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1 1 Impactos das novas tecnologias no cotidiano e na saúde do servidor As mudanças, em especial as tecnológicas, têm sempre intenção de transformação da organização do trabalho, de avanço do modo de produção ou da prestação de serviços. Mas as transformações podem gerar, para o trabalhador, consequências diversas, significar avanço ou retrocesso, variando conforme a história de vida e experiência de cada um, sua subjetividade e sua forma de objetivar-se no mundo e, especificamente, no seu ambiente de trabalho. Segundo Botelho e Paiva (2011), no Serviço Público, que está subordinado ao coletivo, os servidores entendem que o desempenho de suas funções deve ser célere, almejar a perfeição e alcançar resultados positivos. Essa sensação de comprometimento e autocobrança podem ser intensificadas pela tecnologia, como mostra a fala de uma servidora do TRT-MG:... é um pouco viciante. Você tem um controle melhor do seu trabalho porque você vê os numerozinhos lá... Tem tantos processos pra fazer tal tarefa..., então acaba que você fica querendo, principalmente quem é ansiosa como eu, fica querendo resolver aquilo, fica querendo diminuir aqueles números. Somado a isso, temos a possibilidade do acesso remoto aos sistemas, que pode permitir aos servidores fazerem horas extras em casa. Além do controle diferenciado da carga de trabalho, as tecnologias modificam também as demandas específicas sobre a saúde. Exemplos de outras falas de servidores: "Eu preciso ter mais atenção, eu passei a usar colírio porque meus olhos começaram a ficar muito vermelhos, o cansaço físico é maior porque fica mais tempo assentada, no físico você vai buscar o 2º volume, o 3º volume, vai pegar o papel na impressora, então isso te faz levantar mais. No PJe não, você fica ali o tempo todo, quando você nota já está há quase duas horas sentado, então isso mudou muito a minha vida. Eu recebi muito bem, por não ter mais que carregar Processo, cheirar ou respirar ácaro; é bom demais". O cuidado com a saúde, diante das novas tecnologias, passa também por uma maior responsabilização de cada trabalhador com seu bem-estar, partindo da conscientização dos limites do próprio corpo e das escolhas feitas frente às demandas de trabalho existentes: Agora, a gente tem também que...; não é o Tribunal que vai trazer saúde pra gente e entregar [Risos]. É a percepção das pessoas do que elas precisam; é a adaptação das pessoas. 2 Teletrabalho A Sociedade da Informação do século XXI desenvolveu e difundiu novas tecnologias de informação e de telecomunicação. Esse ambiente inovador propiciou o surgimento de novas modalidades de trabalho que se adequassem às necessidades da sociedade tecnológica. Assim, o teletrabalho é a mais expressiva forma de trabalho dos novos tempos, pois subverte a relação de trabalho tradicional por ser realizado fora das dependências físicas da empresa ou órgão. É uma forma

2 de trabalho que permite a prestação de serviços transregional, transnacional e transcontinental (FARIAS; HENRIQUES; PORTO et all, 2011: 2). Uma definição de teletrabalho na doutrina: Teletrabalho- trabalho executado em um local distante do escritório central ou instalação de produção, onde o trabalhador não tem nenhum contato pessoal com colegas de trabalho, e desenvolvido com a ajuda de uma nova tecnologia que habilita essa separação, facilitando a comunicação. (MARTINO; WIRTH apud FARIAS; HENRIQUES; PORTO et all, 2011: 2) Definição de teletrabalho na Resolução nº 151/2015-CSJT: Art. 2º Para os fins de que trata esta Resolução define-se: I - modalidade de trabalho realizado fora das dependências dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, com a utilização de recursos tecnológicos. (...) Parágrafo único. Não se enquadram no conceito de teletrabalho as atividades que, em razão da natureza do cargo ou das atribuições da unidade de lotação, são desempenhadas externamente às dependências do Órgão. (...) Art. 7º São passíveis de desempenho fora das dependências do Tribunal as atividades cujo desenvolvimento, contínuo ou em determinado período, demandem maior esforço individual e menor interação com outros servidores, tais como: confecção de minutas de sentenças, votos, pareceres, relatórios e propostas de atos normativos, dentre outros. Para ler a Resolução nº 151/2015-CSJT na íntegra, clique aqui. 2.1 Temas que suscitaram polêmicas nos encontros regionais do Servidor em Pauta: CONTROLE DE JORNADA Não obstante laborar a distância, o teletrabalhador também é alvo de fiscalização tal qual o trabalhador que presta serviços nas dependências físicas da organização. As normas dos tribunais regionais e do CSJT, por exemplo, determinam o controle de jornada pelo cumprimento das metas estipuladas unilateralmente pela chefia imediata. Somente uma das normas pesquisadas prevê que tais metas sejam produto de acordo entre o servidor e a chefia. Já na França, apenas para citar um exemplo internacional, os contratos de teletrabalho permitem opção entre o controle de jornada por horas ou por metas. Por não haver submissão ao controle de jornada por horas trabalhadas, não há que se falar em pagamento de horas extras ao teletrabalhador. Por outro lado, sem controle de horas e sem necessidade de cumprimento de horário regulamentar, o teletrabalhador possui flexibilidade para organizar seu trabalho da forma que desejar, desde que as metas sejam cumpridas ao final do prazo estipulado. Em face desse controle por metas, o trabalho em home office requer certa disciplina na separação entre a vida profissional e a doméstica PRODUTIVIDADE

3 O artigo de Farias, Henriques e Porto et all (2011) menciona pesquisa de Martin Piño (2010) ao afirmar que a produtividade do teletrabalhador pode chegar a ser até 30% maior que a verificada no escritório. Outros pesquisadores, como Ravi S. Gajendran e David A. Harrison (2007), afirmam que as pessoas que trabalham em casa são mais produtivas e menos estressadas. Mas, em relação à produtividade adicional, o Acordo Marco sobre o Teletrabalho, Bruxelas, de 16 de julho de 2002, estabeleceu que "a carga de trabalho e os padrões de performance do teletrabalhador serão equivalentes àqueles dos trabalhadores comparáveis na sede da empresa" (HOFFMAN, 2005: 272). A minuta de resolução do Conselho Nacional de Justiça, por sua vez, submetida à consulta pública de 3 a 31 de agosto de 2015, exige do teletrabalhador uma produtividade no mínimo igual à realizada pelos servidores que prestam serviços nos prédios da organização. A Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto-Lei nº 5452/1943, em seu art. 6º, alterado pela Lei nº 12551/2011, estabelece: Art. 6 o Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego CUSTEIO DE EQUIPAMENTOS DO HOME OFFICE Sobre o custeio dos equipamentos, a Resolução nº 151/2015-CSJT determina que as despesas fiquem por conta dos teletrabalhadores. Na França, entre as cláusulas contratuais recorrentes, é usual a repartição de custos entre empregadores e empregados teletrabalhadores. Na jurisprudência brasileira pesquisada, Maurício Godinho Delgado, Ministro do TST, proferiu em 2010 a seguinte decisão: Ementa AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. HOME OFFICE: ENQUADRAMENTO E EFEITOS JURÍDICOS. OUTROS TEMAS: SUBSTITUIÇÃO. ACÚMULO DE FUNÇÕES. HORAS EXTRAS. ADICIONAL NOTURNO. HORAS DE SOBREAVISO. FÉRIAS INTERROMPIDAS. DECISÃO DENEGATÓRIA. MANUTENÇÃO. O teletrabalho e o trabalho em domicílio (home office) tornaram-se frequentes nas últimas décadas em face da invenção, aperfeiçoamento e generalização de novos meios comunicacionais, ao lado do advento de novas fórmulas organizacionais e gerenciais de empresas e instituições. Isso não elimina, porém, necessariamente, a presença de subordinação na correspondente relação socioeconômica e jurídica entre o trabalhador e seu tomador de serviços, desde que ultrapassado o conceito tradicional desse elemento integrante da relação empregatícia em favor de sua dimensão objetiva ou, até mesmo, em favor do conceito de subordinação estrutural. Dentro deste novo, moderno e atualizado enfoque da subordinação, os trabalhadores em domicílio, mesmo enquadrando-se no parâmetro do home office, podem, sim, ser tidos como subordinados e, desse modo, efetivos empregados. Não obstante, não se pode negar que, de maneira geral, em princípio, tais trabalhadores enquadram-se no tipo jurídico excetivo do art. 62 da CLT, realizando o parâmetro das jornadas não controladas de que fala a ordem jurídica trabalhista (art. 62, I, CLT). Por outro lado, a possibilidade de indenização empresarial pelos gastos pessoais

4 e residenciais efetivados pelo empregado no exercício de suas funções empregatícias no interior de seu home Office supõe a precisa comprovação da existência de despesas adicionais realizadas em estrito benefício do cumprimento do contrato, não sendo bastante, em princípio, regra geral, a evidência de certa mistura, concorrência, concomitância e paralelismo entre atos, circunstâncias e despesas, uma vez que tais peculiaridades são inerentes e inevitáveis ao labor em domicílio e ao teletrabalho. Finalmente, havendo pagamento pelo empregador ao obreiro de valores realmente dirigidos a subsidiar despesas com telefonemas, gastos com informática e similares, no contexto efetivo do home office, não têm tais pagamentos natureza salarial, mas meramente instrumental e indenizatória. Na mesma linha, o fornecimento pelo empregador, plenamente ou de modo parcial, de equipamentos para a consecução do home Office obreiro (telefones, microcomputadores e seus implementos, etc.) não caracteriza, regra geral, em princípio, salário in natura, em face de seus preponderantes objetivos e sentido instrumentais. Agravo de instrumento desprovido. (DELGADO apud FARIAS; HENRIQUES; PORTO et all, 2011: 11) 1 As normas de teletrabalho pesquisadas na Justiça do Trabalho dispõem que é de responsabilidade do(a) servidor(a) providenciar e custear as estruturas física e tecnológica necessárias ao teletrabalho. As normas do CSJT (Res. nº 109/2012) e do TRT da 17ª Região (Espírito Santo), a princípio, foram omissas. A norma do TRT da 18ª Região submete a aprovação do teletrabalho à avaliação técnica do local em que o servidor irá trabalhar. O TRT da 23ª Região (Mato Grosso) determina também a visita técnica de avaliação da segurança tecnológica e ergonômica do posto de trabalho, assim como o treinamento ergonômico e tecnológico dos teletrabalhadores fora da jurisdição do tribunal. Em geral, as portarias e resoluções consultadas conferem aos tribunais obrigação de educar os teletrabalhadores em relação aos cuidados específicos de saúde para essa situação laboral PERCENTUAL DE TELETRABALHADORES EM CADA UNIDADE O inciso II do art. 5º, da Resolução nº 151/2015-CSJT estabelece o limite de 30% dos servidores da unidade em regime de teletrabalho, podendo excepcionalmente ser estendido a 50%, conforme o 6º do mesmo artigo, mediante fundamentação e autorização da Presidência do Tribunal. As normas de tribunais regionais pesquisadas, em vigor durante o período de experiência estabelecido pela Resolução nº 109/2012-CSJT, seguiram os mesmos parâmetros, propondo ainda o revezamento entre servidores, concedendo a todos que desejarem a experiência do teletrabalho, sem que essa seja obrigatória ou constitua direito para o servidor ou para sua chefia imediata ISOLAMENTO, SEPARAÇÃO CASA-TRABALHO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DO TELETRABALHO A bibliografia pesquisada levanta o problema do isolamento dos teletrabalhadores, tanto em relação à instituição a que se vincula quanto em relação aos colegas, inclusive do ponto de vista sindical e reivindicatório (FARIAS; HENRIQUES; PORTO et all, 2011: 8). 1 BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. 6ª Turma. Acórdão do processo Nº AIRR , 07/04/ Acesso em 28 set

5 Considerando isso, o Acordo Marco sobre o Teletrabalho (Bruxelas, 2002) assegura que o empregador deverá adotar "medidas destinadas a prevenir que o teletrabalhador seja isolado do resto da comunidade de trabalho na empresa, assim como dar-lhe a oportunidade de reunir-se regularmente com seus companheiros e de aceder à informação da empresa" (HOFFMAN, 2005: 272). A dimensão espacial é contemplada nas definições de teletrabalho; porém, a dimensão temporal permanece oculta. Do início da industrialização até recentemente o tempo é dividido em trabalho/ não trabalho, trabalho/ pacotes de tempo livre (férias, repouso semanal) e nossas vidas divididas em sequências de tempo de trabalho, estudo e lazer. Contudo, as transformações do trabalho tendem a romper com essa padronização levando à individualização e heterogeneização do tempo de trabalho. No teletrabalho, a maior dificuldade será separar a vida pessoal da profissional e em distinguir o tempo de trabalho do tempo de descanso (HOFFMAN, 2005: 265). Assim, aparece em várias normas a preocupação de selecionar servidores com perfil adequado ao teletrabalho, dando aos gestores a faculdade de solicitar auxílio aos setores de gestão de pessoas neste processo, como no 5º, do art. 5º, da Resolução nº 151/2015-CSJT, ou, outro exemplo, o 2º, do art. 5º, da Portaria GP/DG/SCJ nº 001/2013-TRT18 (Goiás). Considerações dos normativos de Tribunais Regionais trazem menções a benefícios da adoção do teletrabalho: - redução da poluição do meio ambiente e do tráfego de veículos - evitandose o trânsito caótico das grandes cidades; - economia de tempo e dinheiro dos servidores com transporte e deslocamento para o local de trabalho; - otimização do tempo de trabalho com o aumento da produtividade; - consequente melhoria da qualidade de vida do trabalhador, com destaque para a preferência dada aos servidores portadores de deficiência. O art. 4º da Res. Nº 151/2015-CSJT, notadamente, faz alusão à economia de recursos como água, energia elétrica e papel para os tribunais. Essa economia para as organizações torna-se ainda maior quando se considera a redução de gastos com aquisição, aluguel ou reforma de imóveis, mobiliário, montagem de instalações adaptadas para servidores com necessidades especiais, manutenção, segurança e limpeza. As reduções de custos são vantagens inequívocas para as organizações públicas adotantes do teletrabalho. As notícias publicadas em sítios de tribunais na internet enfatizam essas vantagens, contando com depoimentos de servidores e servidoras adeptos do teletrabalho. No TRT da 4º Região (Rio Grande

6 do Sul), por exemplo, a maior parte das adesões formais deu-se entre mulheres com filhos, experiência que tem dado certo, segundo avaliação das próprias servidoras, que passaram a dispor de mais tempo para dedicar à família. O aumento da capacidade de concentração também é relatado, em face da ausência das perturbações costumeiras do escritório. Contudo, essas perturbações podem vir do próprio ambiente familiar, especialmente se não houver respeito da família à situação de trabalho ou à dificuldade do teletrabalhador em estabelecer uma disciplina que o permita separar as atividades pessoais e profissionais. Todos esses fatores, por fim, colocam a difusão e adoção teletrabalho como uma tendência inevitável, seja pelos potenciais ganhos em qualidade de vida, seja como consequência do processo de globalização e das políticas neoliberais para reduzir custos produtivos e aumentar a competitividade entre empresas e trabalhadores, umas ameaçadas pela concorrência internacional, outros ameaçados pelo desemprego (HOFFMAN, 2005). 3 O debate do tema no TRT-MG Confira, abaixo, as questões que serão a base para o debate nas oficinas do III Simpósio Servidor em Pauta, a ser realizado nos dias 22 e 23 de outubro de 2015, evento aberto a todos os servidores e magistrados. IMPACTOS DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO E NA SAÚDE DO SERVIDOR 1) Qual a principal dificuldade que a equipe tem enfrentado para respeitar o descanso semanal e as pausas da Instrução Normativa nº10/2012 e qual a proposta para solucionar o problema? 2) Apresente duas propostas uma de ação individual e outra de ação da equipe - para manutenção e melhoria da qualidade de vida no trabalho frente ao impacto das novas tecnologias. TELETRABALHO 3) Controle de produtividade e metas (art. 8º da Resolução n. 151 do CSJT) É razoável a obrigatoriedade do incremento na produtividade do servidor como condição do regime de teletrabalho? Por quê? 4) Custeio dos equipamentos (art. 12 da Resolução n. 151 do CSJT) Como deve ser custeada infraestrutura necessária ao teletrabalho? 5) Percentual de teletrabalhadores permitido em cada unidade (art. 5º, inciso II, da Resolução n. 151 do CSJT) Qual o percentual o grupo sugere? Por quê?

7 6) Como a instituição poderia monitorar a adequação das condições de saúde e segurança no trabalho nos home offices? Apresente uma proposta. 7) Além dos temas polêmicos acima descritos, há outra vantagem e outra desvantagem do teletrabalho que vocês destacariam?

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