LAUDO TÉCNICO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INDUSTRIA DE MÁQUINAS ERPS LTDA MÁQUINA DE MONTAR BASE MODELO: MC-01 SÉRIE:

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1 LAUDO TÉCNICO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INDUSTRIA DE MÁQUINAS ERPS LTDA MÁQUINA DE MONTAR BASE MODELO: MC 01 Novo Hamburgo Outubro 2011

2 RESUMO O presente laudo técnico visa apresentar que as máquinas de montar base modelo MC-01 série , fabricada pela Indústria de Máquinas ERPS LTDA, estão em conformidade com as normas vigentes até a presente data. Neste laudo será feito a análise preliminar de riscos, com as devidas recomendações de segurança. Também serão listados todos os dispositivos de segurança instalados, e a bibliografia consultada. Em anexo estarão os esquemas elétricos, memorial de cálculo, do vaso de pressão e as certificações de conformidade dos componentes usados. Também as orientações que devem ser seguidas para a perfeita utilização do equipamento com segurança. Primeiramente será feito uma pequena introdução do funcionamento do equipamento e qual a sua finalidade. Palavras-chaves: Fabricação de máquinas. Indústria calçadista. Dispositivos de segurança.

3 SUMÁRIO RESUMO...2 INTRODUÇÃO DADOS TÉCNICOS PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DE MÁQUINA APRECIAÇÃO DOS RISCOS DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA MÁQUINA IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS DE RISCOS RISCOS RESIDUAIS PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ALCANCE DOS OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE RISCOS EXISTENTES OBJETIVOS PROTEÇÕES E SISTEMAS DE SEGURANÇA PROTEÇÕES MECÂNICAS PROTEÇÕES ELÉTRICAS TRANSPORTE VASO DE PRESSÃO MANUTENÇÃO AVALIAÇÃO DAS ZONAS DE RISCOS ZONA ZONA ZONA ZONA ZONA GERAL...19

4 8 CONCLUSÕES NOTAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...22 ANEXO MEMORIAL DE CÁLCULO...24 ANEXO DESENHO E RECOMENDAÇÕES...27 ANEXO DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE...29 ANEXO ESQUEMA ELÉTRICO...31 ANEXO ART...33

5 5 INTRODUÇÃO A máquina de montar base MC-01, fabricada pela Indústria de Máquinas ERPS Ltda. é uma máquina projetada para trabalhar na montagem da base dos calçados. Ela pode ser utilizada para montar qualquer tipo de calçado, masculino, infantil, feminino, esportivo, segurança e etc. Na figura 1 pode-se ver a máquina. A montagem da base é a fixação do cabedal, que é a parte superior do calçado, com a base inferior da palmilha, estando a palmilha fixa na forma. A junção do cabedal e da palmilha é através de um adesivo termoplástico, que é aplicado pela própria máquina. A máquina trabalha em ciclos, que podem variar conforme a produção desejada ou o tipo de calçado a ser montado. Um descritivo simplificado de um ciclo da máquina é dado abaixo: Posicionamento da forma com o cabedal, já montado o bico e a lateral, no pino porta forma ; Acionamento do pedal; É feita a leitura da altura da forma, por um cilindro; Com a forma na altura correta, ela é conduzida de encontro a cinta; Fechamento da cinta contra a forma; Descem os passadores de cola, para fazer a colocação do adesivo termoplástico; Acionamento das placas de fechamento (tesouras); Prensagem da forma com o cabedal contra as placas de fechamento; Decorrido o tempo programado a máquina retorna a posição inicial, está pronta para um novo ciclo.

6 6 1 DADOS TÉCNICOS DADOS DO FABRICANTE: Razão Social do Fabricante: Indústria de Máquinas ERPS Ltda. Endereço: Rua Cristian Huber, n 405 bairro Vila Nova. CEP: Novo Hamburgo RS Brasil. Fone: (51) Fax: (51) Site: CNPJ: / DADOS DA MÁQUINA: Modelo: MC-01. Série: RESPONSÁVEL TÉCNICO: Eng. Industrial Mecânico Pier Alfredo Scheffel. Figura 1: Máquina de montar bases, Modelo MC-01

7 7 2 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO A máquina de montar base, da análise em questão, da série , possui uma placa de identificação fixada na lateral direita, em frente ao olhal de transporte frontal, visto da posição de frente da máquina, conforme figura 2. Esta placa de identificação deve ser conferida, e não pode ser removida nem alterada de lugar, se isso ocorrer, este laudo perderá sua validade. Havendo a necessidade de troca ou se, por ventura, ocorrer algum dano à placa de identificação, uma nova placa de identificação deve ser providenciada e novo laudo deverá ser realizado. Figura 2: Placa de identificação da máquina de montar base MC-01 3 ANÁLISE DE RISCO A análise de risco desta máquina refere-se ao descrito na NBR SEGURANÇA EM MÁQUINAS PRINCÍPIOS PARA APRECIAÇÃO DE RISCO. Esta norma estabelece um guia para decisões, durante o projeto de máquinas e dá apoio na preparação de requisitos de segurança, consistentes e apropriados, na elaboração de normas do tipo B ou C, com objetivo essencial de segurança.

8 8 3.1 ANÁLISE DE MÁQUINA Máquina de montar base de calçados, devendo ser operado por apenas uma pessoa. 4 APRECIAÇÃO DOS RISCOS 4.1 DETERMINAÇÃO DOS LIMITES DA MÁQUINA Máquina de montar bases de calçados, deve ter sua utilização normal por apenas um operador. Esta pessoa fica posicionada na parte frontal da máquina, onde estão todos os controles da mesma. Na posição de operação da máquina, a pessoa que ali se encontra possui total controle, e visibilidade de todos os movimentos que a máquina executa. A alimentação deste equipamento fica fora da área de operação da máquina, diminuindo o grau de risco a que está submetido o operador da mesma. O operador desta máquina deverá ser capacitado e treinado para o serviço proposto. Também deverão ser capacitados e treinados os técnicos de manutenção assim como toda e qualquer pessoa que for realizar algum serviço neste equipamento, tendo todos eles o conhecimento dos riscos existentes. Para este tipo de máquina, deve-se considerar que qualquer acidente pode ocasionar ferimentos leves e/ou graves. A frequência e duração da exposição a estas áreas de riscos dependem do ponto a ser avaliado. 4.2 IDENTIFICAÇÃO DOS PONTOS DE RISCOS As zonas de riscos da máquina de montar bases modelo MC-01 estão identificadas na figura 3.

9 9 Figura 3: Zonas de risco da Máquina de montar bases, Modelo MC-01 Na tabela 1 são analisados os riscos das zonas enumeradas na figura 3.

10 10 Análise Preliminar de Riscos MC-01 Série Fonte de Perigo 1- Perigo mecânico 1.1- Área de montagem incluindo: - Apoio da cinta, cinta de PU - Tesouras (placas), injetor de adesivo - Apoio do bico 2- Perigo elétrico 2.1-Contato elétrico causado por: - Falha no componente - Operar sem tampa de proteção - Rede elétrica não aterrada 3- Ruídos 3.1- Ruído gerado por: - Unidade pneumática (válvulas, cilindros, etc.) Riscos Zona Esmagamento Amputação e queimadura Esmagamento Choque elétrico, queimaduras Perda da audição ou interferência com Geral sinais acústicos e de comunicação Geral - Atuação da ferramenta no calçado 4- Emissão de material e/ou substância 4.1- Gases expelidos como resultado do Saúde, riscos de doença profissional aquecimento do adesivo 5- Perigo térmico 5.1- Contato acidental com superfícies quentes: - Bicos passadores de cola, Tesouras (placas) Queimadura 6- Negligência dos perigos ergonômicos 6.1- Esforço excessivo Stress, L.E.R Má postura do operador Fadiga, L.E.R. 2 2 Geral Geral Tabela1: Perigos das zonas de riscos 4.3 RISCOS RESIDUAIS Não existe máquina totalmente segura, para atingirmos o proposto nesta análise de risco e no laudo abaixo, os operadores devem ser capacitados e treinados ao trabalho proposto.

11 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA Como em toda a operação de máquina que tenha risco, alguns procedimentos de segurança devem ser observados e os mesmos estarão descritos no laudo abaixo. Todos os operadores e pessoal envolvidos de alguma maneira com a máquina devem ter conhecimento dos mesmos (NBR 213-1, NBR 213-2). 4.5 ALCANCE DOS OBJETIVOS DE REDUÇÃO DE RISCOS EXISTENTES Para redução de riscos desta máquina, deve-se observar as normas por ela referenciadas, e citadas conforme laudo abaixo. 5 OBJETIVOS O presente laudo objetiva apresentar as condições de operação da máquina em análise, no que se refere à segurança do operador, relacionando os dispositivos de segurança instalados, e as orientações necessárias para garantir um funcionamento seguro. 6 PROTEÇÕES E SISTEMAS DE SEGURANÇA 6.1 PROTEÇÕES MECÂNICAS As proteções mecânicas são barreiras fixas ou móveis, que realizam a proteção de áreas de risco a acidentes. Nas máquinas de montar bases modelo MC-01 série , são utilizadas barreiras fixas, nas tampas frontais e na carenagem superior da estrutura, alem de proteção nos pedais. A carenagem superior serve como barreira contra

12 12 terceiros, e também para evitar a aproximação de pessoas as partes móveis superiores da máquina. Já as tampas frontais, servem para evitar a aproximação de pessoas nas partes móveis internas da máquina. A proteção do pedal é para evitar o acionamento acidental. A figura 4, representa respectivamente o que foi descrito acima. O item 01 as tampas frontais, o item 02 a carenagem superior, e o item 03 proteção do pedal (NR12). Figura 4: Proteções e tampas A caixa do comando elétrico identificada e fechada. Sua tampa é fixa por parafusos, conforme item 01, figura 5 (NR 12). Além disso ela possui um simbolo identificando perigo elétrico.

13 13 Figura 5: Tampa painel elétrico 6.2 PROTEÇÕES ELÉTRICAS A máquina possui uma chave seccionadora ACE Schmersal (tipo LB225, Código , 25 A e 440 V), ou de outro fornecedor com as mesmas características, conforme figura 6 (NBR IEC ). Figura 6: Chave seccionadora

14 14 Ela possui ainda um botão de parada operacional, conforme figura 7. Não se configura a necessidade de parada de emergência conforme a NR 12, item além das NBR e NBR 14154, em função da operacionalidade do equipamento, que somente necessita da interrupção das suas funções produtivas e não de parada de emergência (ABRAMEQ/SEBRAE). Segundo a NP EN 931 este equipamento não necessita mais que um dispositivo de parada e desengate categoria 1 (NP EN ) Figura 7: Botão de parada operacional A máquina possui aterramento elétrico conforme pode ser visto na figura 8 (NBR 5410). Figura 8: Detalhe do fio de aterramento.

15 15 O circuito de comando da máquina é em extra baixa tensão, 24 Vca e 24 vdc (NBR 5410). 6.3 TRANSPORTE As máquinas modelo MC-01 possuem também dois olhais, fixos na estrutura da máquina, com o centro de gravidade correto, para realização do içamento e transporte dela, conforme figura 9 (NBR 14009). Figura 9: Detalhe do olhal para içamento e transporte. 6.4 VASO DE PRESSÃO O depósito de ar comprimido (vaso de pressão) utilizado na máquina possui 6,176x10-3 m3 e PMTP de 185 PSI (1,2509 MPa), e é classificado segundo a Nr 13: Classe C Grupo 5 Categoria V Ele é destinado para o uso em ar comprimido, classe C, com uma pressão máxima de operação de 1,2509 MPa (1250,9 kpa), e com volume de 0, m3.

16 16 Dando uma relação de PV menor que 1 (equação 1), ficando no grupo 5. Com esta relação ele se enquadra na CATEGORIA DE VASO DE PRESSÃO V (NR 13). PV =1,2509 MPa 0, m3=0,0077 PV 1 (1) O anexo III, define que qualquer vaso cujo produto PV seja superior a 8 (oito), onde P é a máxima pressão de operação em kpa e V o seu volume geométrico interno em m3, esta NR deve ser aplicada. Como neste caso o volume geométrico é 0, m3, e a pressão máxima de operação é de 1250,9 kpa (185 PSI), temos um produto PV de 7,72 (equação 2). PV =1250,9 kpa 0, m3=7,72 PV 8 (2) O anexo III define que vasos com diâmetro interno inferior a 150 (cento e cinquenta) mm, para fluídos das classes B, C, e D esta NR não se aplica. Dentro deste contexto pode-se definir que a NR 13 não se aplica para este caso, visto que a relação PV é menor que 8 e o diâmetro interno é menor que 150 mm. No Anexo1 deste laudo encontra-se o memorial de cálculo e no Anexo 2 o desenho do vaso de pressão analisado, com seu código e as devidas recomendações (NR 13). Na figura 10 pode ser visto a válvula de segurança regulada em 185 PSI. Figura 10: Válvula de segurança do vaso de pressão

17 MANUTENÇÃO Os procedimentos de manutenção tais como: Itens que devem ser vistoriados; Periodicidade; Vida útil de componentes de segurança; Procedimentos seguros. Serão descritos a seguir: Antes de início de cada turno de trabalho, deve ser verificado visualmente se todas as proteções encontram-se em seus lugares e firmemente fixadas, se a pressão de trabalho está correta e se o pedal de acionamento, botões de comando, assim como o pedal de parada operacional estão funcionando corretamente; Semanalmente deve ser conferido o nível de óleo e, esvaziar a água do sistema tratamento de ar; Mensalmente deve ser realizados testes em todos os componentes eletro eletrônicos da máquina; Alguns componentes, tanto de segurança como de operação, tem a sua vida útil definida por números de ciclos. O tempo deles pode variar em função do nível de utilização do equipamento. É recomendado realizar verificações periódicas nestes componentes, definindo isso pelo cronograma de manutenção preditiva de cada empresa; A máquina não deve ser operada em nenhuma hipótese havendo dúvidas a respeito de algum componente, sendo ele de segurança ou não; As recomendações sobre o vaso de pressão além do catalogo técnico encontra-se no Anexo 2 com o memorial de cálculo e desenho técnico. Para maiores esclarecimentos sobre manutenção, segurança e peças de reposição, deve ser consultado o catálogo técnico, fornecido junto com a máquina.

18 18 7 AVALIAÇÃO DAS ZONAS DE RISCOS 7.1 ZONA 1 Na operação da máquina a forma com o cabedal é posicionada fora da área de risco. Somente depois da forma posicionada é que a máquina transporta a mesma para a zona 1. Pela concepção de operação da máquina esta zona não oferece risco potencial para o operador, em situação normal de uso. O fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito a operação da máquina (NBR anexo B, ABRAMEQ/SEBRAE). Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). 7.2 ZONA 2 Na operação da máquina a forma com o cabedal é posicionada fora da área de risco. Somente depois da forma posicionada é que a máquina transporta a mesma para a zona 2. Pela concepção de operação da máquina esta zona não oferece risco potencial para o operador, em situação normal de uso. O fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito a operação da máquina (NBR anexo B, ABRAMEQ/SEBRAE). Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). 7.3 ZONA 3 Na operação da máquina a forma com o cabedal é posicionada fora da área de risco. Somente depois da forma posicionada é que a máquina transporta a mesma para a zona 3. Pela concepção de operação da máquina esta zona não

19 19 oferece risco potencial para o operador, em situação normal de uso. O fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito a operação da máquina (NBR anexo B, ABRAMEQ/SEBRAE). Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). 7.4 ZONA 4 Máquina com aterramento em seus circuitos de força (NBR 5410). O circuito de comando da máquina é em extra baixa tensão, 24 Vca e 24 Vdc (NBR 5410). As pessoas que farão serviços de manutenção (preventivas ou preditivas), devem estar: capacitadas, treinadas e autorizadas (NR 10). 7.5 ZONA GERAL Ruído: a máquina é concebida para emitir o menor ruído, através de seus componentes selecionados, mesmo assim não é possível eliminar completamente este risco. Negligência e Perigos Ergonômicos: a máquina foi concebida para ocasionar a menor necessidade de esforço, e má postura por parte do operador, mesmo assim não é possível eliminar completamente estes riscos. Por isso, o fabricante deve fornecer informação adequada juntamente com a máquina no que diz respeito aos perigos ocasionados pela exposição a riscos de ordem ergonômica, excesso de jornada, ritmo incompatível e ruídos (NR 12, NR 15 e NR 17). A tabela 2 apresenta um quadro de consulta rápida para a minimização dos riscos listados na análise de risco.

20 20 QUADRO DE M INIM IZAÇÃO DE RISCOS Zona Ris cos Pote nciais Perigo Mecânico 1 Esmagamento Treinamento do operador. 2 Amputação e queimaduras Treinamento do operador. Não ultrapassar 250 C seguindo norma NBR Esmagamento Treinamento do operador. Manutenção preventiva, não operar a máquina sem a tampa traseira, verificar se a rede elétrica da empresa está Choque elétrico, aterrada adequadamente queimaduras (NBR 5410), fio terra, chave seccionadora e circuito de comando extra baixa tensão (NBR 5410). Perigo Elétrico 4 Ruídos Geral Emissão de material e substâncias 2 Perigo Térmico 2 Negligência dos perigos ergonômicos Me didas Pre ventivas Geral Perda parcial ou Utilização de protetor total da audição auricular (NR 06) Temperatura do adesivo não Saúde e risco de exceda 250 C, para doença prevenção de gases ocupacional excessivos devido ao sobreaquecimento Temperatura de operação, não ultrapassar o valor de Queimadura 30% a temperatura das tesouras (placas). Stress, L.E.R. Fadiga Máquina projetada para gerar o menor esforço, e a melhor postura de trabalho possível. Orientação sobre os riscos gerados pelos excessos Tabela2: Minimização de Riscos 8 CONCLUSÕES As máquinas modelo MC-01 série atendem os requisitos de segurança da NR 12. Foi utilizado com referência também a cartilha de segurança em máquinas e equipamentos para calçados (ABRAMEQ/SEBRAE). Além dos

21 21 dispositivos de segurança da máquina o operador deve utilizar os EPI's necessários para o trabalho nessa máquina (NR 06). As normas utilizadas para embasar este laudo estão listadas na revisão bibliográfica. Em anexo a este laudo encontram-se o esquema elétrico, o memorial de cálculo e desenho do vaso de pressão, bem como a ART/CREA RS do responsável técnico. 8.1 NOTAS I. Este laudo atende aos requisitos exigidos na NR-12 e NBRs e é válido somente para as máquinas de montar bases modelos MC-01, série , não sendo extensivo a qualquer outro tipo de modelos de máquinas ou lotes; II. Todas as peças e dispositivos de segurança utilizados nesta máquina são rastreados pela empresa, atendendo os requisitos da NR-12, NT16 e NBRs; III. Este laudo somente pode ser reproduzido em forma integral, reproduções parciais devem ser previamente autorizadas pelo emissor; IV. Em caso de alteração de projeto e ou mudanças nos dispositivos de seguranças e ou componentes este laudo perde a sua validade; V. Este tipo de máquina é somente para um operador e a manutenção deverá ser a cargo de pessoal qualificado conforme normativa vigente; VI. Caso houver necessidade de troca de peças ou dispositivos elétricos fazse necessário a substituição pelo mesmo componente, ou componente com as mesmas características e certificados; VII. Os originais do memorial de cálculo e desenhos do vaso de pressão estão na empresa fabricante e em anexo neste laudo. VIII. Este laudo possui 23 páginas exceto os desenhos, memorial de cálculo, esquemas e ART s devidamente rubricadas.

22 22 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMEQ/SEBRAE RS. Cartilha de Segurança em Máquinas e Equipamentos para Calçados Requisitos Mínimos de Segurança. Novo Hamburgo, 1 Ed. PG. 84 RS, FERDINAND P. Beer et al. Mecânica dos Materiais. Tradução técnica José Benaque Rubert, Walter Libardi, 5 ed. Porto Alegre AMGH, p. GERDAU, Aços Finos Piratini: Manual de Aços. Ed. Atualizada p. NBR Equipamentos de parada de emergência. Aspectos funcionais. Princípios gerais para projeto. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT NBR Segurança de Máquinas Princípios para Apreciação de Riscos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT- novembro de NBR Segurança de Máquinas. Partes de sistema de comando relacionadas à segurança Princípios Gerais para Projeto. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT NBR Segurança de Máquinas. Prevenção contra partidas Inesperadas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT NBR Segurança de Máquinas Conceitos Fundamentais, Princípios Gerais de Projeto. Terminologia Básica e Metodologia. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT janeiro de NBR Segurança de Máquinas Conceitos Fundamentais, Princípios Gerais de Projeto. Parte 2, Princípios Técnicos e especificações. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT janeiro de NBR IEC Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão Parte 2 Disjuntores. Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT setembro de 1998 NBR Instalações Elétricas de Baixa Tensão Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT março de NP-EN-931. Máquinas de Fabrico de Calçados, Máquinas de Montar, Requisitos de Segurança. Comitê Europeu de Normalização, CEN - julho de NR 06. Norma Regulamentadora 06 Equipamento de proteção individual, EPI. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE 1978.

23 23 NR 10. Norma Regulamentadora 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 12. Norma Regulamentadora 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 13. Norma Regulamentadora 13 Caldeiras e vasos de pressão. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 15. Norma Regulamentadora 15 Atividades e operações insalubres. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NR 17. Norma Regulamentadora 17 Ergonomia. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE NT 16. Nota Técnica N 16. Ministério do Trabalho e Emprego, República Federativa do Brasil MTE 2005.

24 24 ANEXO 1 MEMORIAL DE CÁLCULO Depósito de Ar Comprimido (Vaso de Pressão)

25 25 Memorial de cálculo do vaso de pressão utilizado nas máquinas de fechar bicos MB7-02 e nas máquinas de fechar base MC-01, MC-01 st, MC-01 E.e na LE-01 st. Conforme desenho do Anexo 2 deste laudo. Dados: Vaso de pressão com Ø externo de 152,4mm e Ø interno de 142 mm com 422 mm de comprimento total, sendo o comprimento interno útil de 390 mm. Fabricado em aço SAE 1020, com resistência a tração de 395 MPa e limite de escoamento de 295 MPa (GERDAU, 2011). Ele trabalha com uma pressão máxima de 1,2509 MPa (185 PSI). Considerando que 1 MPa é 10,197kgf/cm 2, conforme nota da NR 13. Dados: P= 1,2059 MPa 0,123 Kgf/mm2 σesc.= 295 MPa 30,08 Kgf/mm 2 r= Ø interno dividido por 2 = 71 mm e= Ø externo menos Ø interno dividido por 2 = 5,2 mm Pmáx.=? 1 = P r e (3) 2 = P r 2 e (4) P máx = esc. e r (5) Utilizando-se a equação 3 é calculado a tensão circunferencial (σ(1)): 1 = 0,123 Kgf /mm2 71 mm 5,2 mm 1 =1,68 Kgf /mm2 1 =16,5 MPa Utilizando-se a equação 4 é calculado a tensão longitudinal (σ(2)): 2 = 0,123 Kgf /mm2 71 mm 2 5,2 mm 2 =0,84 Kgf /mm2 2 =8,24 MPa Utilizando-se a equação 5 é calculado a pressão máxima de trabalho admitida (Pmáx): P máx = 30,08 Kgf /mm2 5,2 mm 71 mm

26 26 P máx =2,20 Kgf /mm2 P máx =21,57 MPa Pelos cálculos pode-se ver que a PMTA é de 21,57 MPa (3128 PSI) muito além do PMTP que é 185 PSI. Por estes resultados se conclui que o vaso de pressão está super dimensionado, para o nível de pressão ao qual o vaso vai trabalhar. Também pelos cálculos pode ser visto que tanto a tensão circunferencial como longitudinal, trabalhando com a PMTP que é 185 PSI, ficaram bem abaixo do limite de escoamento do aço SAE 1020, que é de 295 MPa. Pelos cálculos apresentados acima conclui-se que o vaso de pressão com o desenho mostrado no Anexo 2 deste laudo está dimensionado corretamente para trabalhar com pressão máxima de trabalho permitida de 185 PSI. Fórmulas retiradas do livro Mecânica dos Materiais, páginas 483 até 485 (FERDINAND, 2011)

27 27 ANEXO 2 DESENHO E RECOMENDAÇÕES DEPÓSITO DE AR COMPRIMIDO (Vaso de Pressão)

28 28

29 29 ANEXO 3 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE Dispositivos de Segurança

30 30

31 31 ANEXO 4 ESQUEMA ELÉTRICO

32 32

33 33 ANEXO 5 ART

34 34 Eng. Pier Alfredo Scheffel Crea: RS

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