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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Potencial do cultivo das ostras do mangue Marco Antonio Igarashi Professor do Departamento de Engenharia de Pesca da UFC a disposição da SEAP/PR Resumo Através dos anos tem havido tentativas esporádicas para cultivar a ostra do mangue em muitas regiões do Brasil, mas a maioria das investigações foi seguida de experimentos preliminares. Nesta revisão o potencial do cultivo da ostra do mangue é analisado e os métodos de cultivos sugeridos são demonstrados. Foi a alguns anos atrás que o potencial do cultivo de ostra do Pacífico ou Japonesa, Crassostrea gigas em Santa Catarina tem sido desenvolvido como uma fonte local de proteína. Acredita-se que o cultivo de ostras no mangue ofereça potencial para desenvolvimento em vários estados do Brasil. Conclui-se que a grande extensão dos prospectos será demonstrada pela provisão de investimentos e financiamentos para a pesquisa. Palavras-chaves: cultivo de ostras, Crassostrea, produção

2 Potencial of the mangrove oyster culture ABSTRACT Through the years there have been sporadic attempts to cultivate mangrove oysters in many regions of Brazil, but the investigation was pursued preliminary experiments. In this review the potential of mangrove oyster culture is analysed and suggested culture methods are demonstrated. It was some years ago that the potential for cultivating Pacific or Japanese oyster, Crassostrea gigas, in Santa Catarina has been developed as a local source of protein. It is believed that culture of mangrove oyster probably offers potential for further development in various States of Brazil, and to a large extent the prospects will be demonstrated by the provision of investment financing to the research. Key-words: oyster culture, Crassostrea, production, Introdução Os milenares manguezais do Brasil, essenciais para a vida de muitas espécies no mar, são ricos em algas sendo esta a principal razão para a alta produtividade desse ecossistema. As microalgas (integrantes do chamado fitoplâncton) estão na base da cadeia alimentar e são alimentos para ostra. A ostra-do-mangue tem sua distribuição geográfica natural desde o sul do Caribe, Venezuela, Suriname, Brasil, até Uruguai, fixando-se aos substratos duros como raízes e rochas, podendo alcançar 120 mm de comprimento (RIOS, 1985). Na aqüicultura, o cultivo de ostras apresenta destaque especial, pois, como se alimentam por meio da filtração da água para retenção das microalgas, possui um baixo custo de produção, demonstrando maior viabilidade econômica quando comparada com espécies que requerem a

3 utilização de ração. Além disso as ostras que vivem nos manguezais, são fonte de renda e alimento para as populações ribeirinhas. Em 1971, pesquisas com a espécie local; Crassostrea rhizophorae, iniciaram-se na Bahia; tentando obter domínio da biologia e da fisiologia da espécie, sendo este projeto de pesquisa abandonado em 1985 (POLI e LITTLEPAGE, 1978). Além disso, na costa brasileira, trabalhos com coletores artificiais e sistemas de engorda foram feitos na região de Cananéia-SP (WAKAMATSU, 1973), na Bahia e Pernambuco (FERNANDES e LIMA 1976) entre outros. No Rio de Janeiro, a FIPERJ conseguiu produzir em laboratório sementes em quantidade suficiente para iniciar alguns cultivos experimentais (FIPERJ, 1997). Em Sergipe, Espírito Santo e Paraná, trabalhos com cultivo de ostras em comunidades de pescadores também se iniciaram em 1998 (OLIVEIRA et al., 1998), comprovando o rápido interesse pela ostreicultura e o crescimento da atividade. Contudo NASCIMENTO (1994) menciona que a C. rhizophorae é nativa em toda região nordestina, fato este que contribui muito para a vocação da região para exploração de seu cultivo, já que tal fato demonstra que a área possui condições mínimas à sobrevivência da espécie (FIPERJ, 1997). A C. rhizophorae demonstra ser uma espécie bastante representativa no manguezal e freqüente em todos os perfis estudados. Os cultivos experimentais e/ou preliminares de ostras do mangue C. rhizophorae apesar de já ter vários anos, ainda carece de muita pesquisa a fim de atingir o mesmo sucesso que a ostra japonesa C. gigas que é cultivada no sul do país. A dificuldade de adaptação do pacote tecnológico vem promovendo o desenvolvimento de tecnologias específicas para as ostras nativas. Apectos da produção de ostras Dentre os bivalves e; mariscos, as ostras levam relativa vantagem na produção, sendo um molusco bastante cultivado em diversas áreas do globo com perspectivas crescentes de produção.

4 Por conseguinte, um grande aumento da produção foi verificado nos cultivos de moluscos, nos últimos doze anos, cujos volumes gerados passaram de 3,6 milhões de toneladas (US$ 3,6 bilhões), em 1990, para 11,2 milhões de toneladas (US$ 9,9 bilhões), em 2001 (BORGHETTI, 2003) (Tabela 1). Isso ocorreu pelo rápido aumento dos cultivos de vieiras e de ostras do pacífico. Tabela 1. Produção, receitas geradas e preço/kg dos principais moluscos cultivados mundialmente Moluscos Toneladas US$ Mil Preço/Kg Us$ Ostras ,00 0,83 Mariscos ,60 1,11 Mexilhões ,00 0,45 Vieiras ,00 1,37 Demais moluscos ,80 0,54 TOTAL ,40 - Fonte: (BORGHETTI, 2003) Dentre os moluscos, as ostras foram os organismos mais cultivados, respondendo por 37,3 % (4,2 milhões de toneladas) da produção (centralizada nos cultivos da ostra do Pacífico C. gigas); seguidas pelos mariscos, com 27,6 % (3,1 milhões de toneladas) (tendo o Ruditapes philippinarum como principal espécie produzida); os mexilhões, com 12,2 % (1,3 milhões de toneladas), e as vieiras, com 10,8 % (1,2 milhões de toneladas) (BORGHETTI, 2003). A espécie de ostra mais cultivada, no mundo é a; C. gigas, que responde por 86,29 % do total produzido, seguida pela C. virginica. Outras espécies também são amplamente cultivadas e pesquisadas ao redor do mundo (LCMM,1997- Tabela 2).

5 Tabela 2. Algumas das principais variedades de ostras e os principais locais de cultivo das espécies Espécie Locais Crassostrea rhizophorae Região do Caribe Crassostrea virgínica E.U.A Crassostrea angulata Portugal Ostrea edulis Diversos países da Europa Ostrea chilenses Chile Crassostrea gigas Transportada para diversas partes do mundo. FONTE: LCMM,1997. No sudeste do Brasil em Cananéia, sul de São Paulo, a técnica de cultivo para a ostra do mangue C. brasiliana tem sido desenvolvida. Naquela área, onde a temperatura da água varia entre 20 e 30 C e a salinidade entre aproximadamente 10 a 30, a reprodução ocorre durante a maior parte do ano com um pico de fevereiro a maio (KAMARA et al., 1976). Dessa forma, foram utilizados o cultivo de fundo, estante e balsa. De acordo com KAMARA et al. (1976) dependendo da quantidade de alimento e temperatura da água o cultivo de fundo requer 18 meses para que se possa colher ostras com aproximadamente 6 cm em comprimento e 30 meses para ostras de 8 cm. Segundo o mesmo autor, no Nordeste do Brasil, as inundações podem ser inimigas das possibilidades de cultivo das ostras em vários estuários considerados apropriados para o desenvolvimento desta atividade. Aspectos da implantação do cultivo Antes da implantação do cultivo de ostras vários aspectos devem ser levados em consideração. Entre esses aspectos podemos citar:

6 Mapeamento dos locais de ocorrência e com possibilidade de implantação de cultivos de ostras do mangue; Determinação das épocas adequadas para coleta de sementes de ostras no ambiente natural; Determinação do tipo de coletor mais eficiente; Desenvolvimento de uma metodologia para engorda de ostras adequada às condições ambientais; Implantação de um cultivo piloto; Determinação do índice de engorda em bancos naturais e em sistema de cultivo; Determinação do tempo que a ostra leva para atingir o tamanho comercial; Levantamento do perfil sócio-econômico das comunidades com potencial para implantação de cultivos de ostras; Estudos sobre o melhoramento genético; Para finalizar havendo permissão de órgãos competentes, deve-se testar novas variedades de ostras. Localização do cultivo As fazendas de cultivo de ostras devem ser implantadas em áreas que não sofrem ação direta das ondas (mar aberto), embora que exista um bom movimento de água, e o local esteja protegido das tempestades, sendo que a energia dissipada pelas ondas pode provocar danos às estruturas de cultivo. Portanto, é aconselhável que a ostreicultura seja implantada em áreas protegidas, como baías e estuários. Coleta de sementes As sementes podem ser coletadas em ambiente natural ou oriunda de produção em laboratórios. As sementes de ostras nativas podem ser coletadas

7 da natureza através da sua retirada dos coletores artificiais. Para coletar os spats, uma variedade de materiais pode ser utilizada (conchas de moluscos, placas flexíveis de PVC, ripas de madeira, telhas etc...) As sementes dos coletores de conchas de ostras são mantidas nos mesmos para realização da engorda da C. rhizophorae. As sementes dos coletores tipo garrafa plástica e placas de PVC são retiradas destes e colocadas em lanternas-berçários flutuantes, com vários andares de bandeja cada, as quais são suspensas no mínimo a 50 cm do fundo nas marés baixas. Há países como Cuba onde a reprodução e larvicultura da C. rhizophorae é realizada em laboratório. Os reprodutores de C. rhizophorae são selecionados pela capacidade de seu desenvolvimento e resistência. Instalação das unidades de produção Os métodos de cultivos de ostras podem variar de acordo com as condições ambientais de cada região ou país. Os sistemas de cultivo suspensos flutuantes são os mais utilizados atualmente, apresentando grandes vantagens, principalmente no que diz respeito ao aproveitamento de alimento pelos moluscos em toda a coluna d'água assim como adequação da altura da cunha salina, e não só dispor daquele que está sob a influência direta das marés, como nos bancos naturais e nos cultivos em estacas, mesas ou girais (RODRIGUES, 2004). O sistema de cultivo suspenso é utilizado com a finalidade de manter as espécies cultivadas suspensas na água. Balsa O sistema de balsas deve ser implantado em locais bastante protegidos das ondas ou correntes com profundidade superior a 4 metros na maré mais baixa do ano. As estruturas podem ser de madeiras e bambus na estrutura de armação. Um conjunto de flutuadores, isopor ou bombonas plásticas podem ser utilizados para flutuar a balsa. Este sistema, amplamente utilizado na

8 Espanha, Chile e Venezuela, encontra-se instalado em Conceição da Barra, ES (RODRIGUES, 2004). A balsa é ancorada através de 4 cabos ligados às poitas. O tamanho da balsa pode ser de 4 x 6 m a 7 a 14 m (LCMM, 1997). Sistema Suspenso Fixo - tipo giral O sistema de cultivo suspenso é realizado em locais de pouca profundidade e é composto por estacas fixas no fundo, unidas por barrotes de madeira dispostos horizontalmente, formando um estrado. Pode empregar na sua construção, estruturas de sustentação em madeira tipo bambus ou qualquer outra com características de uma haste (RODRIGUES, 2004). Para contenção das ostras podemos utilizar lanterna, onde são colocadas as ostras. Em cada etapa do cultivo as ostras serão conduzidas para a balsa de manejo sendo selecionadas por tamanho, a fim de se introduzir nas lanternas com maior homogeneidade possível. Condições apropriadas para o cultivo de ostras As condições apropriadas para o cultivo de ostras segundo WAKAMATSU (1973) (Tabela 3) pesquisando a C. rhisophorae são: a fim de assegurar um suprimento adequado de nutrientes e oxigênio, sugere uma correnteza moderada (10-50 cm/s); dentro dos limites de 10 a 33 C as ostras podem viver e crescer, entretanto a temperatura ideal é em torno de 25 C; a ostra é uma espécie eurialina pode viver em variação de 8 até 34, porém é recomendável entre 15 e 25. Tabela 3. Condições da água do cultivo para a ostras Crassostrea rhizophorae. Correnteza cm/s Temperatura C Salinidade 8 34 Fonte: WAKAMATSU (1973)

9 Aspectos do beneficiamento Provavelmente não existe até hoje, em várias regiões do Brasil, uma linha de beneficiamento industrial especificamente voltada para o aproveitamento da ostra nativa. O congelamento da ostra demonstra ser em volume muito pequeno, sendo estocado de forma eventual pela indústria de pescado congelado. As empresas que realizam o processamento do pescado têm demonstrado interesse pelas ostras, como alternativa possível de diminuir a ociosidade do setor de moluscos. A regularização dessa atividade pode esbarrar, todavia, no aspecto origem garantida da ostra, livre da poluição ambiental e na dificuldade em obter regularmente quantidades suficientes à operação de linhas de processamento. Legalização das áreas de cultivo É de fundamental importância que a entidade responsável pelo cultivo de ostras legalize a atividade junto aos órgãos competentes devendo, para tanto, providenciar um estudo da área. Segundo Rodrigues (2004) deve-se seguir as normas estabelecidas através do Decreto Presidencial no de 09 de dezembro de 1998, que regulamenta a cessão de águas públicas para exploração da aqüicultura, junto com Instrução Normativa Interministerial no. 5 de abril de De acordo com o mesmo autor, todas as áreas de domínio da União devem ser licenciadas pelos órgãos competentes para serem então deferidos os processos de cessão de uso e o processo de licenciamento atualmente requerem um projeto técnico e o pedido deve ser conduzido por pessoa física ou jurídica. CONSIDERAÇÕES FINAIS Várias regiões do Brasil demonstram, em primeiro exame, possuir boas condições para implantação da ostreicultura. Neste contexto, as excelentes

10 condições de clima, abundância de água estuarina livre de poluição, com boa produtividade primária; terras com preços acessíveis, infra-estrutura, transporte, estradas, portos, aeroportos, comunicações e eletricidade reforçam a vocação natural do Brasil para a ostreicultura. Esses itens básicos podem possibilitar uma alternativa econômica para pescadores, pequenas, médias e grandes propriedades. O cultivo em grande escala de ostras tem se desenvolvida nas zonas temperadas. Além disso, as ostras da zona temperada foram facilmente cultivadas devido a ocorrência de berçários naturais de ostras grandes e a existência de substratos onde as ostras podem se fixar. Os criadores de ostras no Japão têm várias áreas de cultivos e as empresas de cultivos de ostras são normalmente operadas pelos próprios donos. No entanto o potencial necessário depende da localização, tipo de cultivo e a tecnologia envolvida. Por sua vez a disponibilidade dos mercados para ostras no oriente foi provavelmente devido a alta estima na qual os criadores de ostras tem sido sempre sustentado pela população de todos os níveis econômicos no Japão. Neste contexto no Japão as ostras são consumidas cruas na maioria das vezes mas também são processadas como: extrato de ostras, ostras fritas, ostras congeladas, ostras enlatadas e ostras defumadas. A ostra deve ter um paladar original, deve apresentar uma aparência natural, deve estar livre de impurezas, o cultivo de ostras deve ser realizado sem problemas sociais e a produção de ostras não pode influenciar negativamente o ambiente onde ela está sendo explorada para cultivo Por outro lado nos trópicos, embora as ostras são amplamente distribuídas como nas zonas temperadas, algumas vezes tem permanecido meramente como um alimento natural de valor relativamente baixo. Tem se desenvolvido em muitos países tropicais o conhecimento do potencial das ostras como fonte local de proteína e como provável e possível "commodity" de exportação. No Estado de Santa Catarina houve a conversão de várias pessoas, da

11 região litorânea que coletam ostras que se desenvolvem naturalmente, para criadores de ostras. Portanto a vida de vários pescadores que se dedicavam na extração natural das ostras tem se modificado após a introdução das técnicas de cultivo de ostras. O sucesso obtido em Santa Catarina com o cultivo de ostras é um excelente modelo de técnica de cultivo que necessita servir de exemplo, adaptados as condições sociais e econômicas de áreas disponíveis para cultivo. Conseqüentemente os criadores devem explorar as vantagens regionais selecionando as ostras que obterão um desenvolvimento satisfatório. Neste contexto a efetiva formação de cooperativa é essencial ao pequeno criador. Assim a integração da pesquisa cientifica com os criadores locais é especialmente importante. Enfatizando que os pesquisadores devem com freqüência realizar visitas regulares nos locais de cultivo, buscando adaptar as técnicas de uma forma mais produtiva e econômica. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA BORGHETTI, B. N. R. Aqüicultura: uma visão geral sobre a produção de organismos aquáticos no Brasil e no mundo. Curitiba: Grupo Integrado de Aqüicultura e Estudos Ambientais p. FERNANDES, L.M.B.; LIMA, A.M Possibilidade do cultivo da ostra de mangue, Crassostrea rhizophorae, em Pernanbuco.Recife. SUDEPE: Estudos da Pesca, n. 5, p FIPERJ Manual para iniciação em ostreicultura. Rio de Janeiro. Secretaria do Estado de Agricultura, Abastecimento e Pesca. 36p. KAMARA, A. B.; MCNEIL, K.; QUAYLE, D. B Tropical mangrove oyster culture: problems and prospects. In: Fao Tehnical Conference on Aquaculture. Kyoto, Japan. p.58. LCMM. Cultivo de Ostras. Florianópolis. UFSC, p. NASCIMENTO, I. A Ostreicultura: uma nova e viável atividade produtiva no Nordeste Brasileiro, TECBAHIA CEPED, Gamaçari. 9(2): 7-9. OLIVEIRA, E. B.; ANDRADE, H. K.; FELSKY, F. N.; PINTO, A. T Programa de maricultura do Espírito Santo: histórico e perspectivas. In: X SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, Recife, Resumos, p POLI, C.R. & LITTLEPAGE, J. Desenvolvimento do Cultivo de Moluscos em Santa Catarina.In: ANAIS DO X SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA, v.1,1998. p RIOS, E.C. Seashells of Brazil. Fundação Cidade do Rio Grande, Fundação Universidade do rio Grande, Museu Oceanográfico, Rio Grande (RS), 328 p, RODRIGUES S. Técnicas de cultivo de ostras nativas. Aqüimerco SIMPÓSIO MERCOSUL DE AQÜICULTURA, 24 a 28 de maio de Centro de Convenções, Vitória - ES - Brasil. Resumos p WAKAMATSU, T A ostra de Cananeia e seu cultivo. São Paulo. Superintendência do Desenvolvimento do Litoral Paulista Instituto Oceanográfico, USP.141 p.

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