PUBLICAÇÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA WORLD CONFEDERATION FOR PHYSICAL THERAPY ISSN
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1 ISSN SUPLEMENTO SETEMBRO DE 2006 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA WORLD CONFEDERATION FOR PHYSICAL THERAPY
2 ISSN Rev. bras. fisioter., São Carlos, Suplemento - Setembro, 2006 A Revista Brasileira de Fisioterapia é o veículo da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia (ABRAPG-Ft). Publicada a partir de 1996, adota processo de revisão por especialistas (peer review), sendo que cada artigo é publicado apenas após a aceitação por no mínimo três revisores, mantidos no anonimato. The Brazilian Journal of Physical Therapy is published by Brazilian Association for Research and Postgraduate studies in Physical Therapy. Published as from 1996, adopted a peer review process, each article only being published after being accepted by a minimum of three reviewers, maintained in anonymity. Missão: publicar artigos científicos relativos ao objeto básico de estudo e campo de atuação profissional da Fisioterapia, veiculando estudos básicos e aplicados sobre a prevenção e tratamento das disfunções de movimento. Mission: to publish scientific articles related to the basic objective of study and field of professional activity in Physical Therapy, divulging basic and applied studies on the prevention and treatment of movement disorders. Indexação/Indexing: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde/ Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences) SPORTDiscus SCA (Scientific Cambridge Abstracts) SciELO (Scienfific Eletronic Libray Online) EDITORES/EDITORS Helenice Jane Cote Gil Coury Tania de Fátima Salvini Sérgio Teixeira Fonseca SECRETÁRIA EXECUTIVA/EXECUTIVE SECRETARY Dormélia Pereira Cazella EDITORES ASSOCIADOS/ASSOCIATE EDITORS Amélia Pasqual Marques André Luiz Felix Rodacki Antonio Fernando Brunetto Aparecida Maria Catai Débora Bevilaqua Grossi Dirceu Costa Jamilson Simões Brasileiro Ada Clarice Gastaldi UNIT - Uberlândia Alberto Carlos Amadio USP São Paulo Alcimar Barbosa Soares UFU Uberlândia Ana Cláudia Mattiello-Sverzut USP Ribeirão Preto Anamaria Siriani de Oliveira USP Ribeirão Preto Armele Dornelas de Andrade UFPE Recife Audrey Borghi e Silva UFSCar São Carlos Augusto Cesinando de Carvalho UNESP Presidente Prudente Carlos Eduardo dos Santos Castro UFSCar São Carlos Celso Ricardo Fernandes de Carvalho USP São Paulo Chukuka S. Enwemeka New York Institute of Technology EUA David J. Magee University of Alberta Canada Edison Sanfelice André FURB Blumenau Eliane Mauerberg UNESP Rio Claro Eloisa Tudella UFSCar São Carlos Ester da Silva UNIMEP Piracicaba Fátima V.R. de Paula Lamego Goulart UFMG Belo Horizonte Gert-Ake Hansson Lund University Suécia Gil Lúcio Almeida UNAERP Ribeirão Preto Herbert Gustavo Simões UCB Brasília Isabel de Camargo Neves Sacco USP São Paulo Janet Carr - University of Sydney Austrália João Carlos Machado UFRJ Rio de Janeiro João Marcos Domingues Dias UFMG Belo Horizonte José Ignacio Calvo Arenillas Universidade de Salamanca Espanha CORPO EDITORIAL/EDITORIAL BOARD Marisa Cotta Mancini Rinaldo Roberto de Jesus Guirro Rosana Ferreira Sampaio Rosana Mattioli Sara Lúcia Silveira de Menezes Verônica Franco Parreira José Rubens Rebelatto UFSCar São Carlos Kenneth G. Holt Boston University EUA LaDora V. Thompson University of Minnesota EUA Linda Fetters Boston University EUA Luci Fuscaldi Teixeira-Salmela UFMG Belo Horizonte Marco Aurélio Vaz UFRGS Porto Alegre Nivaldo Antonio Parizotto UFSCar São Carlos Paul Hodges University of Queensland Austrália Pedro Dall Ago FFCMPA Porto Alegre Raquel Rodrigues Britto UFMG Belo Horizonte Regina Heloisa Maciel UECE Fortaleza Renato da Costa Teixeira UEPa Belém Ricardo Oliveira Guerra UFRN Natal Richard L. Lieber Univ. of California and V.A. Medical Centers EUA Rik Gosselink Katholieke Universiteit Leuven Bélgica Rosângela Corrêa Dias UFMG Belo Horizonte Rubens Corrêa de Araújo USJT São Paulo Sandra Olney Queen s University Canadá Serge Roy Boston University EUA Shrawan Kumar University of Alberta Canadá Stela Mattiello Gonçalves Rosa UFSCar São Carlos Vanessa Monteiro Pedro UFSCar São Carlos Vera Maria da Rocha UFRN Natal Walter Araujo Zin - UFRJ - Rio de Janeiro Revisão/Review Bibliotecária/Librarin Dormélia Pereira Cazella CRB 8/4334 São Carlos São Paulo Brasil
3 ISSN Rev. bras. fisioter., São Carlos, Suplemento - Setembro, 2006
4 ISSN Rev. bras. fisioter., Suplemento, Setembro 2006 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou transmitida, por qualquer meio, seja eletrônico, mecânico ou fotocópia sem expressa autorização dos editores. Os editores não assumem nenhuma responsabilidade por dados a pessoas ou propriedades que possam ser causados por uso das idéias, técnicas ou procedimentos contidos no material publicado nesta revista. A submissão de artigos pressupõe que estes artigos, com exceção dos resumos ampliados, não tenham sido publicados anteriormente, nem submetidos a qualquer outra publicação. No part of this publication can be reproduced or transmitted by any media, be it electronic, mechanical or photocopy, without the express authorization of the editors. The editors accept no responsibility for damage to people or property, which may have been caused by the use of ideas, techniques or procedures contained in the material published in this journal. The submission of articles presupposes that these articles, with the exception of extended summaries, have not been previously published elsewhere, nor submitted to any other publication. Revista Brasileira de Fisioterapia (Brazilian Journal of Physical Therapy)/Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia. v. 1, n. 1 (1996). São Carlos: Suplemento - Setembro 2006 Sumários em Português ISSN Fisioterapia/periódicos I. Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia. Revista associada à/journal associated to Associação Brasileira de Editores Científicos A B E C REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA Secretaria Executiva Universidade Federal de São Carlos Rod. Washington Luís, km 235, Caixa Postal 676 CEP , São Carlos. São Paulo, Brasil Tel. (0xx16) Fax: (0xx16) Aos cuidados da Revista Brasileira de Fiosioterapia A Revista Brasileira é publicada em convênio com a Universidade Federal de São Carlos sob responsabilidade do Departamento de Fisioterapia. The Brazilian Journal of Physical Therapy is published by arrangement with the University of São Carlos, under the responsability of the Department of Physical Therapy.
5 EDITORIAL A Revista Brasileira de Fisioterapia está publicando neste suplemento os resumos de trabalhos apresentados no XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva. Esta oportunidade de publicação dos trabalhos científicos resumidos nesta Revista de distribuição nacional proporciona aos leitores uma visão integrada do que se produz de Fisioterapia Respiratória no país. Este conjunto de conhecimento aqui publicado torna-se um elemento importante para o desenvolvimento científico da Fisioterapia como um todo. Esta publicação em especial é fruto do desenvolvimento que a Fisioterapia Respiratória atingiu nestes últimos vinte anos. Uma história que se iniciou pela busca do desenvolvimento profissional e que hoje mostra estar atingindo metas mais audaciosas no campo da ciência demonstrado aqui pela qualidade científica dos trabalhos apresentados. Os 577 trabalhos selecionados são de excelente nível científico e representam todas as regiões do Brasil, de norte ao sul. Muitos desses trabalhos são resultados de mestrados e doutorados. Essa quantidade recorde de trabalhos demonstra que a jovialidade da profissão não tem sido impeditivo para o seu rápido crescimento científico, mas sim um forte estímulo na busca da formação de um corpo de conhecimento sobre a Fisioterapia. Esta publicação certamente será um marco científico dos 20 anos de história da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva SOBRAFIR. Em nome de toda a Comissão organizadora do XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva nos cabe agradecer o esforço da Comissão de seleção e avaliação dos temas livres pela contribuição ao desenvolvimento da Fisioterapia Respiratória. Agradecemos à Diretoria da SOBRAFIR e as Regionais que muito contribuíram na elaboração da programação e na divulgação deste evento. Desejamos que todos aproveitem o evento. Antonio Fernando Brunetto Presidente do XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva.
6 ÍNDICE TEMAS LIVRES ORAIS 37 PÔSTER ÁREA 1 P001 a P136 TEMA 2 P137 a P148 TEMA 3 P149 a P214 TEMA 4 P215 a P227 TEMA 5 P228 a P302 TEMA 6 P303 a P328 TEMA 7 P329 a P363 TEMA 8 P364 a P381 TEMA 9 P382 a P383 TEMA 10 P384 a P426 TEMA 11 P428 a P439 TEMA 12 P440 a P ÍNDICE DE AUTORES 211
7 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 1 Temas Livres Orais ÁREA 1 - TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL 01(18) COMPORTAMENTO DA MOBILIDADE TÓRACO-ABDOMINAL DURANTE TESTE DE FUNÇÃO PULMONAR CECÍLIA BUENO TESCH; CHRISTIANE RIEDI; GUALBERTO RUAS; DIRCEU COSTA; citesch@pop.com.br INTRODUÇÃO: A espirometria tem papel essencial na avaliação funcional respiratória, e monitorar os movimentos tóraco-abdominais (MTA) durante suas manobras pode ser um rápido método de avaliação do comprometimento da parede torácica. OBJETIVO: avaliar o comportamento dos MTA em mulheres jovens saudáveis durante teste de função pulmonar (TFP). MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliadas 12 mulheres com idade entre 18 e 28 anos, sedentárias, sem acometimento cárdio pulmonar e dados espirométricos normais. Durante a monitorização com duas faixas (axilar e abdominal) através de sensores de deslocamento (LVDT) previamente calibrados que, conectados a um conversor A/D, transformavam os sinais de volt(v) em centímetros (cm), os voluntários foram submetidos ao TFP realizando as manobras convencionais de Capacidade Vital Lenta (CVL), Capacidade Vital Forçada (CVF) e Ventilação Voluntária Máxima (VVM), na posição em pé com um espirômetro marca Easyone. As faixas, da marca EMGsystem, foram conectadas a um módulo de aquisição de sinais EMG1000VxRy, com ganho fixo (1000), freqüência de amostragem de 2000Hz e faixa de entrada de ±5V e seus sinais foram analisados através do software AqDados7.02. Aplicaram-se os testes de normalidade de Kolmogorov-Smirnov, análise de variância para medidas repetidas (ANOVA) e o Post-Hoc de Tukey. RESULTADOS: Constatou-se diferença significativa no nível axilar, apenas quando comparadas às manobras de CVL (2,79cm) e VVM (1,05cm) durante a inspiração, e durante a expiração quando comparadas as manobras CVL (-3,41cm) e VVM (-1,03cm) e CVF (-2,93cm) e VVM (-1,03cm) com p<0,001. CONCLUSÃO: Com base nesses resultados, considera-se que as manobras espirométricas que mais mobilizaram a caixa torácica foram, durante inspiração, a CVL e, durante a expiração, a CVL e CVF. Nenhuma manobra foi significativa para a mobilidade abdominal. 01(32) AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS ELETROMIOGRÁFICOS DE SUJEITOS COM DPOC, DURANTE REPOUSO E ATIVIDADE FÍSICA FLÁVIA CRISTINA CAMPOS; GISLAINE DE SOUZA ALVES; ANA BEATRIZ OLIVEIRA VILAÇA; KAROLINE SIMÕES MORAES; VERÔNICA FRANCO PARREIRA; RAQUEL RODRIGUES BRITTO; flaviaccam@yahoo.com.br Sujeitos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) apresentam desequilíbrio por aumento da carga imposta ao sistema respiratório e diminuição da capacidade dos músculos respiratórios. O objetivo deste estudo foi identificar o padrão de recrutamento da musculatura respiratória em sujeitos com DPOC. O recrutamento dos músculos esternocleidomastóideo (ECM), paraesternal e escaleno de 19 sujeitos com DPOC moderado e grave (Idade=69,47±5,61anos; VEF1=40,79±13,59 L/min) foi analisado por meio da eletromiografia de superfície no repouso e em três momentos de atividade física: fases inicial, intermediária e final. Os dados de cada fase, preparados para análise pelo método de Root Mean Square (RMS), foram comparados às fases anteriores. Os resultados foram expressos como porcentagem da atividade eletromiográfica máxima e analisados por ANOVA para medidas repetidas e teste de diferença mínima significativa, considerando p<0,05. Houve diferença significativa entre as fases final e repouso (11,38±5,74 vs 4,72±2,53); final e inicial (11,38±5,74 vs 6,04±2,87); final e intermediária (11,38±5,74 vs 5,98± 2,19) e intermediária e repouso (5,98±2,19 vs 4,72±2,53) para o músculo ECM. Com relação ao paraesternal, houve diferença entre as fases final e repouso (72,58±32,03 vs 55,08±34,58); final e intermediária (72,58±32,03 vs 61,71±29,67) e entre as fases inicial e repouso (66,75±35,26 vs 55,08±34,58). Para o escaleno houve diferença entre as fases final e repouso (11,25±5,89 vs 4,20±3,76); final e inicial (11,25±5,89 vs 6,29±4,94) e final e intermediária (11,25±5,89 vs 6,64±4,96). Os dados sugerem que há maior recrutamento do músculo paraesternal no início da atividade física, e aumento da atividade eletromiográfica dos três músculos estudados na fase final do exercício. 01(34) CORRELAÇÃO ENTRE A PONTUAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS DE QUALIDADE DE VIDA AQ20 E SGRQ ERLON LOPES DIAS; FABIANO CRISTIANO DE OLIVEIRA KELMER; RAQUEL FERNANDES MOREIRA; MARCELO MORAES TAVARES; NÁDIA ROBERTA CHAVES KAPPAUN;LEANDRO FERRACINI CABRAL; ferracinicabral@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: Apesar das dificuldades em mensurar a qualidade de vida, o desenvolvimento de instrumentos válidos e confiáveis para populações específicas com determinada doença ocorreu em vários campos da saúde. Em relação à população de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), existem dois questionários de qualidade de vida validados para língua portuguesa: o St. George s Respiratory Questionnaire (SGRQ) e o Airways Questionnaire 20 (AQ-20). No entanto, o grau de correlação entre a pontuação dos dois questionários ainda não está bem estabelecida. OBJETIVOS: Avaliar se existe correlação entre a pontuação do AQ20 e a pontuação total do SGRQ, e entre a pontuação do AQ20 e a dos domínios do SGRQ (sintomas, atividades e impacto psicossocial da doença). Outro objetivo
8 2 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. foi comparar o tempo de resposta dos dois questionários. MATERIAIS E MÉTODOS: Vinte e dois pacientes com diagnóstico de DPOC, estáveis clinicamente, VEF1 de 54,1±16,5% do predito, responderam os questionários em ambiente silencioso. Foram computados a pontuação e o tempo de resposta de cada questionário. Para análise estatística, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson para avaliar as correlações entre as pontuações e foi aplicado o teste de Mann-Whitney para comparação do tempo de resposta dos questionários. Considerou-se o nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: Houve boa correlação da pontuação do AQ20 com a pontuação total do SGRQ, r=0,81, p<0,01. A pontuação do AQ20 também se correlacionou com os três domínios do SGRQ (Sintomas: r= 0,61, p<0,01; Atividades: r=0,68, p<0,01 e Impacto: r=0,69, p<0,01). O AQ20, por possuir apenas 20 questões, foi respondido mais rápido que o SGRQ, que contém 76 itens (6,85±2,5 vs 21,3±5,9 min, p<0,0001). CONCLUSÃO: Nesta amostra, a pontuação do AQ20 apresentou uma boa correlação com a pontuação do SGRQ. Por ser respondido mais rapidamente, o AQ20 poderá ser utilizado para avaliar a qualidade de vida de pacientes com DPOC em situações onde exista escassez de tempo. 01(39) AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE DO HEMIDIAFRAGMA ESQUERDO POR MEIO DA MEDIDA ULTRA-SONOGRÁFICA DO DESLOCAMENTO CRÂNIO-CAUDAL DO HILO E PÓLO INFERIOR ESPLÊNICO NAIR SIMONE GONÇALVES DE TOLEDO COSTA; SERGIO K. KODAIRA; PAULO C.B.MASSAROLLO; JOSÉ CARLOS DALMAS; CARLOS A. BUCHPIGUEL; tolecosta@hotmail.com A ultra-sonografia (US) é um método utilizado para avaliar a mobilidade diafragmática. Devido à interposição do pulmão na inspiração profunda, a visualização da cúpula é prejudicada. Na janela abdominal subcostal, a imagem obtida inclinando-se o transdutor cranialmente corresponde à excursão oblíqua crânio-caudal do músculo, comprometendo a precisão da medida. O objetivo do trabalho foi estudar a correlação e a concordância entre medida radiológica da mobilidade hemidiafragmática esquerda (MHE) e excursão crânio-caudal do hilo e pólo inferior esplênico, pelo ultra-som. Foram estudados 49 pacientes submetidos à avaliação da MHE pelo exame radiológico e do deslocamento crânio-caudal do hilo e pólo inferior esplênico, por meio da US no modo B. A US foi realizada com transdutor convexo de 3,5 MHz, na região intercostal esquerda. A análise estatística foi realizada por meio de análise de regressão linear, do test-t pareado e do método de Bland-Altman. Houve correlação linear entre a medida ultra-sonográfica do hilo e a medida radiológica: mobilidade diafragmática (MD) =17,795 ± 0,429 mm deslocamento do hilo esplênico (SE - erro padrão para o coeficiente de regressão = 0,12; p = 0,0012), apesar das medidas obtidas com ambos os métodos serem estatisticamente diferentes (p<0,05). Os mesmos resultados podem ser observados com o uso do pólo inferior esplênico: MD = 9,5596 ± 0,5455 mm deslocamento do pólo inferior (SE = 0,11; p <0,0001). A diferença média entre os valores obtidos pela US e a medida radiológica foram estatisticamente significantes (16,7 ± 16,1 mm; p<0,05 [Hilo]; 18,9 ± 14,2 mm; p <0,05 [pólo inferior). Conclui-se que a US pode ser usada como método alternativo para avaliar a MHE. 01(55) AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E AMPLITUDE TORÁCICA NO PRÉ E PÓS -OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO AMANDA SCREMIN CRAMER; amanda.cramer@gmail.com OBJETIVOS: Avaliar a força muscular ventilatória através das medidas das pressões respiratórias máximas e as dimensões da expansibilidade torácica em pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio. FUNDAMENTOS: Estudos relatam que parte dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio apresentam um grau de disfunção ventilatória no pós- operatório, tendo como principais causas a anestesia, esternotomia mediana, circulação extracorpórea e a dor pós-operatória. Estes fatores corroboram para alterações da função pulmonar, disfunções de volumes e capacidades pulmonares, padrão ventilatório e amplitude torácica. MÉTODOS: Estudo prospectivo. Foram avaliados pacientes, de ambos os sexos, no período de junho a setembro de 2005, submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio eletiva. A avaliação pré-operatória foi realizada um dia antes da cirurgia e a pós-operatória após 48 horas, na ausência dos drenos torácicos, sendo ambas realizadas com o paciente posicionado em sedestação com ângulo de 90º com a coxa. A avaliação da força muscular respiratória foi efetuada através de um manovacuômetro da marca Suporte. Na mensuração da expansibilidade torácica foi verificada a circunferência torácica do paciente nas regiões axilar e xifoidiana. Em ambas as avaliações as medidas escolhidas foram as maiores entre duas mensurações obtidas consecutivamente. RESULTADOS: Foram avaliados 15 pacientes, idade média de 58,5±8,3 anos. Com relação à PImáx, houve uma redução média de 45,1% no pós-operatório se comparado ao pré-operatório. A PEmáx no pré e pósoperatório demonstrou decréscimo médio de 30,4%. Observou-se ainda um decréscimo médio de 41% na amplitude axilar e de 19,8% na amplitude xifoidiana no pós-operatório. CONCLUSÃO: Vários fatores contribuíram nas alterações da força muscular respiratória e amplitude torácica dos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. Este estudo justificou a redução das variáveis avaliadas pela dor pós-operatória que restringe os movimentos ventilatórios e excursão diafragmática; idade avançada e comorbidades. 01(59) BRONCOESPASMO INDUZIDO POR EXERCÍCIO EM ADOLESCENTES ASMÁTICOS E NÃO-ASMÁTICOS ADRIANA VIEIRA MACEDO; RENATO CANEVARI DUTRA DA SILVA; MARIA JOSÉ JUNHO SOLOGUREN; ANAMARIA FLEIG MAYER; NÁDIA CARLA CHEIK; ROGÉRIO GUIMARÃES CONTATO; adrianavieira@fesurv.br O broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE) é freqüente em crianças e adolescentes asmáticos, traduzindo o aumento transitório na resistência das vias aéreas após um exercício, sendo fator limitante na atividade física. Com o objetivo de verificar a ocorrência de BIE em
9 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 3 adolescentes asmáticos, comparar os valores de VEF1 e FEF25-75% nos asmáticos com BIE com os que não tiveram BIE, verificar sinais e sintomas pós-teste nos adolescentes asmáticos. Avaliou-se 65 adolescentes, de ambos os sexos,com idade entre 12 e 16 anos, formando 4 grupos a partir da capacidade ou não de completar o protocolo proposto. Foi realizado um teste de broncoprovocação ao exercício na esteira ergométrica padronizado. A espirometria foi padronizada em três manobras de expiração forçada em tempos previstos: préexercício, nos minutos 1, 5,10, 15, 20 e 30 após o término do exercício, e escolhida a medida de maior valor para cada tempo. O volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) foi utilizado para a verificação do BIE, utilizando-se como critério de positividade para o BIE queda ; 10% em relação ao VEF1, prévio ao exercício. Observou-se que 88,2% do grupo asma protocolo completo e 87,0% do grupo asma protocolo incompleto desencadearam BIE. Comparando-se as médias dos valores de VEF1 de cada grupo pré e pós-exercício nos tempos preestabelecidos houve diferença significativa no grupo asma protocolo completo e incompleto. A média da redução dos valores de VEF1 pré e pós-teste demonstrou uma redução significante entre o minuto 1 e 15 nos subgrupos estudados. Na verificação do BIE com a queda do FEF25-75% > 25% observou-se uma elevada ocorrência de BIE no grupo asma protocolo completo (82,4%). A dispnéia e a tosse foram os sintomas mais apresentados pós-teste nos subgrupos, caracterizando a presença do BIE durante e após o teste. Pode-se concluir que houve uma maior queda do VEF1 no pós-teste no grupo asma protocolo completo e asma protocolo incompleto e na avaliação do FEF25-75% houve uma maior queda no grupo asma completo. 01(194) CONTROLE AUTONÔMICO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA DE PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) SUBMETIDOS À PRESSÃO POSITIVA POR DOIS NÍVEIS PRESSÓRICOS (BIPAP). AUDREY BORGHI-SILVA; MICHEL SILVA REIS; RENATA GONÇALVES MENDES; CAMILA BIANCA FALASCO PANTONI; LUIZ EDUARDO BARRETO MARTINS; DIRCEU COSTA; APARECIDA MARIA CATAI; milinhabianca@gmail.com INTRODUÇÃO: A aplicação da ventilação não-invasiva induz ajustes cardiovasculares para manutenção do débito cardíaco; porém pouco se sabe sobre o controle autonômico da freqüência cardíaca (FC) em pacientes com DPOC submetidos a tal condição. OBJETIVO: avaliar o efeito da BiPAP sobre controle autonômico da FC de pacientes com DPOC. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 13 homens com DPOC (69±7 anos) com volume expiratório forçado no 1 segundo menor que 50% do previsto e 8 saudáveis (67±5 anos). A FC e os intervalos R-R foram coletados pelo Polar Transmitter em repouso sentado com respiração espontânea (RE) e durante aplicação da BiPAP, 10 minutos em cada condição. A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) foi analisada no domínio do tempo (DT) - RMSSD e SDNN - e da freqüência (DF) - bandas de baixa (BF) e alta freqüência (AF) em unidades absolutas e normalizadas (un) e razão BF/AF. Para análise intergrupo e intragrupo, foram utilizados os testes de Mann-Whitney e de Wilcoxon, respectivamente (p<0,05). RESULTADOS: No DT, somente o grupo DPOC (GD) apresentou valores significativamente maiores do RMSSD durante a aplicação da BiPAP; entretanto, a análise intergrupo revelou valores maiores deste índice no grupo controle (GC) durante a RE. O SDNN apresentou diferença significativa entre os grupos, em ambas as situações estudadas, com menores valores no GD. No DF, não houve diferenças significativas das variáveis na análise intragrupo. Na comparação intergrupo, GC apresentou maiores valores de BF e AF durante RE, bem como da BF durante a BiPAP. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que pacientes com DPOC apresentam redução da VFC quando comparados aos indivíduos saudáveis. Adicionalmente, a aplicação da BiPAP produziu aumentos da atividade parassimpática cardíaca no GD. Aprovado pelo Comitê de Ética da Instituição. 01(196) AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PELO MÉTODO PILATES NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA IVANA MARIA VIEIRA DE MELO; VITÓRIA MARIA DE LIMA; LUCIANA ALCOFORADO; BRUNO EDUARDO MORAIS; THAYSE NEVES SANTOS SILVA; PATRÍCIA ÉRIKA DE MELO MARINHO; VALDECIR CASTOR GALINDO FILHO; ARMÉLE DORNELAS DE ANDRADE; patmarinho@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: O Método de Pilates (MP) tem sido usado como método terapêutico e como forma de condicionamento físico, embora existam poucos estudos sobre o assunto na literatura. OBJETIVO: Avaliar a função respiratória e a tolerância ao exercício antes e após um programa de condicionamento físico baseado no método de Pilates. MÉTODO: Foram avaliados 10 indivíduos sem história de patologia cardiorrespiratória, neurológica e músculo-esquelética, de ambos os sexos e com idade média 46,8 ± 11,15 anos. Na avaliação inicial foram mensuradas: variáveis espirométricas (CVF, VEF1, VEF1/ CVF, PFE, FEF25/75), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR), Ventilação Minuto (VM), pressão arterial (PA), pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima (PEmáx) e o teste de caminhada de seis minutos (TC6). O programa de exercícios foi baseado no Método Pilates, tendo duração de 24 sessões de 1 hora três vezes por semana. Após o período de treinamento foram coletados os mesmos dados da avaliação inicial. RESULTADOS: A PImáx, PEmáx e a distância percorrida melhoraram significativamente quando comparadas à avaliação inicial e final do programa de condicionamento físico respectivamente ( 51,13 ± 18,37cmH2O versus 69,8 ± 12,33 cmh2o, p=0,005; 50 ± 17,73 cmh2o versus 67 ± 18,83 cmh2o, p=0,02 e 581,05 ± 99,22 m versus 646,2 ± 60,28 m, p=0,005). Não foram observados alterações nos parâmetros espirométricos, FC, FR, VM e PA. CONCLUSÃO: Houve aumento da força dos músculos respiratórios e da distância percorrida no TC6 após o programa de condicionamento físico pelo MP.
10 4 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. 01(240) INFLUÊNCIA DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA NA ESTRATÉGIA VENTILATÓRIA UTILIZADA EM RESPOSTA AO TESTE COM CARGA INCREMENTAL ANDRADE, D. F. A.; ARAÚJO FILHO, J. R. ; FERREIRA FILHO, A.F.A.; DELMONDES, G.M.B.; SOUZA, F.; DORNELAS DE ANDRADE, A.; GALINDO FILHO, V.C.; MARINHO, P.E.M.; SILVA, T.N.S.; patmarinho@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: A deficiência muscular e a hiperinsuflação pulmonar presentes na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) interferem no desempenho do teste com carga incremental. OBJETIVO: Avaliar a influência da obstrução pulmonar nas estratégias ventilatórias em resposta ao teste com carga incremental. METODOLOGIA: 21 indivíduos de ambos os sexos participaram do estudo, 14 DPOC (VEF1 % predito 53,3 ± 17,1) e 7 idosos (VEF1% predito 97,1 ± 16,4) de idades equivalentes (60,43 ± 11,58 anos). O teste incremental foi realizado através do Threshold com cargas de 15, 30, 45 e 60% da pressão inspiratória máxima, sendo simultaneamente mensurados a cada carga: freqüência respiratória (FR), relação tempo inspiratório pelo tempo total (Ti/Ttot), volume inspirado (Vins) e expirado (Vexp).O grau de obstrução foi dado pelo VEF1 obtido na prova de função pulmonar. RESULTADOS: Na comparação do desempenho ventilatório entre DPOC e idosos, os Vins em resposta a cargas de 15, 45 e 60% foram respectivamente: 0,99 ± 0,25 versus 1,53 ± 0,36 l (p<0,05); 1,03 ± 0,29 versus 1,57 ± 0,21 l (p<0,05); 0,83 ± 0,32 versus 1,32 ± 0,45 l (p<0,05) e os Vexp relativos a cargas de 15, 45 e 60% ( 1,08 ± 0,24 versus 1,5 ± 0,38 l; 1,15 ± 0,31 versus 1,6 ± 0,4 l; 0,92 ± 0,26 versus 1,3 ± 0,48; p<0,05). Não houve diferença na FR e na razão Ti/Ttot. Houve correlação positiva entre o VEF1, Vexp e Vinsp em todos os níveis de carga inspiratória (p<0,05). CONCLUSÃO: A DPOC repercute principalmente na geração de volumes em resposta à carga, na qual se observa que quanto maior o grau da obstrução pulmonar, menor o incremento ventilatório a cargas inspiratórias. 01(277) SOFTWARE PARA A MONITORIZAÇÃO DO DESMAME DA VENTILAÇÃO MECÂNICA E EXTUBAÇÃO DO TUBO T SILVA JUNIOR, W.M.; DAVID,C.M.; SILVA,J.F.; PEDROSA,K.A.; FREIRE.R. C.S.; FIALHO,W. M. L.; MATOS, C. J. O. DEES; cjomatos@yahoo.com.br OBJETIVO : O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de um software que proporcionasse aos profissionais de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e que trabalham na monitorização de pacientes ventilados, a armazenagem de dados clínicos de forma a facilitar à análise dessas informações e da mecânica respiratória quando da extubação do tubo T. METODOLOGIA : Para o desenvolvimento do Software utilizou-se a linguagem de programação C±±, bem como o Borland Database Engine (BDE) para o banco de dados de forma a permitir o auxílio de consultas e manipulações de dados através da linguagem Strutured Query Linguage (SQL). RESULTADOS : Com a utilização do software as seguintes informações podem ser armazenadas e obtidas: Identificação; Medidas Antropométricas (peso, altura, medidas de circunferência); Dados Clínicos (freqüência cardíaca, freqüência respiratória, pressão arterial, saturação de oxigênio, equilíbrio ácidobase, eletrólitos séricos, troca gasosa pulmonar); Medidas da Mecânica Ventilatória (volume corrente, pressão máxima inspiratória e expiratória, volume corrente, índice de tobin, complacência e resistência).conclusão: O programa tem capacidade de armazenar e monitorar dados do período de internação do paciente no hospital, traçar gráficos de cada variável e realizar estudo de correlação, cruzar dados de pacientes, monitorar e facilitar a retirada da ventilação mecânica e do tubo T. 01(362) COMPARAÇÃO ENTRE CAPACIDADE FUNCIONAL DE EXERCÍCIO E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NA VIDA DIÁRIA EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) LAEDERSON S. MACHADO; SARA A. SANTORO; VINÍCIUS CAVALHERI DE OLIVEIRA; THAIS J.P. SANT'ANNA; RAQUEL HIRATA; ANDRÉA D. FONTANA; VANESSA S. PROBST; ANTONIO FERNANDO BRUNETTO; FÁBIO PITTA; fabiopitta@uol.com.br INTRODUÇÃO: Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) apresentam diminuição da capacidade de exercício e do nível de atividade física na vida diária. Porém, pouco se sabe a respeito da relação entre esses dois aspectos negativos da doença. OBJETIVO: Comparar a capacidade funcional de exercício com o gasto energético relacionado à atividade física na vida diária em pacientes com DPOC. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram incluídos 12 pacientes com DPOC (9H/3M; Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) 45±16 %pred; idade 72±7 anos; Índice de Massa Corpórea 22±3 Kg.m-2). A capacidade funcional de exercício foi avaliada por meio do teste da caminhada de 6 minutos (TC6min). O gasto energético relacionado à atividade física na vida diária foi avaliado objetivamente com um monitor de atividade física (Sensewear Armband, Bodymedia, Estados Unidos). Os pacientes utilizaram o monitor por 12 horas/dia durante 2 dias, e a média dos dois dias foi utilizada para análise. As principais variáveis mensuradas pelo monitor são o gasto energético total/dia (GET) e a média diária de equivalentes metabólicos (METs). RESULTADOS: Não houve diferença entre o nível de atividade física na vida diária mensurado no primeiro e no segundo dia de avaliação (GET 1356±831 versus 1173±581 calorias/dia; p=0.23). O TC6min se correlacionou positivamente com o tempo gasto em atividades muito vigorosas (r=0.57) (p=0.05). O GET se correlacionou significativamente com METs (r=0.80) e número de passos por dia (r=0.80) (p=0.002 para ambos), mas não com o VEF1 (r=0.04; p=0.91). CONCLUSÃO: Pacientes com melhor capacidade funcional de exercício apresentam nível mais alto de atividade física na vida diária, independentemente da função pulmonar.
11 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 5 01(363) A AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA APRESENTA ALGUM INDICADOR PARA A SELEÇÃO DE PACIENTES AO TRANSPLANTE PULMONAR? MARIA IGNÊZ ZANETI FELTRIM; ANDREI ROZANSKI; NÁDIA DERLI SALVADOR; REGIANE SILVA RODRIGUES; ROBERTA PRADO DE ANDRADE; mi.feltrim@incor.usp.br INTRODUÇÃO: Pacientes com disfunção pulmonar grave podem ter indicação para o transplante pulmonar (TxP). A fisioterapia avalia aspectos clínico-funcionais para identificar o paciente em condições de se submeter ao procedimento cirúrgico, porém não sabemos qual parâmetro é capaz de diferenciar o paciente candidato a entrar na lista de espera do TxP. OBJETIVOS: Verificar se parâmetros de avaliação fisioterapêutica podem ser indicadores para seleção de pacientes ao TxP. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 157 pacientes encaminhados ao programa de transplante de pulmão separados em dois grupos: pacientes em lista (n=66) e pacientes não lista (n=91). Analisaram-se as variáveis de repouso de oxigenação (SpO2), freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), capacidade vital (CV), força muscular respiratória (PImáx e PEmáx) e variáveis em exercício obtidas por meio do teste de caminhada de 6 minutos como SpO2, distância percorrida e tempo de recuperação dos níveis de oxigenação após a realização do teste. Utilizou-se o teste t-student e Mann- Whitney para nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: Os grupos não se diferenciaram quanto aos aspectos antropométricos. O grupo que recebeu indicação ao TxP apresentou níveis de oxigenação significativamente menores em repouso e na recuperação após o exercício do que o grupo não lista. Os demais parâmetros avaliados não mostraram significância estatística. CONCLUSÃO: Na avaliação fisioterapêutica, a leitura da SpO2 em repouso e no exercício parece ser o indicador mais sensível para determinar a gravidade da doença e indicar os pacientes para o TxP. 01(379) BREATHING PATTERN, THORACOABDOMINAL MOTION AND ELETROMIOGRAPHY ACTIVITY DURING BREATHING EXERCISES DANIELLE CORRÊA FRANÇA; GEÓRGIA MIRANDA TOMICH; ANA CAROLINA MAFIA DIÓRIO; RAQUEL RODRIGUES BRITTO; VERÔNICA FRANCO PARREIRA INTRODUCTION: Diaphragmatic breathing (DB) and incentive spirometry (IS) are techniques based on in slow and deep inspirations widely used in clinical practice. However none of has been accepted as superior. OBJECTIVE: To evaluate breathing pattern, thoracoabdominal motion and eletromiography activity during three breathing exercises: DB, flow-oriented (Triflo II) IS and volumeoriented (Voldyne) IS. MATERIAL AND METHOD: Seventeen healthy subjects years were studied. Through calibrated respiratory inductive plethysmography were measured, during rest and breathing exercise periods: tidal volume-vt, respiratory frequency-f, rib cage contribution to Vt- RC/Vt, inspiratory duty cycle-ti/ttot and phase angle-phang. The sternocleidomastoid eletromiography activity was evaluated through surface electromyography. All procedure were approved by ethic committee of the institution. Statistical analysis was performed using ANOVA and Tukey or Friedman and Wilcoxon depending on the data distribution, considering significant p<0.008, in comparisons between baseline and exercises, and p<0,017, between exercises. RESULTS: Comparisons between rest and breathing exercise periods showed: significant increase of Vt e PhAng in all exercises (p<0,008 in all comparisons); significant decrease of f during DB(p=0,000) and Voldyne (p=0,000); significant increase of Ti/Ttot during Voldyne(p=0,007); no significant difference at RC/Vt(p>0,08). In the comparisons among exercises there were higher f and sternocleidomastoid recruitment during Triflo II(p<0.017) with respect to DB and Voldyne, without a significant difference of Vt, Ti/Ttot, PhAng and RC/Vt (p>0,017 in all comparisons). CONCLUSION: Results showed that exercises changed the breathing pattern and increased the PhAng, variable of asynchrony, compared to baseline periods. The only difference between DB and Voldyne was a significant increase of Ti/Ttot compared to the baseline, which was the desired result during the deep inspiration techniques. Triflo II was associated to higher values of f and the electromyographic activity of sternocleidomastoid, reflecting disadvantages compared to the other breathing exercises. 01(404) AVALIAÇÃO DAS PRESSÕES RESPIRATÓRIAS MÁXIMAS E ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA: DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DIGITAL JOÃO LUCAS DA SILVA; DANIELLE CORRÊA FRANÇA; RAQUEL RODRIGUES BRITTO; VERÔNICA FRANCO PARREIRA; CARLOS JÚLIO TIERRA-CRIOLLO; daniellecf2005@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: A eletromiografia é freqüentemente utilizada para registrar a atividade eletromiográfica de diferentes músculos, incluindo os músculos respiratórios. A pressão respiratória máxima inspiratória-pimáx e a pressão expiratória máxima-pemáx refletem a força dos músculos inspiratórios e expiratórios, respectivamente. Na maior parte dos estudos consultados, a avaliação da PImáx e PEmáx é realizada por meio de manovacuômetros analógicos que apresentam algumas limitações, tais como: dificuldade na leitura, baixa precisão e processo de calibração complicado, além de não permitir registro sincronizado da atividade eletromiográfica dos músculos respiratórios. OBJETIVO: Desenvolver um sistema digital de medição das pressões respiratórias máximas de maneira a superar tais limitações. MATERIAIS E MÉTODOS: As medidas foram realizadas por dois sensores de pressão diferencial piezorresistivos (um para a inspiração e outro para a expiração) (modelo MPX5050GP, Freescale Semicondutor Inc., Austin, USA) conectados a um eletromiógrafo de oito canais
12 6 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. biológicos (EMGSystem, São José dos Campos, Brasil). Os sinais foram processados por um software desenvolvido em MatLab. RESULTADOS: O sistema permite a aquisição simultânea dos sinais da PImáx ou PEmáx e atividade eletromiográfica de diferentes músculos e pode ser adaptado a diferentes eletromiógrafos. O software processa os sinais obtendo os seguintes parâmetros das pressões respiratórias: valor máximo; tempo de subida da curva (10% a 90% do pico); médias do platô do sinal de PImáx e PEmáx. O sistema foi aferido com dois manômetros padrão (modelos 2654, Yokogawa Electric Corporation, Tokyo, Japão e Cappo, Ecil Produtos de sistema de Medição e controle LTDA, Piedade, SP, Brasil), com certificado emitido pela Rede Brasileira de Calibração, responsável pela calibração do equipamento. A incerteza máxima da medição foi de 0,39 cmh2o. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que, além de permitir uma avaliação precisa da força dos músculos respiratórios, o sistema digital poderá ser usado para avaliar simultaneamente a atividade eletromiográfica de diferentes músculos. 01(428) COMPARAÇÃO DO TRABALHO METABÓLICO NOS TESTES DA CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E DO DEGRAU EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA CARLA MALAGUTI; SIMONE DAL CORSO; REJANE A. ALMEIDA; THAIZ TUPINAMBÁ; ADRIANA M. BATTAGIN; ALINE NOGUEIRA; c_malaguti@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: A limitação ao exercício é uma das principais características da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Para avaliação da capacidade funcional, destacam-se, por sua fácil aplicabilidade e baixo custo, os testes da caminhada de seis minutos (TC6) e do degrau de seis minutos (TD6). OBJETIVOS: Comparar as respostas fisiológicas e o trabalho metabólico no TC6 e TD6. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados 25 pacientes (23 homens) com DPOC estável (VEF1 50,5 ± 20,5% do previsto). Os pacientes realizaram dois TC6 no mesmo dia e, em outro dia, dois TD6. RESULTADOS: O TC6 e o TD6 apresentaram-se altamente repetíveis. Quando comparados, o TC6 e o TD6 levaram a similares respostas cardiovasculares (freqüência cardíaca e pressão arterial) e respiratórias (freqüência respiratória e saturação de oxigênio) aos seis minutos de exercício. Entretanto, maiores escores para sensação de dispnéia e cansaço em membros inferiores foram observados no TD6 (p < 0,05). Foi observada uma correlação altamente significante entre o trabalho metabólico no TC6 e TD6 (r = 0,7; p < 0,0001). CONCLUSÃO: Além de induzirem a respostas fisiológicas similares, o TC6 e o TD6 apresentam comportamento semelhante em termos de trabalho metabólico. Portanto, o TD6 pode ser uma ferramenta adicional na determinação rápida e de baixo custo da capacidade funcional, necessitando mínimo espaço físico. 01(430) RELAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E FUNÇÃO EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA CARLA MALAGUTI; LARA MARIS NÁPOLIS; SIMONE DAL CORSO; DÉBORA VILLAÇA; LUIZ EDUARDO NERY; JOSÉ ALBERTO NEDER; c_malaguti@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: A disfunção muscular esquelética é reconhecida como fator limitante nas atividades e na sobrevida de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Quando comparados a indivíduos normais de mesmo sexo e idade, pacientes com DPOC apresentam menor massa, força e consumo pico de oxigênio (VO2pico) muscular. Entretanto, ainda não está claro, se a reduzida capacidade aeróbica e de gerar força está proporcionalmente relacionada à perda de massa magra nesta população. OBJETIVO: Determinar as relações entre o consumo pico de oxigênio, força e massa muscular dos membros inferiores em pacientes com DPOC e controles saudáveis. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo prospectivo envolvendo 39 pacientes com diagnóstico estabelecido de DPOC de acordo com os critérios do GOLD e 17 indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo. Todos os indivíduos foram submetidos ao teste de exercício incremental máximo (VO2pico) e medidas de força isocinética (Pico de Torque), isométrica (Torque Isométrico), de endurance (Trabalho Total) da perna dominante (Con-trex TM). A massa muscular local da perna dominante foi determinada por DEXA (dual-energy x-ray absorptiometry), tomografia computadorizada (TC) e biópsia muscular. RESULTADOS: Pacientes com DPOC apresentaram reduzida força, endurance e consumo pico de oxigênio muscular dos membros inferiores, quando comparados aos controles. Relações significantes foram encontradas entre a estrutura (massa) e função (força, endurance e VO2pico), em ambos os grupos DPOC e controle. Os expoentes alométricos para correção da massa, força e VO2 pico foram, substancialmente, maiores nos pacientes do que nos controles saudáveis. CONCLUSÃO: Variações de massa apresentam maior impacto na força e VO2 pico nos pacientes do que nos controles. Aspectos qualitativos (menor massa) parecem contribuir decisivamente para a fraqueza muscular periférica em pacientes com DPOC. Tais resultados demonstram a importância de estratégias reabilitadoras que promovam a hipertrofia muscular nestes pacientes. 01(446) RELAÇÃO ENTRE DEPLEÇÃO TECIDUAL, MASSA E FORÇA MUSCULAR E INFLAMAÇÃO EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC). FERNANDA F SANCHEZ; MÁRCIA MARIA FAGANELLO; PAULO ADOLFO LUCHETA; SUZANA ERICO TANNI; APARECIDA YOUTA ANGELELI; CORINA CORREA; CAMILA CORREA-CAMACHO; IRMA DE GODOY; fersanchez1@hotmail.com INTRODUÇÃO: Pacientes com DPOC, o índice de massa do corpo (IMC), a massa magra (MMC) são indicadores nutricionais e avaliam prognóstico. OBJETIVO: avaliar relação entre depleção (MMC), massa, função muscular e inflamação sistêmica em pacientes com DPOC. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 56 pacientes com DPOC e 13 pacientes saudáveis. Composição corporal e
13 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 7 tomografia computadorizada, índice de massa corporal (IMMC), área de secção transversa da coxa e braço (ASTC e ASTB rerspectivamente), distância percorrida de 6 minutos, teste de 1 repetição máxima em bíceps, tríceps pulley, extensão de joelho e leg press. Fator de necrose tumoral (TNFa) e Interleucina (IL6). Pacientes com DPOC foram divididos em categorias de depleção tecidual IMC ( 21kg/m2 ou >21 kg/m2) e IMMC 15/16 kg/m2 > 15/16 kg/m2. RESULTADOS: IMC 21kg/m2 estava presente em 15% e IMMC 15/16 kg/m2 em 46,4% dos pacientes com DPOC. Pacientes com DPOC e baixo IMC ou IMMC mostraram baixos valores de ASTC e ASTB, e 1RM para bíceps, tríceps e leg press do que não depletados e saudáveis. Pacientes DPOC apresentam valores de DP6 menores do que sujeitos saudáveis. IL6 no soro foi mais alta em pacientes DPOC do que em saudáveis sem diferença entre pacientes com e sem depleção de MMC. Pacientes DPOC com MMC normal apresentaram valores maiores de TNFa do que depletados e saudáveis. CONCLUSÃO: Depleção de MMC é prevalente em relação à depleção de IMC em pacientes com DPOC e se associa a baixos valores de massa muscular e força muscular. Mediadores inflamatórios estão altos em pacientes DPOC sem relação à depleção de MMC. 01(472) AVALIAÇÃO DO PADRÃO RESPIRATÓRIO NA FADIGA INDUZIDA POR CARGA RESISTIVA INSPIRATÓRIA WALKIRIA SHIMOYA; SERGIO LUIS DOMINGUES CRAVO; wshimoya@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: Considerável interesse tem sido focado nos efeitos da fadiga muscular inspiratória no controle ventilatório. Alguns estudos têm mostrado que a indução da fadiga muscular inspiratória em voluntários saudáveis modifica o padrão respiratório. OJETIVOS: O propósito deste estudo foi avaliar as alterações do padrão durante e após a fadiga respiratória induzida. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudados vinte e dois sujeitos saudáveis de ambos os sexos. Os voluntários respiravam através de uma resistência inspiratória, fornecida por um sistema de molas (modelo threshold ), com uma pressão inspiratória (PI) de 80% da PImáx, tempo inspiratório (TI) de 3s, tempo expiratório (TE) de 2s e TI/Ttot de 0,6. Os valores médios de cada variável foram calculados para os períodos controle, de carga respiratória (em 4 intervalos) e de pós-sobrecarga (em 5 intervalos). Foram comparados com o período de controle, os períodos de carga respiratória e de pós-sobrecarga e, em seguida, foram comparados com o quarto período de carga respiratória, os períodos de controle e de pós-sobrecarga utilizando o teste de ANOVA para medidas repetidas seguido de Newman- Kuels. RESULTADOS: Os resultados obtidos demonstraram que todos os voluntários apresentaram valores de PImáx dentro dos valores previstos para o sexo e idade. Todos os voluntários fadigaram entre 60 e 180s e não houve diferença entre os sexos. Durante a carga respiratória houve diminuição da FR e elevação do TI. No período de pós-sobrecarga, houve um aumento da FR, VC, VE, VC/TI, pico de fluxo inspiratório e diminuição do TI. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem que altas cargas resistivas inspiratórias (80% PImáx) modificam o padrão respiratório no período de pós-sobrecarga imediata. Não foi possível detectar sinais que previssem a fadiga respiratória durante carga resistiva inspiratória. O comportamento do padrão respiratório de homens e mulheres durante e após carga resistiva é semelhante na maioria das variáveis. 01(542) DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE OSCILAÇÕES FORÇADAS PARA O ESTUDO DA RESISTÊNCIA E COMPLACÊNCIA PULMONAR WALDERI MONTEIRO DA SILVA JÚNIOR; CID MARCOS DAVID; JOSÉ FELÍCIO DA SILVA; RAIMUNDO CARLOS SILVERE FREIRE; WALTER MACEDO FIALHO; THAÍSA ALVES DE ARAUJO BARRETO; thaisa_barreto@hotmail.com Requerendo apenas cooperação passiva e fornecendo novos parâmetros para análise da mecânica ventilatória, a técnica de oscilações forçadas (TOF) apresenta características complementares aos métodos clássicos de avaliação pulmonar. O objetivo deste trabalho foi estudar a acurácia dos parâmetros obtidos a partir da impedância do sistema da respiração com a técnica forçada das oscilações (FOT) e conseqüente confiabilidade e aplicabilidade dos dados da mecânica respiratória de complacência, resistência e freqüência de ressonância. METODOLOGIA: Foram realizados testes no Laboratório de Mecânica Pulmonar da UFPB, efetuando medidas em um modelo análogo físico, representando o sistema respiratório, tendo como modelo R,I,C (Resistência, Inertância e Complacência) e, para a construção desse modelo, foram necessários: dez Resistências confeccionadas a partir de telas de metal, com linearidade na faixa de fluxo utilizado. Os valores das resistências foram obtidos através de três experimentos, retirando-se a média destes com medida da pressão e aplicando-se um fluxo de 0 a 2 litros por segundo; inertância construída por tubo de PVC e calculada pela fórmula; Complacência obtida a partir de um recipiente em pvc, com forma cilíndrica, medindo 61cm de comprimento e com raio de 32,5 cm, o que corresponde a um volume de 41,5 litros. RESULTADOS: As resistências confeccionadas apresentaram com o valor de 2.5 ±/- 0.5 h Pa/L/s, os valores no equipamento da Técnica de Oscilações Forçadas foi ±/ hPa/L/s e a freqüência de ressonância do sistema, calculado matematicamente, era 11Hz e com era FOT, mais ou menos, 10,5Hz. CONCLUSÃO: o Aparelho de TOF é capaz de determinar a resistência e complacência das vias aéreas, possibilitando a monitorização e o diagnóstico da mecânica pulmonar. 01(550) CORRELATION BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND THE RESPIRATORY VARIABLES WITH THE WALKED DISTANCE EVALUATED DURING THE SIX-MINUTE WALK TEST IN OBESE PACIENTS ANDRÉA CF MACHADO ; JULIANAAASSUMPÇÃO; VANICE PAULA-R-CARVALHO; LUCIANA C VERSIANE; ANA PAULA RB FREITAS; FLÁVIA CFM RIBEIRO; MARIA DA GLÓRIA RODRIGUES-MACHADO; vanice.paula@terra.com.br INTRODUCTION: The obesity patients presents a series of bio-psycho-social and anatomic-functional modifications particularly in the
14 8 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. respiratory system. AIMS: To determine the functional capacity and to correlate the body mass index (BMI) with the cardiorespiratory variables and the walked distance evaluated during the six-minute walk test (6MWT) in obese volunteers. MATERIAL AND METHODS: The strength and endurance of the respiratory muscles and 6MWT were evaluated in twelve male (41.6± 2.1 years old) and nine female (44.0±2.1 years old) with BMI of 37.8±1.7 Kg/m2 and 34.8±0.8 Kg/m2, respectively. RESULTS: The parameters of the pulmonary function presented normal (FVC: ±4.67 and 88.22±2.97%; FEF1:93.00±6.02 and 85.11± 4.65%; FEF1/FVC: 91.25±3.70 and 95.44±3.11%, for the female and male groups, respectively). The inspiratory and expiratory pressures presented normal in relation to the predicted values. The endurance of the inspiratory muscles was reduced (20.17± 1.53 and 19.89±2.46 seconds) for the female and male groups, respectively. The walked distance did not differ between the groups (497.8 ± and 522.7±23.83 m), but was inferior to the predicted values (77.84±2.68% and 82.50±3.94%). It was observed a negative correlation between the BMI and the walked distance in the female group (p=0.0113, r=-0.70) and positive for the male group (p=0.0434, r=0.68). There was not a correlation between the BMI and the cardiorespiratory variables evaluated during the 6MWT. CONCLUSION: This study suggests that the BMI by itself is not a good predictor of the functional capacity evaluated by the 6MWT. Differently of the strength and pulmonary function, the endurance of the inspiratory muscles presented reduced. 01(571) FUNÇÃO PULMONAR, FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA E DISTÂNCIA PERCORRIDA NO TESTE DA CAMINHADA DOS SEIS MINUTOS ANTES E APÓS A REALIZAÇÃO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO. SÍLVIA BARCELOS; ALEXANDRE SIMÕES DIAS; MARIANE BORBA MONTEIRO; simoesdias@terra.com.br O transplante hepático é um tratamento utilizado em pacientes que possuem doença hepática em estado avançado e determina alterações sobre o sistema respiratório e muscular, podendo também afetar o desempenho funcional destes pacientes. Esse estudo tem como objetivo a função pulmonar, a força dos músculos respiratórios e a capacidade funcional de pacientes portadores de doença hepática e que realizaram o transplante hepático nos períodos pré-transplante e um mês, três, seis, nove e doze meses de pós-operatório. Participaram do estudo 30 pacientes com diagnóstico de doença hepática, divididos em cinco grupos, contendo cinco pacientes em cada um. Todos os pacientes realizaram o teste de função pulmonar, a manovacuometria e o teste da caminhada dos seis minutos nos períodos pré-transplante, um mês, três, seis, nove e doze meses de pós-operatório. As variáveis analisadas foram o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a capacidade vital forçada (CVF), as pressões inspiratórias e expiratórias máximas (PImáx e PEmáx- cmh20) e o teste da caminhada dos seis minutos (metros). O teste estatístico utilizado foi a análise de variância (ANOVA) com nível de significância de 5%. Não houve diferença nos valores da função pulmonar em todos os períodos analisados, mas a PImáx aumentou no mês nove (99,6±26,6) em relação aos períodos pré (48,6±23,7) e três (49,8±25,2), diminuindo no 12 mês (49,6±8,6). O mesmo ocorreu com a PEmáx no mês nove (116,2±26,6) em relação aos períodos pré (70,4±17,8) e três meses (74,4±28,6), diminuindo também no 12 mês (74±40,3). A distância percorrida foi maior no mês nove (637,6±132,6) em relação aos períodos pré-operatório (462,8±70) e 1 mês (525±38,2), diminuindo no mês doze (507,2±40,3). Conclui-se que o transplante hepático altera os valores da força dos músculos respiratórios e a distância percorrida no teste da caminhada, no qual o tempo de pós-operatório não interfere diretamente nas variáveis. 01(617) AVALIAÇÃO MUSCULAR RESPIRATÓRIA E APLICAÇÃO DA ESCALA DE TORRINGTON E HENDERSON NAS TORACOTOMIAS E LAPAROTOMIAS SUPERIORES ELETIVAS CRISTIANE GOLIAS GONÇALVES; LARYSSA MILENKOVICH BELLINETTI; JOÃO CARLOS THOMSON; goliascris@hotmail.com INTRODUÇÃO: As complicações pulmonares pós-operatórias (CPP) aumentam de maneira significativa a mortalidade especialmente nas toracotomias e laparotomias superiores, podendo ser estimadas por escalas de risco cirúrgico. A escala de Torrington e Henderson estima a probabilidade de ocorrência de complicações pulmonares e mortalidade em três faixas de risco. A disfunção muscular ou, mais especificamente, a fadiga e fraqueza muscular respiratória têm se mostrado altamente influentes na evolução de diversas situações clínicas e cirúrgicas. OBJETIVO: Verificar se a função muscular respiratória pré-operatória abaixo dos valores previstos aumenta a incidência de complicações pós-operatórias e o óbito nas três categorias de risco da escala de Torrington e Henderson em toracotomias e laparotomias superiores eletivas. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta pacientes (35H), idade 49±15 anos, foram avaliados e estratificados no período pré-operatório em baixo (n= 23), moderado (n= 41) e alto (n= 6) risco pela escala de Torrington e Henderson. Os pacientes de cada faixa de risco foram divididos em não expostos (40) e expostos (20) à fraqueza muscular, sendo os expostos quando os valores das pressões respiratórias máximas foram abaixo de 75% dos valores preditos.o acompanhamento foi realizado até a alta hospitalar, verificando-se a incidência de CPP e óbito. RESULTADOS: A incidência de CPP ocorreu em 5% dos pacientes de baixo risco e não expostos, enquanto nos expostos 33,3% apresentaram CPP. Nos de Moderado risco não expostos, 13,8% apresentaram CPP, enquanto nos expostos 58,3% e nos de alto risco expostos 60% (p<0,05). CONCLUSÃO: Os resultados indicam que a função muscular respiratória pré-operatória abaixo do valor predito aumenta a incidência de CPP e óbitos nas três categorias da escala de Torrington e Henderson.
15 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 9 ÁREA 2 - FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA 02(37) ALTERAÇÕES NA ULTRA-ESTRUTURA PULMONAR DE RATOS DIABÉTICOS E O USO EXÓGENO DA ENZIMA SUPERÓXIDO DISMUTASE LUIZ ALBERTO FORGIARINI JUNIOR; NÉLSON KRETZMANN FILHO; JULIANA TIEPPO; RAFAEL VERCELINO; ALEXANDRE SIMÕES DIAS; NORMA MARRONI;lafjunior@click21.com.br O efeito do Diabetes Mellitus (DM) sobre o sistema pulmonar é marcado por anormalidades funcionais, tais como, redução no recolhimento elástico, no volume pulmonar e na capacidade de difusão. Pacientes com DM apresentam alterações nos testes de função pulmonar, através da redução na CVF e VEF1. Este trabalho tem como objetivo avaliar as alterações na ultra-estrutura pulmonar através da microscopia eletrônica, antes e após utilização exógena da enzima SOD e as alterações sobre o tecido pulmonar. Foram utilizados 20 ratos machos Wistar, pesando em média 250g, com 60 dias de diabetes induzido por estreptozotocina 70 mg/kg intraperitoneal. A SOD foi administrada a 13 mg/kg intramuscular nos últimos 7 dias de doença. Os animais foram divididos em 4 grupos (n = 5): I Controle (CO), II CO±SOD, III Diabéticos (DM), IV DM±SOD. Após a realização da biópsia o material foi fixado com Glutaraldeído 2% e pós-fixado com tetróxido de ósmio, contrastado com acetato de uranila. Posterioremente foi desidratado em série alcoólica gradativa e embebido por Epon 812. Os cortes ultrafinos foram contrastados com acetato de uranila 2% e posteriormente citrato de chumbo e analisados em microscópio eletrônico (EM208S Philips). No grupo III observou-se um aumento na matriz extracelular (rica em colágeno desorganizado) e uma hiperplasia no endotélio capilar. Também apresentaram alterações nos Pneumócitos tipo II e macrófagos intravasculares sugerindo um processo inflamatório quando comparado aos grupos I e II. No grupo IV observou-se uma redução na matriz extracelular (conseqüente redução de colágeno), presença de um endotélio capilar normal e pneumócitos tipo II estruturados. Pode-se concluir que o pulmão de ratos diabéticos apresenta alterações, em decorrência do DM a administração exógena de SOD parece reverter estas alterações. 02(52) ÁREA ALVEOLAR PULMONAR E GERAÇÃO DE RADICAIS LIVRES NA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA DE RATOS COM FIBROSE PULMONAR INDUZIDA POR BLEOMICINA KARINA MARIA CANCELLIERO; MARIA LUIZA OZORES POLACOW; DIRCEU COSTA; karca@terra.com.br INTRODUÇÃO: O sulfato de bleomicina é um antibiótico utilizado como agente quimioterapêutico, sendo que um dos efeitos colaterais mais preocupantes é a fibrose pulmonar. OBJETIVO: Avaliar o efeito da bleomicina no tecido pulmonar de ratos com relação à densidade de área alveolar, a geração de radicais livres plasmático e da musculatura respiratória, além do metabolismo energético e a lactacidemia. MATERIAL E MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em dois grupos (n=6): controle e tratado com bleomicina (dose única, 2,5mg/Kg peso). Após o período de 7 dias, os tecidos pulmonares foram encaminhados para a análise histológica (densidade de área alveolar) e os músculos diafragma (D), intercostal (I), peitoral (P) e abdominal (A) foram encaminhados para as análises de glicogênio e TBARS (ácidos tiobarbitúricos), e o sangue, após coletado e centrifugado, para a análise de lactato e TBARS. A análise estatística dos dados foi realizada pelo teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e teste t (p<0,05). Resultados: A fibrose pulmonar, induzida pela bleomicina, promoveu alterações significativas (p<0,05) caracterizadas pela redução de 43,2% na densidade de área alveolar, aumento dos TBARS tanto na musculatura respiratória (P: 73%, A: 88%) quanto no plasma (56,7%), elevação do glicogênio muscular (D: 28,6%, P: 80%, A: 145,4%), além do aumento de 391,4% na lactacidemia. CONCLUSÃO: A fibrose pulmonar, induzida pelo tratamento com bleomicina, se caracterizou tanto pela redução da densidade da área alveolar quanto pela alteração na musculatura respiratória, representada pelo aumento das reservas energéticas e dos radicais livres. Apoio financeiro: FAPESP (Processo 04/ ) 02(53) COMPORTAMENTO DAS CITOCINAS MODULADORAS DO SISTEMA IMUNOLÓGICO FRENTE AO PROTOCOLO DE 7 SESSÕES DIÁRIAS DE ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA EM RATOS KARINA MARIA CANCELLIERO; ADRIANNE CHRISTINE PALANCH ; ROZANGELA VERLENGIA; DIRCEU COSTA; karca@terra.com.br INTRODUÇÃO: A estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET) é um recurso fisioterapêutico que auxilia a contração muscular e altera parâmetros bioquímicos e metabólicos similares ao exercício físico. OBJETIVO: Foi avaliar o efeito da EDET sobre as citocinas moduladoras do sistema imunológico. MATERIAL E MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em 2 grupos (n=8): controle (C) e tratado com EDET (f=50hz; TON/TOFF= 2/2 seg.; T= 400 microssegundos, i= 5mA com acréscimo de 1mA a cada 3 min.; t= 20 minutos) durante 7 dias. Após o período experimental, o sangue foi coletado, centrifugado e o plasma separado para a análise das citocinas IL-10, IL-4, IL- 6 e TNF alfa (pg/ml) por meio de ELISA. A análise estatística foi feita pelo teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e teste t (p<0,05). Resultados: A EDET não promoveu alteração significativa nas citocinas plasmáticas (IL-10: 152,7±-15,9; IL-4: 10,9±- 0,8; IL-6: 750,2±-37,3; TNF: 197,6±-11) em relação ao grupo controle (IL-10: 145,2±-7,4; IL-4: 10,8±-0,3; IL-6: 720,6±-28; TNF: 252,0±- 55,7). CONCLUSÃO: A aplicação da estimulação diafragmática elétrica transcutânea durante 20 minutos diários no período de 7 dias não alterou a concentração de citocinas, tanto pró quanto anti-inflamatórias, destacando a segurança do protocolo em não promover a alteração nas funções imunológicas na condição não-patológica. Outros estudos são necessários relacionados a outras técnicas da fisioterapia, bem como tempo das sessões e associação com condições patológicas. Apoio financeiro: FAPESP (Processo 04/ )
16 10 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. 02(54) EFEITO DA ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA TRANSCUTÂNEA SOBRE A TIPAGEM DE FIBRA DO MÚSCULO DIAFRAGMA DE RATOS + KARINA MARIA CANCELLIERO; GERSON EDUARDO ROCHA CAMPOS ; DIRCEU COSTA; karca@terra.com.br INTRODUÇÃO: A estimulação diafragmática elétrica transcutânea (EDET) é um recurso fisioterapêutico utilizado na reabilitação neuromuscular, auxiliando a contração muscular de indivíduos que apresentam fraqueza dos músculos respiratórios ou submetidos à ventilação mecânica. OBJETIVO: Foi avaliar o efeito da EDET sobre os tipos de fibras do músculo diafragma. MATERIAL E MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em 2 grupos (n=8): controle (C) e tratado com EDET (f=50hz; TON/TOFF= 2/2 seg.; T= 400 microssegundos, i=5ma com acréscimo de 1mA a cada 3 min.; t= 20 minutos) durante 7 dias. Após o período experimental, o músculo diafragma foi isolado, retirado, posicionado em bloco de madeira e congelado em isopentano resfriado em nitrogênio líquido, sendo posteriormente armazenado em biofreezer para seqüente microtomia. A técnica utilizada foi a de matpase após pré-incubações em ph de 4.3, 4.55 e 10.5 e a contagem das fibras puras (I, IIA, IIB e IID) realizada no microscópio. A análise estatística foi feita através do teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e teste t (p<0,05). RESULTADOS: O grupo C apresentou 47,2% de fibras tipo I, 26% tipo IIA, 12,7% tipo IIB e 14,1% tipo IID, porém o grupo EDET apresentou 39,2% tipo I, 29% tipo IIA, 10% tipo IIB e 21,8% tipo IID. CONCLUSÃO: A estimulação elétrica transcutânea diafragmática em ratos durante 7 dias promoveu alteração na incidência dos tipos de fibras musculares do diafragma, destacando a redução do tipo I e aumento do tipo IID. Apoio financeiro: FAPESP (Processo 04/ ) 02(282) N-ACETYLCYSTEINE ATENUATTES THE STRESS OXIDATIVATE INDUCED BY CHRONIC PARAQUAT ADMINISTRATION ANNA PAULA BRANDÃO CAMPOS NUNES; JUNIO ALVES MAGALHÃES; ANDRÉ CALDAS RIBEIRO; GLEISON CÉSAR ALMEIDA; LUCIANO DOS SANTOS AGGUM CAPETTINI; JOSE FELIPE PINHO; VIRGINIA SOARES LEMOS; MARCELO VIDIGAL CALIARI; WALTER ARAÚJO ZIN; MARIA DA GLÓRIA RODRIGUES MACHADO; annapaulan@yahoo.com INTRODUCTION: The oxidative stress is the principal mechanism of cell toxicity induced by Paraquat (PQ). N-acetylcysteine (NAC) acts as free radical scavenger. OBJECTIVE: 1) To evaluate the effect of chronic PQ administration in different tissues and 2) To evaluate the effect of chronic NAC on oxidative stress induced by PQ. MATERIAL AND METHODS: Wistar male rats ( g) were randomized in four groups. The experimental group received NAC (3mmol/kg, via gavage) daily and saline (NAC-V, N=6) or oxidative stress induced chronically by intraperitoneal PQ injection (7ml/kg, once a week, during 1 month) (NAC-PQ, N=9).The control group received distillate water daily and saline (V-V, N=6) or PQ in the same dose (V-PQ, N=9), once a week, during 1 month. The lipid peroxidation was evaluated by the hydroperoxides (ROOH) determination by modified FOX-2 method in the lung, kidney, gastrocnemius, heart and diaphragm. RESULTS: The level of ROOH (abs/mg of protein) increased in the lung (0.345±0.056 vs ±0.026), kidney (0.165±0.009 vs ±0.024), heart (0.240±0.035 vs ±0.021), diaphragm (0.330±0.040 vs. 0,120±0.017) and gastrocnemius (0.380±0.069 vs ±0.021) in V-PQ group in relation to V-V group. NAC decreased significantly the oxidative stress in the lung (0.345±0.056 vs ±0.018), kidney (0.165±0.009 vs ±0.013), heart (0.240±0.035 vs ±0.020) and gastrocnemius (0.380±0,069 vs ±0.036). The mortality in the NAC-PQ and V-PQ groups were 23.3% and 45.0%, respectively. CONCLUSION: NAC reduced the mortality and attenuated the oxidative stress induced by PQ in different tissues. 02(372) INFLUENCE OF THE CONTINUOUS POSITIVE AIRWAY PRESSURE (CPAP) IN BLOOD LACTATE CONCENTRATION DURING MODERATE EXERCISE IN WOMEN JEFFERSON JOVELINO AMARAL DOS SANTOS; JULIANA MARA MARTINAZZO; FRANCIANE ELLERT; jeffe_fisio@yahoo.com.br INTRODUCTION: CPAP is a mechanical ventilation way where the individual breaths spontaneously through of a continuous positive pressure circuit maintained during the entire ventilation cycle. It s used in treatment of cardiac and pulmonary dysfunctions with the aim to improve gas exchanges, in intensive care and ambulatory unities. OBJECTIVE: Evaluate the CPAP influence on variations of blood lactate concentrations (BLC) and other parameters in exercise understanding that they are closely related to the metabolic ways. MATERIALS AND METHODS: We evaluated 20 healthy caucasian female individuals (20,5±1 years old) that answered a questionnaire about age, smoking habits, cardiopulmonary diseases and physical activity habits through The Kasari s Index which evaluates through a questionnaire about frequency, intensity and time of physical activity and graduates the physical capability level from 0 (worst) to 100 (best). Exclusion criterions were orthopedic limitations, smokers, history of cardiorrespiratory disease, athletes (Kasari s Index 50 or more). In the first day, individuals were submitted to a non-incremental sub-maximal treadmill exercise with velocity and inclination regulated to the individual walk or run during 15 minutes with 60 to 70% of the predicted maximal heart rate. We recorded the percent variation ~ of the Borg s Scale, heart rate, oxygen saturation, and BLC in rest using a lactymeter (Accu-Check Roche-Pro Germany) and in the end of the 15th minutes. In the second day, the same procedures were executed at the same day time, with volunteer connected to a CPAP device (10cmH2O) through a facial mask during the exercise, recording the same parameters cited above. RESULTS: The CPAP use caused lower; in Borg s Scale (2,15±0,9) than its non use (3,281±1,30) with a p=0,01 and it also caused a lower BLC (11,9±;24) than its non use (64,98±;71,6) with a p=0,008. Other parameters didn t change. CONCLUSION: The use of CPAP reduces dyspnea and BLC variations in a continuous sub-maximal exercise.
17 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 11 ÁREA 3 - FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA AMBULATORIAL - ADULTO 03(138) EFEITOS DA EXPIRAÇÃO LENTA TOTAL COM A GLOTE ABERTA EM DECÚBITO INFRALATERAL (ELTGOL) E DO HUFF NAS PROPRIEDADES DE TRANSPORTE E ÂNGULO DE ADESÃO DO ESCARRO DE PORTADORES DE BRONQUIECTASIA RENATA CLAUDIA ZANCHET; CAMILE CAMPOS MELO; MARCELA FERREIRA CIPRIANI; MEIRE GALLO ROSENBURG; ANA PAULA ALVES DE ANDRADE; renatac@ucb.br INTRODUÇÃO: As técnicas de higiene brônquica, apesar de amplamente empregadas na prática clínica diária, ainda carecem de comprovação científica. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da ELTGOL e do huff na transportabilidade por cílios e por tosse e no ângulo de adesão do escarro. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado estudo randomizado e cego, avaliando pacientes com bronquiectasia, clinicamente estáveis. Para caracterizar a amostra foram realizadas espirometria, gasometria e cultura do escarro. Para avaliar as técnicas de higiene brônquica foram utilizados os método do palato de rã e da máquina simuladora de tosse, além do ângulo de adesão. Os pacientes foram submetidos ao ELTGOL (15 minutos em cada decúbito) e ao huff a médios volumes pulmonares (10 minutos). Cada técnica era executada em uma única sessão. Cada paciente realizava, randomicamente, as duas técnicas, com intervalo de três dias entre elas. Antes, ao final da técnica e após 15 minutos, era coletado o escarro do paciente. No tratamento estatístico foram aplicados os testes de Friedman e Wilcoxon, considerando significantes diferenças com p < 0,05. RESULTADOS: Foram avaliados 14 bronquiectásicos, com média de idade de 43 ± 16 anos, com CVF = 61 ± 25% do previsto, VEF1 = 43 ± 25% do previsto, VEF1/CVF = 67 ± 15%, PaO2 = 64 ± 10mmHg, PCO2 = 38 ± 8 mmhg. Nas amostras de escarro (todas purulentas) foram encontrados: Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus sp e Streptococcus sp. Houve aumento na transportabilidade por tosse após a execução das duas técnicas e esse aumento se manteve após 15 minutos (p<0,05). Não houve, porém, diferença entre as duas técnicas (p>0,05). CONCLUSÃO: As técnicas ELTGOL e huff são eficazes para melhorar a transportabilidade por tosse do escarro de pacientes com bronquiectasia. 03(189) AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA,TOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO E DISPNÉIA APÓS REEDUCAÇÃO FUNCIONAL RESPIRATÓRIA EM PACIENTES QUE REALIZAM HEMODIÁLISE SAMIA OMAIRI; MAURÍCIA CRISTINA DE LIMA; mauricia@uniamerica.br INTRODUÇÃO: A hemodiálise é uma proposta terapêutica de sobrevida para pacientes com insuficiência renal crônica, que pode afetar a capacidade pulmonar e o sistema músculo esquelético. OBJETIVO: Avaliar a Pressão Inspiratória Máxima (PImáx), Pressão Expiratória Máxima (PEmáx), a tolerância ao exercício e o grau de dispnéia em pacientes submetidos a hemodiálise. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 25 pacientes portadores de insuficiência renal crônica, submetidos a hemodiálise três vezes por semana, com idade entre 17 e 47 anos. Dividiu-se em dois grupos, o Grupo Controle (GC) com 20 pacientes e o Grupo Experimental (GE) com 5 pacientes. O GE realizou Reeducação Funcional Respiratória (RFR) 3 vezes por semana durante 07 semanas. Foram mensurados os valores pré e pós RFR da PImáx e PEmáx através do monovacuômetro; a tolerância ao exercício submáximo pelo Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6M), e o grau de dispnéia pela escala de Borg. A RFR englobou reeducação diafragmática, padrões respiratórios associados a membros superiores, fortalecimento de membros inferiores, exercícios aeróbicos e alongamentos. RESULTADOS: Observou-se pelo teste-t de students com significância p<0,05, que no GE ocorreram diferenças positivas nos valores pré e pós RFR mostrando que a PImáx pré foi de 45,8±17,24, para 65,2±9,76(P<0,029) pós RFR; assim como a PEmáx pré foi de 42,8±17,24 e pós de 56±9,32(P<0,025); a diferença do grau de Dispnéia pré foi de 6,8±2,39 para 1,6±2,3(P<0,043) no pós; e o TC6M pré de 300±0,0 aumentou no pós para 460±54,77 (p<0,025). CONCLUSÃO: Um programa de RFR pode contribuir no ganho de força muscular respiratória, na redução da sensação de dispnéia e no aumento da tolerância ao exercício em pacientes que realizam hemodiálise. 03(289) EFEITOS FISIOLÓGICOS E NUTRICIONAIS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) FERNANDA NEGRINI; LUCIANA MARIA MALOSÁ SAMPAIO; AURELUCE DEMONTE;fernandanegrini@hotmail.com INTRODUÇÃO: A DPOC tem como conseqüência alterações sistêmicas clinicamente importantes nas quais se desenvolvem os distúrbios nutricionais. O treinamento físico tem mostrado contribuir para a melhora da dispnéia e da tolerância aos esforços. OBJETIVO: Avaliar os efeitos fisiológicos e nutricionais de um programa de treinamento físico (TF) em pacientes portadores de DPOC. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 9 pacientes (65,56 ± 8,19 anos), por meio de variáveis fisiológicas (Pressões Inspiratória e Expiratória Máximas PImáx e PEmáx, Pico de Fluxo Expiratório (PF), Teste de Esforço Cardiopulmonar (TCP), Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6)) e nutricionais (antropometria, ingestão alimentar e dados bioquímicos) antes e após um programa de TF de 8 semanas de duração. RESULTADOS: Os dados dos parâmetros nutricionais indicaram valores de Índice de Massa Corpórea (IMC), Prega Cutânea Triciptal (PCT), Circunferência de Braço (CB) e Circunferência Muscular de Braço (CMB) dentro dos previstos de normalidade, bem como os de
18 12 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. ingestão calórica (2100 kcal) e macronutrientes, os quais não sofreram alterações com o TF. Tal perfil de normalidade do estado nutricional não é observado nos casos mais graves da DPOC. Os dados bioquímicos não indicaram diferenças significativas de ácido úrico, proteínas totais e albuminas. Os valores de força muscular respiratória (PImáx e PEmáx) e de PF apresentaram um aumento significativo do pré para o pós-tratamento, assim como da distância percorrida, tempo e velocidade máxima atingidos no TCP. Adicionalmente, o TC6 apresentou aumento da distância percorrida na reavaliação. CONCLUSÃO: Infere-se que o programa de TF foi eficiente na melhora dos parâmetros fisiológicos, não acompanhadas por alterações relevantes das variáveis nutricionais. Estudo realizado de acordo com a resolução 196/96 do CNS e aprovação do Comitê de Ética da UNESP 03(290) ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E MECÂNICAS NO PACIENTE ASMÁTICO SUBMETIDO A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA (DOUTORADO) LUCIANA MARIA MALOSÁ SAMPAIO; AUDREY BORGHI SILVA; ANDREZA TOLEDO; LUCIANA NOEMI KUNIKOSHITA; FERNANDA NEGRINI; DIRCEU COSTA; lucianamalosa@terra.com.br INTRODUÇÃO: As restrições na atividade física dos pacientes asmáticos levam-nos a uma diminuição no condicionamento físico e aeróbio, bem como a maior dependência da medicação para o controle dos sintomas. OBJETIVO: este estudo teve como objetivos avaliar os efeitos do treinamento físico (TF), treinamento muscular respiratório (TMR) e da reeducação funcional respiratória (RFR) em pacientes asmáticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados trinta pacientes asmáticos, os quais foram distribuídos aleatoriamente em três grupos composto por 10 indivíduos cada, a saber: Grupo 1 (G1), que realizaram TF (6 semanas) e posteriormente TF± RFR (6 semanas); Grupo 2 (G2), que realizaram TMR (6s) e TMR ± TF (12s); Grupo 3 (G3), que realizaram RFR (6s) e RFR±TMR (12s). Todos os voluntários passaram por uma avaliação inicial que constou de anamnese, exame físico, TCP, Espirometria, TC6'. Além disso, foram submetidos ainda à medida de cirtometria tóraco-abdominal (nos níveis axilar, xifoidiano e abdominal) e da PImáx, da PEmáx. Os pacientes realizaram um programa de tratamento durante três meses, três vezes por semana. RESULTADOS: Os grupos apresentaram aumentos significativos do pré para o pós-tratamento nos valores de PImáx e PEmáx no G2 (6s), e no G1 e no G3 após 12 semanas. Na distância percorrida houve aumentos para G1 e G2, tanto na 6s como 12s. No TCP observaram-se aumentos da: FC pico, VE, VO2 pico, VCO2 pico, LV, LM, velocidade pico e distância percorrida. CONCLUSÃO: Pode-se concluir, então, que o TMR e TF proporcionam uma melhora nas adaptações fisiológicas, porém quando associados podem promover maiores ganhos da performance cardiorrespiratória em pacientes asmáticos. *Está de acordo com a resolução 196/96 do CNS e aprovado pelo Comitê de Ética da UFSCar. 03(296) ESTUDO DE EFETIVIDADE DA CINESIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR CAMILA MORGADO RIBEIRO; MARCUS VINICIUS GAVA; marcus.gava@metodista.br INTRODUÇÃO: Estima-se que há mais de 180 mil indivíduos com lesão medular (LM) vivendo no Brasil. As complicações pulmonares são as causas mais freqüentes de morbidade e mortalidade nestes pacientes. Após a lesão medular, os músculos inervados abaixo do nível da lesão tornam-se enfraquecidos ou paralisados. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi verificar a efetividade da cinesioterapia respiratória nas condições pulmonares em pacientes com traumatismo raquimedular. MÉTODO: Para analisar a efetividade da cinesioterapia respiratória, foi realizado um Ensaio Clínico com oito pacientes,em que foram foram avaliadas e comparadas as variáveis: freqüência cardíaca, capacidade vital forçada (CVF), pressão arterial sistólica e diastólica, pico de fluxo expiratório, pressão expiratória máxima, pressão inspiratória máxima (Pimax), saturação periférica de oxigênio, volume minuto (VE) e volume corrente, antes e após 8 semanas de terapias em dois grupos de pacientes com LM divididos de forma randomizada. Sendo um Grupo Experimento (5 pacientes) que recebeu cinesioterpia respiratória mais Fisioterapia Motora, e o outro Grupo Controle (3 pacientes) que recebeu apenas Fisioterapia Motora. RESULTADOS: As variáveis não mostraram significância estatística pelo teste t (p<0,05), com exceção de CVF, e índice de massa corpórea (IMC), no caso de PImáx e VE, a idade foi relevante (p=0,055, p=0,55 respectivamente). CONCLUSÃO: Foi possível notar uma melhora generalizada para os pacientes dos dois grupos, sem significância estatística, entre os dois grupos, o que sugere que ambos os tratamentos podem ser efetivos na melhora das condições pulmonares destes pacientes. 03(303) BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO FÍSICO DE SEIS SEMANAS NA CAPACIDADE AO EXERCÍCIO DE PORTADORES DE DPOC ANA PAULA MAZINE CALABRESE; CLAUDIA MARIA TRISLTZ; MAURICIO JAMAMI; LUCIANA KAWAKAMI-JAMAMI; anapaulamc@yahoo.com.br INTRODUÇÃO: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) podem apresentar dispnéia e fadiga, principalmente durante esforço, limitando a capacidade ao exercício. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do treinamento físico (TF) de seis semanas na capacidade ao exercício em portadores de DPOC através do teste de esforço cardiorrespiratório (TECR). MÉTODOS: Foram avaliados 12 portadores de DPOC, sendo 9 homens e 3 mulheres com média de idade de 66±15 anos, média de altura de 1,61±0,07 m, média de peso de 66±11 Kg e média de volume expiratório forçado no 1º segundo de 59±23% do previsto. O TECR foi realizado em esteira rolante, seguindo
19 Suplemento - Setembro, 2006 Temas Livres Orais 13 o Protocolo de Bruce Modificado. Os pacientes foram monitorizados com oxímetro de pulso obtendo a Saturação Periférica de Oxigênio (SpO2) e a Freqüência Cardíaca (FC) em repouso, a cada três minutos e no período de recuperação pós-teste. A Pressão Arterial (PA) foi mensurada a cada três minutos e o paciente foi questionado sobre a dispnéia e fadiga através da Escala de Borg (EB). O TF foi realizado três vezes por semana durante seis semanas consecutivas, iniciando com 60% da carga máxima obtida no TECR por 20 minutos e a cada semana foram aumentados 5% da carga. RESULTADOS: Observou-se neste estudo que não ocorreram alterações significativas na PA sistólica, na PA diastólica, na FC, na SpO2, na EB iniciais e finais. Entretanto, ocorreram alterações significativas (Teste de Wilcoxon; p 0,05) no tempo do teste de 14±5 para 17±5 min, na inclinação de 8±5 para 11±4%, na velocidade de 3,4±0,9 para 4,1±1,3 Km/h e na distância percorrida de 0,6±0,2 para 0,7±0,3 Km. CONCLUSÃO: O TF proporcionou benefícios aos portadores de DPOC, os quais suportaram maior tempo e carga no TECR, conseqüentemente percorreram maior distância, sugerindo uma melhora na capacidade ao exercício. 03(323) EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBIO ASSOCIADO AO TREINAMENTO RESISTIDO DE MEMBROS SUPERIORES EM MULHERES ASMÁTICAS TATIANE LOPES PATROCÍNIO DA SILVA; LUCIANA NOEMI KUNIKOSHITA; LUCIANA MARIA MALOSÁ SAMPAIO; MAURÍCIO JAMAMI; AUDREY BORGHI SILVA; DIRCEU COSTA; tati.patrocinio@gmail.com INTRODUÇÃO: O treinamento físico (TF) tem uma influência benéfica na estabilidade das condições físicas dos pacientes asmáticos. Recentemente tem sido demonstrado que o treinamento resistido muscular localizado também pode ser importante para melhora da performance em atletas maratonistas, indivíduos sedentários, cardiopatas e pneumopatas crônicos. Porém, seus benefícios em asmáticos ainda continuam pouco elucidados. OBJETIVO: Avaliar o efeito do TF associado ao Treinamento resistido de membros superiores (TRMS) em mulheres asmáticas através do teste ergométrico máximo (TE) e teste de caminhada de 6 minutos (TC6). MÉTODO: Participaram do estudo 9 mulheres (46,0 ± 8,5 anos) com diagnóstico de asma moderada, submetidas a um programa de TF + TRMS em esteira, durante 30 minutos, com a velocidade de treinamento igual à obtida no Limiar Anaeróbio (LA), 3 vezes por semana, durante 12 semanas consecutivas. Antes do TF foi realizado um TE em esteira para determinar o LA, com protocolo de velocidade crescente, inicialmente de 2,5 Km/h com inclinação de 1%, durante 1 minuto, aumentando a velocidade de 0,5 Km/h e a inclinação em 1% a cada 1 minuto. O TC6 foi realizado em um corredor de 30 metros de comprimento e dois de largura, segundo as normas da ATS (2002). Todos os pacientes foram reavaliados após o TF + TRMS. RESULTADOS: Observou-se no TE, através do teste de Wilcoxon (p<0,05), aumento significativo no LA em relação à velocidade, redução significativa na Freqüência Cardíaca na mesma velocidade (146±25 para 119±15 bpm) e aumento significativo na distância percorrida (603 ± 228 para 817±299 metros). Analogamente foi observado aumento significativo na distância percorrida no TC6 (488±56 para 571±80 metros). CONCLUSÃO: Conclui-se que o TF associado ao TRMS promoveu uma melhora da capacidade física em mulheres asmáticas, e este efeito do TF + TRMS pode ser evidenciado através do teste ergométrico máximo e teste de caminhada de seis minutos. 03(441) COMPARAÇÃO DA EFICÁCIA DO FLUTTER VERSUS CICLO ATIVO DAS TÉCNICAS DE RESPIRAÇÃO EM PACIENTES HIPERSECRETIVOS VIVIANE BORGES; TOLOMEU CASALI ; CARLA CASALI ; NILCE SILVA ; TATIANA BARBOSA; LEONARDO AZEVEDO ; OLÍVIA ALVES ANTUNES; visb@uai.com.br INTRODUÇÃO: A fisioterapia respiratória exerce uma função importante através de intervenções que reduzem a quantidade de secreções das vias aéreas contribuindo para melhorar a ventilação pulmonar e as trocas gasosas. Em pacientes que apresentam deficiência no clearance mucociliar e aumento da produção de muco, a higienização das vias aéreas pode ser favorecida por intervenções mecânicas e físicas, utilizadas no tratamento fisioterapêutico. Dentre as técnicas utilizadas, destacam-se o Flutter VRP1 e o ciclo ativo das técnicas de respiração. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eficácia do Flutter VRP1 e o ciclo ativo das técnicas de respiração no clearance mucociliar de pacientes hipersecretivos. MÉTODOS: Foram coletados dados de 10 pacientes hipersecretivos com diagnóstico de bronquiectasia e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A avaliação constou de história clínica, exame físico e realização de espirometria (CVF, VEF1, VEF1/CVF, FEF25-75%), medida do pico de fluxo expiratório, medida da saturação de pulso de oxigênio, da freqüência cardíaca, do nível de dispnéia e do peso úmido da secreção. Os participantes foram submetidos a dois protocolos (Ciclo Ativo das Técnicas de Respiração ou Flutter VRP1) escolhidos aleatoriamente por intermédio de um sorteio. Cada protocolo teve duração de 3 semanas com 3 intervenções semanais com duração de 50 minutos cada sessão. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças clínicas significativas em nenhum dos parâmetros avaliados em cada protocolo e na comparação feita entre um protocolo e outro. Entretanto, ao compararmos a CVF e VEF1 durante a aplicação do ciclo ativo das técnicas da respiração, a medida inicial foi superior em relação à medida final (p<0,05). CONCLUSÃO: Conclui-se que ambas as técnicas são eficazes no favorecimento do clearance mucociliar em pacientes hipersecretivos não ocorrendo superioridade de uma técnica em relação à outra.
20 14 Anais - XIII Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória Rev. bras. fisioter. 03(463) ESTUDO COMPARATIVO DA FUNÇÃO PULMONAR DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC) PRÉ E PÓS-SESSÃO DE HEMODIÁLISE ÉLLEN BETINA HENN; DULCIANE NUNES PAIVA ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE; isabella@unisc.br INTRODUÇÃO: O portador de insuficiência renal crônica (IRC), devido à incapacidade do rim em manter a integridade do meio interno, apresenta-se com excesso de líquido corporal. Esse acúmulo afeta todos os órgãos e sistemas deixando os pulmões congestos. OBJETIVO: Comparar os valores das variáveis espirométricas de pacientes com IRC nos períodos pré e pós-sessão de hemodiálise. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal no qual foram incluídos 30 pacientes com diagnóstico de IRC e em tratamento através de hemodiálise, de ambos os sexos, com idades entre 18 e 60 anos. Foram excluídos os pacientes com doença pulmonar já diagnosticada, dor torácica ou nível de consciência alterado. Utilizou-se o espirômetro (Easy One ) através do qual realizou-se verificação das medidas de capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório no primeiro segundo (VEF1) e ventilação voluntária máxima (VVM). Primeiramente, foi feita a manobra de CVF e após a manobra de VVM, repetindo três vezes cada manobra e coletando o melhor valor. Após a realização da espirometria, os pacientes foram encaminhados à sala de hemodiálise e, terminando a sessão, repetiu-se a espirometria. RESULTADOS: Foi utilizado o Teste t de Student (p<0,05) para médias pareadas das variáveis CVF, VEF1 e VVM. Ocorreu variação significante entre as médias das medidas de CVF (-0,3360±0,8091 com p=0,031) e VVM (- 6,1467±11,46 com p=0,006). Para a variável VEF1 não houve diferença significativa entre o pré e o pós (-0,2370±0,7485 com p=0,093). CONCLUSÃO: Como a média da diferença mostrou-se negativa, isto implica que houve um aumento significativo nos valores das variáveis pós-hemodiálise. Este aumento pode ser ocasionado em decorrência da correção da sobrecarga hídrica, o que sugere a promoção de um efeito benéfico pós-hemodiálise que poderia representar melhora da ventilação. 03(479) THE EFFECT OF ELTGOL ON MUCOCILIARY CLEARANCE IN PATIENTS WITH COPD JOCIMAR AVELAR MARTINS; VERONICA FRANCO PARREIRA; ARMÉLE DORNELAS DE ANDRADE; RODRIGO SALIM DE ASSIS; ROVILSON LARA; joci.mar@terra.com.br INTRODUTION: The excessive tracheobronchial secretion as a common complication of COPD (chronic obstruction pulmonary disease) associating its presence with lower survival, hospitalization and death. The ELTGOL (slowly expiration with glottis open in lateral posture) is chest physiotherapy to secretion removal. We can not find studies which have assessed ELTGOL through pulmonary scintigraphy. OBJECTIVE: The aim this study is to evaluate the effect of ELTGOL on the mucociliary clearance in patients COPD. METHODS: Twelve patients with COPD aged 45 to 75 years old were studied. After inhalating 20 mci of 99mTc-DTPA, six posterior static scintigraphy images in times (T) of 0, 20, 40, 60, 80 and 120 minutes were obtained. The study was carry out in two stages (control and experimental) in randomized order with a minimum interval of a week between the stages. In the experimental stage ELTGOL was carry out after the first image. The right lung was studied, comparing the percentage of retention of radioactive aerosol obtained in the control stage with the experimental one, in each time studied. The study was approved by the local ethics committee. All the patients gave their written consent to the study. The Wilcoxon test was used for paired samples. A p < 0.05 was considered significant. RESULTS: The results are means and (± SD). In control group at T0, T20, T40, T60, T80, T120 were: 100(0), 77(6.8), 63(8.6), 51(8.8), 45(7.8), 37(6.9); and in experimental group: 100 (0), 62(8.9), 46(8.6), 39(7.9), 35 (7.3), 25 (4.1). In all studied times there were significant difference between groups. CONCLUSION: Our outcomes showed that the ELTGOL increase the mucociliary clearance significantly, suggesting that ELTGOL is an effective technique to improve the secretion transport in patients with COPD. 03(536) ESTUDO DO USO DA VENTILAÇÃO POSITIVA NÃO-INVASIVA (VNI) COMO RECURSO DE REEXPANSÃO PULMONAR EM PORTADORES DE EMPIEMA PLEURAL TUBERCULOSO PATRÍCIA VIEIRA FERNANDES; ELISABETE MARIA BRAZIL FERRARI; HEDI M. DE M. DE OLIVEIRA; pvfernandes@interfisio.com.br INTRODUÇÃO: o empiema pleural tuberculoso decorre da ruptura da cavidade tuberculosa para o espaço pleural. O tratamento consiste no uso de tuberculostáticos e drenagem do empiema, contudo, este pode não ser resolutivo para a reexpansão pulmonar determinando o tratamento cirúrgico de toracotomia aberta com decorticação pulmonar (cirurgia de Eloesser). OBJETIVO: avaliar o uso da VNI como fator preventivo da cirurgia de Eloesser. MATERIAL E MÉTODOS: a população estudada constituiu-se de pacientes portadores de empiema pleural tuberculoso em drenagem fechada, internados na enfermaria. Todos os pacientes estavam fazendo tratamento antituberculose e antibioticoterapia. Foram excluídos do estudo os pacientes que apresentavam fístula broncopleural e também todos os casos de tuberculose multiresistente. O uso da VNI era feito através de CPAP de Fluxo, usando máscara facial uma vez ao dia com duração de 30 minutos. O valor de PEEP (pressão positiva expiratória final) usado foi fixado em 12 cm/h2o com um fluxo contínuo de 15l/min em ar comprimido enriquecido com 3l de oxigênio. A VNI tinha início no primeiro dia de drenagem do empiema. O controle radiológico era feito semanalmente para verificar a reexpansão do pulmão. Eram considerados como sucesso os casos que tiveram reexpansão pulmonar no prazo de 30 dias após o início da VNI. RESULTADOS: o estudo teve uma amostra de 16 pacientes em que 43% eram do sexo feminino e 47% eram do sexo masculino. A baciloscopia de todos os pacientes era positiva para Tuberculose. Na amostra, uma pessoa (14,2%) do sexo feminino e duas do sexo masculino (11,1%) não apresentaram reexpansão pulmonar com o uso da VNI e, assim, indicou-se o
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