PRINCIPAIS CIRURGIAS

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1 CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E PRINCIPAIS CIRURGIAS -Craniotomia: é a abertura do crânio para tratamento cirúrgico das estruturas intracranianas. a)indicações- tumores intracranianos, traumatismos cranio-encefálicos, abscessos ou hematomas intracranianos. Observar ocorrência de paralisia, alterações auditivas e/ou visuais, alterações na fala, incontinências e nível de consciência; Observar a marcha, acompanhar nas deambulações, se necessário, e fornecer apoio. O andar pode ser lento; Controlar rigorosamente de 2/2 horas a pressão arterial, pois a hipertensão poderá indicar aumento de pressão intracraniana; Estar atento às queixas de cefaléia; Posicionar o paciente em Fowler para reduzir a pressão intracraniana; Fazer controle de diurese; Fazer controle hídrico; Fazer tricotomia do couro cabeludo; Ajudar na higienização do paciente; Auxiliar no cateterismo vesical, de preferência no Centro Cirúrgico; Apoiar psicologicamente, ouvindo temores, fazendo reforço positivo. Observação: os enemas são contra indicados, pois aumentam a pressão intracraniana. Manter o leito em Fowler; Verificar os sinais vitais rigorosamente; Fazer mudança de decúbito de 2/2 horas; Fazer controle hidroeletrolítico;

2 Observar as ataduras que envolvem o crânio, pois poderá haver sangramentos; Anotar volume e aspecto das drenagens; Fazer o primeiro curativo após as primeiras 24 horas; Pesar o paciente se este tiver condições de levantar-se da cama, antes do desjejum, parâmetros que identifica ocorrência de retenção hídrica; Anotar o intercorrências e avisar o enfermeiro responsável; Manter as soluções em bomba de infusão para controle rigoroso; Colocar colchão piramidal no leito; Auxiliar a enfermeira na realização da escala de Glasgow; Manter via aérea permeável; Vigiar características respiratórias; Vigiar saturação de O2; Elevar a cabeceira da cama a 30 graus; Evitar o aumento da PIC; Manter sistema de drenagem funcionante; Vigiar características do líquido drenado do sistema de drenagem ventricular; Monitorizar doente com base na escala de Glasgow; Registar sinais vitais (H/H); Controlar glicemia capilar; Vigiar a temperatura corporal; Realizar balanço hídrico; Prevenir Escaras de Decúbito; Controle rigoroso do Diâmetro Pupilar; Promover alinhamento tronco-cefálico, mantendo a cabeça centrada; Manter proteção ocular; Observar distúrbios gastrintestinais; Observar queixas de cefaléia; Observar presença de Déficit Motor; Atentar para postura dos pés de pacientes inconscientes e/ ou imobilizados; Vigiar posturas motoras anômalas; Registar a ocorrência de cefaléias; Administrar terapêutica prescrita;

3 b)complicações cirúrgicas- extrassístoles, meningites, hematomas ao redor das órbitas, cefaléia, hemorragia intra-craniana e infecções. -Simpatectomia: é o desligamento das fibras nervosas simpáticas como intuito de aumentar o tônus vascular e, consequentemente, propiciar o desenvolvimento da circulação colateral (os nervos simpáticos controlam a tensão dos vasos sanguíneos, e o seu desligamento diminui a resistência e aumenta a irrigação). a)indicação- Na obstrução arterial crônica com necrose nos pés e dor no membro em repouso, em pacientes com sudorese abundante nas mãos e axilas. Excluir o fumo, orientar quanto aos seus malefícios; Realizar dietas hipolípidicas; Não colocar calor no membro atingido; Fazer mudança de decúbito para prevenir estase venosa; Evitar ambiente frio; Usar calçados que não comprimam os pés; Jejum de 8 horas; Verificar os sinais vitais. Observar rigorosamente coloração, temperatura e sensibilidade das extremidades; Fazer exercícios de contrações musculares; Medicar conforme prescrição médica; Verificar sinais vitais; Observar acesso venoso (sinais de flebite); Ter cuidados com as infusões venosas; Promover deambulação precoce; Observar se há queixas de distensão abdominal e de flatulência; Ajudar a colocar meias elásticas;

4 Auxiliar mudança de decúbito. b)complicações cirúrgica- distensão abdominal, lesão da pleura parietal ou visceral, lesão da artéria intercostal e lesão de nervos circunvizinhos. - Facectomia: é a extração do cristalino. a)indicação cirúrgica- Catarata (opacidade do cristalino). Assistir o paciente psicologicamente; Esclarecer dúvidas; Propiciar reforço positivo; Fazer higiene corporal completa; Fazer higiene oral; Fazer tricotomia facial em pacientes do sexo masculino; Realizar higiene com antisséptico na face; Administrar colírios prescritos pelo médico; Verificar sinais vitais. Evitar decúbito do lado operado; Manter curativo oclusivo por 24 horas (usar tampão ocular conforme orientação médica); Evitar esforços, deambular com auxílio; Evitar tossir e/ou espirrar (aumenta a pressão intra-ocular); Não esfregar o olho operado; Usar medicamentos para dor prescritos pelo médico; Evitar correntes de ar; Não amarrar os sapatos. b)complicações cirúrgicas- hemorragias, deiscência da sutura, hérnia de íris.

5 -Trabeculectomia- é a abertura na junção da córnea com a esclerótica, para o escoamento do líquido intra-ocular e a diminuição da pressão no interior do olho. a)glaucoma- aumento da pressão intra-ocular. Educar o paciente quanto às atividades que aumentam a pressão ocular, como correr, subir escadas, inclinar-se para pegar objetos, girar a cabeça rapidamente e espirrar; Administrar os colírios prescritos pelo médico (Pilocarpina- substância miótica, que afasta a íris da córnea para permitir a drenagem do humor aquoso através dos espaços linfáticos para o canal de Schlemn (vaso destinado para drenagem do humor aquoso); Diminuir a ingestão hídrica; Fazer jejum de 8 horas; Fazer higiene corporal completa; Fazer higiene oral; Fazer tricotomia facial em pacientes do sexo masculino; Realizar higiene com anti-séptico na face; Administrar colírios prescritos pelo médico; Verificar sinais vitais. Manter repouso no leito por 24 horas para evitar prolapso da íris; Evitar espirros e tosse; Não esfregar o olho operado Oferecer dieta líquida; Deitar do lado oposto à área operada; Administrar medicamentos para analgesia; Manter curativo oclusivo por 24 horas; Evitar esforços, como amarrar os sapatos, subir escadas. b)complicações cirúrgicas- infecções e prolapso da íris.

6 -Miringotomia: é a incisão no tímpano com a instalação ou não de um tubo plástico com a finalidade de drenar secreções e aliviar a pressão do ouvido. a)indicações- Otite média secretora, otite média aguda. Falar pausadamente e em tonalidade mais elevada para facilitar a compreensão; Colher material (secreção do ouvido) para cultura; Administrar antibióticos; Observar e anotar o aspecto e a quantidade das secreções; Verificar os sinais vitais de 6/6 horas; Orientar quanto ao jejum de 8 horas; Fazer tricotomia periauricular; Lavar os cabelos no dia da cirurgia; Evitar alimentos e líquidos gelados; Evitar correntes de ar. Posicionar o paciente do lado afetado para facilitar a drenagem pela força da gravidade; Administrar medicações para alívio da dor; Realizar deambulação precoce; Observar a quantidade e o aspecto das secreções; Oferecer dieta líquida-pastosa; Pacientes com tubo de ventilação não molhar o ouvido operado; Orientar o paciente quanto a banhos de praia e piscinas; Utilizar tampão auditivo. b)complicações cirúrgicas- recidiva da infecção.

7 -Timpanoplastia ou Miringoplastia: é a cirurgia plástica que tem o objetivo de fechar as perfurações da membrana timpânica, prevenindo contaminação do ouvido médio e melhorando a audição. a)indicações- Perfuração traumática da membrana timpânica, perfuração por infecção (otite), perfuração timpânica por explosões, objetos estranhos (cotonetes), água, mergulhos. Não mergulhar o ouvido acometido; Fazer jejum de 8 horas; Verificar os sinais vitais de 6/6 horas; Fazer tricotomia periauricular; Evitar resfriados antes da cirurgia; Oferecer líquidos orais de 2/2 horas para prevenir desidratações (até 8 horas antes do ato cirúrgico). Controle dos sinais vitais; Administrar dieta pastosa; Observar assimetria da face; Observar sangramentos; Fazer antibioticoterapia prescrita; Lavar os cabelos; Administrar medicações conforme prescrição médica; Manter curativo conforme prescrição; Avaliar presença de tonturas; Manter repouso no leito; Orientar o paciente para solicitar auxílio ao sair do leito pela primeira vez; Não realizar exercícios que causem pressão no nariz (para não afetar o implante); Não olhar o curativo no banho; Orientar o paciente quanto a sua alta hospitalar; Realizar evolução conforme rotinas;

8 Nas próximas 24 horas manter repouso, manter jejum conforme pedido da equipe médica; Seguir receitas anexas; Não dirigir automóveis ou outros veículos, não operar com máquinas, motores ou manipular equipamentos eletrônicos; b)complicações cirúrgicas- Recidiva, paralisia facial. -Septoplastia: é o descolamento da membrana mucosa, com remoção e deflexão óssea e cartilaginosa do septo nasal. a)indicações- deflexão do septo nasal, hipertrofia dos ossos dos cornetos e presença de pólipos. Verificar os sinais vitais; Fazer higiene oral e corporal 1 hora antes da cirurgia; Manter o jejum de 8 horas; Orientar o paciente que após a cirurgia deve respirar pela boca; Apoiar psicologicamente o paciente. Manter a cabeceira elevada para evitar o edema e favorecer a drenagem; Administrar medicação analgésica conforme prescrição médica; Realizar higiene oral; Manter gelo no local para reduzir edema local; Oferecer dieta líquida ou pastosa; Fazer deambulação precoce; Evitar correntes de ar; Verificar sinais vitais de 2/2 horas nas primeiras 6 horas; Estar atento à ocorrência de sangramento, náuseas, vômitos e dispnéia; Se intercorrências avisar o enfermeiro.

9 b)complicações cirúrgicas- hemorragias nasais, infecções. -Rinoplastia: é a cirurgia plástica que corrige as deformações do nariz. a)indicações- nas deformações nasais congênitas, traumáticas ou patológicas. Assistir o paciente psicologicamente; Fazer higiene completa; Manter jejum de 8 horas; Verificar sinais vitais; Orientar o paciente a respirar pela boca após a cirurgia. Manter paciente em decúbito dorsal com a cabeceira elevada; Aplicar compressas de gelo para reduzir sangramentos, edemas e dor; Oferecer dieta líquida; Evitar assoar o nariz e fazer pressão sobre ele (não usar óculos por alguma semanas); Utilizar o tampão nasal em torno de 24 horas; Fazer deambulação precoce; Observar os sinais e os sintomas de hemorragia; Orientar sobre a higiene nasal. -Amigdalectomia: é a remoção cirúrgica das amígdalas palatinas (par de estruturas linfóides localizadas na orofaringe). -Adenoidectomia: é a retirada cirúrgica das adenóides (constituídas por tecido linfóide e localizadas no centro da nasofaringe). a)indicações cirúrgica- *amigdalectomia: em casos de abscessos ou hipertrofia periamidalianos severos, que dificultam a deglutição; *adenoidectomia: em casos de hipertrofia acentuada das adenóides.

10 Estar atento ás queixas de tosse e resfriado; Promover higienização oral e corporal; Manter jejum de 8 horas; Fazer tricotomia facial nos indivíduos do sexo masculino; Verificar os sinais vitais de 6/6 horas. Colocar o paciente em decúbito dorsal com a cabeça lateralizada, para facilitar a drenagem por via oral; Colocar gelo na face em casos de hemorragia; Estar atento à ocorrências de náuseas e vômitos; Evitar tossir e falar, pois isso provoca dor; Em crianças pequenas solicitar auxilio dos pais para acalmar a criança em caso de choro e agitação; Fazer higiene oral ou auxiliar na remoção de secreções espessas e prevenir odores desagradáveis; Oferecer dieta líquida e/ou pastosa fria natural ou gelada; Administrar medicações para dor conforme prescrição médica; Evitar exposição ao sol; Verificar sinais vitais de 2/2 horas; Estar atento em sinais de hemorragia. b)complicações cirúrgicas- hemorragias, infecções, faringite. -Laringectomia: é a remoção parcial ou total da laringe. a)indicação cirúrgica- neoplasias.

11 Assistir psicologicamente, alguns pacientes não conseguem falar; Proporcionar assistência espiritual; Verificar os sinais vitais conforme rotina; Promover higiene oral criteriosa e com o uso de anti-sépticos orais para reduzir a flora bacteriana; Manter jejum de 8 horas; Fazer tricotomia facial, cervical anterior e torácica em indivíduos de sexo masculino; Realizar punção venosa com cateter periférico de grosso calibre. Observar rigorosamente a eficiência respiratória, estar atento também quanto à ocorrência de inquietação, respiração trabalhosa, apreensão e taquicardia; Verificar os sinais vitais conforme rotina; Administrar medicação analgésica e sedativa; Evitar medicações que deprimem o sistema respiratório; Evitar falar por três dias, oferecer papel e caneta para a comunicação; Ter cuidados com o tubo de laringectomia (os mesmos da traqueostomia); Manter o leito em semi-fowler, após recuperação anestésica; Estimular a deambulação precoce; Evitar a entrada de corrente de ar frio no quarto; Ter cuidados com a hidratação venosa; Auxiliar na higiene oral; Instalar dietoterapia por SNE; Transmitir confiança; Administrar oxigenioterapia. b)complicações cirúrgicas- atelectasias, pneumonias, alterações olfativas e gustativas, fístulas laríngeas, infecções da ferida operatória.

12 -Tireoidectomia: é a exerese da glândula tireóide. a)indicações- bócio que comprometem a respiração, a deglutição e a estética, tumores benignos ou malignos. Assistir psicologicamente com atividades que os motivem e os tranqüilizem; Estimular inspirações profundas; Verificar sinais vitais; Puncionar acesso calibroso; Orientar sobre o jejum de 8 horas; Fazer tricotomia cervical anterior e facial, quando houver pêlos; 3. Pós-operatório Após a recuperação anestésica, manter o leito em semi-fowler para favorecer a drenagem, reduzir o edema e a dor; Verificar os sinais vitais conforme a rotina do setor; Observar e anotar a ocorrência de sangramento pelo curativo, comunicar o enfermeiro; Instalar oxigenioterapia; Observar sinais de dispnéia; Manter material de intubação próximo ao leito; Administrar medicações conforme prescrição médica; Administrar dieta líquida, facilitando a deglutição; Colocar gelo na FO (cervical) Orientar o paciente para falar o mínimo possível e anotar sinais de rouquidão; Estimular e auxiliar deambulação precoce; Controle diurese; Deixar material para aspiração de vias aéreas montado em casos de urgência. b)complicações Cirúrgicas- hemorragia, edema de glote e afonia.

13 -Traqueostomia: é a inserção de um tubo de demora (cânula) na traquéia. a)indicação- nos casos de obstrução das vias aéreas superiores por objetos estranhos, tumores, colapso da parede por compressão de bócio tireoidianos, queda da língua devido AVC, TCE, excessivas secreções traqueobrônquicas e para o uso de respiradores mecânicos. Transmitir tranqüilidade e confiança ao paciente; Verificar os sinais vitais; Fazer tricotomia cervical anterior e facial nos homens (quando não for de emergência ou houver tempo); Fazer degermação com sabão degermante, diminuindo a flora residente e eliminando a transitória, evitando infecções de FO. Observar rigorosamente os sinais vitais; Manter o leito em posição de Fowler, facilitando a drenagem e favorecendo a ventilação; Aspirara secreções traqueobrônquicas de 2/2 horas e quando necessário, seguindo rigorosamente a técnica asséptica; Estimular a tosse para facilitar a eliminação de secreções; Manter vigilância e tranqüilizar o paciente, se ele temer asfixiar-se; Oferecer uma prancheta, papel e caneta para proporcionar a comunicação; Realizar nebulização com água destilada; Utilizar água destilada nos umidificadores; Realizar curativo na região de inserção da cânula com gaze estéril; Limpar a endocânula (cânula interna) com gaze, soro e água oxigenada; Trocar os cadarços uma vez ao dia e quando necessário com cuidado para não remover a cânula do orifício traqueal; Fazer higiene oral e corporal; Instalar e/ou auxiliar na dieta. b)complicações Cirúrgicas- infecções, estenose, necrose, perfuração na traquéia, fístulas, broncopneumonia, atelectasia (colapso do pulmão).

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