SUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 57 Outubro/2012 SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção e Capacidade 7 Atos Normativos 7 Localização de Unidades Produtoras Preços e Margens 8 Entregas dos Leilões 10 Preço das Matérias Primas 10 Participação das Matérias Primas 8 13 Produção Regional 15 Não Conformidades no Diesel B 16 Consumo Internacional 16 Etanol Produção e Consumo 17 Exportação e Importações 18 Frota Flex Fluel 18 Preços da Cana de Açúcar 19 Preços 19 Margens 20 Paridade de Preços 21 Preços do Açúcar 22 Não Conformidades 22 Consumo Internacional 23 Biocombustíveis Variação de Matérias Primas e do IPCA 23 Números do Setor em APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos a produção e preços de biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos: O anúncio dos resultados do levantamento de custos de produção de cana, açúcar e etanol pelo PECEGE; A implementação do E10 pela África do Sul; O início de estudo para produção de etanol celulósico a partir da cana de açúcar e capim elefante pela Embrapa; A análise conjuntural da soja pelo CEPEA; A assinatura de memorando de entendimento entre a Petrobras Biocombustível e Ministério da Pesca e Aquicultura visando à produção de biodiesel a partir de resíduos de peixes; O estudo para desenvolvimento do pinhão manso para a produção de biodiesel pela Embrapa e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; e Os testes de variedade de tabaco destinada ao biodiesel em lavoura experimental no Rio Grande do Sul. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Publicado em

2 DESTAQUES PECEGE anuncia resultados do levantamento de custos de produção de cana, açúcar e etanol O Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas PECEGE, vinculado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ da Universidade de São Paulo USP, com o apoio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA, divulgou os resultados do seu sétimo levantamento de custos de produção de cana de açúcar, açúcar e etanol no Brasil, referente aos custos da safra 2011/12. Os resultados da pesquisa referem se à pesquisa com usinas e fornecedores de cana da região Centro Sul Tradicional (delimitada pelos estados de SP, PR), Centro Sul Expansão (GO, MG, MS e MT) e Nordeste (AL, PB, PE). A amostra da pesquisa respondeu por, aproximadamente, um terço da produção nacional (cerca de 170 milhões toneladas de cana), contando com o apoio de instituições de classe de todos os estados pesquisados, bem como a participação de 18 dos 30 maiores grupos produtores do setor. Os fatores determinantes dos níveis de custos de produção dessa safra, em ordem de importância, foram: redução da produtividade agroindustrial, recuperação dos preços do açúcar e do etanol, e atualização monetária dos preços dos principais fatores de produção. Na região Centro Sul, a safra foi marcada pela queda na produtividade da lavoura, redução no teor de ATR e alta ociosidade da capacidade industrial instalada para processamento de cana. Ou seja, uma forte queda de produtividade agroindustrial destacada pela redução de 18,9% e 22,8% no montante de açúcares redutores produzidos pela área agrícola e processados nas agroindústrias típicas das regiões Tradicional e Expansão, respectivamente. Com isso, custos fixos como salários, manutenção de máquinas e equipamentos agroindustriais, assim como os custos de capital, foram divididos por uma menor quantidade de produção, incorrendo em aumento de custos unitários dos produtos. Na região Nordeste, por outro lado, a melhor produtividade agrícola impactou em redução dos custos da matéria prima produzida pela usina e aumento da produtividade e taxa de ocupação agroindustrial. A recuperação dos preços do açúcar e etanol foi fator significativo para o aumento de custos em todas as regiões, uma vez que fatores de produção relevantes, como preço da cana e remuneração da terra, são indexados a esses valores. Apesar do forte aumento de custos, os preços mais altos dos produtos permitiram bons resultados para todos os agentes do setor sucroenergético. A exceção ficou por conta do etanol hidratado e a cana de fornecedores nas regiões Tradicional e Nordeste que, apesar de apresentarem sobra de caixa em relação ao custo operacional, não conseguiram lograr lucro econômico. Mantendo a tendência da safra anterior, a produção de açúcar permaneceu significativamente mais rentável, porém, com tendência de redução de margens, assim como a produção de etanol. Destaca se como análise histórica do trabalho a preocupante situação de competitividade do etanol hidratado, que no ciclo de cinco safras atingiu o pior nível de rentabilidade do setor, acumulando margens negativas de aproximadamente 6%. O relatório completo de resultado do levantamento, assim como benchmarkings sobre as condições técnicas e econômicas da gestão de custos, preços de insumos e processos produtivos podem ser obtidos no Portal de Informações Sucroenergéticas do PECEGE ( No Portal, também já está disponível o questionário do 8º levantamento de custos de produção de cana de açúcar, açúcar e etanol no Brasil, referente à safra 2012/13, que se inicia em outubro. Fonte: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ ( 2

3 África do Sul implementa o E10 Com a introdução da mistura de 10% de etanol à gasolina (E10), a África do Sul, o maior consumidor de energia dentre as 53 nações africanas, passa a integrar o grupo de 30 países no mundo que discutem ou promovem o uso de energias renováveis no setor de transportes. Somar esforços para tornar o combustível renovável um produto livremente comercializável no mercado mundial. Anunciada no dia 23 de agosto, a medida deverá ser cumprida em todo o território sul africano até o início de dezembro deste ano, seguindo exemplos de políticas semelhantes já adotadas por países como Moçambique (E10), Angola (E10), Sudão (E5) e Etiópia (E5). Na África do Sul, a indústria sucroenergética esmaga anualmente 20 milhões de toneladas de cana, utilizadas, principalmente, na produção de açúcar. O volume total produzido supera o dobro do consumo doméstico e o excedente é exportado, situação inversa da que ocorre com o etanol, que tem demanda interna superior à oferta. O mercado sul africano consome anualmente mais de 760 milhões de litros de etanol. Entretanto, a produção anual do produto atinge aproximadamente 400 milhões de litros. O restante é importado de outros países, sendo o Zimbábue o principal fornecedor. Projeções apontam para uma produção de um bilhão de litros do biocombustível por ano na África do Sul até o final da próxima década. Atualmente, cinco usinas estão em operação no país, onde a produção de etanol teve início na década de O segmento sucroenergético gera 137 mil postos de trabalho diretos e 110 mil indiretos, correspondente a 11% dos empregos rurais naquele país. Fonte: União da Indústria de Cana de Açúcar UNICA ( Embrapa inicia estudo para produção de etanol celulósico a partir da cana de açúcar e capim elefante Em outubro, a Embrapa Agroenergia iniciou um estudo para a produção do etanol celulósico. A proposta do projeto é desenvolver um processo sustentável integrado de produção do biocombustível a partir de bagaço de cana de açúcar e capim elefante. A ideia é fazer desse projeto a base para uma plataforma de pesquisa sobre etanol celulósico (2ª geração) na Embrapa. O projeto da Embrapa atuará em várias frentes: desenvolvimento de métodos analíticos mais rápidos e eficientes para a caracterização das matérias primas; teste de vários métodos de pré tratamento da biomassa, bem como de hidrólise enzimática; fermentação; destino de coprodutos e resíduos, principalmente pentoses, vinhaça e lignina; e análise de pré viabilidade econômica. Acredita se que o trabalho irá permitir avanços na padronização de metodologias para avaliação de matérias primas e processos para produção de etanol celulósico. O projeto também irá estudar a produção de etanol lignocelulósico a partir de capim elefante, o que é importante para levar alternativas para as regiões que não produzem cana de açúcar. Estudos já realizados pela Embrapa apontam o potencial dessa biomassa para a produção do biocombustível. Uma parte fundamental da pesquisa será a integração das etapas de produção, a fim de estudar o processo como um todo. Estão previstos experimentos tanto em escala laboratorial quanto na planta piloto da Embrapa Agroenergia. A Embrapa tem atuado na resolução de diversos gargalos técnico científicos para o desenvolvimento de etanol utilizando matérias primas lignocelulósicas mas este é o primeiro trabalho que leva em conta todo o processo produtivo. A maior parte das ações em andamento na Embrapa está relacionada à produção de insumos biomassa, microrganismos e enzimas. Em uma etapa posterior, os resultados obtidos com esses estudos darão suporte ao desenvolvimento de todo o processo. Além da USP, também são parceiros da Embrapa nesse trabalho a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Fonte: Embrapa Agroenergia ( 3

4 Análise conjuntural da soja As cotações externas e internas da soja caíram no correr de setembro. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio do forte avanço dos trabalhos de campo nos Estados Unidos, que sinalizam produtividade acima da estimada nos relatórios oficiais do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), e do cultivo da nova safra na América do Sul. Além disso, a pressão também esteve atrelada às diferenças entre os preços do mercado físico atual e os esperados para os primeiros meses de 2013, que levaram a ajustes negativos das cotações. Do lado da demanda, compradores se voltaram ao produto norte americano e, em relação ao Brasil e à Argentina, limitaram se a acompanhar o clima e o ritmo de cultivo. Com isso, as cotações cederam também nos portos brasileiros, onde as médias atipicamente ficam abaixo dos valores observados no interior do País muitas vezes, nominais. Vale lembrar que, no interior do País, os valores diários divulgados pelo Cepea representam tanto negócios efetivos quanto ofertas de compra e de venda, enquanto que, no porto, a metodologia do Indicador ESALQ/BM&FBovespa leva em consideração os negócios efetivos; se não há, o valor em Reais do dia anterior é mantido. Entre 31 de agosto e 28 de setembro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (produto transferido para armazéns do porto de Paranaguá), em moeda nacional, teve expressiva queda de 17%, finalizando em R$ 75,73/saca de 60 kg no ultimo dia do mês. Em dólar, moeda prevista nos contratos futuros da BM&FBovespa, fechou a US$ 37,32/sc de 60 kg no dia 28, com queda de 16,9%. A média ponderada das regiões paranaenses, refletida no Indicador CEPEA/ESALQ, finalizou o mês a R$ 76,88/sc de 60 kg, com forte queda de 9,9% em relação ao mês anterior. Ao se considerar a média do conjunto de praças acompanhadas pelo Cepea, no acumulado de setembro, a queda foi de 6,5% no mercado de balcão (ao produtor) e de 5,6% no de lotes (negociações entre empresas). No Brasil, praticamente não há mais soja para ser negociada apenas algumas efetivações ocorreram de forma pontual. Com isso, os preços cogitados no setor se centraram naqueles referentes a negócios antecipados para entrega a partir da próxima colheita ou nos patamares apontados na BM&FBovespa para Nov/12 próximo vencimento. Na BM&FBovespa, o vencimento Nov/12 caiu 9,7% no acumulado de setembro, finalizando a US$ 39,00/sc. O contrato Maio/13 fechou a US$ 31,62/sc no dia 28 de setembro, com forte queda de 5,6% no mês. Para os derivados, na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, os preços do farelo caíram 3,7% no acumulado de setembro. Já a média do óleo de soja (produto posto na cidade de São Paulo com 12% de ICMS) ficou estável no acumulado de setembro, finalizando o mês a R$ 3.023,68/t. Em relação à próxima safra, produtores brasileiros adiantaram as compras de insumos, mas estavam cautelosos quanto ao momento de iniciar a semeadura. Segundo agentes colaboradores do Cepea, grande parte dos produtores estava atenta às previsões climáticas para os próximos meses, de modo a evitar que as lavouras sofram com falta de umidade no período de desenvolvimento. No final de setembro, o fim do vazio sanitário em Mato Grosso, São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul e a ocorrência de chuvas possibilitaram o início do cultivo da nova temporada. Estimativas de governos nacionais e estaduais sinalizam que a área de soja no Brasil deve ser recorde, apesar de haver divergências quanto ao tamanho final da área. Segundo a Conab, a área de soja no País deve crescer 7% na próxima temporada, para 26,75 milhões de hectares. Já algumas consultorias privadas sinalizam área de 28 milhões de hectares. Para a produção, porém, todas as estimativas iniciais são de mais de 80 milhões de toneladas. Para o USDA, o Brasil deve cultivar 27,5 milhões de hectares, o que gerará produção de 81 milhões de toneladas em 2012/13, se tornando o maior produtor mundial da oleaginosa. Deste total, 39,1 milhões de toneladas seriam exportadas entre out/12 e set/13, um recorde. O processamento interno seria de 36,8 milhões de toneladas, praticamente o mesmo volume da safra anterior. Ainda de acordo com o USDA, a produção brasileira de farelo e óleo também deve se estabilizar, em 28,5 milhões de toneladas e 7,06 4

5 milhões de toneladas, respectivamente. Para o farelo, as exportações devem se manter em 14,5 milhões de toneladas e o consumo interno, em 14,4 milhões de toneladas. Para o óleo, é esperado que 1,7 milhão de toneladas sejam exportadas e que 5,4 milhões de toneladas sejam consumidas internamente. Em setembro, no mercado externo, traders reduziram a exposição ao risco diante do ritmo recorde da colheita da soja nos Estados Unidos. Segundo dados divulgados no 1º de outubro pelo USDA, até final de setembro, 41% da área da oleaginosa já havia sido colhida naquele país, ante apenas 15% no mesmo período do ano anterior. Entre 31 de agosto e 28 de setembro, o contrato Dez/12 da CME/CBOT recuou 8,9%, finalizando a US$ 16,01/bushel (US$ 35,30/sc de 60 kg) no dia 28. Para o farelo de soja, o contrato Out/12 fechou a US$ 487,00/tonelada curta (US$ 536,82/t), baixa de 9,2% no mês. Para o mesmo vencimento do óleo de soja, a queda foi de 7,9%, finalizando a US$ 0,5218/lp (US$ 1.150,36/t). Fonte: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP ( Petrobras Biocombustível e Ministério da Pesca e Aquicultura assinam memorando de entendimento visando à produção de biodiesel a partir de resíduos de peixes A Petrobras Biocombustível e o Ministério da Pesca e Aquicultura assinaram, no dia 25/10, no Palácio do Planalto, em Brasília, memorando de entendimento para ampliar programas cooperativos com foco na pesquisa e produção de biodiesel a partir de matéria prima residual do pescado. A parceria foi firmada no evento de lançamento do Plano Safra da Pesca e Aquicultura, com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff. A iniciativa está alinhada ao Plano Safra, que visa à expansão da atividade e do comércio pesqueiro e tem como meta produzir 2 milhões de toneladas anuais até A Petrobras Biocombustível já desenvolve iniciativas para avaliar o aproveitamento de óleo de peixe para biodiesel. Um exemplo é a parceria no projeto piloto Biopeixe realizado com piscicultores da região de Jaguaribara, no Ceará, para prospecção no Açude Castanhão. O acordo tem como principais objetivos ampliar o aproveitamento e a produtividade dos recursos naturais, pesqueiros e aquícolas, aumentar a renda dos pescadores e agregar valor à sua produção, além de promover o desenvolvimento técnico, científico e de inovações tecnológicas para a atividade. Fonte: Petrobras ( Embrapa e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro estudam o desenvolvimento do pinhão manso para a produção de biodiesel O objetivo de uma equipe de pesquisadores da Embrapa e da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) é encontrar tendências em diversas de variáveis que cercam a produção de biodiesel a partir do pinhão manso. Com apoio de parceiros e empresas em diferentes Estados, alguns resultados começam a surgir para o melhoramento genético de plantas, colheita e processamento da semente, beneficiamento do óleo, bem como o uso adequado dos resíduos. Nos últimos dois anos, mais de 300 amostras de diferentes variedades de pinhão manso foram analisadas nos laboratórios da Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro RJ). Verificou se que na maior parte delas, havia alto teor de éster de forbol, um composto químico tóxico presente na semente com potencial carcinogênico. O foco do melhoramento genético junto a outras Unidades da Embrapa, como a Embrapa Agroenergia (Brasília DF) e a UFRRJ, são plantas com baixa toxidez, boa produtividade, alto teor de óleo e resistência a pragas e doenças. As análises feitas no Rio de Janeiro ajudam a orientar os melhoristas para a seleção das plantas com maior potencial. 5

6 Uma outra rota de pesquisa é a destoxificação da torta resultante da prensagem da semente. Isto porque sem a toxidez, a torta pode ser usada na composição de rações, minimizando o passivo ambiental e criando um produto de valor agregado. Mesmo sem resultados finalísticos, as pesquisas indicam que o uso de hidróxido de sódio ou peróxido de hidrogênio associado à extrusão da torta pode ser um caminho viável. Ao mesmo tempo, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro FAPERJ, os pesquisadores identificaram o ponto ideal de maturação dos frutos de pinhão manso. De acordo com uma pesquisadora da Embrapa, a questão era achar o momento ideal da colheita para o melhor aproveitamento do óleo, já que em um mesmo cacho, podem ser encontrados diferentes pontos de maturação do fruto. Foi observado que o acúmulo de óleo acontece antes mesmo de o cacho ficar totalmente seco e é nesta hora que entra a estratégia da secagem dos frutos. O fruto é composto de polpa e semente e apresenta muita umidade. Retirar a polpa e secar a semente adequadamente garantem a qualidade do óleo com baixa acidez, ideal para síntese de biodiesel. A baixa acidez (inferior a 2%) é o que se busca para produção de biodiesel. No entanto, em função de variedades ou processamentos inadequados, esse teor pode chegar a 15%, inviabilizando a produção. Com a identificação dos principais pontos críticos, resta equacionar as variáveis e as soluções para viabilizar os negócios em torno do pinhão manso. Fonte: Embrapa Agroindústria de Alimentos ( Lavoura experimental testa variedade de tabaco destinada ao biodiesel no Rio Grande do Sul Um agricultor do município de Rio Pardo, interior do Rio Grande do Sul, plantou 10 hectares de tabaco energético, uma variedade da planta voltada à produção de biodiesel. A lavoura ainda é experimental mas a ideia é a geração de renda por meio da extração do óleo vegetal das sementes do tabaco. A variedade da planta foi criada em laboratório por uma empresa italiana há nove anos e está patenteada mundialmente em mais de 50 países, inclusive no Brasil. Sua folha não produz nicotina suficiente para que se possa produzir cigarros ou fazer fumo. A colheita do tabaco energético é feita manualmente. Diferentemente do tabaco convencional, onde são retiradas as folhas, no tabaco energético, são retirados os cachos da planta. Eles contêm uma espécie de cápsula que contém, aproximadamente, cinco mil sementes que produzem de 30% a 40% de óleo vegetal. Como a intenção não é a utilização das folhas, o manejo também é considerado mais fácil, assim como a mão de obra ao plantar e colher. Além disso, a cultura possibilita que as sementes das plantas sejam retiradas várias vezes ao ano. De acordo com o agricultor, o tabaco energético está se mostrando economicamente interessante para o pequeno produtor. A estimativa é de que o tabaco energético renda cerca de R$ 5 mil por hectare ao ano, a metade do arrecadado, em média, com o fumo. A intenção do projeto é implantar mais mil hectares de tabaco energético no Rio Grande do Sul até 2014, quando deverá ser instalada uma usina de extração de óleo vegetal na região do Vale do Rio Pardo. Além do Rio Grande do Sul, uma lavoura experimental de tabaco energético também foi implantada em Minas Gerais. Fonte: Globo ( e Rural Notícias ( 6

7 BIODIESEL Biodiesel: Produção e Capacidade Produtiva Mensais Dados preliminares com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP e de leilões de estoques mostram que a produção estimada em setembro de 2012 foi de 247 mil m³. No acumulado do ano, acrescido da estimativa para setembro, a produção atingiu mil m³, um decréscimo de 1% em relação ao mesmo período de 2011 (1.981 mil m³). A capacidade instalada, em setembro de 2012, ficou em mil m³/ano (555 mil m³/mês). Dessa capacidade, 81% é referente às empresas detentoras do Selo Combustível Social. Biodiesel: Atos Normativos e Autorizações de Produtores Atos Normativos Portaria MDA nº 60/2012, que regulamenta o Selo Combustível Social; e Aviso de Homologação do Pregão Eletrônico ANP nº 47/2012 Biodiesel para o 4º trimestre Produtores Autorização de Construção n os 438/2012 (Cooperbio MT, sistemas de separação e esterificação, sem mudança de capacidade), 464/2012 (Três Tentos RS, capacidade de 500 m³/d) e 465/2012 (Fertibom SP, tanques e coluna evaporativa, sem mudança de capacidade); e Autorização de Operação n o 470/2012 (Nova Mutum MT, capacidade de 413,79 m³/d). 7

8 Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 30/09/2012. Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS e CIDE, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 8

9 No mês de setembro, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor apresentou uma acréscimo de 0,3% na média nacional em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve um acréscimo de 0,5%. A margem bruta de revenda da mistura B5, por sua vez, apresentou um acréscimo de 0,9%. É importante lembrar que esta margem é calculada pela diferença entre o preço de venda ao consumidor final e o preço de aquisição do produto pelo posto revendedor. Representa, em tese, a lucratividade bruta do posto revendedor por cada litro de combustível comercializado. 9

10 Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque. Mostrase, também, a demanda de biodiesel estimada. O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média trimestral. Em setembro, a performance ficou em 88% e no 3º trimestre de 2012 ficou em 91%. Biodiesel: Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. 10

11 Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. 11

12 No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja. No gráfico a seguir, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. 12

13 O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias Primas O gráfico a seguir apresenta a evolução da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. No mês de agosto, a participação das três principais matérias primas foi: 78,6% (soja), 15,4% (gordura bovina) e 3,8% (algodão). 13

14 Nos gráficos a seguir, apresentamos a participação das principais matérias primas utilizadas na produção de biodiesel para cada região do Brasil. Observa se que o óleo de soja é a principal matéria prima em todas as regiões, seguido da gordura bovina nas regiões Norte, Sul, Sudeste e Centro Oeste. O óleo de algodão é a segunda principal matéria prima no Nordeste. 14

15 Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em agosto de 2012, apresentou a seguinte distribuição: 47,5% (Centro Oeste), 31,1% (Sul), 8,3% (Sudeste), 9,8% (Nordeste) e 3,2% (Norte). 15

16 Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B5) A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de setembro. O teor de biodiesel fora das especificações representou 22,8% do total de não conformidades identificadas. Em agosto, o teor de biodiesel representou 20,6% do total de não conformidades. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados 16

17 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL A moagem do mês de setembro da safra 2012/13 registrou, no acumulado, um atraso de 9,3% em relação à safra anterior. Nos cinco meses da safra atual, foram processadas 389,5 milhões de toneladas de cana contra 429,5 milhões de toneladas de cana da safra anterior. Com a matéria prima disponível, foram produzidos 15,73 milhões de m 3 de etanol, volume 10,7% menor do que o produzido no mesmo período da safra anterior. Já a produção de açúcar teve uma queda de 9,5% no mesmo período. Em setembro, o consumo de etanol combustível manteve se no mesmo patamar do consumo do mês anterior, 1,63 milhões de m 3. No acumulado em 2012, foram consumidos 5,56 milhões de m 3 de anidro e 8,08 milhões de m 3 de hidratado. Nos seis meses da safra 2012/13 (abril a setembro), foram consumidos 9,3 milhões de m 3 de etanol combustível, retração de 10% em relação ao mesmo período da safra anterior. 17

18 Etanol: Exportações e Importações Em setembro, as exportações brasileiras de etanol apresentaram um aumento de 53% em relação ao mês anterior, fixando se em 481,3 mil m 3. No acumulado em 2012, as exportações de etanol estão 43% superiores ao realizado no mesmo período do ano anterior, totalizando 1,8 milhões de m 3. Cerca de 64% das exportações teve como destino os Estados Unidos (244,8 mil m 3 ) de forma direta. O preço médio (FOB), em setembro, teve um decréscimo de 3,6% em relação ao mês anterior, atingindo o valor de US$ 0,69/litro. As exportações para o mercado norte americano, neste ano, de forma direta e indireta (via CBI CAFTA), totalizaram 1,4 milhão de m 3, 141% superior ao mesmo período do ano anterior. As importações brasileiras de etanol, em setembro, somaram 61 m³ (volume para uso especial na indústria). O preço médio (FOB) dessas importações foi de US$ 3,39/litro. No acumulado, o Brasil importou 545,4 mil m 3 de etanol até setembro. Etanol: Frota Flex Fuel O número de licenciamentos de veículos leves em setembro de 2012 foi de 277 mil, apresentando uma queda de 5,4% em relação a setembro de Desse total, os carros flex fuel representaram 86,5%. Em setembro de 2012, o setor automotivo alcançou a marca de 17,7 milhões de veículos flex fuel licenciados desde 2003 e a sua participação estimada na frota total de veículos leves é de 50%. 18

19 Etanol: Preços da Cana de Açúcar Etanol: Preços Em setembro, o preço médio do etanol hidratado teve um leve aumento de 1,4% em relação ao mês anterior, R$ 1,06/litro no produtor, enquanto que o anidro teve uma redução de 3%, atingindo o valor médio de R$ 1,20/litro no produtor. Comparado aos preços de setembro de 2011, em 2012, o hidratado está 11,5% menor e o anidro 13% menor. Destaca se que o acompanhamento dos preços semanais realizados pela ESALQ referem se aos preços praticados no mercado Spot, ou seja não captura os preços praticados no contratos. 19

20 Etanol: Margens de Comercialização 20

21 Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços no varejo em nível nacional, na primeira semana de outubro de 2012, esteve levemente inferior aos 70% (valor que torna o consumo de hidratado mais vantajoso do ponto de vista econômico em relação à gasolina). As regiões Sudeste e Centro Oeste foram as responsáveis pelo resultado favorável ao etanol, destaque para as cidades de Cuiabá, São Paulo e Goiânia. As cidades de Vitória, Terezina, Boa Vista, Florianópolis e Porto Alegre tiveram as maiores paridades, próximas de 90%. 21

22 Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em setembro, o preço médio do açúcar foi de US$ 429,8/ton (retração de 4,7% em relação ao mês anterior e retração de 38% em relação a setembro de 2011). O preço do petróleo tipo Brent foi de US$ 112/barril (redução de 0,4% em relação ao mês anterior). Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de setembro. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 18,2% do total das não conformidades. Em agosto, esta NC representou 23,8%. 22

23 Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de setembro, das quais 53 apresentaram não conformidades. A maioria das não conformidades se refere à Soma de Massa Específica/Teor de Álcool. Etanol: Consumo em Países Selecionados Biocombustíveis: Variação de Matérias Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada da principais matérias primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana de açúcar e óleo de soja) em comparação com o Petróleo tipo Brent e o índice de inflação dado pelo IPCA. 23

24 Biocombustíveis: Números do Setor em 2011 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2011) Etanol Biodiesel Produção (safra 2011/2012 milhões de m³) 22,8 Produção (ano civil milhões de m³) 22,9 2,7 Consumo combustível (milhões de m³) 20,6 2,7 Exportações (milhões de m³) 1,96 Importações (milhões de m³) 1,15 Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,21 2,21 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5 (2) (R$/L) 1,93 1,77 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5 (2) (R$/L) 2,19 2,01 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) 6,0 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Henrique Soares Vieira Magalhães, Lourenço Henrique Neves Guimarães, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos e Ricardo Borges Gomide. 24

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