Impactos da Crise Econômica na Saúde. DR. ARLINDO DE ALMEIDA Presidente Abramge 16/03/2009
|
|
- Benedito Pinhal Melgaço
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8º Semestre de Debates GVsaúde Impactos da Crise Econômica na Saúde DR. ARLINDO DE ALMEIDA Presidente Abramge 16/03/2009
2 Pré-Crise Perspectivas Gerais Economia: estável e em crescimento Investiment Grade Inflação sob controle Aumento do emprego: formal ou informal Pós-Crise? Falta de financiamento Dispensa de funcionários Provável queda da população nos planos de saúde Duração da crise Aumento dos custos (variação cambial)
3 Tendência. Concentração I.P.O.. Verticalização: - recursos próprios. Aquecimento da economia crescimento setor Baseado nos produtos populares para classe C. Distribuição do Risco Resseguro Stoploss. Métodos gerencias modernos - Gerenciamento de crônicos e moléstias graves - TI TISS. Alteração de modelo: assistencial preventiva e qualidade de vida. Alteração da remuneração: serviços prestados efetividades: indicadores, protocolos e medicina por evidência. Critérios para introdução de novas tecnologias
4 Perspectivas Específicas Grandes empresas: > Escala Serviços próprios verticalização Captação de recursos: investidores, I.P.O. Médias empresas: Recursos acima (próprios, capitação, etc) Regionalização Parcerias Pequenas empresas: < Regionalização Nichos especiais Exemplos: Lincx, Omint, Prevent Senior OPS Provedores de Serviços
5 Mercado - Concentração do mercado necessidade de escala - Fortalecimento de empresas regionais de médio porte - Inviabilidade de pequenas empresas sem foco definido (mudança para provedor?) > segurança dos consumidores < nº de queixas PROCON TISS - Qualificação Aumento de diversificação do rol de procedimentos RN Reservas Financeiras - Reajuste - Ressarcimento ao SUS - Portabilidade Resoluções que merecem destaque
6 Distribuição Classes Sociais e os Planos de Saúde Classe Social Quantidade 2006 % População Quantidade 2007 % População Renda Média Familiar % Celular % com Carro % com Plano de Saúde Qtd. Com Plano de Saúde Classes A e B % % R$ 2.217,00 91% 86% Classe C % % R$ 1.062,00 70% 34% 14% Classes D e E % % R$ 580,00 53% 4% TOTAL % % 66% 21% Fontes: ANS, Ipsos Public Affairs e Latin Panel
7 Beneficiários de Planos de Saúde por Modalidade da Operadora (Brasil ) 2008)
8 Per Capita Médio M Mensal em Reais por Beneficiários Modalidade OPS Total OPS Médico/hospitar 86,32 92,06 97,80 105,52 99,54 *Autogestão 94,53 106,97 108,55 132,71 139,80 Cooperativa médica 99,73 104,88 108,79 114,93 108,21 Filantropia 69,77 65,70 77,30 79,61 117,22 Medicina de grupo 62,92 64,47 72,89 74,98 78,11 Seguradora espec. em saúde 115,93 133,49 142,44 157,22 139,67 Total OPS Odontologia 10,35 10,83 11,67 11,54 11,05 Cooperativa odontológica 11,33 13,88 14,22 12,70 12,37 Odontologia de grupo 9,93 9,65 10,71 11,13 10,62 *Fonte: Pesquisa Nacional Unidas 2007 Participaram 75 instituições que, juntas, representam cerca de 4,3 milhões de vidas Fontes: Sistemas de Informações de Beneficiários ANS/MS 03/2008, Cadastro de Operadoras ANS/MS 03/2008 e Diops ANS/MS 05/2008 e FIP ANS/MS 05/2008
9 % das Receitas Hospitalares geradas por Planos de Saúde 100,0% 90,0% 82,0% 90,0% 80,0% 70,0% 62,0% ANAHP: 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 3,5% 22,0% 19,0% 27,0% 25,0% % Atendimento % Faturamento Convênios: 89% Particulares: 9% SUS: 2% 0,0% Hospital das Clínicas/USP Inst.do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Incor Hosp.do Câncer Antônio Prudente SINDRIO(46 hosp. associados)
10 RELACIONAMENTO USUAL: FEE FOR SERVICE NOVAS MODALIDADES DIÁRIAS GLOBAIS PAGAMENTO POR PACOTES PAGAMENTO POR PATOLOGIAS CAPITATION PARCERIAS RESOLUTIVIDADE
11 Consumidores x Custo. Negociação de descontos. Controle de utilização. Uso de clínicos gerais, triagem e gestão de crônicos de alto custo. Participação no custo pelo paciente. Programas educativos para uso adequado do plano e cuidados com a saúde e qualidade de vida
12 Prestadores x Custo. Contratação seletiva de prestadores. Protocolos ou medicina baseada em evidências. Métodos de pagamento com partilhamento de risco com prestadores capitação plena ou parcial
13 Sinistralidade Distribuição dos Segurados e Reembolso no Seguro de Saúde Privado 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1% 5% 22% 62% 26% 52% 33% % segurados % do total de reembolso Fonte: Müchener Rück Munich Re Group
14 Modalidade de Pagamento a Prestadores PAGTO POR PRESTAÇÃO PAGTO POR MÓDULO PAGTO PER CAPITA SISTEMAS GERENCIADOS RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA RELAÇÃO DE DEP. + BÔNUS QUANTIDADE DE SERVIÇOS SOBRE PRETAÇÃO SUB PRESTAÇÃO SUB PRESTAÇÃO ADEQUADA AS NECESSIDADES SUB PRESTAÇÃO ADEQUADA AS NECESSIDADES EFICIÊNCIA DO SISTEMA BAIXA RELATIVA A QUALIDADE DO PRESTADOR RELATIVA AO COMPORTA- MENTO DO PRESTADOR MUITO ALTA BAIXA ALTA CONTROLE MAIOR CUSTO POR CONTROLE QUANTITA- TIVOS DIMINUI O CUSTO DE AUDITORIA ADM. AUDITORIA QUALIDADE FOCALIZA NA QUALIDADE DE ATENÇÃO CONTROLES TÍPICOS DE RELAÇÃO DE DEPENDÊNCI A FIXA E STANDARES PARTICIPA DOS RESULTADOS CUSTO/BENEF BAIXA - UTILIZA RECURSOS EM EXCESSO BAIXA RESTRIÇÃO DE RECURSOS BAIXA RESTRIÇÃO DE RECURSOS MUITO BOA CONTROLA O PROFISSIONAL BAIXA - NÃO ESTIMULA A PRODUTIVI- DADE BOA CONTROLA O PROFISSIONAL SAÚDE A LONGO PRAZO NÃO FACILITA A PREVENÇÃO NÃO FACILITA A PREVENÇÃO PRESERVA SAÚDE LONGO PRAZO PRESERVA SAÚDE LONGO PRAZO NÃO FACILITA A PREVENÇÃO PRESERVA SAÚDE LONGO PRAZO RISCO ECONÔMICO- FINANCEIRO EXCLUSIVO DO FINAN- CIADOR EXCLUSO DO PRESTADOR EXCLUSO DO PRESTADOR COMPARTI- LHADO EXCLUSIVO DO FINAN- CIADOR PREDOMINAN- TEMENTE DO FINANCIADOR INTERESSE PROFIS. X FINANCIADOR INTERESSES CONTRA- POSTOS ALINHA (CURTO PRAZO) AMBOS INTERESSES ALINHA (CURTO PRAZO) AMBOS INTERESSES ASSOCIA AMBOS INTERESSES BAIXA RELAÇÃO DE INTERESSES ALINHA (EM CURTO-MÉDIO PRAZO) AMBOS INTERESSES
15 OBRIGADO! ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA DE GRUPO ABRAMGE Av. Paulista, º andar São Paulo - SP Fone: Fax: diretoria@abramge.com.br Home Page:
3º Painel: As Perspectivas dos Diversos Segmentos da Saúde Suplementar Diante de Novos Desafios Visão da Medicina de Grupo
10º Simpósio de Planos de Saúde 3º Painel: As Perspectivas dos Diversos Segmentos da Saúde Suplementar Diante de Novos Desafios Visão da Medicina de Grupo Data: 15 de maio de 2008 Dr. Arlindo de Almeida
Leia maisI FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Sérgio Lopez Bento 02.06.2009 AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde privada 2. Modelos de
Leia maisVerticalização. Operadoras que Possuem Hospital Próprio ou
Verticalização Operadoras que Possuem Hospital Próprio ou Participação Acionária em Hospital Operadoras com Hospitais 936 Operadoras MédicoM dico-hospitalares enviaram suas demonstrações Contábeis referentes
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar
AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada
Leia maisA SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO IBDESS Fevereiro/2010 Fausto Pereira dos Santos Diretor-Presidente Vínculos a planos privados de assistência à saúde e registros no cadastro: Brasil (2000 2009) (milhões)
Leia maisCrescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
Leia maisEficiência na Atenção à Saúde
QualiHosp 2015 Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde Eficiência na Atenção à Saúde Michelle Mello de Souza Rangel Diretora-Adjunta Diretoria de Desenvolvimento Setorial -
Leia maisA VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS
A VISÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL NO FUTURO DAS ANÁLISES CLÍNICAS Princípios da SBPC/ML Apoiar o desenvolvimento científico, pessoal e profissional dos associados
Leia maisX - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE
X - CONGRESSO NACIONAL DAS OPERADORAS FILANTRÓPICAS DE PLANOS DE SAÚDE TEMA: CRIANDO E GERENCIANDO COM SUSTENTABILIDADE PALESTRA: INCENTIVANDO A ABERTURA DE NOVAS OPEREADORAS. NÚMEROS NA SAÚDE: Nº de Beneficiários
Leia maisUNIMED CEARÁ MODELOS DE PRESTADORAS NO SISTEMA UNIMED
UNIMED CEARÁ MODELOS DE PRESTADORAS NO SISTEMA UNIMED Dr. Darival Bringel de Olinda Presidente Unimed Ceará PILARES Gestão Modelo Política de Pessoal Infraestrutura / Investimentos Mercado Política / Liderança
Leia maisNovos Modelos de Remuneração. José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009
Novos Modelos de Remuneração José Cechin I Fórum ANAHP de Relacionamento com as Operadoras SP, 02 junho 2009 Agenda Indivíduo - fim último dos cuidados médicos Objetivos da forma de remuneração Formas
Leia maisAspectos de impacto para as operadoras de saúde suplementar
Revisão do Modelo de Remuneração Hospitalar pelas Fontes Pagadoras Privadas" Aspectos de impacto para as operadoras de saúde suplementar São Paulo - 9/mar/2012 Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Leia mais49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema suplementar. Mais de 19 milhões no sistema Unimed.
No Brasil, os planos de saúde privados são responsáveis por mais de 25% da cobertura assistencial da população. 49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema
Leia maisEmpresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde
Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,
Leia maisRegulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT
Regulaçã ção o Atuarial dos Planos de Saúde Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Gerência-Geral Geral Econômico-Financeiro dos Produtos GGEFP/DIPRO Regulação do Setor
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisPainel da Saúde Suplementar no Brasil
Painel da Saúde Suplementar no Brasil Fundamentos da Auditoria na Saúde Suplementar 10h às 12h A ANS, a regulamentação e os Planos de Saúde. Goldete Priszkulnik (30 ) A Auditoria em Saúde assessorando
Leia maisComitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME
1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais
Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12
Leia maisANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS
ANÁLISE DO RESSARCIMENTO SUS SEGUNDO MODALIDADE DA OPERADORA E SITUAÇÃO DE PAGAMENTO Apresentação ABRES 2011 Porto Alegre INTRODUÇÃO O ressarcimento ao Sistema Único de Saúde foi a primeira proposta de
Leia maisPesquisa Rápida sobre Economia da Saúde entre os Dirigentes da UNIMED (Agosto 2015) André Medici
Pesquisa Rápida sobre Economia da Saúde entre os Dirigentes da UNIMED (Agosto 2015) André Medici Sumário Características da Pesquisa; Mercados e Concorrência; Regulação Pública; Relação das Operadoras
Leia mais21º Semestre de Debates GVsaúde. Adriano Londres Novembro 2015
21º Semestre de Debates GVsaúde Adriano Londres Novembro 2015 Qualicorp Categorias profissionais e estudantes Administração de benefícios coletivos por adesão para profissionais e estudantes, em parceria
Leia maisSIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ
SIMPÓSIO 2015 -UNIMED ES, MG, RJ Saúde Suplementar hoje Angélica V. N. De A. Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Búzios, 27 de agosto de 2015 Dimensão do Setor Saúde Suplementar
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisModelos de remuneração médica Fernando Amorim UNIMED BH
Modelos de remuneração médica Fernando Amorim UNIMED BH Cadeia de valor dos serviços de saúde suplementar ESTUDO ECONÔMICO SOBRE OS DESAFIOS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL, 2015 Sistema de Saúde
Leia maisMomento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Leia maisComissão Especial Destinada a Discutir o Financiamento da Saúde Pública Audiência Pública 15/05/2013
Comissão Especial Destinada a Discutir o Financiamento da Saúde Pública Audiência Pública 15/05/2013 Ligia Bahia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Abrasco Fontes Partilha Transparência Procedimentos
Leia maisMarcos do Processo de Acreditação das OPS (Fonte: página institucional da ANS; acesso em 26 mai 14)
Marcos do Processo de Acreditação das OPS (Fonte: página institucional da ANS; acesso em 26 mai 14) Novembro 2011 Dezembro 2011 Maio 2012 Maio 2013 Novembro 2013 Fevereiro 2014 Publicação da RN 277 Homologação
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisPAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Leia maisIV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.
IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório
Leia maisA Dinâmica Competitiva das OPS e sua Interface com o Setor de Serviços e a Indústria
A Dinâmica Competitiva das OPS e sua Interface com o Setor de Serviços e a Indústria Rio de Janeiro, Maio de 2008 Alfredo de Almeida Cardoso Diretor de Normas e Habilitação de Operadoras ANS Boa Tarde!
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Dezembro/ 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisJosé Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, abril de 2010
LEI Nº18.031 N DE 12/01/2009 POLÍTICA ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOSS José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, abril de 2010 Gestão de resíduos sólidoss Compreende o conjunto de ações sob responsabilidade
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisREGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS. Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com
REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com Regulação em saúde Macro função da gestão Pacto de gestão: Regionalização Colegiado de Gestão Regional Blocos de Financiamento Planejamento
Leia maisDESAFIOS PARA O ADMINISTRADOR HOSPITALAR NUM CENÁRIO DE CRESCENTE COMPLEXIDADE NO SEGMENTO DA SAÚDE. Adm. Sérgio Lopez Bento 4.10.
DESAFIOS PARA O ADMINISTRADOR HOSPITALAR NUM CENÁRIO DE CRESCENTE COMPLEXIDADE NO SEGMENTO DA SAÚDE Adm. Sérgio Lopez Bento 4.10.2012 A G E N D A 1. Cenário da saúde no Brasil 2. Um setor cada vez mais
Leia maisAs Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde. Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde
As Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisSaúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas. São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS
Saúde suplementar no Brasil - O Papel das Empresas São Paulo, 15 de Setembro de 2010 Mauricio Ceschin Diretor Presidente- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar HISTÓRICO DA REGULAÇÃO
Leia maisImplantação do Padrão TISS na Saúde Suplementar -RADAR TISS-
Implantação do Padrão TISS na Saúde Suplementar -RADAR TISS- XI Congresso Brasileiro de Informática em Saúde - Campos de Jordão - SP 29 de novembro a 03 de dezembro de 2008 Agência Nacional de Saúde Suplementar
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisSOLUÇÕES PARA GESTÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Gestão de Custos em Centro Diagnóstico
SOLUÇÕES PARA GESTÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE Gestão de Custos em Centro Diagnóstico Doutor pela UNIFESP / EPM Pós Graduado em Administração Hospitalar pela FGV Diretor da XHL Consultoria (Planis) Como
Leia maisSeminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos
Seminário: Responsabilidade Compartilhada no Gerenciamento dos Resíduos Sólidos REALIZAÇÃO: Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Colesta seletiva Consumidor Triagem Indústria Comercialização
Leia maisA VERTICALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO: VIABILIDADE, PROBLEMAS E IMPLICAÇÕES
A VERTICALIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO: VIABILIDADE, PROBLEMAS E IMPLICAÇÕES FÁBIO SINISGALLI MEMBRO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ANAHP ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HOSPITAIS PRIVADOS Verticalização como
Leia maisO PACTO PELA SAÚDE E A GESTÃO REGIONAL EM SÃO PAULO: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
O PACTO PELA SAÚDE E A GESTÃO REGIONAL EM SÃO PAULO: fatores intervenientes e reorientação da política da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Departamento de Medicina Social da Faculdade de Ciências
Leia maisInstitucional Invest Oral
Institucional Invest Oral A INVEST ORAL Fundada em 2003, por nosso sócio fundado Dr. Fabio Loriato Calmon ; possui grande expertise conquistada ao longo de seus 11 anos de existência; Uma empresa operadora
Leia maisQualiHosp Curso Pré-Congresso
QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão
Leia maisGRM-COM-014/08 MISSÃO
GRM-COM-014/08 MISSÃO "Proporcionar serviços de cuidados com a saúde, de qualidade, inovadores e humanizados, a preços justos, de forma ética, valorizando o trabalho médico e os colaboradores APRESENTAÇÃO
Leia maisO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1
O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria
Leia maisANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos
201 ANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos Luciana Gomes de Paiva 1 Da palestra do Dr. Franklin Padrão, de início, destacam-se os princípios doutrinários de universalidade, equidade
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 4º - Os alunos inseridos no regime anual seguem o currículo previsto na Resolução CONSEPE 38/96, até sua extinção.
RESOLUÇÃO CONSEPE 91/2000 ATERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maiswww.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3
SAÚDE PAS www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS A SUA REDE PREFERENCIAL! - MÉDICOS - LABORATÓRIOS - CLÍNICAS DE IMAGENS Nesta Rede, utilize apenas seu cartão do Saúde PAS (e documento de identificação)
Leia maisMAIS E MELHOR CRÉDITO PARA AS MICROEMPRESAS E PME EM MOÇAMBIQUE
MAIS E MELHOR CRÉDITO PARA AS MICROEMPRESAS E PME EM MOÇAMBIQUE Junho de 2015 FECOP Breve Historial Surge em 2009, da vontade os Governos Português e Moçambicano fortalecerem os laços de cooperação entre
Leia maisCiclo de Encontros Executivos As Melhores Práticas em Gestão de Saúde CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL. Mozart de Oliveira Júnior
Ciclo de Encontros Executivos As Melhores Práticas em Gestão de Saúde CENÁRIOS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE SAÚDE NO BRASIL Mozart de Oliveira Júnior Histórico Atividades caritativas e ação sobre o ambiente
Leia maisUma Visão do Setor de Seguros no Brasil. Alexandre H. Leal Neto Superintendente de Regulação
Uma Visão do Setor de Seguros no Brasil Alexandre H. Leal Neto Superintendente de Regulação Pauta da apresentação 1º Estrutura do Setor 2º Representação Institucional do Setor 3º Arrecadação Visão por
Leia maisTelessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DA SAÚDE TRF3
GESTÃO INTEGRADA DA SAÚDE TRF3 TRF-3 UMED- ligada à Presidência Divisão de Assistência Médica e Social (DAME) Divisão do Pró-social (DPRO) GESTÃO INTEGRADA 1. Área da saúde e benefícios com as outras áreas
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política
Leia maisGestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisA verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações
A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno
Leia maisSecretário Municipal da Saúde Abril de 2008
A SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE DE SÃO PAULO 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma Cidade Justa e Sustentável Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 Visão Geral de São Paulo Área:
Leia maisPanorama das Operadoras de Planos de Saúde no País e a Realidade do Sistema Unimed
Panorama das Operadoras de Planos de Saúde no País e a Realidade do Sistema Unimed Dr. Orestes Barrozo Medeiros Pullin Vice - Presidente da Unimed do Brasil Fórum de Dirigentes Unimed Problemas e Soluções
Leia maisFUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
FUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL André Medici 16º. Congreso Latino-Americano de Serviços de Saúde São Paulo, 26 de Maio de 2011 PRINCIPAIS PONTOS A SEREM ABORDADOS A Saúde Suplementar Hoje
Leia maisÍndice de Desempenho da Saúde Suplementar. IDSS 2015 Ano-base 2014 Programa de Qualificação das Operadoras
Índice de Desempenho da Saúde Suplementar IDSS 2015 Ano-base 2014 Programa de Qualificação das Operadoras IDSS 2015 ano-base 2014 Pontuação varia de 0 (zero) a 1 (um): Composição do IDSS: Satisfação dos
Leia maisÍNDICES DE REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL
ÍNDICES DE REAJUSTE DOS PLANOS DE SAÚDE NO BRASIL Clique para editar o nome Rafael do Vinhas autor Clique para editar o cargo do autor Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Clique para editar
Leia maisGAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA.
GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA. NOTA TÉCNICA ATUARIAL REAJUSTE DO AGRUPAMENTO DE CONTRATOS COLETIVOS (RN 309/2012) MARÇO/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. BASE LEGAL 3 3. METODOLOGIA
Leia maisImplantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria
Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços
Leia maisAGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES
AGENDA 1. DESTAQUES 2. MERCADO DE ATUAÇÃO 3. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS 4. NÚMEROS E INDICADORES DE DESEMPENHO 5. GESTÃO E SERVIÇO PARA CLIENTES Marca líder e presença nacional Líder no mercado de saúde
Leia maisEQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO
EQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO Clima e cultura organizacional 1 PROBLEMÁTICA Quem cuida dos idosos em Portugal? AUXILIARES Fora das instituições Instituições Sociais e Privadas TÉCNICOS
Leia maisResposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital.
Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração Superintendência de Administração no Distrito Federal Coordenação de Compras Licitações e Contratos Divisão de Compras e Licitações ESCLARECIMENTO
Leia maisCOMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS PARA O SEGMENTO ODONTOLÓGICO
PAINEL REGULATÓRIO COMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS PARA O DAGOBERTO ADVOGADOS MARCIO CHARCON DAINESI EMAIL:marcio@dagobertoadvogados.com.br 2 COMO INOVAR EM UM MERCADO REGULADO PERSPECTIVAS
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisDesafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Leia maisÍndice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO MANTENEDOR DA FUNDAÇÃO UNIMED A UNIMED, CNPJ: integrante do SISTEMA UNIMED, torna-se mantenedora da FUNDAÇÃO UNIMED. Sua adesão representa um próspero investimento em projetos voltados
Leia maisMESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar. A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
Leia maisPROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES
PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38
APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor. Brasília 03.abril.2013
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Brasília 03.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar Associadas: 15 grupos empresariais Beneficiários: 25 milhões (37.2%)
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviço de Saúde. José Cechin SP, 24.mai.2013
8º Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviço de Saúde José Cechin SP, 24.mai.2013 1 Gestão da Qualidade Adote o processo, escolha depois 2 FENASAUDE 3 FenaSaúde Associadas: 17 grupos empresariais
Leia maisAmbiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
Leia maisCONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE
CONSOLIDAÇÃO EM SAÚDE Riscos e potenciais benefícios para usuários e prestadores José Cechin FGV/RJ, 13 novembro 2008 Agenda HISTÓRICO DA SAÚDE SUPLEMENTAR CONSOLIDAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CONCENTRAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Leia maisO sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar?
O sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar? O conceito básico de valor na perspectiva do cliente é a relação entre os benefícios percebidos pelo cliente e o esforço
Leia maisCONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014
CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014 Março 2014 1 O CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL A inflação da saúde atingiu o ápice dos últimos cinco anos, em dezembro de 2012, com uma taxa 15,4%, superando em muito a inflação
Leia maisDesafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega
Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares
Leia maisCOMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015
COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015 Respostas aos questionamentos da Unimed Seguros PERGUNTA 1: Podemos entender que poderão participar do processo de credenciamento todas as empresas interessadas
Leia maisRelações entre consumidores e operadoras. Interesses individuais x coletivos. José Cechin Sul América, SP 18 setembro 2008
Relações entre consumidores e operadoras de planos de saúde 10 anos após s a lei 9.656 Interesses individuais x coletivos José Cechin Sul América, SP 18 setembro 2008 Agenda 1. Conceitos 2. A gênese da
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar - NACISS 29ª Edição Agosto de 214 SUMÁRIO EXECUTIVO Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Mar/14): 5.722.522; Taxa
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de
Leia mais