RELATÓRIO ANEXO RA 25 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MANGUEZAIS SITUADOS NA AID DA DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO

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1 RELATÓRIO ANEXO RA 25 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MANGUEZAIS SITUADOS NA AID DA DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO 1 Apresentação A área diretamente afetada (ADA) do aprofundamento do canal de Santos engloba extensas planícies sob influência da maré. Dentre as formações vegetais presentes destacam-se trechos de floresta de restinga, e manguezais que recobrem a maior parte do terreno. Prevê-se que a implantação do empreendimento poderá implicar na alteração da área atualmente recoberta por manguezais de maneira indireta em função da alteração da hidrodinâmica do canal, podendo resultar em alteração na deposição de sedimentos refletindo na perda e/ou ganho de área de manguezais. Neste contexto, o presente estudo propõe a implementação de um programa ambiental que visa monitorar a evolução dos manguezais ao longo do canal de Santos de forma a verificar a ocorrência de alterações quali-quantitativas neste ecossistema, decorrentes da alteração hidrodinâmica do canal e da deposição de sedimentos. 2 Objetivos Entre os impactos ao meio físico descritos no EIA/Rima estão: alteração da qualidade da água; alteração na dinâmica das correntes e alteração no transporte e deposição de sedimentos. Devido à intrincada relação do ecossistema manguezal à dinâmica da água e de deposição de sedimentos, as alterações previstas no EIA/Rima podem alterar a área de florestas remanescentes de manguezal no estuário de Santos e a dinâmica das espécies vegetais do manguezal. O presente programa ambiental propõe a execução de medidas para acompanhar a evolução do ecossistema de manguezal situado no estuário de Santos e, através do monitoramento dos fragmentos remanescentes, verificar se estes manguezais sofrerão impactos decorrentes do aprofundamento do canal, durante as fases de implantação e operação do empreendimento. 1

2 Objetivos específicos O monitoramento ambiental proposto consistirá em acompanhar e avaliar os bosques de manguezais remanescentes na AID, em diferentes escalas de trabalho de maneira a verificar: 1. A variação na conformação geográfica (morfologia) dos remanescentes de manguezal existentes na AID, pela eventual alteração de pontos preferenciais de sedimentação ou incidência de processos erosivos; 2. As alterações quanto à dinâmica das populações das três espécies arbóreas principais encontradas no sistema (Avicennia shaueriana Avicenniaceae, Rhizophora mangle Rhizophoraceae e Laguncularia racemosa Combretaceae), por meio da implantação de parcelas permanentes de acompanhamento nos remanescentes de manguezal distribuídos ao longo dos estuário. 3 - Abrangência O programa será desenvolvido nos remanescentes de manguezal, em áreas de domínio público ou privado (sob concessão do SPU), contidos na Área de Influência Direta (AID) do projeto de aprofundamento do canal de navegação do Porto de Santos. A AID é definida como a área alagável sob influência da ação hidrodinâmica, incluindo o canal do estuário, desde a sua conjunção com a Baía de Santos até o Canal de Piaçaguera. Esta área compreende o complexo estuarino Santos - São Vicente Cubatão até os limites das áreas alagáveis e portanto, presença de manguezais, em direção a terra e os tombos de maré nos canais de São Vicente e Bertioga como apresentado no Diagnóstico do EIA-RIMA. O Programa deverá ser permanente, anual, com duração de 5 anos contando com o ano de execução da obra e prorrogável por mais 5 anos de acordo com a análise dos resultados por parte dos órgãos ambientais. 2

3 4 Procedimentos metodológicos Este item é subdividido em atividades que se complementam de acordo com os objetivos específicos e respectivas escalas de trabalho. Sub-Programa de Monitoramento dos remanescentes de manguezal Consiste no acompanhamento da evolução da conformação dos remanescentes de manguezal, através da comparação entre imagens de satélite obtidas a cada ano. Tem como finalidade identificar e avaliar a ocorrência de alteração da morfologia dos remanescentes, notadamente quanto aos processos de crescimento dos remanescentes devido à ampliação de bancos de lama com o aumento da deposição de sedimentos. Da mesma maneira pretende-se observar trechos em que o manguezal poderá reduzir em área, em função da possível erosão de margens por eventual alteração na hidrodinâmica. Como forma de auxiliar no monitoramento dos manguezais da região estuarina de Santos e São Vicente no decorrer das atividades de dragagem de aprofundamento do canal do porto de Santos, o sensoriamento remoto de alta resolução espacial caracteriza-se como ferramenta útil por permitir a visualização, extração de dados e análises espaciais de áreas com grande extensão, otimizando a produção de informações que auxiliem no planejamento e na tomada de decisão. Quando o foco do estudo é a análise da cobertura vegetal, é preferível trabalhar com imagens de satélite ao invés de fotografias aéreas verticais. O principal motivo é o fato da imagem de satélite possibilitar trabalhar com regiões distintas do espectro eletromagnético, facilitando a identificação das feições de interesse, permitindo maior acuidade no momento da extração dos dados. Os produtos resultantes da interpretação das imagens de satélite de alta resolução espacial, juntamente com os dados levantados em campo, permitirão identificar e avaliar a evolução das condições do manguezal em questão. Metodologia 1) Uso de imagens de satélite Como o interesse é a avaliação quantitativa e qualitativa das condições dos manguezais, serão utilizadas imagens de satélite com alta resolução espacial, e que 3

4 permitam identificar e extrair informações sobre a densidade e a expansão ou retração das áreas cobertas por esse tipo de formação vegetal. A resolução espacial sugerida é de 2,5 ou melhor. Existem no mercado várias soluções de imageamento multiespectral por satélite com alta resolução espacial, como os sistemas orbitais WorldView, QuickBird, WorldView, Ikonos, entre outros. As principais empresas que comercializam esses produtos no Brasil são a ENGESAT ( e a INTERSAT ( / Entre outras, estas empresas comercializam imagens de uma ampla gama de satélites e estão capacitadas para indicar as melhores soluções tendo em vista os objetivos do usuário. As imagens de satélite deverão apresentar todas as bandas espectrais separadas e uma composição colorida para se trabalhar com análise de cobertura vegetal, utilizando a banda espectral correspondente à faixa do infra-vermelho próximo (região do espectro eletromagnético na qual há maior reflexão por parte da cobertura vegetal). As empresas de fornecimento de imagens devem indicar a melhor opção, tendo em vista as características específicas de cada um dos satélites disponíveis no mercado de geotecnologia. As imagens solicitadas serão georreferenciadas no Sistema de Projeção UTM, segundo o datum horizontal SIRGAS 2000 (preferencialmente) ou SAD-69. A área de interesse corresponde aos trechos de manguezal da AID do empreendimento no estuário de Santos e São Vicente, entre o Largo do Casqueiro (limite oeste), localizado no Rio Casqueiro, e o Largo do Candinho (limite leste), localizado no canal de Bertioga conforme indicado no EIA-RIMA Com relação à periodicidade de aquisição de produtos de sensoriamento remoto, tendo em vista o monitoramento dos manguezais, será adquirido um mosaico de imagens de satélite de alta resolução espacial da área de interesse para cada ano do estudo. Um primeiro mosaico será montado como base original para avaliação do manguezal no início das atividades de dragagem e outros mosaicos serão elaborados a cada ano de desenvolvimento do projeto de aprofundamento do canal, incluindo a fase pósdragagem. 4

5 As imagens adquiridas devem ser obtidas na mesma época de cada ano e preferencialmente na mesma altura da maré, de forma que as análises comparativas possam ser executadas coerentemente e sem distorções. 2) Análise das imagens de satélite Será realizado inicialmente um mapeamento dos manguezais com as ortofotos digitais de alta resolução e as cartas topográficas digitais de detalhe elaboradas pela Agência Metropolitana de Baixada Santista AGEM-BS como referência da condição dos manguezais previamente ao empreendimento. Os trabalhos de mapeamento, classificação e análises qualitativas e quantitativas baseadas nas imagens de satélite serão feitos com auxílio de softwares específicos de geoprocessamento. Será criado um banco de dados espacial considerando todo o período de monitoramento por imagem de satélite e para cada ano será gerada uma base cartográfica digital sobre a qual a interpretação, a delimitação das áreas de manguezal e a classificação serão executadas. Para cada imagem de cada ano será feita a interpretação visual das áreas de manguezal, delimitação em meio digital de todas as áreas de ocorrência de manguezal, distinguindo as áreas de maior e menor densidade e quantificação. Para cada ano analisado será realizada campanha de campo para confirmação das informações obtidas e cartografadas com base nas imagens de satélite de acordo com o Sub-Programa de Monitoramento da Dinâmica das Espécies. Com a mesma freqüência deverá ser gerado um mapa temático analítico e relatório correspondente que deverá apresentar minimamente: A quantificação dos trechos em que houve expansão e retração de área dos remanescentes de manguezal e que podem ser atribuídos à alteração da hidrodinâmica do canal estuarino e comparação com ano(s) anteriores; A quantificação da área total de remanescentes de manguezal e comparação com ano(s) anteriores; A ocorrência de outras obras ou eventos que possam influenciar na hidrodinâmica do canal. Ao final do programa, será gerado um mapa e relatório síntese englobando todo o período de monitoramento. Este deverá dar destaque para os trechos em que houve 5

6 expansão e retração de área dos remanescentes de manguezal e que podem ser atribuídos à alteração da hidrodinâmica do canal estuarino, bem como conter todas as análises pertinentes para avaliar os aspectos que influenciaram na eventual alteração da conformação dos remanescentes de manguezais. Sub-Programa de monitoramento da dinâmica das espécies Os manguezais são tidos como ambientes que apresentam zonação bem definida, associada, principalmente, à aptidão das espécies a períodos de inundação maior ou menor e pela sua capacidade de armazenar e excretar sal. A variação da hidrodinâmica do canal bem como a alteração na deposição de sedimentos poderá resultar em uma resposta da vegetação associada a estes ambientes lodosos, com possível modificação de sua composição atual. Este monitoramento tem por objetivo acompanhar a eventual variação da estrutura e dinâmica populacional da comunidade vegetal dos remanescentes de manguezal da AID definida no EIA/Rima do aprofundamento do canal de Santos. O monitoramento consistirá em acompanhar e avaliar possíveis alterações na comunidade vegetal relacionadas à densidade, freqüência e biomassa da comunidade arbórea do remanescente de manguezal. Adicionalmente serão acompanhadas alterações na dinâmica das populações arbóreas das três espécies presentes: Avicennia schaueriana (Avicenniaceae), Rhizophora mangle (Rhizophoraceae) e Laguncularia racemosa (Combretaceae), para avaliar se a composição do mangue é influenciada pelas diferentes condições de inundação, deposição de sedimentos e salinidade da água. O monitoramento será realizado através da instalação de parcelas permanentes onde todos os indivíduos arbóreos, independente do estágio de vida, serão plaqueados, identificados e terão suas medidas de altura e diâmetro tomadas de maneira sistemática. Metodologia Para o acompanhamento temporal (i.e., monitoramento) da vegetação do mangue e avaliar as alterações na vegetação decorrentes da implantação do empreendimento serão utilizadas parcelas fixas com dimensão individual de 50m² (10x5m). As parcelas contarão com 10 réplicas sendo 8 na AID (parcelas tratamento) e 2 no entorno da AID 6

7 (parcelas comparativas). Dessa forma poderão ser verificadas diferenças na estrutura e composição da vegetação em relação ao período de inundação e distanciamento da borda. A distância entre o limite do manguezal e a primeira parcela, bem como a distância entre parcelas será de 15 metros medidos em projeção horizontal a partir da margem do remanescente junto ao canal. Cada parcela conterá uma sub-parcela fixa com dimensão individual mínima de 2m² (2x1m) para acompanhamento e avaliação do recrutamento de novos indivíduos (plântulas e propágulos) (Figura 1). Figura 1. Esquema do posicionamento das parcelas de amostragem em relação ao estuário. As parcelas 01, 02 e 03 correspondem a replicatas do ponto amostral. 1) Coleta de dados em campo Na etapa de implantação das parcelas cada indivíduo arbóreo situado no interior da parcela será identificado, numerado e georeferenciado. Para acompanhar as mudanças na estrutura e composição da vegetação, bem como modelar a dinâmica das populações das espécies de mangue serão obtidas as seguintes informações (além da identificação da espécie) acerca dos indivíduos contidos na amostragem, baseando-se em duas classes de tamanho: altura e diâmetro a altura do peito (DAP), para os indivíduos com fuste maior que 1,3m; 7

8 altura e diâmetro a altura do solo, para indivíduos com fuste a menos de 1,3 m de altura; Essas medidas serão tomadas sistematicamente a cada ano e fornecerão estimativas do incremento de biomassa, parâmetro indicador da produtividade do sistema, bem como sobre a dinâmica das populações, mortalidade e recrutamento para cada fase do ciclo de vida das espécies. Para a estimativa de biomassa serão utilizadas as fórmulas alométricas disponíveis na literatura técnica. 2) Critérios para locação das parcelas permanentes Considerando o longo tempo de coleta de dados e a pressão exercida sobre os manguezais, seja pela ampliação da ocupação urbana ou mesmo pela atividade portuária, para locação das parcelas permanentes devem ser observadas, sempre que possível, as seguintes orientações para viabilizar a longevidade do programa: Priorizar remanescentes com baixo interesse a atividades portuária e retroportuária; Priorizar remanescentes sob responsabilidade de conservação preferencialmente por entidade privada; Definir as áreas de acordo com a possibilidade de acesso considerando a anuência dos proprietários das áreas; Estabelecer acordo formal com os proprietários e/ou responsáveis pela conservação do remanescente visando viabilizar livre acesso e a garantia da manutenção da parcela; De forma preliminar e seguindo estes critérios foram previamente identificados 8 (oito) pontos na AID e outros 2 (dois) pontos situados no entorno da AID, totalizando 10 (dez) pontos para alocação das parcelas permanentes (vide figura em anexo). Note-se que a confirmação dos locais indicados deve ser avaliada em campo, por ocasião da etapa de implantação das parcelas e a definitiva alocação das parcelas dependerá da possibilidade de acesso. 5 Cronograma O monitoramento deverá ser iniciado antes do início da obras (Pré-implantação) para conter avaliação prévia à obra de aprofundamento do canal de Santos e permitir comparação posterior. O monitoramento deverá ocorrer com freqüência anual, estendendo-se ao longo da obra e no mínimo por mais cinco anos subseqüentes, acompanhando sua operação, ao término dos quais deverá ser feita uma reavaliação da necessidade de continuidade do monitoramento. 8

9 Para estabelecimento de cada parcela fixa na AID e entorno será necessária uma campanha de campo de aproximadamente 2 dias. A primeira fase de coleta de dados deverá ser realizada em uma campanha, com duração estimada de 2 dias para cada parcela. As demais campanhas (fase de implantação e operação) serão realizadas com freqüência anual, quando estima-se que a campanha em cada parcela deverá ter duração de 1 dia. Programa Sub-Programa Atividade PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MANGUEZAIS SITUADOS NA AID DA DRAGAGEM DE APROFUNDAMENTO Sub-Programa de Monitoramento dos remanescentes de manguezal Mês Ano Aquisição do mosaico de imagens de satélite de alta resolução espacial da área de interesse x Mapeamento dos manguezais com as ortofotos digitais de alta resolução e as cartas topográficas digitais de detalhe x x Mapeamento, classificação e análises qualitativas e quantitativas baseadas nas imagens de satélite x x Interpretação visual das áreas de manguezal, delimitação em meio digital de todas as áreas de ocorrência de manguezal, distinguindo as áreas de maior e menor densidade e quantificação x x Elaboração de mapa temático analítico e relatório correspondente x x x x x x x x x x x Elaboração de mapa e relatório síntese englobando todo o período de monitoramento x x x x x x x x x x Geração de banco de dados espacial considerando todo o período de monitoramento por imagem de satélite e para cada ano x x x x x x x x x x Estabelecimento de acordo formal com os proprietários e/ou responsáveis pela área onde localiza-se a parcela visando x viabilizar livre acesso Mobilização da equipe e aquisição do material de campo x Sub-Programa de Implantação das parcelas, identificação e numeração dos monitoramento da dinâmica x x x indivíduos das espécies Coleta de dados nas parcelas x x x Análise dos resultados x x Elaboração de realtórios parciais x x x x x x x x x x x x x Avaliação críticas dos dados dos últimos 5 anos x 6 - Equipe técnica mínima 1 Coordenador técnico Geografo especializado em cartografia, geoprocessamento e sensoriamento remoto com experiência mínima de 5 anos em análise de dados ambientais 1 Coordenador técnico Biólogo ou Engenheiro Florestal especializado botânica e com experiência mínima de 5 anos em ecologia e botânica de manguezais 1 Profissional Pleno formado em biologia ou engenharia florestal 1 Profissional Pleno formado em geografia ou cartografia 9

10 Equipe de campo composta por no mínimo 2 técnicos de nível médio ou superior com experiência mínima de 3 anos em atividades de campo e levantamento de flora Profissional devidamente habilitado para conduzir embarcações de apoio 7 Responsabilidades A responsabilidade na implantação do Programa de Monitoramento de Manguezais situados na AID da dragagem de aprofundamento será da CODESP que, para tanto, contratará, através dos meios pertinentes, a empresa responsável para realização dos trabalhos relacionados ao Programa ou estabelecerá parcerias com Universidades ou outras entidades de pesquisa. Caberá ainda à CODESP, obter junto ao órgão ambiental competente ou regulador, às suas expensas, todas as licenças e documentações necessárias para a execução dos serviços objeto deste programa. A empresa contratada será responsável por utilizar mão-de-obra devidamente qualificada e treinada para a execução dos serviços. 8 Referências Bibliográficas Araújo, D.S.D; Lima, H.C.; Farág, P.R.C.; Lobão, A.Q.; Sá, C.C. & Kurtz, B.C O centro de diversidade vegetal de Cabo Frio: levantamento preliminar da flora. Pp In: Anais do IV Simpósio de Ecossitemas Brasileiros. v.3. ACIESP, São Paulo. Assis, A.M.; Thomaz, L.D. & Pereira, O.J Florística de um trecho de restinga no município de Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18(1): Assumpção, J. & Nascimento, M.T Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga no complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasilica 14(3): Boldrini, C.V. ; Eysink, G.G.J.; Martins, M.C. & Lamparelli, M.C Contaminantes na Bacia do rio Cubatão e seus reflexos na biota aquática: relatório técnico. São Paulo, CETESB. Breier, T. B O epifitismo vascular em florestas do sudeste do Brasil. Tese (doutorado) apresentada ao Instituto de Biologia da Unicamp. 132 pag. Carvalhares, M.A Florística e estrutura de mata sobre restinga na Juréia, Iguape, SP. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo. 10

11 CETESB Avaliação do estado de degradação dos ecossistemas da Baixada Santista. Setor de pesquisa de recuperação de ecossistemas DTAE, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB), 45p. CIMA Subsídios técnicos para elaboração do relatório nacional do Brasil para a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Comissão Interministerial para a preparação da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, Brasília, 172p. De Grande, D.A. & Lopes, E.A Plantas da restinga da Ilha do Cardoso (São Paulo, Brasil). Hoehnea 9: Forman, R. T. T Land mosaics. The ecology of landscapes and regions. Cambridge University Press, Cambridge. FRF Fundação Ricardo Franco. EIA/RIMA da Dragagem de do Canal de Navegação e Bacias de Evolução do Porto Organizado de Santos, protocolado no IBAMA em 26/03/2008, processo nº / Gentry, A. H. & Dodson, C Contribution of nontrees to species richness of a tropical rain forest. Biotropica 19(2): Kapos, V Effects of isolation on the water status of forest patches in the Brazilian Amazon. Journal of Tropical Ecology 5(Part 2): Lamparelli, C.C. & Moura, D.O. (coords) Mapeamento dos ecossistemas costeiros do Estado de São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente, CETESB, São Paulo, 108p. Laurance, W.F Edge effects in tropical forest fragments: applications of a model for the design of nature reserves. Biological Conservation 57: Lorenzi, H Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Volume 01. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum. Lorenzi, H Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Volume 02. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum. Macedo, A. C.; Kageyama, P. Y. & Costa, L. G. S Produção de mudas em viveiros florestais: espécies nativas. Fundação Florestal, São Paulo. Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Governo do Estado de São Paulo. Mantovani, W A vegetação sobre a restinga de Caraguatatuba, SP. Revista do Instituto Florestal 4: Menezes, G.V Recuperação de manguezais: um estudo de caso na Baixada Santista, Estado de São Paulo, Brasil. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Instituto Oceonográfico, 164p. 11

12 Murcia, C Edge effects in fragmented forests: implications for conservation. Trends in Ecology and Evolution 10(2): Paciencia, M.L.B. & Prado, J Efeitos de borda sobre a comunidade de pteridófitas em fragmentos florestais da região de Una, BA. Revista Brasileira de Botânica 27(4): Pereira, O. J Caracterização fitofisionômica da restinga de Setiba Guarapari, ES. Pp In: Anais do II Simpósio de Ecossitemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira. Estrutura, função e manejo v.3, ACIESP, São Paulo. Richards, P.W Struture and physiognomy. In: Richards, P.W. (ed) The tropical rain forests. 2aed. Sampaio, D.; Souza, V. C.; Oliveira, A. A.; Paula-Souza, J. & Rodrigues, R. R Árvores da Restinga Guia de identificação das espécies da Ilha do Cardoso. Editora Neotrópica, São Paulo. Schaeffer-Novelli, Y Introdução. In: Schaeffer-Novelli, Y. (coord) Manguezal: Ecossistemas entre a terra e o mar. Ed. São Paulo, Caribbean Ecological Reserch. Schaeffer-Novelli, Y Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da zona costeira e marinha. Programa Nacional da Biodiversidade. Projeto de Conservação e utilização sustentável da diversidade biológica brasileira. Sokal, R. R. & Rholf, F.J Biometry. Freeman, NY. Williams-Linera, G Vegetation structure and environmental conditions of forest edges in Panama. Journal of Ecology 78:

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