Cuidando e educando para a cidadania: modelo sociopoético

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cuidando e educando para a cidadania: modelo sociopoético"

Transcrição

1 Cuidando e educando para a cidadania: modelo sociopoético Iraci dos Santos 1 Euzeli da Silva Brandão 2 INTRODUÇÃO O compromisso ético com o objetivo da cidadania, além da saúde para todos, orienta a atuação dos enfermeiros educadores. A educação para a saúde física e mental é de fundamental importância para a auto-realização do ser humano, considerando-se as dimensões do EU, INDIVÍDUO, PESSOA e CIDADÃO, descritas por Chauí (1995). Refletese, sobre isso, devido à necessidade de uma boa qualificação dos profissionais de enfermagem como educadores porque suas ações educativas serão mais exigidas quanto mais as políticas públicas forem inadequadas para a população. Assim, nesta investigação, tem-se como questões orientadoras: Como transformar as representações sobre o cuidado de enfermagem entre clientes com afecções cutâneas que vivem situações de hospitalização que causam dor, angústias e mal estar? Como se apresenta a relação educativa da enfermeira/cliente na promoção educação para a saúde física e mental? Pressupõe-se que: para haver um cuidar e educar mútuo, a enfermeira educadora deve orientar-se pelo enfoque pedagógico denominado sociopoético que assim se justifica, segundo Gauthier & Hirata (2001, p.123): Cuidando de ti, tenho a obrigação moral de te ensinar a cuidar de ti mesmo, a não ser que eu queira te manter na dependência do meu saber, do meu poder, o que seria o contrário da própria definição do cuidar. Portanto, neste trabalho, tem-se como objetivos: promover, entre os clientes, a reflexão e a discussão acerca de aspectos da auto estima; incentivar entre os clientes a expressão de sua auto-imagem na perspectiva de unificar-se como EU; promover discussões acerca de seu auto-conceito como individuo singular; identificar o sentido do cuidado de enfermagem verbalizado por clientes com afecções cutâneas desenvolvendo, com eles, uma dinâmica de sensibilidade e prática artística. REFERENCIAL TEÓRICO- METODOLÓGICO 1 Doutora em Enfermagem. Professora do Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FENF/UERJ). Coordenadora da Linha de Pesquisa O cuidar em Saúde e Enfermagem. 2 Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós- Graduação da FENF/UERJ. Professora Assistente da EEAAC da Universidade Federal Fluminense. Especialista em Enfermagem Dermatológica.

2 2 Escolheu-se a Teoria da Ação Dialógica de Paulo Freire (1987) e seus princípios: Co - laboração; União para libertação; Organização e Síntese cultural, a qual é caracterizada por Freire (1987), na Pedagogia do Oprimido como uma ação cultural. Assim, também, os fundamentos sobre auto-estima foram utilizados, nesta investigação, como se descreve: O ser humano é dirigido por sua consciência o que lhe torna capaz de opções e decisões para transformar e ser transformado ao acionar mecanismos que podem sustentar, preservar e/ou realimentar positivamente sua auto-estima. Este é um sistema imunológico, provedor de resistência, força e capacidade regeneradora que favorece um grau maior ou menor de competência para viver a vida, receber amor e ser amado, cuidar e ser cuidado. Assim, segundo Branden (1996), a auto-estima controla nosso sistema de alerta, prevenindo contra perigos, riscos e acidentes. Em seu estado negativo, ela atua ao contrário. Em momentos críticos da vida, ela pode favorecer desajustes, ações e/ou desejos mais íntimos que temos, devido à uma auto estima desvalorizada e a um contexto social adverso. Quanto aos fundamentos acerca da cidadania e democracia, destaca-se que estes são conceitos que se encontram intimamente articulados, à medida que a democracia favorece o direito de lutar pela própria cidadania, ou seja, o direito a ter direitos. Então, conforme afirmam Gauthier & Hirata (2001, p. 131): o cuidar na perspectiva da cidadania pressupõe o reforçar a auto-estima, incluindo refletir com os clientes sobre seus direitos e seus deveres. Recordam-se, nos fundamentos da sociopoética, a partir do seu tríplice enfoque: pedagógico, de pesquisa e de cuidar, que ela trabalha a re-sensibilização e reincorporação das pessoas, tendo com destaque na síntese cultural. São seus princípios filosóficos: 1- Favorecer a participação dos indivíduos envolvidos na investigação como co responsáveis pelos conhecimentos produzidos com o investigador; 2- Favorecer a participação das culturas dominadas e de resistência na leitura dos dados de pesquisa; 3- Considerar o corpo como fonte de conhecimento, o que privilegia as emoções, sensações e gestos, além da imaginação, da intuição e da razão; 4- Questionar o sentido espiritual, humano e político das formas e dos conteúdos no processo de construção dos saberes; 5- Favorecer a utilização de técnicas artísticas de produção de dados, a emergência de saberes inconscientes, desconhecidos, inesperados, como dados de investigação. (SANTOS et al, 2005).

3 3 Método e Técnica de Pesquisa do Modelo Sociopoético A investigação desenvolveu-se através do método sociopoético, proposta que tem como dispositivo analítico o grupo pesquisador. Trata-se de um dispositivo que possibilita a aplicação simultânea tanto dos princípios teórico-filosóficos da sociopoética criada por Jacques Gauthier como da pedagogia do oprimido, com ênfase na teoria da ação dialógica de Paulo Freire e seus quatro princípios, conforme já descrito. Para desenvolver as etapas da pesquisa sociopoética com o Grupo Pesquisador (GP), as autoras deste trabalho atuavam, respectivamente, como professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado de Rio de Janeiro (FENF/UERJ) e como enfermeira do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da citada universidade, compartilharam dessa experiência, como investigadoras institucionais, na qualidade de orientadora de dissertação de mestrado e de aluna do Programa de Pós Graduação da FENF/UERJ. Assim, o método foi desenvolvido no HUPE/UERJ, no período de 2001 a 2002, sendo o GP formado por 15 clientes desse hospital que tiveram afecções cutâneas. Afirma-se que a investigação foi aprovada pelo Comitê de Ética do HUPE/UERJ, tendo os sujeitos do GP assinado o termo de consentimento livre e esclarecido, depois de informados sobre os objetivos, riscos e benefícios da pesquisa. Assim, também, eles concordaram que suas falas e produções de dados fossem descritas e publicadas, respeitando-se seu anonimato. Considera-se, ainda que esta pesquisa teve, também, como finalidade a promoção e educação para saúde e foi desenvolvida através da dinâmica de sensibilidade: O Corpo como Território Mínimo, já validada por Gauthier & Hirata (2001). Implementando essa dinâmica, junto ao grupo de clientes, sujeitos da pesquisa, teve-se como objetivo aplicar o princípio da Ação Dialógica de Freire que prediz: a união para a libertação, a unificação como eu; a desmistificação da realidade; a não divisão entre conhecimento, afeto e atuação; a solidariedade de classe e a descoberta de si como individuo singular. A dinâmica foi desenvolvida promovendo-se verbalização e discussão sobre os desejos e necessidades de cuidados de enfermagem propostos pelos clientes, tendo o grupo pesquisador respondido às perguntas: o que eu gosto no meu corpo; o que não gosto no meu corpo e como eu gostaria de ser cuidado pelos enfermeiros. Para maior entendimento, aqui se descreve e justifica essa dinâmica de sensibilidade e prática artística. A Dinâmica O Corpo como Território Mínimo, nesta pesquisa teve como objetivo a expressão da auto-imagem na perspectiva da Unificação como Eu e discussão

4 4 acerca do auto-conceito como descoberta si como individuo singular. São passos dessa dinâmica: 1) Discussão acerca do entendimento da palavra território;2) Consenso de que nosso corpo pode ser considerado nosso território mínimo; 3) Solicitação para as pessoas trabalharem em duplas: uma se deita em uma folha (grande) de papel e a outra faz o contorno do seu corpo produzindo, assim, uma Figura com lápis cera e depois elas trocam de lugar; 4) Para o contorno e desenho do corpo há disponibilidade de material como tinta guache, lápis e papel colorido, cola, contas coloridas, novelos de lã, e outros materiais para produção artística.; 5) Identificação da figura com um nome; 6) Recorte da figura e fixação da mesma na parede; 7) Exposição verbal de cada pessoa sobre o que gostam na figura desenhada, o que não gostam, o que valorizam, na figura e como cuidam do seu território mínimo (GAUTHIER; HIRATA, 2001) Nesta pesquisa, a dinâmica O Corpo como Território Mínimo, teve como objetivo a expressão da auto-imagem e discussão acerca do auto-conceito como descoberta de si, como individuo singular. Ela foi desenvolvida promovendo-se verbalização e discussão sobre os desejos e necessidades de cuidados de enfermagem propostos pelos clientes, tendo o grupo pesquisador respondido às perguntas: o que eu gosto no meu corpo; o que não gosto no meu corpo e como eu gostaria de ser cuidado pelos enfermeiros. Para maior entendimento, aqui se descrevem os procedimentos desta dinâmica de sensibilidade e prática artística: 1) Discussão acerca do entendimento da palavra território;2) Consenso de que nosso corpo pode ser considerado nosso território mínimo; 3) Solicitação para as pessoas trabalharem em duplas: uma se deita em uma folha (grande) de papel e a outra faz o contorno do seu corpo produzindo, assim, uma figura com lápis cera e depois elas trocam de lugar 3 ; 4) Identificação da figura com um nome; 5) Recorte da figura e fixação da mesma na parede; 6) Exposição verbal de cada pessoa sobre o que gostam na figura desenhada, o que não gostam, o que valorizam, na figura e como cuidam do seu território mínimo (GAUTHIER & HIRATA, 2001) RESULTADOS Desde um olhar sobre si mesmo propiciada pela dinâmica O Corpo como Território Mínimo, os clientes verbalizaram seus sentimentos e desejos. O conteúdo de suas declarações foi analisado demarcando-se as categorias temáticas: 3 Para o contorno e desenho do corpo houve disponibilidade de material como tinta guache, lápis e papel colorido, cola, contas coloridas, novelos de lã, e outros materiais para produção artística.

5 5 A Pele como invólucro do corpo Os clientes falaram sobre a valorização do seu corpo destacando a pele limpa, íntegra e sem lesões. Para elas, essa integridade da pele funciona como uma proteção contra os riscos físicos e emocionais, incluindo-se em riscos emocionais, os olhares de rejeição de outras pessoas na sociedade e no próprio hospital, situações a que estão submetidos quando não possuem essa condição de saúde (pele íntegra). Portanto, para o grupo pesquisador, ter saúde é sentir-se apreciado e não ser rejeitado, ou seja, ser considerado em todas dimensões da consciência descritas por Chauí (1995): Eu, Pessoa, Sujeito e Cidadão. Compreende-se, que eles desejam compartilhar seus desejos por bem estar com a equipe de saúde da rede hospitalar conforme afirmam Santos & Brandão (2006). Na Pele - A imagem corporal comprometida A não integridade de sua pele provoca, nos clientes, sentimentos relacionados com uma auto estima desvalorizada, diminuindo, assim, suas possibilidades de rápida restauração de saúde. Tal efeito já foi advertido por Branden (1996) ao falar da baixa desse sistema imunológico advinda de uma baixa auto-estima, decorrente de um contexto social adverso. Então, diante de uma sociedade que valoriza, sobretudo a beleza, os clientes sentem-se estigmatizados, seja no ambiente de trabalho, no convívio familiar, social e até mesmo durante sua hospitalização. Este fato pode desestabilizar sua relação com o mundo, seus hábitos de viver e seus projetos futuros, segundo afirmam Chauí (1995), Gauthier & Hirata (2001), Santos & Brandão (2006). O cuidado como conforto físico e espiritual O grupo pesquisador revelou seu cuidado para conservar seu corpo, seu território mínimo, mantendo-se persistente na luta para transformar sua situação de hospitalização. Os componentes desse grupo exigiram seus direitos de ficarem higienizados e confortáveis fisicamente na hora que ele considerasse adequada e não quando isso fosse determinado pela equipe de saúde. Este auto conhecimento do GP sobre o que fazem com seu corpo nas instituições de saúde revela a necessidade de se cuidar do corpo físico na perspectiva da auto-estima, promovendo-se um cuidar sutil

6 6 para valorizar aspectos da identidade e da individualidade dos clientes, conforme advertem Foucault (1979), Chauí (1995), Buyington (1996), Brandão (2002). No cuidado A atenção, a sensibilidade e a solidariedade Os clientes hospitalizados devido à afecção cutânea revelaram que, quando se encontram em depressão, um simples bom dia lhes dá felicidade, ajudando-lhes a melhorar sua saúde física e mental, porque eles necessitam ter algum tipo de ócio e aprender outras coisas. Eles disseram que a palavra amiga da enfermeira ajuda em momentos difíceis relacionados ao seu tratamento e que essa palavra é mais válida do que os cremes medicamentosos. Estas discussões e desdobramentos pressupõem a libertação do cliente quanto à desvalorização de sua auto-imagem e encaminhamentos para sua conseqüente aceitação e desenvolvimento de um novo conhecimento. Portanto, de acordo com Santos (2005), pode-se dizer que o cuidado é um produto oferecido à clientela e sua qualidade só pode ser valorizada através da satisfação de quem o recebe e de quem o oferece. CONCLUSÃO O grupo pesquisador demonstrou seu interesse e satisfação em compartilhar com os pesquisadores um trabalho que valorizou suas declarações sobre o que pensam a respeito do cuidado de saúde e de enfermagem, desde a troca de conhecimentos científicos e populares; produzindo-se, desse modo, um novo conhecimento. Este conhecimento refere-se aos seus desejos e necessidades de que o cuidado de enfermagem seja uma união da competência técnico-científica com uma relação humana e sensível, ou seja, um atendimento não só de suas necessidades biológicas e da terapêutica medicamentosa. Para os clientes hospitalizados, o atendimento de enfermagem tem o sentido da compreensão da condição humana nas dimensões física, mental e espiritual das pessoas, sejam elas enfermas ou não (GAUTHIER & HIRATA, 2001; SANTOS, 2005). O modelo sociopoético desenvolvido nesta investigação propiciou mais facilidade de expressão e acolhimento do grupo pesquisador, o qual se sentiu livre para verbalizar seus sentimentos. Promoveu, ainda, a expressão da auto-imagem do grupo e do auto-conceito de cuidar de si mesmo, o que foi considerado aspectos da auto-estima. Para os

7 7 pesquisadores institucionais, a maior importância disso foi que a dinâmica do território mínimo propiciou aos clientes hospitalizados, devido à afecção cutânea, o exercício de sua cidadania. Pode-se concluir que o cuidar, na perspectiva da auto-estima e da cidadania, pressupõe um cuidar que utiliza o corpo físico como um acesso para um cuidar sutil, caracterizando-se como uma espécie de alimento para o espírito, ou seja, é um cuidado com especificidades que favorecem a promoção do auto-conhecimento e do autocrescimento. Nesse cuidar sutil, há uma busca para se organizar forças subjetivas e/ou sociais que podem transformar o ser humano e assim, também, seu próprio destino, segundo afirmam Amorim; Santos & Albuquerque (2006) que avaliaram a contribuição da escuta sensível no cuidar do cliente com insuficiência cardíaca. Por isso, na educação dialógica, conforme afirmam Gauthier & Hirata (2001), deve-se ampliar criticamente a noção do cuidar até a busca espiritual e sensível da solidariedade humana que, diferentemente da caridade, põe o cliente em posição de igualdade com os profissionais de saúde, fato demonstrado por Cabral (1997) em seu trabalho sobre Aliança de Saberes. Portanto, há que reconhecer, ainda, que enfermagem é educação para a escuta sensível, preconizada por Barbier (2002), das enfermeiras para com seus clientes. Sendo educação mútua, co-educação, a enfermagem é uma prática coletiva visando à cidadania. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, Liana C; SANTOS, Iraci dos; ALBUQUERQUE, _enílson. Evidenciando diagnósticos de enfermería en clientes con insuficiencia cardíaca: la contribución de la escucha sensible. In: COLOQUIO PANAMERICANO DE INVESTIGACIÓN EN ENFERMERÍA, 9, 2006, Buenos Aires-AR, Anais... Buenos Aires AR, 2006, p.78. BARBIER, René. A Pesquisa-ação. Brasília: Plano, BRANDÃO, Euzeli S. O cuidar em enfermagem ao cliente com afecção cutânea: paradigma sociopoético. Programa de Pós Graduação da Faculdade de Enfermagem, Dissertação (mestrado em Enfermagem). UERJ Rio de Janeiro, BRANDEN, Nathaniel. Auto-estima e os seus seis pilares. Trad. De Vera Caputo. 2 ed. São Paulo: Saraiva, BYINGTON, Carlos. Pedagogia simbólica: a construção amorosa do conhecimento do ser. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, CABRAL, Ivone E. Aliança no cuidado de estimulação da criança bebê: concepções de mulheres mães e estudantes de enfermagem. Programa de Pós Graduação da UFRJ/ EEAN Tese (doutorado em Enfermagem). UFRJ Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.

8 8 FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, GAUTHIER, Jacques; HIRATA, Marisa. A Enfermeira com educadora. In: SANTOS, Iraci dos et al (orgs.). Enfermagem fundamental. Rio de Janeiro: Atheneu, SANTOS, Iraci dos. Por um pesquisar sob a perspectiva estética. In: SANTOS, Iraci dos et al (orgs). Prática da pesquisa em ciências humanas e sociais: abordagem sociopoética. São Paulo: Atheneu, SANTOS, Iraci dos; BRANDÃO, Euzeli S. Cuidar/pesquisar em Dermatologia. In: BRANDÃO, E S; SANTOS, Iraci dos. Enfermagem em dermatologia: cuidados técnico, dialógico e solidário. Rio de Janeiro: Cultura Médica, SANTOS, Iraci dos et al (orgs). Prática da pesquisa em ciências humanas e sociais: abordagem sociopoética. São Paulo: Atheneu,

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br

Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação

Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade.

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. APHILAV 10 ENCONTRO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA HOSPITALAR DA REGIÃO SUL Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. Rejania Guido Dias rejania@terra.com.br

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO Prezada (nome) Estamos realizando um estudo em rede nacional sobre os Serviços de Apoio de Educação Especial ofertados no Brasil que têm sido organizados para favorecer a escolarização de estudantes com

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO

FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle

Leia mais

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER

OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER OFICINAS PEDAGÓGICAS: CONSTRUINDO UM COMPORTAMENTO SAUDÁVEL E ÉTICO EM CRIANÇAS COM CÂNCER Autores RESUMO LIMA 1, Matheus OCCHIUZZO 2, Anna Rosa Centro de Ciências da Saúde Departamento de Enfermagem Psiquiatria

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência

1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência FILOSOFIA PARA CRIANÇAS 1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência O Prof. Dr. Matthew Lipman, filósofo e educador norte-americano, criou o Programa Filosofia para Crianças no final

Leia mais

Núcleo 2.3 - O atendimento de grupos: psicodrama, suas técnicas e aplicações

Núcleo 2.3 - O atendimento de grupos: psicodrama, suas técnicas e aplicações Núcleo 2.3 - O atendimento de grupos: psicodrama, suas técnicas e aplicações DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicodinâmica e Desenvolvimento COORDENADOR: Marcia Almeida Batista PROFESSORES: Adrianna Loduca Ribeiro

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa

Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Estratégias de Aprimoramento nos Cuidados à Pessoa Idosa Professoras Anna Cristina Pegoraro de Freitas Ruth Necha Myssior PUC Minas Belo Horizonte, 20 de maio de 2016 ESTRATÉGIAS DE APRIMORAMENTO NOS CUIDADOS

Leia mais

REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS

REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS CRIZÓSTOMO, Cilene Delgado MILANEZ, Maria Rosa de Morais SOUSA, Rejane Lúcia Rodrigues Veloso ALBUQUERQUE, Judith

Leia mais

O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS

O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Título do artigo: O TRABALHO COM PROBLEMAS GEOMÉTRICOS Disciplina: Matemática Ensino Fundamental I Selecionadora: Ana Flávia Alonço Castanho 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 Nos últimos

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

Empreender o Processo de Formação e a Atuação Profissional na Perspectiva do Cuidado

Empreender o Processo de Formação e a Atuação Profissional na Perspectiva do Cuidado Empreender o Processo de Formação e a Atuação Profissional na Perspectiva do Cuidado Maria Fernanda S. Hennemann Psicóloga Clínica Psicóloga Escolar Mestre em Educação Escola Margarina Doriana Escola que

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL

O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde

Leia mais

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo. Desenvolvimento Competências

Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo. Desenvolvimento Competências Enfa Profa Dra Vânia Fighera Olivo Desenvolvimento Competências A ATENÇÃO MULTIPROFISSIONAL Não é, apenas, um grupo de diferentes pessoas com diferentes profissões atuando juntas, numa unidade de saúde,

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA

HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA 02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Porto Real/Conselho

Leia mais

A LOUCURA DO TRABALHO

A LOUCURA DO TRABALHO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

Projeto Educativo do Brasil Marista

Projeto Educativo do Brasil Marista Projeto Educativo do Brasil Marista Dimensão Conceitual: Delineamentos e posicionamentos Aline Rodrigues, Danielle Duarte, Luciana Ferraz e Márcia Carvalho Dimensão Conceitual: Delineamento e posicionamento

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar;

Ao final do estudo deste módulo, você será capaz de: Caracterizar o ambiente escolar; Enumerar pontos sensíveis no ambiente escolar; 1 Módulo 1 O ambiente escolar Apresentação do Módulo Os fatos frequentemente divulgados na mídia reforçam a necessidade de conhecimento do ambiente escolar. Mais do que conhecer, é preciso criar mecanismos

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

I Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas

I Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas I Jornada sobre Prevenção De Comportamento De Risco Nas Escolas Paulistanas Colégio I.L.Peretz Setembro/2011 Qual o lugar da Família nesta reflexão? Profa. Dra. Elizabeth Polity Penso que vivemos um momento

Leia mais

ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN ANÁLISE DA POSTURA DE UMA PROFESSORA PARTICIPANTE DE UM CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia

Leia mais

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS

A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS A VISÃO DE MEIO AMBIENTE DE ALUNOS DO SEGUNDO CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL: ANÁLISE DE DESENHOS Maria Carolina de Carvalho Luciana M. Lunardi Campos (orientadora) Departamento de Educação IBB -UNESP Rubião

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil

Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações

Leia mais

Considerações acerca da transferência em Lacan

Considerações acerca da transferência em Lacan Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O PNAIC EM FOCO 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA

CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA CRIANÇAS NA UNIVERSIDADE: EXPERIÊNCIA DO CURSO DE INGLÊS DO PROJETO MENINAS DA VILA Carla Conti de Freitas (UEG Câmpus Inhumas) Valéria Rosa da Silva (UEG Câmpus Inhumas) Shirley Alves Machado (UEG Câmpus

Leia mais

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais