência Sonora (PWL or L W ): Quantidade de Som Em outras palavras, o nível de potência sonora é uma característica da fonte que a produz, e não é afetado pelo ambiente. Isto faz da potência sonora a maneira ideal para especificar equipamentos, e comparar as ofertas de dois ou mais fornecedores de equipamentos. Pressão Sonora (SPL or L P ): O que nós escutamos. O nível da pressão sonora é o que faz o tímpano vibrar e o som ser ouvido. O nível da pressão sonora depende da quantidade de potência sonora produzida por uma fonte de som, bem como do ambiente da fonte sonora, e do receptor. Fabricado no Brasil

73 Fundamentos da Acústica Um decibel não é uma unidade de medida verdadeira como um metro ou um litro, mas é uma unidadeque expressa a proporção de duas quantidades relacionadas à potência, em uma escala logarítmica. Os decibéis são utilizados para expressar níveis de pressão sonora (abreviado Lp ou SPL), por causa da enorme gama de pressões sonoras que o ouvido humano pode perceber. Fabricado no Brasil

74 Fundamentos da Acústica Fabricado no Brasil

75 Fundamentos da Acústica. Operação com Decibeis Os níveis da pressão sonora devem ser somados logaritmicamente ao invés de aritmeticamente. SPL 1+2 = 10 log 10 (10 (10 SPL 1/10 / SPL SPL 2/10 ) O que importa é o desempenho

76 Fundamentos da Acústica. Percepção Sonora 100% a 9 metros. 3 db Redução 5 db Redução 10 db Redução Source: Schaffer Acoustics for HVAC Systems, Fabricado no Brasil

77 Escala A (dba) Fundamentos da Acústica. Utilizado para analizar o som em ambientes externos As bandas de oitavas de baixa frequência são as mais consideradas pois simulam a resposta do ouvido humano. Usada para comparar várias fontes sonoras e predizer como as pessoas irão reagir ao ruído do equipamento PWL = 10 A log 10 (10 64/ / /10 ) = 98 dba O que importa é o desempenho

78 Fundamentos da Acústica. Efeito da Distância na Pressão Sonora Pressão Sonora diminui com a distância 98 dba 71 dba 65 dba 10m 20 m * Generally accepted industry standard rating point O que importa é o desempenho

79 Fundamentos da Acústica. Efeito da Distância na Pressão Sonora Se o equipamento estiver localizado a uma distância de 3 metros de uma superfície reflexiva, como uma parede, a Norma ARI 275 recomenda um fator de ajuste de +3 db para responder pelo aumento do nível da pressão sonora, causado pelo reflexo do som. 65 dba + 3 db 68 dba 20m Source: ARI Standard O que importa é o desempenho

80 Fundamentos da Acústica. Efeito da Distância na Pressão Sonora Se o equipamento estiver localizado a uma distância de 3 metros de duas superfícies reflexivas, como duas paredes formando um canto interno, a Norma ARI 275 recomenda um fator de ajuste de +6 db para responder pelo aumento do nível da pressão sonora, causado pelo reflexo do som. 65 dba + 6 db 71 dba 20m Source: ARI Standard Fabricado no Brasil

81 Métodos de Controle Sonoro em Chillers a Ar. Isolamento Apropriado; Barreiras Acústicas; Mantas Acústicas para Compressores; Limitação de Demanda; O que importa é o desempenho

82 Isolamento Apropriado VIBRAÇÃO EQUIPAMENTO Fabricado no Brasil 8

83 Barreiras Acústicas Fonte Sonora Fabricado no Brasil 39

84 Métodos de Controle Sonoro em Chillers a Ar Barreira Acústica Efetividade de uma barreira acústica: L = L1 + L2 - D X L (m) Attenuation 0,15 4 db 0,3 7 db 0,6 10 db 0,91 12 db 1,8 15 db 3,6 17 db Source: ARI Standard O que importa é o desempenho

85 Métodos de Controle Sonoro em Chillers a Ar Mantas Acústicas para Compressor Feitas de um material de alta densidade, as mantas do compressor podem reduzir o seu nível de pressão sonora em cerca de 2 ou 3 db. Porém, tanto os compressores como os ventiladores do condensador geram ruídos em um chiller condensação a ar, e as mantas do compressor não servem para atenuar o ruído do ventilador. Portanto, a atenuação do ruído do chiller resultante das mantas do compressor é tipicamente de cerca de 1 db. O que importa é o desempenho

86 Métodos de Controle Sonoro em Chillers a Ar Limite de Demanda Controle do ruído especialmente a noite. Tire vantagem da carga térmica do prédio ser menor à noite SilentNight TM Control Limite de ruído / limite de carga Painel de controle do chiller totalmente programável 50% Carga= Diferença de 5 dba Fabricado no Brasil

87 O que importa é o desempenho

88 Cálculo do Pressão Sonora Fabricado no Brasil

89 Tópicos de Hoje. Introdução do LATITUDE Eficiência energética Conceitos de avaliação de eficiência energética ARI 550 / 590 ASHRAE 90.1 Métodos para variação capacidade compressor Acionamento eletrônico Fator de potência Ciclo economizador Fundamentos e boas práticas de acústica Refrigerante HFC-134a Análise econômica Payback e Life-Cycle Cost. Conclusões.

90 Fabricado no Brasil

91 Refrigerante HFC-134a O R-134a pertence ao grupo dos HFC s fluorcarbonos parcialmente halogenados, isento de cloro. Potêncial de destruição do ozônio (ODP) igual a zero. Não inflamável, não tóxico, possui alta estabilidade térmica e química. Produtos competitivos mudaram para o R134a criando assim uma pressão para que mais especificações saiam com este gás. O que importa é o desempenho

92 PROPRIEDADES DOS REFRIGERANTES CL Tóxico R-11 R-12 Inflamável H R-123 R-22 R 134a F Fabricado no Brasil

93 Propriedades Refrigerantes

94 Grupos de segurança Alta Flamabilidade A3 Propano B3 Baixa Flamabilidade A2 R-142b, 152a B2 Amônia Sem Propagação de chama A1 R-11, 12, 22, 410, 500, 134a Baixa Toxicidade B1 R-123, SO 2 Alta Toxicidade Fabricado no Brasil

95 Tamanho da Molécula de Refrigerante Proporcional ao tamanho do equipamento HFC 410a ( 72.6 ) HCFC 22 ( ) HFC 134a ( 102 ) HCFC 123 ( ) Fabricado no Brasil

96 Propriedades Refrigerantes

97 Alternativas R Note: 43 F Evaporator Saturation Temperature 5 F Evaporator Superheat 118 F Condenser Saturation Temperature 10 F Subcooling Value Relative to R-22 (/) Efficiency Capacity Pressure R-134a Propane R-22 Ammonia R-407C R-410A Fabricado no Brasil

98 Tópicos de Hoje. Introdução do LATITUDE Eficiência energética Conceitos de avaliação de eficiência energética ARI 550 / 590 ASHRAE 90.1 Métodos para variação capacidade compressor Acionamento eletrônico Fator de potência Ciclo economizador Fundamentos e boas práticas de acústica Refrigerante HFC-134a Análise econômica Payback e Life-Cycle Cost. Conclusões.

99 Investidor V Custo Inicial Custo Operacional A L O R Fabricado no Brasil

100 Custos Visível Preço do Equipamento Requerimentos de performance Custo operacional Requerimentos de espaço físico Consumo de água Confiabilidade Nível de ruído Manutenção Custos invisíveis Também fazem parte do Custo Total para o proprietário

101 Análise econômica Objetivo da análise econômica Objetivo principal de uma análise econômica de uma reforma ou novo projeto visando a eficiência é justificar economicamente sua implantação frente às alternativas com diferentes custos iniciais e de operação e manutenção, principalmente os custos de energia.

102 Alguns índices econômicos Payback simples Dentre os diversos índices econômicos existentes, é largamente utilizado o payback simples ou período de retorno do investimento, definido pelo quociente entre o custo inicial e a economia gerada pelo investimento. Porém, o cálculo do payback simples ignora todos os custos e receitas que ocorram depois do período em que o investimento inicial é recuperado e desconsidera qualquer taxa de juros que incidiria sobre o provável fluxo de caixa.

103 Alguns índices econômicos Custo no Ciclo de Vida (CCV) Um método de análise econômica mais seguro, e ainda pouco utilizado, considera o custo no ciclo de vida (CCV) do projeto. No cálculo deste índice, todos os custos futuros de uma instalação são trazidos para o presente, utilizando-se uma Taxa Mínima de Atratividade (TMA) aceita pelo investidor. Desse modo, o projeto com menor custo no ciclo de vida é o que apresenta melhor viabilidade econômica.

104 Diferenças entre CCV e Payback A diferença fundamental entre a análise econômica utilizando o CCV e o payback simples é que o CCV considera todos os custos e benefícios do projeto em questão ao longo de todo o seu período de vida, corrigindo a depreciação do dinheiro ao longo do tempo. O payback simples, apesar de ser ainda muito utilizado, desconsidera os custos e benefícios de um projeto a partir do momento em que o período de payback é alcançado, além de desconsiderar a depreciação do dinheiro ao longo do tempo.

105 Diferenças entre CCV e Payback Assim, o CCV é uma ferramenta de análise econômica muito mais completa e que quantifica custos e benefícios ao longo de toda a vida útil do projeto.

106 Variáveis envolvidas no cálculo Período de estudo Tipicamente igual à vida útil do equipamento Taxa Mínima de Atratividade para o proprietário Também chamada de custo da oportunidade ou taxa de desconto, é aquela paga pelo mercado financeiro em investimentos correntes (poupança, fundos de investimento, etc).

107 Tipo De Sistema Custo no Ciclo de Vida (CCV) Preço do Equipamento Custo de Instalação Custo Total Instalado PayBack Life-Cycle Cost Preço da Energia Despesa Anual Energia Despesas Anuais de Operação Despesas operacionais vida útil Preço água reposição Custo de Reparos Vida útil Preço Do Gás Natural Custo de Manutenção Taxa de atratividade Tendências de Preço Eletricidade O que importa é o desempenho

108 Diferenças entre CCV e Payback A diferença fundamental entre a análise econômica utilizando o CCV e o payback simples é que o CCV considera todos os custos e benefícios do projeto em questão ao longo de todo o seu período de vida, corrigindo a depreciação do dinheiro ao longo do tempo. O payback simples, apesar de ser ainda muito utilizado, desconsidera os custos e benefícios de um projeto a partir do momento em que o período de payback é alcançado, além de desconsiderar a depreciação do dinheiro ao longo do tempo. O que importa é o desempenho

109 Diferenças entre CCV e Payback Assim, o CCV é uma ferramenta de análise econômica muito mais completa e que quantifica custos e benefícios ao longo de toda a vida útil do projeto. Fabricado no Brasil

110 O que importa é o desempenho

111

112 Tópicos de Hoje. Introdução do LATITUDE Eficiência energética Conceitos de avaliação de eficiência energética ARI 550 / 590 ASHRAE 90.1 Métodos para variação capacidade compressor Acionamento eletrônico Fator de potência Ciclo economizador Fundamentos e boas práticas de acústica Refrigerante HFC-134a Análise econômica Payback e Life-Cycle Cost. Conclusões.

113 Video Depoimentos Fabricado no Brasil

114 Qual o melhor produto para minha aplicação? RTWA 30RA AS RTAC 30AJ YCAL 30GX CGAD RCU YCAS 30HX CGWD 30RH 30HKS 30GS RTAA RTHC SAZ SZ O que importa é o desempenho

115 Qual o melhor produto para minha aplicação? Fabricado no Brasil

116 Fabricado no Brasil

117 Latitude A York é a única empresa do ramo de ar condicionado e refrigeração a receber o prêmio de proteção climática 2005 da Environmental Protection Agency (EPA), dos EUA. Fabricado no Brasil

118 Latitude A York foi homenageada pelo pioneirismo no emprego e desenvolvimento de tecnologias de redução de consumo de energia aplicadas a resfriadores de líquido, principalmente pelo emprego de variadores de freqüência (VSD), resultando em uma redução do consumo de energia anual em aproximadamente 15 a 25%, o que representa uma significativa redução na emissão de CO2. O que importa é o desempenho

119 Fabricado no Brasil

120 O que importa é o desempenho

121 Fabricado no Paraná Fabricado no Brasil

122 WWWW.yorkbrasil.com.br

123 Unidades Climatizadoras Gemini/Eclipse Fabricado no Brasil

124 Compressor otimizado para R134a Partida Soft Start Fator de potência 0,95 Baixo nivel de ruído em reais condições de operação Alta eficiência energética

125 Questões?

126 O Que Importa é o Desempenho Fabricado no Brasil

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