Relatório de Actividades Conselho de Reguladores do MIBEL Junho 2006-Setembro 2007
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1 Relatório de Actividades Conselho de Reguladores do MIBEL Junho 2006-Setembro de Setembro de 2007
2 ÍNDICE 1. Introdução 2. Enquadramento 3. Regulação e Supervisão 4. Funcionamento 5. Actividades desenvolvidas 5.1. Reuniões e conferências telefónicas 5.2. Directrizes e relatórios aprovados 5.3. Criação e modificações normativas aprovadas pelo Conselho de Reguladores 5.4. Consultas públicas 5.5. Publicações 6. Próximos trabalhos 6.1. Tarefas resultantes do Plano de Compatibilização Regulatória 6.2. Evolução do mercado à vista e de contratação a prazo 6.3. Harmonização regulatória para os diferentes leilões 6.4. Procedimentos para agilizar a consulta de pareceres dos Governos ao Conselho de Reguladores 6.5. Criação de um domínio MIBEL na Internet 6.6. Ampliação do Relatório público de acompanhamento do MIBEL 7. Áreas de reflexão 7.1. Implicações da MiFID 7.2. Informação sobre operações OTC 8. Documentos relevantes Anexo -Criação e modificações normativas relativas ao OMIP-OMIClear ocorridas entre 30 de Junho de 2006 e 19 de Setembro de
3 1. Introdução O presente relatório descreve, em primeiro lugar, o funcionamento e as actividades desenvolvidas pelo Conselho de Reguladores do MIBEL entre 30 de Junho de 2006 e 19 de Setembro de Em segundo lugar, são apresentadas as actividades que estão em fase de desenvolvimento e, por último, são expostos os temas de reflexão do Conselho de Reguladores. O objectivo deste documento é informar de forma pública e transparente, sobre as actividades desenvolvidas pelo Conselho de Reguladores, no período referido. 2. Enquadramento O Acordo de Santiago de Compostela de 1 de Outubro de 2004 estabelece que a supervisão dos mercados definidos no MIBEL seja realizada pelas entidades de supervisão do País onde estes forem constituídos, de acordo com a legislação de cada País nesta matéria. Além disso, estabelece que as entidades de supervisão dos mercados desempenharão de forma coordenada as suas funções no âmbito MIBEL. Nos termos deste Acordo, as Partes (Espanha e Portugal) criaram um Conselho de Reguladores composto por representantes da CMVM e da ERSE, de Portugal, e da CNMV e da CNE, de Espanha. De entre as competências atribuídas ao Conselho de Reguladores destaca-se o acompanhamento da aplicação e desenvolvimento do MIBEL, sendo as outras as seguintes: Dar parecer prévio, obrigatório e não vnculativo, à aplicação de sanções por infracções muito graves, no âmbito do MIBEL. Coordenar a actuação dos seus membros no exercício das suas competências de supervisão do MIBEL. 3
4 Emitir relatórios sobre propostas ou modificações para a regulamentação do MIBEL e sobre os regulamentos propostos pelas sociedades gestoras dos mercados que forem constituídos. Quaisquer outras que sejam acordadas pelas Partes. Em Novembro de 2005, os Governos de Espanha e Portugal, nas resoluções da Cimeira de Évora que definiu um calendário efectivo para a implementação do MIBEL, decidiram constituir imediatamente o Conselho de Reguladores, nos termos do que havia sido estabelecido no Acordo de Santiago de Compostela. De igual modo, ficou politicamente determinado na Cimeira de Évora a elaboração de um plano de convergência regulatória entre os dois países. Em Janeiro de 2006 formalizou-se a criação do Conselho de Reguladores com o propósito de implementar as resoluções da Cimeira de Évora. A 8 de Março de 2007, os Governos de Espanha e Portugal acordaram os termos gerais do plano de compatibilização regulatória entre os dois países, focado em seis áreas principais: Definição dos princípios gerais de organização e gestão do Operador de Mercado Ibérico, a implementar até Outubro de Reforço da articulação entre os Operadores de Sistema. Definição das regras comuns para aumentar a concorrência no MIBEL. Incentivo à liberalização e definição do plano de convergência tarifária. Implementação de um mecanismo de gestão das interligações baseado em market spliting e leilões explícitos de capacidade de interligação. Harmonização dos mecanismos de garantia de potência. Do Acordo de 8 de Março resultou a constituição de vários grupos de trabalho entre os reguladores sectoriais para a energia, no sentido de dar resposta às solicitações feitas pelos Governos e relacionadas com as áreas principais do Acordo mencionadas anteriormente. 4
5 Nos moldes actuais, o mercado organizado, instituído pela implementação do MIBEL, funciona com base em dois operadores de mercado distintos: o operador do mercado a prazo de contratos de futuros sobre energia eléctrica (OMIP) e o operador do mercado diário e intradiário (OMIE). Estas duas entidades deverão convergir para um operador de mercado único, Operador de Mercado Ibérico, nos termos do Acordo de 8 de Março. 3. Regulação e Supervisão No âmbito das competências atribuídas ao Conselho de Reguladores, este analisa e, sempre que necessário, aprova diversas matérias relacionadas com a implementação do MIBEL. Quanto às regras de mercado, foi feita uma verificação da sua compatibilidade com os princípios essenciais erigidos pelo Acordo Ibérico de Santiago de Compostela, tais como, os princípios de igualdade de direitos e obrigações dos agentes de mercado, de livre concorrência entre entidades do MIBEL, da transparência e de liquidez. No período de arranque do OMIP e do OMIClear, o Conselho de Reguladores dedicou-se especialmente à avaliação das regras do OMIP (regras de negociação) e OMIClear (regras de compensação) e respectivas alterações. Visando a supervisão dos mercados do MIBEL, o Conselho de Reguladores compartilha a informação necessária para monitorizar e supervisionar os mercados, disponibilizada por cada entidade reguladora. Além disso, elabora relatórios mensais com indicadores úteis para o acompanhamento dos mercados do MIBEL, com informação reservada para o Conselho de Reguladores. A partir do mês de Fevereiro de 2007 foi publicado na página web de cada entidade uma versão destes relatórios mensais com informações não confidenciais, denominado Relatório Mensal do MIBEL. Por outro lado, o Conselho de Reguladores reúne-se periodicamente para analisar a evolução dos mercados e discutir as incidências que vão ocorrendo, solicitando a 5
6 intervenção e trabalhos aos Operadores de Mercado e de Sistema Ibéricos, quando necessário. 4. Funcionamento O Conselho de Reguladores do MIBEL é composto pela Comissão Nacional de Energia (CNE) e pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) - entidades reguladoras para a energia, respectivamente em Espanha e em Portugal - e pela Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) de Espanha e pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de Portugal, que desempenham funções nas áreas de regulação e supervisão dos mercados de instrumentos financeiros em cada um dos países. Na reunião de Março de 2006, o Conselho de Reguladores, com o intuito de dotar este colégio de normas de funcionamento interno, com vista ao adequado exercício das suas funções, aprovou o seu Regulamento Interno. O Regulamento Interno consagra o princípio da cooperação com vista a assegurar a adequada regulação e supervisão dos mercados que compõem o MIBEL e das entidades que nele actuam. Para esse efeito, o Regulamento Interno prevê expressamente a troca de informações necessárias ao exercício das suas competências entre os participantes no Conselho de Reguladores, por sua iniciativa ou a pedido, ficando essas informações sujeitas a segredo profissional. Além disso, podem ser adoptados procedimentos de acção comum e equipas conjuntas de supervisão ou investigação. De acordo com o seu Regulamento Interno, o Conselho de Reguladores funciona com um Comité de Presidentes e um Comité Técnico. O Comité de Presidentes é composto pelos presidentes das 4 entidades integrantes do Conselho de Reguladores e, se for o caso, por uma pessoa designada pelo Presidente de cada Autoridade participante na qual possa delegar, em caso de impedimento, podendo ser um membro do respectivo Conselho de Administração ou do Comité de Direcção. O Comité de Presidentes exerce as competências atribuídas ao Conselho de 6
7 Reguladores pelos acordos e pelo seu Regulamento, salvo delegação no Comité Técnico. Ou seja, aprova as linhas de actuação dos trabalhos do Conselho de Reguladores, os procedimentos internos e as propostas de trabalho solicitadas ao Conselho de Reguladores pelos Governos. O Comité Técnico é constituído pelos directores de cada entidade reguladora indicados para esta função. O Comité Técnico prepara a agenda e as reuniões do Comité de Presidentes. Em particular, prepara os documentos e propostas para a sua apresentação perante o Comité de Presidentes, recolhe informações dos Operadores de Mercado e de Sistema mediante solicitação ou apresentação efectuada por estas entidades ao Comité Técnico, elabora o Relatório Mensal de acompanhamento do MIBEL, analisa as incidências e as modificações normativas ocorridas. Desde que o mercado de futuros começou a funcionar no dia 3 de Julho de 2006, analisa a evolução do MIBEL e, em particular, a informação económico-financeira relativas ao OMIP/OMIClear. 5. Actividades desenvolvidas 5.1. Reuniões e conferências telefónicas De 30 de Junho de 2006 a 19 de Setembro de 2007, o Comité de Presidentes reuniuse 5 vezes, nos dias 30/6/2006, 23/10/2006, 28/2/2007, 22/05/07 e 19/9/2007. Além disso, o Comité Técnico reuniu-se durante este período em 11 ocasiões, nos seguintes dias: 5/7/2006, 15/9/2006, 19/10/2006, 15/11/2006, 18/12/2006, 18/1/2007, 26/1/2007, 22/2/2007, 23/3/2007, 10/5/2007 e 6/7/2007. Em sete ocasiões os Operadores de Mercado e/ou de Sistema foram convidados a fazer apresentações fornecendo informações ao Comité Técnico. As reuniões do Comité de Presidentes e do Comité Técnico são antecedidas de um conjunto de trabalhos preparatórios por parte de cada uma das entidades que compõem o Conselho de Reguladores, no sentido de estabelecer as respectivas agendas de reunião e ultimar os documentos sujeitos a discussão e, quando aplicável, aprovação. Estes trabalhos preparatórios, embora efectuados de forma 7
8 descentralizada, envolvem frequentes contactos entre as entidades reguladoras, no sentido de assegurar a coerência e a articulação das tarefas desenvolvidas. Em 7 ocasiões, os representantes das 4 entidades realizaram conferências telefónicas com o objectivo de analisarem as incidências da negociação. Nos Relatórios Mensais de acompanhamento do MIBEL, elaborados pelo Conselho de Reguladores, são registadas as incidências e factos relevantes do mercado Directrizes e relatórios aprovados Na reunião do Conselho de Reguladores realizada no dia 30 de Junho de 2006, foi aprovado o Regulamento Interno do mesmo. A presidência do Conselho de Reguladores foi atribuída à Presidente da CNE. Nesta reunião foram aprovadas as directrizes para compartilhar informações nesta primeira fase de funcionamento do Conselho de Reguladores. Na reunião realizada no dia 23 de Outubro de 2006, o Comité de Presidentes aprovou o documento de análise e recomendações aos Governos de Portugal e Espanha sobre os próximos passos a seguir para o desenvolvimento do MIBEL, de acordo com as conclusões da Cimeira Luso-Espanhola de 18 e 19 de Novembro de Em particular, analisou-se a implantação do mercado de curto prazo na Península Ibérica, o mecanismo de garantia de potência, a estrutura do mercado e o tratamento dos operadores dominantes, a compensação da retribuiçãotransitória dos produtores (CTC e CMEC), a harmonização tarifária e as competências dos organismos reguladores sectoriais. Este documento foi enviado aos respectivos Governos. Na reunião de 28 de Fevereiro de 2007, o Comité de Presidentes aprovou a publicação de um relatório, elaborado com base no Relatório Mensal do MIBEL reservado para o Conselho de Reguladores, para promover o MIBEL e difundir o acompanhamento realizado pelo Conselho de Reguladores, sendo este Relatório disponibilizado nas páginas web das quatro entidades reguladoras. Além disso, foi aprovado um procedimento denominado fast track para a aprovação das modificações normativas do mercado pelo Conselho de Reguladores. 8
9 Ainda na reunião de 28 de Fevereiro do Comité de Presidentes ficou decidida a realização de uma consulta pública por parte da CNE e da ERSE com o objectivo de recolher, junto dos agentes económicos ligados ao sector eléctrico e de outras instituições interessadas, opiniões acerca de um mecanismo de garantia de abastecimento a ser implementado no contexto do MIBEL. Na sequência da Cimeira de Badajoz, realizada nos dias 24 e 25 de Novembro de 2006, foi aprovado, pelos Governos, o Plano de Compatibilização Regulatória estabelecido pelos Directores Gerais de Energia de ambos países, no dia 08 de Março de O Conselho de Reguladores continua a realizar tarefas que lhe foram atribuídas por este Plano. Em particular, na reunião de 22 de Maio de 2007, o Conselho de Reguladores discutiu a Proposta do Conselho de Reguladores sobre o mecanismo de garantia de abastecimento, elaborada após consulta pública, e a Proposta do Conselho de Reguladores sobre a distribuição de capacidades da interligação. Após a aprovação destas propostas, o Conselho de Reguladores, através de cada uma das entidades reguladoras sectoriais para a energia, enviou a proposta aos respectivos Ministros de Economia e Inovação de Portugal e de Indústria, Turismo e Comércio da Espanha. A CNE e a ERSE, no âmbito das atribuições conferidas pelos respectivos Governos, foram chamadas a apresentar uma proposta consensualizada para o calendário de leilões e o número e tipo de contratos de futuros para a aquisição obrigatória pelos distribuidores espanhóis e pelo comercializador de último recurso português no OMIP, para o segundo semestre de 2007 e primeiro semestre de 2008, de acordo com a metodologia de cálculo da procura prevista estabelecida pelos Directores Gerais de Energia de ambos os países. Tal solicitação foi concretizada em Junho com o envío pela ERSE de proposta ao Director Geral de Energia e Geologia de Portugal e através do Parecer 15/2007 aprovado pelo Conselho de Administração da CNE, enviado ao Secretário Geral de Energia de Espanha. 9
10 5.3. Criação e modificações normativas aprovadas pelo Conselho de Reguladores No Anexo do presente relatório constam as normas aprovadas pelo Conselho de Reguladores, durante o período de 30 de Junho de 2006 a 19 de Setembro de Consultas públicas Conforme mencionado anteriormente, o Conselho de Reguladores decidiu, no dia 28 de Fevereiro de 2007, a realização de uma consulta pública sobre um mecanismo de garantia de abastecimento a ser implementado no contexto do MIBEL. Para isso, foram elaborados documentos de enquadramento da própria consulta e das questões relacionadas com o mencionado mecanismo para as quais se pretendia o contributo dos diversos agentes interessados. Elaborou-se um documento de consulta pública sobre garantia de abastecimento que incluía um questionário aos agentes, tendo as respostas recebidas pela ERSE e CNE sido consideradas na elaboração da proposta correspondente. O prazo para responder a esta consulta decorreu entre 16 a 30 de Abril de As respostas não confidenciais foram publicadas nas páginas web da ERSE e da CNE e serviram para a elaboração da proposta de mecanismo harmonizado submetida à aprovação dos Governos de cada um dos países Publicações A partir das informações compartilhadas e reservadas para o Conselho de Reguladores, e recolhidas dos Operadores Ibéricos, foi decidido elaborar um Relatório público de indicadores do acompanhamento do MIBEL. Este Relatório é publicado mensalmente nas páginas na Internet de cada entidade reguladora, desde Fevereiro de Além da normativa referente ao MIBEL publicada durante este período, a informação pública relativa aos trabalhos realizados pelo Conselho de Reguladores, que foi 10
11 publicada nas páginas web das quatro instituições, durante o período compreendido entre 30 de Junho de 2006 e 19 de Setembro de 2007, é a seguinte: 1.- Relatórios Mensais Relatório Mensal do Conselho de Reguladores do MIBEL (Junho 2007). 28/08/2007 Relatório Mensal do Conselho de Reguladores do MIBEL (Maio 2007). 17/07/2007 Relatório Mensal do Conselho de Reguladores do MIBEL (Abril 2007). 12/06/2007 Relatório Mensal do Conselho de Reguladores do MIBEL (Março 2007). 08/05/2007 Relatório Mensal do Conselho de Reguladores do MIBEL (Fevereiro 2007). 18/04/ Documentos relacionados com o Mecanismo de Garantia de Potência Proposta do Conselho de Reguladores do MIBEL sobre um mecanismo de garantia de abastecimento. 12/06/2007 Respostas à consulta pública do Conselho de Reguladores do MIBEL acerca de uma proposta sobre um mecanismo de garantia de abastecimento de energia eléctrica. 09/05/2007 Consulta pública do Conselho de Reguladores do MIBEL acerca de uma proposta sobre um mecanismo de garantia de abastecimento de energia eléctrica. 16/04/
12 3.- Documentos referentes à Gestão da Interligação Proposta do Conselho de Reguladores do MIBEL para a repartição das capacidades de interligação entre os mecanismos de "market spliting" e leilões explícitos de capacidade no âmbito do MIBEL. 12/06/2007 Existe ainda, nas páginas web de cada um dos reguladores, um conjunto de outros documentos relacionados com o desenvolvimento e implementação do MIBEL e que orientaram as actividades do Conselho de Reguladores desde a sua implementação formal. Paralelamente, estão também disponíveis documentos de relevância para as tarefas de regulação e supervisão, designadamente os que se referem a regras de mercado sobre as quais o Conselho de Reguladores foi chamado a pronunciar-se. 6. Próximos trabalhos 6.1. Tarefas resultantes do Plano de Compatibilização Regulatória As tarefas encarregadas ao Conselho de Reguladores no Plano de Compatibilização Regulatória estão a ser desenvolvidas. Para isso, já foram constituídos grupos de trabalho conjuntos entre a CNE e a ERSE, de acordo com o que foi definido e aprovado na reunião do Conselho de Reguladores de 22 de Maio de 2007, que irão concretizar, nos prazos definidos no plano de compatibilização regulatória, as tarefas estabelecidas. Em particular, o papel do Conselho de Reguladores de acordo com o Plano de Compatibilização Regulatória é apresentar propostas consensuadas sobre as seguintes matérias, que serão enviadas aos Governos de Portugal e Espanha. Telecontagem como instrumento relevante para a mudança de comercializador O Conselho de Reguladores deverá apresentar um plano e um calendário harmonizado de substituição de todos os contadores e uma proposta harmonizada de 12
13 especificações e funcionalidades mínimas dos contadores para o segmento doméstico e de pequenas empresas, antes de Outubro de Introdução do conceito de operador dominante ibérico com limitações e restrições harmonizadas entre os dois países Para a implantação destas normas, os Governos decidiram atribuir ao Conselho de Reguladores a responsabilidade para determinar anualmente quais os agentes que verificarão a condição de operador dominante. MIBGAS Os Governos de Espanha e Portugal decidiram que a CNE e a ERSE deverão preparar um documento que identifique os princípios de funcionamento e organização do MIBGAS, antes de Outubro de Convergência de tarifas de acesso O Conselho de Reguladores deverá propor uma metodologia para o cálculo das tarifas de acesso, antes de Outubro de Compatibilização dos procedimentos de mudança de comercializador. Os Governos decidiram que os novos operadores de mudança de comercializador que serão criados em Espanha e em Portugal, terão a supervisão assegurada pelo Conselho de Reguladores, que deverá propor de forma harmonizada as regras e os procedimentos de mudança de comercializador, a serem aprovados pelo Governo de cada país. Identificação dos aspectos normativos a alterar para se concretizar a harmonização regulatória entre Espanha e Portugal No âmbito do Conselho de Reguladores, a ERSE e a CNE deverão identificar os aspectos de enquadramento legal de cada um dos sectores eléctricos nacionais susceptíveis de serem alterados, no sentido de se aprofundar a convergência regulatória no MIBEL. Para esse efeito, deste trabalho deverá resultar uma proposta, 13
14 a remeter aos Governos nacionais de cada país, na qual serão mencionadas as normas legais cuja alteração se torna necessária para o aprofundamento do MIBEL Evolução do mercado à vista e de contratação a prazo O Conselho de Reguladores, através de um relatório solicitado ao OMIP, analisará a liquidez do mercado de futuros do MIBEL, no seu primeiro ano de funcionamento. Além disso, analisar-se-á a interacção entre os diferentes mecanismos de contratação a prazo (OTC, futuros, leilões de capacidade virtual e leilões CESUR). Do mesmo modo, tendo presente, por um lado o objectivo de criação de um operador de mercado integrado, nos termos do Acordo de 8 de Março e, por outro, a abordagem ibérica e integrada do mercado diário e intradiário do MIBEL iniciada a 1 de Julho de 2007, o Conselho de Reguladores deverá analisar e aprovar um modelo actualizado dos conteúdos informativos necessários ao acompanhamento do mercado diário e intradiário, bem como do mercado de contratação a prazo de energia eléctrica Harmonização regulatória para os diferentes leilões O Conselho de Reguladores analisará os aspectos pendentes de harmonização regulatória solicitados pelos Operadores de Sistemas para implantar leilões explícitos de capacidade de interligação, a partir de 01 de Outubro de A análise da necessidade de harmonização regulatória deverá ser estendida aos leilões de capacidade virtual de produção de energia eléctrica, bem como ao modelo dos leilões de aquisição de energia eléctrica por parte dos distribuidores e pelo comercializador de último recurso. 14
15 6.4. Procedimentos para agilizar a consulta de pareceres dos Governos ao Conselho de Reguladores O Conselho de Reguladores está a preparar uma proposta a apresentar aos Governos de Espanha e Portugal na qual serão definidos os procedimentos a adoptar para viabilizar e agilizar a consulta dos Governos ao Conselho de Reguladores. A emissão de pareceres por parte do Conselho de Reguladores, não apenas permite uma maior sintonia com a agenda legislativa e acompanhamento ex-ante dos mandatos aos reguladores, como também possibilita um envolvimento mais profundo do próprio Conselho de Reguladores e, assim, contribuir para melhorar a produção legislativa com implicações no funcionamento do MIBEL. Será, no entanto, necessário analisar se este procedimento exige, ou não, uma revisão prévia do Tratado (e transposição para a legislação interna). Actualmente, o Acordo vigente não parece atribuir claramente ao Conselho de Reguladores uma competência consultiva própria e independente das entidades que o constituem, mas sim uma competência consultiva compartilhada entre estes (esta interpretação parece estar de acordo com a referência à emissão de pareceres coordenados que é feita no Acordo) Criação de um domínio MIBEL na Internet Depois de uma primeira etapa, desde 30 de Junho de 2006, em que cada entidade reguladora passou a dispor de uma página web com informações relevantes do MIBEL, numa segunda fase, a partir de Outubro de 2007, será criado um domínio na Internet específico para o MIBEL, definido para o Conselho de Reguladores ( 15
16 6.6. Ampliação do Relatório público de acompanhamento do MIBEL O Conselho de Reguladores ampliará o Relatório de acompanhamento do MIBEL, de carácter público, incluindo e explicando as incidências que, se for o caso, forem relevantes para os agentes e que, pela sua natureza, não tenham um carácter confidencial. 7. Áreas de reflexão 7.1. Implicações da MiFID O Conselho de Reguladores está a analisar as implicações que terá para os participantes nos mercados de derivados financeiros sobre commodities, a nova legislação da União Europeia- Directiva sobre os Mercados de Instrumentos Financeiros (MiFID) e a de adequação de capital - Directiva sobre os Requisitos de Capital - que brevemente deverão ser transpostas para os ordenamentos jurídicos nacionais. De igual forma, o Conselho de Reguladores terá em conta as iniciativas que forem tomadas sobre esta matéria tanto pela Comissão Europeia, como pelo Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários CESR e ainda pelo Comité Europeu de Supervisores Bancários CEBS - na qualidade de assessores da Comissão Europeia Informação sobre as operações OTC No âmbito da legislação de cada Parte, o Conselho de Reguladores tem procurado obter informação adicional sobre negociação em OTC de activos subjacentes equivalentes aos negociados em mercado a contado. 8. Documentos relevantes No âmbito da actividade desenvolvida pelo Conselho de Reguladores do MIBEL, constituem documentos relevantes para enquadramento e acompanhamento do mercado ibérico de electricidade, os seguintes itens: 16
17 Acordo Internacional de Santiago de Compostela, relativo à criação de um Mercado Ibérico da Energia Eléctrica. Plano de Compatibilização Regulatória entre Portugal e Espanha no sector energético. Regras de funcionamento do mercado diário (OMIE). Regulamento de Negociação do OMIP e Regulamento de Compensação da OMIClear. Proposta do Conselho de Reguladores do MIBEL sobre um mecanismo de garantia de abastecimento. Documento de consulta pública sobre um mecanismo de garantia de abastecimento harmonizado e respectivas respostas. Proposta do Conselho de Reguladores do MIBEL para um mecanismo de repartição da capacidade das interligações entre os mecanismos de "market spliting" e de leilões explícitos de capacidade no âmbito do MIBEL. Relatórios Informativos Mensais do MIBEL. A generalidade dos documentos supracitados encontram-se disponíveis nas páginas web das entidades que integram o Conselho de Reguladores, cujos endereços electrónicos são os seguintes:
18 Anexo Criação e modificações normativas OMIP-OMIClear de 30 de Junho de 2006 a 19 de Setembro de 2007 Data de Regra criada/alterada Registo 30/06/2006 Circular OMIP nº 05/ Operações bilaterais 30/06/2006 Aviso OMIP nº 04/ Limites máximos de variação de preços 30/06/2006 Aviso OMIP nº 02/ Fases e horário de negociação 10/08/2006 Cláusulas Gerais dos Contratos de Futuros MIBEL Base Financeiros e Base Físicos 10/08/2006 Circular OMIClear n.º 10/ Liquidação no período de entrega 14/09/2006 Cláusulas Gerais dos Contratos Futuros MIBEL Base Financeiros e dos Contratos Futuros MIBEL Base Físicos 21/09/2006 Aviso OMIP 09/06 - Preçário 21/09/2006 Circular OMIP n.º 04/ Modalidade de negociação por leilão 21/09/2006 Aviso OMIClear 09/06 - Preçário 21/09/2006 Circular OMIClear n.º 01/ Requisitos de capital e de rating para membros compensadores 02/11/2006 Circular OMIClear 04/ Fundo de compensação 02/11/2006 Circular OMIClear 11/ Condições de constituição e liberação de garantias 02/11/2006 Aviso OMIClear 05/ Activos aceites como garantia e respectiva avaliação 02/11/2006 Aviso OMIClear 07/ Procedimentos de constituição e liberação de garantias 29/12/2006 Aviso OMIP 11/ Calendário de negociação para o ano de /12/2006 Aviso OMIP 12/ Contratos de Futuros MIBEL Base Financeiros com início de negociação em /12/2006 Aviso OMIP 13/ Contratos de Futuros MIBEL Base Físicos com início de negociação em /12/2006 Aviso OMIClear 03/ Parâmetros de risco 29/12/2006 Aviso OMIClear 07/ Procedimentos de constituição e liberação de garantias 29/12/2006 Aviso OMIClear 11/ Calendário para o ano de /01/2007 Aviso OMIP 01/ Fases e horário de negociação 07/02/2007 Circular OMIClear 01/ Requisitos de capital e de rating para Membros Compensadores 03/05/2007 Aviso OMIClear 07/2006 -Procedimentos de constituição e liberação de garantias 22/06/2007 Circular OMIClear 12/ Limites operacionais 21/08/2007 Aviso OMIClear 05/ Activos aceites como garantia e respectiva avaliação 30/08/2007 Circular OMIP 1/ Criadores de mercado 18
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