ENSINO TÉCNICO E A PRÁTICA DOCENTE NOS CURSOS DO PROJEJA DO CEFET-MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO TÉCNICO E A PRÁTICA DOCENTE NOS CURSOS DO PROJEJA DO CEFET-MT"

Transcrição

1 ENSINO TÉCNICO E A PRÁTICA DOCENTE NOS CURSOS DO PROJEJA DO CEFET-MT CASSEB, Rita Francisca Gomes Bezerra UFMT ritacasseb@gmail.com MONTEIRO, Filomena Maria de Arruda UFMT filmonteiro@pop.com.br Área Temática: Formação de Professores Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Este estudo visa conhecer e analisar a prática docente no ensino técnico dos cursos de Edificações, Eletrotécnica e Refrigeração e Ar Condicionado do PROEJA, ofertados pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso - CEFET-MT, a partir de outubro de 2007, na modalidade Ensino Médio Integrado. A prática docente dos professores pesquisados é aqui discutida pautada nas concepções e contradições do PROEJA, intermediada pelos autores brasileiros FREIRE (1996), FRIGOTTO (2005), GAUDENCIO (2005), OLIVEIRA (2000) e nos autores internacionais GARCIA (1992), NÓVOA (1991), SCHÖN (1992) e TARDIF & LESSARD (1999). Para BOGDAN e BIKLEN (1994) o foco principal da pesquisa qualitativa, são as falas dos sujeitos, coletadas por meio de um questionário que está dividido em quatro partes. A 1ª parte - Dados pessoais e a 2ª parte - Dados de Formação, revelaram os sujeitos: - Pedi 1 - Feminino 36 anos, Engenheira Agrônoma, doutoranda, Pele 1 - masculino, 47 anos, Engenheiro Eletricista, mestrando e Pref 1 - masculino, 62 anos, Engenheiro Mecânico e que trabalham no CEFET-MT, há 2, 23 e 10 anos, respectivamente. A 3ª parte - Dados das atividades de docência e a 4ª Parte - O PROEJA, abordam as questões do foco desta pesquisa: a prática docente dos professores do ensino técnico dos cursos do PROEJA. O próximo passo será a discussão no grupo focal, com os professores da Educação Profissional, incluindo professores do 2º semestre. A análise inicial dos dados aponta as necessidades de reestruturação do projeto pedagógico, investimentos em laboratórios e em atividades esportivas e culturais e formação continuada dos professores, com abordagem específica para o PROEJA. Palavras-chave: Professor; Prática docente; Ensino Técnico; PROEJA. Introdução No Brasil, o ensino Técnico, como a educação em geral, tem sido objeto de estudo e de debates em vários fóruns responsáveis por políticas públicas da educação, revelando cada vez mais, a preocupação com as práticas docentes. As leis brasileiras que tratavam sobre a educação e os níveis e modalidades de ensino, antes da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases - LDB, contemplavam o ensino técnico de forma parcial. A Lei de Diretrizes e Bases - LDB, portanto, constituiu um marco inicial na

2 3255 educação profissional brasileira, que apenas vinculava sobre a formação para o trabalho e em determinados níveis de ensino, como educação formal, quer na época dos ginásios comerciais, industriais e agrícolas, quer posteriormente, com a lei 5.692/71, com o ensino de segundo grau profissionalizante. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB Nº /96 traz em seu art. 37: a educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria, o PARÁGRAFO 1º: Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames e o PARÁGRAFO 2º: O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. Falar sobre educação de jovens e adultos é reportar a Paulo Freire: Que afirma ainda: A gente se faz educador, a gente se forma, como educador, permanentemente, na prática e na reflexão da prática. (FREIRE, 1991: 58). É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem é que se pode melhorar a próxima prática. (FREIRE, (1996, p.43) A legislação em vigor no Brasil classifica a educação profissional em três níveis: 1. Básico: Modalidade de educação não-formal e de duração variável destinada a proporcionar ao cidadão trabalhador, independentemente da escolaridade prévia, conhecimentos que lhe permitam a qualificação, requalificação e atualização para exercício de funções demandadas pelo mundo do trabalho, compatíveis com a complexidade tecnológica do trabalho, o seu grau de conhecimento técnico e o nível de escolaridade do aluno. 2. Técnico: destinado a jovens e adultos que estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio, mas cuja titulação pressupõe a conclusão da educação básica de 11 anos. 3. Tecnológico: destinado à formação superior, tanto de graduação como de pósgraduação, de jovens e adultos A Rede Federal de Ensino Técnico do Brasil, criada em 1909, era constituída, inicialmente, pelas escolas denominadas Escola de Aprendizes e Artífices, transformadas em Escola Industrial, depois em Escola Técnica Federal, e, atualmente, após a reforma do Ensino de 1º e 2º Graus, em Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET.

3 3256 A Rede Federal de Ensino Técnico do Brasil tem 99 anos de existência e conseqüentemente, o mesmo tempo de experiência na formação profissional do ensino técnico. E, chamada que foi para atender a demanda prevista na Lei de Diretrizes e Bases LDB, em seu artigo 37, está, também, atendendo o segmento de jovens e adultos que não puderam continuar seus estudos à época certa. Desenvolvimento Como professora de matemática da Instituição que é o lócus desta pesquisa, vivenciei desde 1967, ano que comecei a ministrar aulas nesta IFE, as transformações ocorridas, de Escola Técnica Federal de Mato Grosso ETF-MT para Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso CEFET-MT. Acompanhei as transformações e ampliações das modalidades de ensino desta Instituição Pública responsável pelo ensino técnico, como é o caso, a partir de 2007, do PROEJA. Portanto, mais de 30 (trinta) anos da minha trajetória de vida profissional está ligada a Educação e no CEFET-MT. Atualmente, como professora dos cursos de Edificações, Eletrotécnica e Refrigeração e Ar Condicionado, do PROEJA, percebi o desafio da Instituição e, principalmente dos professores, de fazer com que os alunos do PROEJA, adquiram a formação que fora interrompida por motivos diversos e ainda, terem acesso ao mundo do trabalho. Ministrar aulas para essas turmas tem sido uma reflexão da minha trajetória de vida, que como muitos dos alunos, nasci e estudei na zona rural e hoje tenho o privilégio de ser professora do quase centenário CEFET-MT. Essa reflexão foi o despertar do meu interesse para pesquisar o ensino técnico e a prática docente dos professores da Educação Profissional dos cursos do PROEJA do CEFET- MT. Reflexão é um conceito amplamente utilizado por pesquisadores e formadores para referir as novas tendências na formação de professores, incluindo, dentre outros SCHÖN (1992), que considera que, quando os professores têm a chance e liberdade para refletir durante e após a sua prática, procuram dar sentido ao seu próprio trabalho. Para GARCIA (1992): Aprender a ser Professor é um processo. O Programa do PROEJA tem como base legal o Decreto nº de 13 de julho de 2006 e o atos normativos que fundamentam o PROEJA: Lei nº , de 20 de dezembro de 1996, Decreto nº , de 23 de julho de 2004, os Pareceres CNE/CEB nº. 16/99, nº. 11/2000 e nº. 39/2004 e as Resoluções CNE/CEB nº. 04/99 e nº. 01/20.

4 3257 O PROEJA é um Programa proposto pelo Governo Federal, através do Decreto nº de 13 de julho de 2006 que revela a decisão de atingir jovens e adultos, com trajetórias escolares interrompidas ou descontinuadas, nas formas integrada, concomitante ou subseqüente com o Ensino Profissional. A forma integrada resgata a chance de eles saírem dessa fase do ensino já com qualificação profissional suficiente para disputar uma vaga no mercado..o ensino médio integrado ao ensino técnico, sob uma base unitária de formação geral, é uma condição necessária para se fazer a travessia para uma nova realidade. FRIGOTTO, 2005, p.43) Na forma concomitante, os alunos podem cursar o Ensino Médio em uma escola, em um turno e o técnico, em outro turno ou, ainda, fazer cada curso em uma instituição diferente. Na articulação subseqüente, o aluno inicia a preparação para o mundo do trabalho só após a conclusão do Ensino Médio. A experiência na formação técnica foi a razão pela qual o MEC estabeleceu que o PROEJA deve ser implementado, utilizando, principalmente, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica como forma de atender a demanda de jovens e adultos que não puderam, à época certa, por razões diversas, completar a formação. Desafio das Instituições federais e dos seus professores o que nos leva a buscar em TARDIF (2002): Um professor não é somente alguém que aplica conhecimentos... A SETEC/MEC, com o fim de estimular as ações de implementação do PROEJA, constituiu um grupo de trabalho que elaborou um documento denominado Documento Base MEC/2006, contendo as Propostas Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Curso de Especialização voltado para a formação de profissionais do ensino público. O objetivo desses cursos é propiciar formação continuada aos professores, para atuarem na modalidade de ensino EJA/PROEJA. Com essa iniciativa estão sendo formandos mais de profissionais docentes, em 15 pólos distribuídos pelo Brasil, sendo 12 em CEFETs Santa Catarina, Espírito Santo, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, consórcio Rio de Janeiro (CEFET-Campos/RJ e CEFET-Química/RJ), Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Amazonas; 2 em universidades federais Universidade Federal da Paraíba (campus de Bananeiras) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (antigo CEFET-PR) e outro em consórcio entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e o CEFET-Pelotas/RS, com a finalidade de cumprir o que consta do Documento Base do Ministério da Educação:

5 3258 Formar profissionais com capacidades para atuar na elaboração de estratégias, no estabelecimento de formas criativas das atividades de ensino-aprendizagem e de prever pro-ativamente as condições necessárias e as alternativas possíveis para o desenvolvimento adequado da educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos,considerando as peculiaridades, as circunstâncias particulares e as situações contextuais concretas em que programas e projetos deste campo são implementados (MEC-2006 p. 8). Em cumprimento a determinação de implementação do Programa de Educação para Jovens e Adultos - PROEJA pelo Governo Federal, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso CEFET-MT, passou a ofertar, a partir do segundo semestre de 2007, cursos técnicos, conforme Orientação Normativa de outubro/2007, aprovada pela Deliberação nº. 02/2007 do Conselho Técnico Pedagógico do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso - CTP/CEFET-MT. modalidades de ensino: O Centro Federal de Educação Tecnológica CEFET-MT, possui os seguintes - Nível Técnico: Alimentos, Construções Prediais, Eletrotécnica, Eletrônica, Gestão Habilitação em Secretariado, Guia de Turismo Regional, Química, Sistemas de Informação, Telecomunicações, Topografia e Geoprocessamento. - Ensino Médio Integrado: Gestão Habilitação em Secretariado, Guia de Turismo Regional, Informática, Meio Ambiente. - Graduação: Tecnologia em Automação e Controle, Tecnologia em Controle de Obras, Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet, Tecnologia em Gestão Ambiental, Tecnologia em Redes de Computadores. - Pós-graduação: Desenvolvimento Java, Engenharia de Segurança do Trabalho, Geo Referenciamento, Geoinformatização no Planejamento das Cidades, Gestão Ambiental, Gestão Pública Judiciária, Redes de Computadores e Segurança de Informação em Sistemas Linux (moderno sistema operacional de suporte ao hardware). - PROEJA: cursos de Edificações, Eletrotécnica e Refrigeração e Ar Condicionado, ofertados na forma integrada Ensino Médio e Técnico. Os três cursos do PROEJA ofertados, na modalidade de Técnico integrado ao Ensino Médio, Edificações, Eletrotécnica e Refrigeração e Ar Condicionado, constituem 06 (seis) turmas de 30 (trinta) alunos cada, sendo 02 (duas) turmas para cada curso. As aulas são 50% (cinqüenta por cento) presenciais, no período noturno e 50% (cinqüenta por cento) semipresenciais.

6 3259 O ingresso para os cursos tem como pré-requisito a idade mínima de 18 anos, o Ensino Fundamental completo e a aprovação na prova de conhecimentos de matemática e português do Exame de Seleção. Cada um dos cursos tem 03 (três) anos de duração, 06 (seis) semestres, sendo que no 1º semestre da Grade Curricular, 07 (sete) disciplinas são do Núcleo Comum e compõe a Formação Geral, abrangendo as três áreas do conhecimento do Ensino Médio: Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias, fundamentadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. A carga horária total, exigida, de cada curso é de 2400 horas, das quais 1267 horas são do Núcleo Comum, equivalente a 1520 aulas de 50 minutos, sendo 1040 aulas presenciais e 480 semipresenciais. Quadro 1 Quadro de disciplinas do Núcleo Comum Disciplinas de formação geral do 1º semestre hora/aula 1. Língua Portuguesa Educação Física Sociologia Matemática Física Biologia Informática Básica 33 As disciplinas profissionalizantes, de Formação Profissional, são voltadas para a área determinada de cada curso. O número de disciplinas profissionalizantes e a carga horária variam no semestre de cada curso. Quadro 2 Disciplinas da Educação Profissional Cursos Disciplinas profissionalizantes do 1º semestre Carga horária Edificações 1. Topografia 3 2. Desenho Técnico 83 Eletrotécnica 1.Circuitos Elétricos em cc e Ca 66

7 Desenho Técnico 33 Refrigeração e Ar Condicionado 3. Medidas Elétricas 1. Física Aplicada Matemática Aplicada 33 3.Segurança e Higiene no Trabalho Empreendedorismo Qualidade Total e Meio Ambiente Termodinâmica I 33 O PROEJA, por ser um Programa de aplicação recente, tem escassas informações, o que justifica esta pesquisa, desenvolvida no lócus do CEFET-MT, num estudo que tem como objetivo conhecer os cursos de Edificações, Eletrotécnica e Refrigeração e Ar Condicionado do PROEJA, a partir da prática docente dos professores do ensino técnico, numa análise dos relatos desses professores/sujeitos. As indagações sobre o PROEJA: o que os professores sabem e pensam do e sobre o Programa? Esses professores participaram de alguma formação continuada específica para ministrarem aulas no PROEJA? Qual foi a formação? Eles conhecem o Projeto Pedagógico do PROEJA? Acreditam no Programa? Concordam com o modelo e cursos propostos pelo CEFET-MT? Em síntese, como ocorre a prática docente dos professores do ensino técnico do PROEJA? Estes questionamentos permitiram construir um instrumento de pesquisa com perguntas semi-estruturadas que foi aplicado ao grupo de professores da Educação Profissional, para a caracterização dos sujeitos e a busca do foco da pesquisa: conhecimento e análise da prática docente do Ensino Técnico dos cursos do PROEJA do Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso - CEFETMT. O questionário, com objetivo de realizar a caracterização dos professores que atuam na Educação Profissional e definir os sujeitos, foi aplicado aos 10 professores da Educação Profissional dos 03 (três) cursos do

8 3261 PROEJA, sendo que apenas 8 dos professores responderam as questões, com as alternativas que estão na tabela: Quadro 3 Caracterização dos professores para escolha dos sujeitos 1ª Parte Dados Pessoais 2ª Parte Dados de Formação 1. Sexo Masculino: 07 Feminino: Faixa etária Ate 45 anos: Estado Civil Acima de 45 anos: 03 Companheiro: 01 Casado: Natural De Mato Grosso: Tempo de Serviço no CEFET-MT 6. Forma de entrada no CEFETMT 7. Exerceu outra atividade Outro Estado: 03 Até 20 anos: 04 Mais de 20 anos: 04 Concurso: 07 Transferência: 01 Sim: 08 Não: Graduação em Instituição Pública: 08 Privada: Tem Especialização PROEJA S:00 N: 08 3.Pretende fazer Especialização PROEJA Outra S: 08 N: 00 Sim: 00 Não: Tem Mestrado Sim: 02 Não: Tem Doutorado Sim: 00 Não: Fez Esquema I Sim: 05 Não: 03 7 Fez Esquema II Sim: 01 Não: 07 Do questionário, a 1ª parte Dados pessoais e a 2ª parte Dados de Formação serviram para caracterizar os sujeitos. Os sujeitos escolhidos, que denominamos de Pedi 1, Pele 1 e Pref 1, são do quadro permanente de servidores do CEFET-MT, com 2, 23 e 10 anos, respectivamente, de atividades docentes nesta Instituição Federal de Ensino. Esses sujeitos escolhidos têm as características: Pedi 1: feminino, 36 anos, Engenheira Agrônoma, doutoranda; Pele 1: masculino, 47 anos, Engenheiro Eletricista, mestrando e Pref 1: masculino, 62 anos, Engenheiro Mecânico, mestre. A disciplina do 1º semestre dos cursos de Edificações, Eletrotécnica e Refrigeração e Ar Condicionado do PROEJA, pré-requisito das demais disciplinas da Formação Profissional, desses cursos, denominada disciplina eixo, por ser a base inicial do ensino técnico, foi o que determinou escolher esses professores como sujeitos. A 3ª parte Dados das atividades de docência e a 4ª Parte O PROEJA, serviram

9 3262 para abordar os questionamentos do foco da pesquisa: a prática docente do ensino técnico dos professores dos cursos do PROEJA. As questões referentes a pontos fracos; pontos fortes; expectativas; concepção; integração EJA-PROEJA; identidade do PROEJA; diferenças entre PROEJA e outro curso técnico, visão do PROEJA, relação professor alunos do PROEJA, que complementam a questão focalizadora, abordada nas últimas duas partes do questionário aplicado, serão tratadas no próximo passo da pesquisa que será uma discussão coletiva, na modalidade grupo focal, buscando as impressões e interpretações desses sujeitos sobre o PROEJA. Para GOMES (2005) apud KAUFMAN (2003), Grupo Focal é uma técnica qualitativa, não - diretiva, cujo resultado visa o controle da discussão de um grupo de pessoas. Os autores que fazem a intermediação da discussão da prática docente, objeto desta pesquisa são os brasileiros: FREIRE (1996), que tem o foco da sua produção na educação popular; FRIGOTTO (2005), que produz sobre educação e trabalho; OLIVEIRA (2000) que desenvolve projeto de pesquisa sobre formação de professores para o ensino técnico e os autores internacionais, GARCIA (1992), que entende que a Formação do Professor é um processo de aprender a ser professor. Para NÓVOA (1991), o professor passa por três tipos de desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional; SCHÖN (1992) considera que os professores refletem durante e após a sua prática dando sentido ao seu trabalho e TARDIF & LESSARD (1999), entendem que os professores modificam sua prática e enriquecem seu saber docente. É necessário então, que se proponha a prática pedagógica numa perspectiva que provoque um ensinar e aprender associados, situando o indivíduo no contexto em que vive fornecendo-lhes o conhecimento e as habilidades necessárias para a sobrevivência e crescimento no mundo moderno. GADOTTI (1981), afirma: As classes populares, no Brasil, sempre estiveram à margem do poder. Em conseqüência, as aspirações populares, em matéria de educação, não encontramressonância: a educação é eminentemente elitista e antipopular. Considerações finais A Educação no Brasil não se tornou, ainda, disponível para todos, cumprindo o que está previsto na legislação, que todo cidadão tem direito a Educação. O objetivo, portanto do PROEJA é promover a inclusão social e a inserção no mercado de trabalho de jovens e adultos que não tiveram acesso à educação na idade própria, proporcionar condições para que

10 3263 essa parte da população construa sua cidadania e possa ter acesso à qualificação profissional e aumentar as taxas de escolarização. A Educação de Jovens e Adultos EJA tem as funções: 1. Reparadora: Não se refere apenas à restauração de um direito negado, mas do direito a uma escola de qualidade, e também ao reconhecimento da igualdade de todo e qualquer ser humano de ter acesso a um bem real, social importante. 2.Equalizadora: relaciona-se à igualdade de oportunidades, que possibilite oferecer aos indivíduos novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, nos espaços das estéticas e nos canais de participação. 3. Qualificadora: é mais que uma função, é o próprio sentido da educação de jovens e adultos. Refere-se à educação permanente, cujo potencial de desenvolvimento e de adequação pode se atualizar em quadros escolares ou não-escolares. As condições de acesso a Escola e, principalmente, a permanência tem sido o desafio do governo na execução das políticas educacionais que devem estar aliadas as políticas sociais. O PROEJA é um Programa Nacional de Integração da Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, que se espera, contribua com o preenchimento da lacuna de déficit educacional e, conseqüentemente da sociedade brasileira, contribuindo na formação dos cidadões que não concluíram, em idade regular, sua escolarização. Espera-se ainda, que como conseqüência da formação técnica, os concluintes do PROEJA obtenham desenvolvimento socioeconômico, podendo dar continuidade aos estudos em grau superior, e não serem, apenas, demanda para atendimento dos interesses do mercado, concepção praticada anteriormente. Os dados coletados e inicialmente analisados dos cursos do PROEJA do CEFET- MT, apontam para as necessidades de reestruturação do projeto pedagógico dos cursos, investimentos em laboratórios e em atividades esportivas e culturais e formação continuada para os professores, necessariamente não uma especialização, mas cursos básicos específicos ou formação de um grupo de estudos, espelhados em experiência exitosa. Nessa perspectiva, o professor do PROEJA deve ser como afirma (FREIRE, 1996): Um mediador do processo ensino-aprendizagem, que deixa de ser um transmissor de

11 3264 conteúdos acríticos e definidos por especialistas externos, para assumir uma atitude de problematizador sem, no entanto, perder sua autoridade nem, tampouco, a responsabilidade com a competência técnica dentro de sua área do conhecimento. REFERÊNCIAS BOGDAN, R.C; Bilklen S.K. Investigação qualitativa em educação. Porto Editora, Portugal, SCHÖN, Donald A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (orgs) Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, GARCIA, Carlos Marcel. Formação de Professores: para uma mudança educativa. Portugal. Porto, NÓVOA, Antonio (org). Os Professores e sua Formação. Lisboa. D. Quixote, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis. Vozes, TARDIF, M.; LESSARD, C. O Trabalho Docente elementos para uma teoria da docência como profissão das interações humanas. São Paulo: Cortez, BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96). 5. ed. Rio de Janeiro: Editora DpeA, MEC, Documento base sobre as Normativas do PROEJA (2006). FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra FRIGOTTO, G. (Org.). Educação e trabalho: dilemas na educação do trabalhador. 5. ed. São Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir. Pedagogia: diálogo e conflito.são Paulo: Cortez, GADOTTI, Moacir. Educação e compromisso.são Paulo: Papirus, OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Mudanças no mundo do trabalho: Acertos e desacertos na proposta curricular para o Ensino Médio (Resolução CNE 03/98). Diferenças entre formação técnica e formação. GOMES, A. A. Apontamentos sobre a pesquisa em educação: usos e possibilidades do grupo focal. EccoS Revista Científica, São Paulo, v. 7, n.2, p , jul/dez.2005.

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

EDITAL N 01/2010 - MONITORIA VOLUNTÁRIA DO PROEJA

EDITAL N 01/2010 - MONITORIA VOLUNTÁRIA DO PROEJA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DO CAMPUS TERESINA CENTRAL EDITAL N 01/2010 - MONITORIA VOLUNTÁRIA DO PROEJA EDITAL DE SELEÇÃO DOS MONITORES

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A IMPORTÂNCIA DO EDUCADOR NA ATUALIDADE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A IMPORTÂNCIA DO EDUCADOR NA ATUALIDADE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E A IMPORTÂNCIA DO EDUCADOR NA ATUALIDADE ALMEIDA, Rozelaine Rubia Bueno D 1 Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão sobre as mudanças na legislação do Ensino

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA

INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA A aprovação do Decreto Nº 5.154/2004 autoriza a oferta

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.

Palavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária. CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

1 A FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR: DELINEANDO CAMINHOS E APROXIMAÇÕES RIVAS, Noeli Prestes Padilha USP noerivas@ffclrp.usp.br CONTE, Karina de Melo USP karina_conte@yahoo.com.br

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora,

CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM. Manual de instruções. Prezado Professor e prezada Professora, CAMPUS BRUMADO DEPEN / COTEP P L A N O D E E N S I N O-APRENDIZAGEM Manual de instruções Prezado Professor e prezada Professora, Apresentamo-lhes o modelo de Plano de Ensino-Aprendizagem para o Ensino

Leia mais

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013

Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Transcrição aula inaugural Professor Irineu Mario Colombo, reitor do Instituto Federal do Paraná Fevereiro de 2013 Olá Pessoal Quero desejar as boas-vindas a todos os nossos estudantes, alunos, alunas,

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ALVES, Ana Paula PUCPR SAHEB, Daniele PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura Física FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (x) Presencial

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.

As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática

Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho

Leia mais

EIXO 4 - Política e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica

EIXO 4 - Política e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica EIXO 4 - Política e Gestão da Educação Profissional e Tecnológica FÓRUNS DE ESTUDOS: UMA ALTERNATIVA DE DISCUSSÃO DE NOVAS POSSIBILIDADES E AÇÕES NA MELHORIA DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E FORTALECIMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ

A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação

Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação 1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais