TERRITÓRIO E GASTRONOMIA: O MOVIMENTO DAS MICROCERVEJARIAS E CERVEJAS ARTESANAIS E A CONSTITUIÇÃO UM TERRITÓRIO CERVEJEIRO EM PORTO ALEGRE/RS.
|
|
- Betty Gomes de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERRITÓRIO E GASTRONOMIA: O MOVIMENTO DAS MICROCERVEJARIAS E CERVEJAS ARTESANAIS E A CONSTITUIÇÃO UM TERRITÓRIO CERVEJEIRO EM PORTO ALEGRE/RS. Neudy Alexandro Demichei Instituto Federal do Rio Grande do Sul neudy.demichei@restinga.ifrs.edu.br INTRODUÇÃO O presente trabalho possui como objeto central de pesquisa as mudanças no mercado cervejeiro brasileiro, se propondo a analisar a expansão de microcervejarias e cervejarias artesanais a partir do início do século XXI. Para exemplificar, apresenta a realidade do Rio Grande do Sul, detendo-se sobre a cidade de Porto Alegre, a expansão das microcervejarias e cervejarias artesanais, a revolução cervejeira e sua relação com o mercado gastronômico e a busca pela construção de um território cervejeiro. Partimos do pressuposto de que existe uma interação entre as mudanças no segmento cervejeiro e os movimentos do mercado, o que leva à discussão do processo da formação de identidade territorial na qual a relação entre o território e a gastronomia vai além do simples ato de plantar, cultivar, colher, comercializar e comer. Ela faz parte de um conjunto de estratégias e políticas capazes de auxiliar no fomento do desenvolvimento territorial. Assim, a gastronomia representa um patrimônio intangível, o que pode contribuir economica, política e culturalmente. É também a partir da gastronomia que podemos compreender os elementos materiais e (i)materiais presentes no território, entendendo ela como um fenômeno que possui um caráter processual e relacional, com superações, onde o novo contém o antigo. E esse movimento atua no território, trazendo novas possibilidades. Com isso, podemos explicar uma sociedade a partir da sua gastronomia, assim como podemos conhecer a gastronomia a partir de sua sociedade. Não é por acaso que denominamos a cozinha japonesa, cozinha italiana, cozinha francesa, cozinha brasileira. E dentro da
2 cozinha brasileira, podemos falar de uma cozinha gaúcha, cozinha nordestina, cozinha paulista. Dentro desse fascinante, surpreendente e saboroso universo da gastronomia, toma corpo cada vez maior no Brasil o crescimento das cervejas especiais, vinculadas a expansão das microcervejarias e cervejarias artesanais. A diversificação da produção de cervejas, com a constituição de cervejas que possuem características e peculiaridades locais tende a criar identidades territoriais a partir da gastronomia. Ou seja, as relações entre a gastronomia e o território são reflexos e estão ligadas ao modo de vida ao mesmo tempo em que influenciam na constituição da identidade territorial. Mas a expansão das microcervejarias e das cervejarias artesanais está associada a emergência de um novo padrão de consumo, que nas últimas décadas tem passado a demandar um consumo maior de cervejas especiais. As mudanças nos padrões de consumo tem influenciado o setor produtivo, que ao observar determinada demanda, tem se reinventado no plano estratégico. Não podemos esquecer que a mudança do comportamento do consumidor e a reinvenção do setor produtivo estão associadas ao processo de globalização dos mercados, que promove importantes mudanças socioeconômicas, demográficas e culturais. Segundo Stefenon (2011, pág. 1) De fato, vivencia-se uma transformação nos padrões de consumo, intensificada, no Brasil, a partir de meados da década de Aliás, uma dessas transformações no país refere-se à expansão da demanda por produtos de qualidade superior e de maior sofisticação. São os casos dos vinhos finos, dos cafés especiais e, mais recentemente, das cervejas especiais, também chamadas de cervejas premium ou gourmet. Com isso, as mudanças no padrão de consumo têm influenciado as empresas a buscarem novas estratégias para atender as demandas e competir pelo mercado que surge.
3 Na busca de novas estratégias do mercado para atender as demandas, intensificase no território brasileiro o movimento de cervejas especiais produzidas por microcervejarias e cervejarias artesanais. O CENÁRIO CERVEJEIRO BRASILEIRO O Brasil atualmente é o terceiro maior produtor mundial de cervejas, atrás da China e dos Estados Unidos, demonstrando a importância desse setor na economia do país. Também está entre os vinte maiores países quando falarmos em consumo per capita de cerveja, com um consumo de 58 litros por habitante ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CERVBRASIL). Segundo CERVBRASIL (2014), o setor cervejeiro responde por aproximadamente 1,7% do Produto Interno Bruto do país, empregando no corrente ano 1,7 milhão de trabalhadores. Mais do que números, a produção de cerveja no Brasil atua na formação do território, tanto nas questões materiais como (i)materias, pois o território é produto das relações sociais organizadas política e espacialmente, sendo espaços socialmente criados e organizados pelos atores sociais, a partir dos seus ativos e recursos, como condições e capacidades para materializar inovações técnicas e sociais, além de gerar sinergias positivas entre os responsáveis pelas atividades produtivas (tecido empresarial) e a comunidade (tecido cidadão). (PIRES & VERDI, 2009, p. 85). Nesse movimento de expansão do setor cervejeiro do Brasil, tem-se recentemente a ascenção e expansão das microcervejarias e cervejarias artesanais focadas na produção de cevejas especiais. Até o final do século XX, o mercado cervejeiro do Brasil era composto por algumas marcas de cervejas, que apresentavam o mesmo estilo 1, produzidas por grandes cervejarias. Pequenas diferenciações ocorriam, como a oferta sazonal de cervejas para o inverno no sul do país, ou determinadas cervejas adocicadas. 1 Estamos nos referindo as cervejas do tipo lager, com destaque para o estilo pilsen.
4 Segundo Morado (2009), com a globalização do mercado e as fusões de grandes cervejarias, a indústria da cerveja consolidou-se em grandes grupos pelo mundo. As três megacervejarias, as quais produzem mais de 100 milhões de hectolitros/ano, detêm quase 50% da produção mundial de cervejas, possuindo marcas distribuídas em diversos países. Segundo Santos (2013), as grandes cervejarias tornaram-se grandes conglomerados multinacionais e têm conquistado cada vez mais importantes fatias do mercado mundial, não somente por sua capacidade de produção e abrangência, mas principalmente por processos de fusões, aquisições de concorrentes, parcerias do tipo join-ventures, licenças de produção, franquias etc. Tendência essa também presente no Brasil, onde pode ser constatada desde o final do século XX, pelas grandes aquisições e fusões do setor como a American Beverage Company (AMBEV). Na época, a AmBev era a 4ª maior cervejaria do mundo, com aproximadamente 70 bilhões de litros vendidos por ano no Brasil, tendo sido, inicialmente, uma fusão das cervejarias Antártica e Brahma, e aquisição posterior de diversas cervejarias pelo Brasil e o mundo. Atualmente, possui fábricas em 14 países das Américas e distribuição das suas cervejas em quase todos os países, além de aquisições de grandes cervejarias. (FERREIRA et al., 2011, p.3). Com isso, constituia-se de forma geral no mercado brasileiro, a ideia de que cerveja era tudo igual, voltada para o consumo de massa da população, em especial para as populações de poder médio e baixo aquisitivo. A diferenciação se estabelecia nos vinhos, com os seus diferentes tipos, a diferenciação de preços, constituindo uma diferenciação social entre os consumidores de vinho e cerveja. Ou seja, a cerveja era a bebida de massa, que comandava o mercado de bebidas alcoólicas do país, enquanto o vinho, reduzido a uma pequena fatia do mercado, promovia a diferenciação dos apreciadores de vinho, no caso, os vinhos finos. Contudo, a partir do final do século XX, e em especial no início do século XXI, começa uma transformação no mercado cervejeiro, muito impulsionado pela entrada de cervejas importadas no mercado brasileiro, que possibilita aos consumidores o
5 conhecimento e acesso a diferentes tipos e estilos de cerveja. Contrário a esse movimento de expansão, de fusões, de alianças de grandes grupos, surge o movimento slow beer, baseado no resgate da história, da cultura e do prazer de se fazer e beber boas cervejas, associada à gastronomia de qualidade, como propõe o movimento slow food 2. (FERREIRA et al, 2011, p.3). Umas das questões importantes para essa mudança no mercado cervejeiro brasileiro, está na instalação de capitais globalizados no território, que modifica as estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais da população, onde o mercado possui um grande poder na regulação da ordem. Isso não quer dizer que o Estado se ausente ou se torne menor. Ele apenas se omite quanto ao interesse das populações e se torna mais forte, mais ágil, mais presente, ao serviço da economia dominante (SANTOS, 2008, p.66). O Estado continua a ter um papel fundamental no gerenciamento das questões econômicas, sociais e culturais. É nesse contexto que se expande no Brasil o movimento das cervejas especiais com a constituição das microcervejas e cervejarias artesanais, inserindo um novo elemento no mercado cervejeiro brasileiro, situação já existente em países europeus como Alemanha, Bélgica, Inglaterra, Irlanda, além dos Estados Unidos. O MOVIMENTO DE CERVEJAS ESPECIAS E A EXPANSÃO DAS MICROCERVEJARIAS E CERVEJARIAS ARTESANAIS O movimento das cervejas especiais no país vem a estabelecer uma nova configuração do território brasileiro, tanto econômica, com o crescimento contínuo das microcervejarias e cervejarias artesanais; política, com discussões na mudança da legislação cervejeira do país, com a liberação da produção de cerveja com derivados de 2 O movimento Slow food surgiu na Itália como rejeição a uma loja da McDonalds inaugurada na Piazza de Spagna em Roma em O intuito era combater a padronização e baixa qualidade de refeições fast food. O movimento evoluiu em perspectivas de responsabilidade sócio ambiental, na defesa a ideia de que o indivíduo é responsável pelo processo e co-produtor do que consome (WARGAFTIG, 2009).
6 animais; e cultural, influenciando no padrão dos consumidores, que passam a buscar novas experiências através da cerveja, algo até então restrito ao consumo de vinho. Segundo Demichei (2009), a alimentação é ao mesmo tempo, uma necessidade de sobrevivência e de prazer, bem como uma dimensão cultural, econômica e social. Tanto que, desde o processo de formação da civilização, os alimentos consumidos na época, bem comoa forma em que eram consumidos e a representação do consumo de alimentos tem sido objeto de pesquisa de muitos estudiosos, das mais variadas áreas, o que demonstra a importância de tal processo para o entendimento das sociedades antigas. Assim, o movimento e a espacialização das microcervejarias e cervejarias artesanais é uma possibilidade de estudar o desenvolvimento territorial; a reestruturação do capital pela valorização de produtos que se aproximam ou são artesanais; e os movimentos sociais pela organização e articulação em rede dos sujeitos envolvidos com a produção em cervejarias artesanais. Dessa forma, é importante entendermos como a culinária, elemento cultural, é apropriada pelo econômico, que a transforma, chegando ao ponto de descaracterizá-la, como forma de inseri-la no mercado, pois o capital mascara e fetichiza, alcança crescimento mediante a destruição criativa, cria novos desejos e necessidades,explora a capacidade do trabalho e do desejo humanos, transforma espaços e acelera o ritmo da vida (HARVEY, 1999, p.307). Isto porque o capitalismo está baseado na especulação de novos espaços, novos processos de trabalho, com a intencionalidade de buscar a lucratividade. Ao mesmo tempo é interessante entender como a culinária também influencia na emergência de um novo padrão de consumo, que nas últimas décadas tem passado a demandar um consumo maior de cervejas especiais, especialmente produzidas de forma artesanal. As mudanças nos padrões de consumo tem influenciado o setor produtivo, que ao observar determinada demanda, tem se reinventado no plano estratégico. A CONSTITUIÇÃO DE TERRITÓRIOS CERVEJEIROS EM PORTO ALEGRE
7 A questão do plano estratégico está diretamente ligada a noção de território e sua perspectiva de desenvolvimento territorial e reestruturação do capital, processual e multiescalar, valorizando cada vez mais o plano local/regional. Assim, se faz necessário trazer para a discussão a noção de Arranjos Produtivos Locais (APL's), como uma nova instância de organização e institucionalização do planejamento e do desenvolvimento territorial no Brasil. (PIRES & VERDI, 2009, p. 92). A constituição de um território cervejeiro na cidade de Porto Alegre, mais especificamente no bairro Anchieta, está associada as configurações espaciais do capital que busca nos arranjos produtivos locais uma possibilidade de desenvolvimento territorial, a partir de uma estratégia colaborativa. O território como construção econômica, política e cultural, que se constitui pelas relações entre os sujeitos e os sistemas produtivos locais. Trata-se da permanência de uma representação de agrupamentos locais de empresas de pequenos tamanho, de espaços especializados de produtores e de uma cultura industrial que marca as práticas e as mentalidades dos atores. (PIRES & VERDI, 2009, p. 93). A formação do bairro Anchieta num pólo cervejeiro, denominado como Pólo Anchieta, está na compreensão das microcervejarias e cervejarias artesanais ali instaladas de que criando um polo cervejeiro, muitas coisas poderiam melhorar, como o poder de negociar logísticas, embalagens e até o auxílio entre os cervejeiros. Hoje em dia, as sete cervejarias realizam compras juntas, como containers inteiros de matéria-prima, até um caminhã de embalagens. (Revista da Cerveja, 2014, p.67,). Ou seja, podemos perceber que ao constituirem um território cervejeiro, os empreendimentos obtem diversar vantagens econômicas, ao reduzir os seus custos de produção. Outra questão se expressa são as redes que se estabelecem no segmento de cervejas artesanais, onde, a partir das relações estabelecidas entre as microcervejarias e cervejarias artesanais novos cenários se estabelecem, como a possibilidade da
8 constituição de roteiro turístico no local, brassagens coletivas e a intenção de uma cerveja do pólo cervejeiro. Figura 1: Microcervejarias e cervejarias artesanais no bairro Anchieta, Porto Alegre/RS Fonte: Revista da Cerveja, BIBLIOGRAFIA AMARAL, Renata Maria do. Gastronomia: prato do dia do jornalismo cultural. Recife/CE. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Comunicação Social Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Associação Brasileira da Industria Cervejeira. Indústria cervejeira está conectada com o desenvolvimento do país. Disponível em: < Acesso em 20 de jun. de CSERGO, Julia. A emergência das cozinhas regionais. In FLANDRIN, Jean-Louis. MONTANARI, Massimo. História da Alimentação. Guarulhos. Estação Liberdade
9 DEMICHEI, Neudy A. Redes gastronômicas e sociais: os caminhos construídos pelas churrascarias. Porto Alegre/RS. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Geografia Universidade Federal do Rio Grande do Sul DIAS, Leila Christina; SILVEIRA, Rogério Leandro Lima da. Redes, sociedade e territórios. Santa Cruz do Sul. Unisc FLANDRIN, Jean Louis; MONTANARI, Massimo. História da alimentação. São Paulo. Estação Liberdade FERREIRA, Rubens H. et al. Inovação na fabricação de cervejas especiais na região de Belo Horizonte. In: Perspectivas em Ciência da Informação, v.16, n.4, p , out./dez HARVEY, David. Condição pós moderna. São Paulo. Loyola A produção capitalista do espaço. São Paulo. Annablume MORADO, R. Larousse da cerveja. São Paulo. Larousse do Brasil, PIRES, Élson L. S.; VERDI, Adriana R. A mobilização dos territórios para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais: gênese, aspectos conceituais e bases metodológicas. In: SILVEIRA, Márcio R.; MOURÃO, Fernando C.; LAMOSO, Lisandra P. Questões nacionais do território brasileiro. São Paulo, Expressão popular Revista da Cerveja. Um bairro cervejeiro em Porto Alegre. Porto Alegre. Ano II, Nº SANTOS, Rafael dos. As Microcervejarias Catarinenses: da gênese à dinâmica atual. Florianópolis/SC. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Geografia Universidade Federal de Santa Catarina UFSC SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções de território. São Paulo. Expressão popular SENNET, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro. Record STEFENON, Rafael. A emergência de um novo padrão de consumo e suas implicações para a dinâmica competitiva da indústria cervejeira. Curitiba/PR. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Econômico Universidade Federal do Paraná UFPR
10
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisErnâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira
Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia mais5 Considerações Finais 5.1 Conclusão
5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisA influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital
A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução
Leia maisPROJETO BIBLIOTECA ITINERANTE DO POLO DAMODA DE MURIAÉ. Plano do Projeto. Conselho de Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural de Muriaé e Região
Conselho de Desenvolvimento Econômico, Social e Cultural de Muriaé e Região PROJETO BIBLIOTECA ITINERANTE DO POLO DAMODA DE MURIAÉ Plano do Projeto CONDESC Página 1 I APRESENTAÇÃO O Projeto intitulado
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisData: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados
Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisOBSERVATORIUM: Revista Eletrônica de Geografia, v.3, n.9, p. 147-151, abr. 2012.
DIAS, P. S. Território e informação: o circuito da produção publicitária na cidade de São Paulo. 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas,
Leia maisExperiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha.
Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Profa. Dra. Evelise Anicet Ruthschilling Bolsista Cristiane Maria Medeiros Schmidt Elmo Muller, Coordenador do Convênio SEBRAE/FAURGS/UFRGS
Leia maisInfluência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário.
Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Autoras : Elissandra Barbosa da Silva Simone Costa Silva Andréa Marques de Maria Francicleide
Leia maisPlano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1
Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisA comida para os seres humanos é sempre cultura, nunca pura natureza, lembra Montanari. Cada cultura transforma o alimento em comida, que passa a ter
A comida para os seres humanos é sempre cultura, nunca pura natureza, lembra Montanari. Cada cultura transforma o alimento em comida, que passa a ter significações próprias, reconhecidas pelos membros
Leia maisPolíticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *
Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisA AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS
A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS Deywison Tadeu Resende Gonçalves deywisont@hotmail.com Bolsista PIBIC/CNPq Geografia UNIFAL-MG Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À GASTRONOMIA DO CURSO DE NUTRIÇÃO DA UFRN
ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À GASTRONOMIA DO CURSO DE NUTRIÇÃO DA UFRN Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega * A proposta inicial do trabalho foi a organização do Programa da Disciplina
Leia maisO TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres
O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO ciclo dos produtos de moda
O ciclo dos produtos de moda Documentário Thaísa Fortuni Edição Brasileira 2016 1.Apresentação 2. Objetivo 3. Justificativa 4. Público-alvo 5. Metodologia 6. Panorama geral 7. Direção de projeto 8. Elenco
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisCliente: Sindicerv Veículo: www.zerohora.com.br Data: 28-06-2010 Imagem Corporativa Poder de compra da nova classe média eleva consumo de cerveja no Brasil Taxa deve aumentar entre 10% e 12% este ano A
Leia maisNOVAS DIRETRIZES CURRICULARES E O PAPEL DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL NA FORMAÇÃO DISCENTE: a experiência do núcleo de Relações Públicas 1
NOVAS DIRETRIZES CURRICULARES E O PAPEL DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL NA FORMAÇÃO DISCENTE: a experiência do núcleo de Relações Públicas 1 Tânia Silva de Almeida UniRitter tania_almeida@uniritter.edu.br Marcelo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO EVENTO
PROMOÇÕES PUBLICIDADE E EVENTOS APRESENTAÇÃO Espaço Arena Brasília/DF APRESENTAÇÃO O Brasil é um dos maiores produtores industriais de cerveja em todo o mundo, atrás apenas da China e Estados Unidos. Embora
Leia maisCICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops
CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisSeja um franqueado E GARANTA SUA FATIA DESTA RECEITA DE SUCESSO
Seja um franqueado E GARANTA SUA FATIA DESTA RECEITA DE SUCESSO A FRANQUIA O nome fantasia é China Brasil, tendo a empresa mais de 35 anos de atuação. A mesma propõe seu diferencial no sabor e modo de
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA. Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2
O ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS RURAIS DE JATAÍ, UMA GESTÃO COMPARTILHADA Mara Sandra de Almeida 1 Luciene Lima de Assis Pires 2 1 Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Goiás Câmpus Jataí / marassandra@gmail.com
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA Silmara Oliveira Moreira 1 Graduanda em Geografia/UESB, Bolsista da UESB E-mail: silmara.geo@gmail.com Resumo: O objetivo
Leia maisPRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisACP ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ Projeto Centro Vivo
ACP ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ Projeto Centro Vivo Nome do Projeto: CENTRO VIVO Período e Local de Implementação: Início da operacionalização em outubro de 2003, na Região Central de Curitiba. Quais
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisCliente: Sindicerv Veículo: www.portugaldigital.com.br Data: 29-06-2010 Imagem Corporativa Consumo de cerveja no Brasil deve aumentar mais de 10% No ano passado, o consumo nacional de cerveja cresceu 10,9%,
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado
PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Perfumaria e Cosméticos Ltda. Nome Fantasia: O Boticário Data de fundação 1981
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisAlgodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia
Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisO DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE
O DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO ECONÔMICO EM PRESIDENTE PRUDENTE Rafael Rocha SILVA Thais Pires MARCELINO Fernanda Kesrouani LEMOS RESUMO: Este artigo tem como objetivo analisar o desenvolvimento
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisGestão da Inovação através do Design Thinking
Gestão da Inovação através do Design Thinking Introdução A inovação é parte integrante e fundamental dos sistemas econômicos. Com o aumento da complexidade desse sistema, torna-se fundamental que os atores
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisO mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba
O mundo está na vitrine da Levi s em Curitiba Lojista fala da variedade do mix que traz o ícone jeans 501 de 140 anos de idade Por Denise Mello - junho-2013 1 / 8 Imagine uma peça de roupa que está na
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE
ORÇAMENTO FAMILIAR E CONSUMO EM MORADIAS POPULARES DO GRANDE RECIFE Marília do Nascimento Silva (UFRPE) mariliadonascimentosilva@hotmail.com INTRODUÇÃO Consumir, seja para fins de satisfação de necessidades
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma tecnologia na formação de professores em IES pública e privada em Pernambuco-Brasil. Autora: IRACLEIDE DE ARAÚJO SILVA LOPES Resumo No âmbito desse artigo, pretende-se ressaltar
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisAssessoria de Imprensa. Oficina de Comunicação Apex-Brasil. O papel estratégico da Assessoria de Imprensa
Assessoria de Imprensa Oficina de Comunicação Apex-Brasil O papel estratégico da Assessoria de Imprensa Relacionamento com a Mídia - Demonstrar o papel das entidades como fonte; - Cultivar postura de credibilidade;
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisWorld Cocoa Foundation
UTZ CERTIFIED Desde 2002, a CERTIFICAÇÃO UTZ ("UTZ", que significa "bom" em uma língua maia) tornou-se um dos principais programas de certificação para o cultivo responsável de café, com a preocupação
Leia maisFinancial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros
Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia mais"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"
"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais
Leia maisMUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR
MUDANÇAS SOCIOESPACIAIS NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DO GRUPO ARREP DO BAIRRO SANTA LUIZA-PONTA GROSSA-PR Anna Paula Lombardi - ap.lombardi@hotmail.com Pablo Fernando Silva Fabelis Manfrom Pretto
Leia maisFundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:
Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia maisComo IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE
Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisUma história de confiança.
Uma história de confiança. Tudo começou em março de 1969. Já na década de 70, impulsionada pelo chamado milagre econômico brasileiro, decorrente de maciços investimentos governamentais em infraestrutura
Leia mais