Rubrica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

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1 PROCESSO Nº /09-80 OBJETO: ESTABELECER AS DIRETRIZES PARA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NECESSÁRIOS À EDIFICAÇÃO DO CAMPUS BARRA DO CORDA, NA BR 226; KM 305; NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA - MA. MODALIDADE: CONCORRÊNCIA PÚBLICA TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO REGIME DE EXECUÇÃO: EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 04/2009. O Presidente da Comissão de Licitação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA, torna público que às 10 horas do dia 09 de dezembro de 2009, no Prédio da reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA, situada à Av. Getúlio Vargas, nº04, Monte castelo, São Luis-Ma, será realizada licitação na modalidade de CONCORRÊNCIA, do tipo MENOR PREÇO, sob o regime de execução INDIRETA - EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, visando a seleção e contratação de empresa para a execução das obras especificadas neste Edital, onde serão recebidos envelopes contendo a documentação e proposta necessária à habilitação e à classificação das interessadas na referida licitação, a qual observará os preceitos de direito público e, em especial, as disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações, doravante denominada simplesmente Lei nº 8.666/93, e demais normas legais pertinentes, e ainda, o estabelecido no Edital e seus anexos. 1. DO OBJETO 1.1. A presente licitação tem por objeto ESTABELECER AS DIRETRIZES PARA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NECESSÁRIOS À EDIFICAÇÃO DO CAMPUS BARRA DO CORDA, NA BR 226; KM 305; NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA - MA, conforme os anexos I, II e III deste edital. 2. DA ENTREGA DOS DOCUMENTOS E DA ABERTURA 2.1. Cada licitante deverá entregar os dois envelopes a que se refere o item 5 deste Edital, contendo respectivamente os documentos de habilitação e os de classificação, exclusivamente na data, no local e no horário abaixo determinados, sendo vedada qualquer outra forma de apresentação: DATA DE RECEBIMENTO: 09/12/2009 HORÁRIO: às 10 horas LOCAL: PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, situada a Av. Getúlio Vargas, nº04, São Luis-Ma 2.2. A sessão de abertura dos envelopes se iniciará impreterivelmente às 10 horas, na mesma data e local, não sendo, a partir daquele momento, recebido nenhum novo envelope.

2 3. DA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO E DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO 3.1. Poderão participar da presente licitação quaisquer interessados que, na fase de habilitação, comprovem possuir os requisitos de qualificação exigidos neste Edital Não poderão participar da presente licitação as interessadas que: estejam em processo falimentar, estejam cumprindo suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o IFMA ou tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública, bem como licitantes que se apresentem constituídas na forma de empresas em consórcio Qualquer cidadão poderá impugnar os termos do presente Edital, por irregularidade na aplicação da Lei nº 8.666/93, protocolizando o pedido até cinco dias úteis anteriores, da data fixada para abertura dos envelopes de habilitação, no endereço discriminado no subitem 5.3.2, devendo o IFMA julgar e responder à impugnação em até três dias úteis Decairá do direito de impugnar os termos do presente Edital a licitante que não apontar as falhas ou irregularidades nele supostamente existentes até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação, ficando esclarecido que a intempestiva comunicação do suposto vício não poderá ser aproveitada a título de recurso A impugnação feita tempestivamente pela licitante não a impedirá de participar do processo licitatório, ao menos até o trânsito em julgado da decisão a ela pertinente. 4. DA HABILITAÇÃO PARCIAL NO SICAF 4.1. A habilitação jurídica, a regularidade fiscal e a qualificação econômico-financeira será verificada por meio de cadastramento e habilitação parcial no SICAF (Sistema de Cadastro Unificado de Fornecedores), nos termos do Decreto n.º 3.722, de 09/01/2001, do Decreto n.º 4.485, de 25/11/2002, e da Instrução Normativa n.º 5, de 21/07/95, do extinto Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado MARE O cadastramento e a habilitação parcial no SICAF poderão ser realizados pelo interessado em qualquer unidade de cadastramento dos órgãos/entidades da Presidência da República, dos Ministérios, das Autarquias e das Fundações que integram o Sistema de Serviços Gerais - SISG Para a habilitação regulamentada neste item, o interessado deverá atender às condições exigidas para cadastramento e sua habilitação parcial no SICAF, apresentando a documentação discriminada na IN - MARE n.º 5/95, até o terceiro dia útil anterior à data prevista para o recebimento dos documentos de habilitação e da proposta de preço Ocorrendo o previsto no subitem 8.9.2, da IN MARE nº 05 de , fica assegurado ao licitante cadastrado no SICAF, o direito de apresentar, dentro do envelope Documentos de Habilitação, documentos para substituir aqueles eventualmente vencidos ou desatualizados, constantes da declaração impressa do SICAF. 5. DOS ENVELOPES 5.1. Cada licitante deverá apresentar dois conjuntos de documentos, a saber: Documentos de Habilitação e Documentos de Proposta de Preço Os conjuntos de documentos, relativos à habilitação e à proposta de preço, deverão ser entregues separadamente, em envelopes fechados, identificados com o nome da licitante, o número e o título do conteúdo ( Documentos de Habilitação e Documentos de Proposta de Preço ) na forma dos incisos I e II a seguir: I. Envelope contendo os documentos de habilitação:

3 ENVELOPE N.º 1 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO CONCORRÊNCIA N.º 04/2009-IFMA LICITANTE :. CNPJ: OBJETO: ESTABELECER AS DIRETRIZES PARA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NECESSÁRIOS À EDIFICAÇÃO DO CAMPUS BARRA DO CORDA, NA BR 226; KM 305; NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA. II. Envelope contendo os documentos de proposta: ENVELOPE N.º 2 - PROPOSTA DE PREÇO CONCORRÊNCIA PÚBLICA N.º 04/2009-IFMA LICITANTE :, CNPJ: OBJETO: ESTABELECER AS DIRETRIZES PARA A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NECESSÁRIOS À EDIFICAÇÃO DO CAMPUS BARRA DO CORDA, NA BR 226; KM 305; NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA Os documentos necessários à participação na presente licitação poderão ser apresentados: a) ou no original; b) ou por cópia com autenticação procedida por tabelião; c) ou por cópia com autenticação procedida por servidor do IFMA, à vista do original, no caso de documento de habilitação; d) ou pela juntada da(s) folha(s) de órgão da imprensa oficial onde tenha(m) sido publicado(s) Os documentos necessários à participação na presente licitação, compreendendo os documentos referentes à habilitação e à proposta de preço, deverão ser apresentados no idioma português, admitida a nomenclatura técnica específica A autenticação dos documentos citados no item 5.3, quando feita por servidor do IFMA, será efetuada em horário de expediente do IFMA, sito à Av Getúlio Vargas, Monte Castelo, São Luís-MA, no horário das 07:30 às 15:30, até o dia útil imediatamente anterior à data fixada para o recebimento dos envelopes O CNPJ indicado nos documentos de habilitação e da proposta de preço deverá ser do mesmo estabelecimento que efetivamente vai executar a obra, objeto desta licitação Não serão aceitos documentos apresentados por meio de fitas, discos magnéticos, filmes ou cópias em fac-símile, mesmo autenticadas, admitindo-se fotos, gravuras, desenhos, gráficos ou catálogos, apenas como forma de ilustração das propostas de preço. 6. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO ENVELOPE N.º O envelope "Documentos de Habilitação deverá conter os documentos relacionados a seguir, bem assim aqueles solicitados no subitem 6.2: Habilitação Jurídica e/ou Comprovação dos Poderes de Representação Registro Comercial, no caso de empresa individual Ato constitutivo, estatuto social ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores Os documentos em apreço deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação respectiva.

4 Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício. Regularidade Fiscal Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) A prova de inscrição no CNPJ será feita pela apresentação do Comprovante de Inscrição e Situação Cadastral, obtido na página da Secretaria da Receita Federal SRF na Internet, no endereço < no serviço de Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral, em cumprimento ao disposto no artigo 19 da Instrução Normativa SRF n.º 200, de 13/09/2002, publicada na Seção 1 do DOU de 01/10/ Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual Prova de regularidade para com a Fazenda Federal (Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais emitida pela Secretaria da Receita Federal - SRF e Certidão Quanto à Dívida Ativa da União emitida pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PGFN, ou outra equivalente, na forma da lei), Estadual e Municipal do domicílio ou sede da licitante Prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei. Qualificação Econômico-Financeira Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados a mais de três meses da data da apresentação da proposta A boa situação financeira da empresa será avaliada pelos índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), os quais devem ser maior que 1,00, resultante da aplicação das seguintes fórmulas: LG = SG = LC = ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ATIVO TOTAL PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE O balanço patrimonial e as demonstrações contábeis deverão estar assinados por Contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade As fórmulas dos índices contábeis referidos deverão estar devidamente aplicadas em memorial de cálculos juntado ao balanço Caso o memorial não seja apresentado, a Comissão de Licitação efetuará os cálculos Se necessária a atualização do balanço e do capital social, deverá ser apresentado, juntamente com os documentos em apreço, o memorial de cálculo correspondente Certidão Negativa de Falência ou Concordata com data de emissão em até 6 (seis) meses que antecede a data de abertura do envelope de habilitação expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica.

5 A ausência dos documentos de habilitação jurídica, regularidade fiscal e de qualificação econômicofinanceira no envelope Documentos de Habilitação indicará que a licitante optou por utilizar o SICAF para comprovar o seu cadastramento e habilitação parcial nesse Sistema Todas as licitantes inclusive as que optaram em utilizar o SICAF para fins de verificação de seu cadastramento e habilitação parcial naquele sistema deverão apresentar dentro do Envelope n.º 1, os seguintes documentos: Declarações Declaração, assinada por quem de direito, de inexistência de fato impeditivo à emissão das certidões apresentadas ou à sua inscrição no SICAF, conforme for o caso, impeditivo de habilitação no presente certame licitatório, conforme modelo constante do Anexo VII deste Edital Declaração, assinada por quem de direito, que não emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre ou menores de dezesseis anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos, conforme modelo constante do Anexo VIII deste Edital Relação dos compromissos (Contratos de prestação de serviços de engenharia, ainda em execução), assumidos pela licitante que importem em diminuição da capacidade operativa ou absorção da disponibilidade financeira, calculada em função do patrimônio líquido atualizado e sua capacidade de rotação, de acordo com disposto na Lei nº 8.666/93, art. 31, 4. A relação dos compromissos deve conter no mínimo as seguintes informações: nome do contratante; descrição geral da obra; número do contrato; local da obra; data de início e previsão de conclusão; valor global da obra, incluindo aditivos; valor total executado e contato do contratante, conforme o modelo constante do anexo XII deste edital. Comprovação de valor mínimo de Patrimônio Líquido Comprovação de Patrimônio Líquido, no mínimo, igual a 10% ( dez por cento), do valor estimado da contratação, relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, admitida a atualização até aquela data através de índices oficiais, no caso desta apresentar resultado igual ou menor que 1,00 em qualquer dos seguintes índices contábeis: Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC). Qualificação Técnica Certidão de registro de pessoa jurídica no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA, em nome da licitante, com validade na data de recebimento dos documentos de habilitação e classificação, onde conste a área de atuação compatível com a execução da obra objeto do Edital, emitida pelo CREA da jurisdição da sede da licitante As certidões de registro no CREA emitidas via Internet somente serão aceitas se houver a possibilidade de confirmação de veracidade pelo mesmo meio (Internet), podendo a Comissão, se julgar necessário, efetuar a confirmação durante o transcorrer da sessão Pelo menos um atestado fornecido pela pessoa jurídica de direito público ou privado contratante da obra, devidamente registrado no CREA ou acompanhado da respectiva Certidão de Acervo Técnico (CAT), emitida pelo CREA, em nome de profissional de nível superior legalmente habilitado, integrante do quadro permanente da licitante, onde fique comprovada a sua responsabilidade técnica na execução de obras, com as características dos serviços constante deste Edital, referente as obras civis: Comprovação de ter executado serviços de direção ou gerenciamento ou administração ou coordenação de trabalhos da mesma natureza e complexidade do objeto deste Projeto Básico, com pelo menos 1.500,00 (mil e quinhentos) m 2. Comprovação de ter executado serviço com pelo menos 1.500,00 (mil e quinhentos) m 2 de estrutura em concreto armado;

6 Comprovação de ter executado serviço com pelo menos 1.500,00 (mil e quinhentos) m 2 de instalações elétricas; Comprovação de ter executado serviço com pelo menos 700,00 (setecentos) m 2 de cobertura de telhas onduladas de fibrocimento em estrutura de madeira; e Comprovação de ter executado serviço com pelo menos 700,00 (setecentos) m 2 de área com instalações de rede estruturada e Telefone Será admitida a apresentação de atestados em nome de mais de um profissional do quadro permanente da licitante A responsabilidade técnica exigida nos atestados é pela obra com as características citadas, não se exigindo a comprovação da responsabilidade técnica pela execução das instalações não previstas neste item Certidão de registro de pessoa física no CREA, em nome de cada profissional detentor de atestado apresentado em atendimento ao subitem 6.2.4, com validade na data de recebimento dos documentos de habilitação e classificação, emitida pelo CREA da jurisdição do domicílio do profissional Esta certidão será dispensada no caso do nome do profissional constar da certidão apresentada em atendimento ao subitem e, no caso de certidões emitidas pela internet, deverão observar o previsto no subitem Comprovante de que cada profissional a que se refere o subitem integra o quadro permanente da licitante Será considerado integrante do quadro permanente da licitante o profissional que for sócio, empregado de caráter permanente ou responsável técnico da empresa perante o CREA. A comprovação de que integra o quadro permanente da licitante será feita: caso sócio, através do contrato social e sua última alteração, registrado na Junta Comercial, ata de eleição de diretor; caso empregado permanente da empresa, através do Contrato de Trabalho por Tempo Indeterminado ou de qualquer documento comprobatório de vínculo empregatício previsto na legislação da regência da matéria Declaração de Visita ao Local da Obra, que comprove que a licitante tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações objeto deste Edital, conforme modelo constante do Anexo IX deste Edital A visita deverá ser procedida por engenheiro civil ou arquiteto da empresa a partir da publicação deste edital até a data prevista para a abertura do envelope de habilitação Os esclarecimentos ou duvidas sobre o edital e seus anexos poderão ser solicitadas durante os dias úteis, na Getúlio Vargas nº 04, Monte Castelo, São Luís-MA, no horário das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 17:00 horas, ou através do cpl@ifma.edu.br O local da visita será o seguinte: LOCAL: BR 226; KM 305; NO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA MA 7. DOS DOCUMENTOS DE PROPOSTA DE PREÇO ENVELOPE N.º O envelope "Documentos de Proposta de Preço deverá conter a Proposta de Preço da licitante, e seus anexos, conforme abaixo:

7 A Proposta de Preço da licitante deverá atender aos seguintes requisitos: a) Ser apresentada em uma via, contendo todas as informações exigidas no modelo do Anexo X deste Edital, constando o preço proposto expresso em Reais (R$), em algarismos arábicos e por extenso, devidamente assinada por quem tenha poderes de representação, sem ressalvas, emendas, rasuras ou entrelinhas; b) Indicar o nome empresarial da licitante, número de inscrição no CNPJ do estabelecimento da empresa que efetivamente irá realizar o objeto da licitação (o mesmo informado na habilitação), endereço completo e telefone para contato; c) Constar o preço global proposto, incluindo o BDI - Benefícios e Despesas Indiretas, que deve computar todos os custos necessários para a realização do objeto desta licitação, bem como todos os impostos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, taxas, fretes, seguros, deslocamentos de pessoal, quaisquer outras taxas, custas ou emolumentos que incidam ou venham a incidir sobre a obra e demais serviços; d) Indicar o prazo para a execução do objeto desta licitação, que não poderá ser superior a 240 (duzentos e quarenta) dias consecutivos; e) Incluir como Anexos o Orçamento Detalhado, Planilha de Composição de Custos e Cronograma Físicofinanceiro, conforme subitens 7.1.2, e Toda proposta entregue será considerada com prazo de validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua apresentação, salvo se da mesma constar prazo superior, quando então prevalecerá este prazo O Orçamento Detalhado deverá discriminar todos os serviços a serem executados, contendo as unidades de medição, quantitativos, preços unitários de todos os itens, subtotais, preço total, BDI e preço global (preço total para execução do objeto da presente licitação acrescido do BDI), que atenda aos seguintes requisitos: a) expressar em Reais (R$) os valores monetários, sem fracionários de centavos; b) apresentar os quantitativos e resultados de todas as operações com apenas duas casas decimais, desprezando as demais; c) O BDI deverá estar explicitado em percentual e em Reais (R$) A licitante deverá elaborar o seu Orçamento Detalhado com base neste Edital e seus anexos, e na visita para conhecimento das condições locais, sendo de sua exclusiva responsabilidade o levantamento de serviços, de quantitativos, dos custos e tudo mais que for necessário para o cumprimento total das obrigações decorrentes da execução do objeto desta licitação. Durante a execução da obra, a contratada não poderá alegar eventuais erros de quantitativos ou omissões de serviços no seu Orçamento Detalhado para justificar aditivos contratuais O Orçamento Estimado apresentado no Anexo III deste Edital é a estimativa do IFMA e, poderá ser utilizado como modelo para elaboração do Orçamento Detalhado a ser apresentado pela licitante O item relativo a Instalação e Mobilização para a execução da obra, não poderá ser superior a 2,5% por cento do valor global da proposta A Planilha de Composição de Custos deverá representar todos os insumos, materiais, mão-de-obra, encargos sociais e ficais e outros componentes constantes de cada subitem de serviço.

8 7.1.4 O Cronograma Físico-financeiro deverá representar o desenvolvimento previsto para a execução total do objeto desta licitação em relação ao tempo, observado o prazo de execução proposto pela licitante, itens, etapas, fases, seus respectivos custos e pagamentos por parte do IFMA Na elaboração do cronograma físico-financeiro entende-se como: a) item é a identificação de cada tipo de serviço representado por barras horizontais do cronograma; b) etapa - é a parcela de execução dos itens de serviço em períodos mensais; c) fase conjunto das diversas etapas do cronograma físico-financeiro da obra, previstas para execução mensal, representada por colunas do cronograma Do Cronograma Físico-financeiro deverá constar ainda, em cada fase: d) o somatório das etapas; e) o BDI relativo à fase; f) o valor total da fase, monetário e percentual, sendo o somatório das etapas acrescido do BDI; g) o valor acumulado das fases, monetário e percentual O Cronograma Físico-financeiro deverá ser obrigatoriamente, compatível com o prazo de execução proposto pela licitante e com o Orçamento Detalhado apresentado, tanto no que se refere aos itens quanto aos valores e com o cronograma de desembolsos por período indicado no subitem 18.8 deste Edital O percentual atribuído para cada etapa dos diversos itens deverá ser coerente com a complexidade e a interdependência dos serviços, refletindo a proporcionalidade e seqüência das etapas em relação ao total do item Considerando que o critério para pagamento das parcelas exige etapas efetivamente concluídas, a licitante deverá preparar seu Cronograma Físico-financeiro de forma a refletir adequadamente o andamento esperado dos serviços O Cronograma Exemplificativo no Anexo IV deste Edital poderá ser utilizado como modelo para elaboração do Cronograma Físico-financeiro a ser apresentado pela licitante Ocorrendo discrepância entre os preços unitários e subtotais, ou entre estes e o total, prevalecerão os primeiros; ou entre os preços do Orçamento Detalhado e do Cronograma Físico-financeiro, serão considerados os primeiros Os preços propostos serão de exclusiva responsabilidade da licitante, não lhe assistindo o direito de pleitear qualquer alteração, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro pretexto Em nenhuma hipótese poderá ser alterada a proposta apresentada, seja quanto ao preço, prazos de execução, forma de pagamento ou outra condição que importe em modificação dos termos originais Os recursos a serem aplicados nos serviços são os oriundos do Tesouro Nacional, repassado ao Instituto Federal do Maranhão no exercício de 2009, na ordem de R$ ,38 (seis milhões, trezentos e oitenta e sete mil, quinhentos e noventa e seis reais e trinta e oito centavos), no Elemento de Despesa (Obras Reformas). 7.6 Em conformidade com o disposto no item 9.1 do Acórdão TCU nº 950/2007 Plenário, e a Mensagem Comunica DSLG/SIASG/DF nº , datada de 12/06/2007, não mais devem constar das Planilhas de

9 Custos parcelas com os tributos IRPJ e CSLL. Não serão aceitas propostas cuja Planilha de Custos englobe os tributos citados. 7.7 DA DESCLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS Após a análise das propostas, serão desclassificadas, com base no artigo 48, incisos I e II da Lei n.º 8.666/93, as propostas que: apresentarem valor global superior ao limite estabelecido ou com preços manifestamente inexeqüíveis, assim considerados aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade por meio de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto; apresentarem custos unitários superiores aos custos medianos constantes da tabela SINAPI, para região, em atendimento ao art. 109 da LDO/2009 e, àqueles cuja fonte não seja o Sinapi, ao preço previsto no Anexo III Orçamento Estimativo; Em condições especiais, devidamente justificadas em relatório técnico circunstanciado, elaborado por profissional habilitado e aprovado pela autoridade competente, esses limites de custos unitários poderão ultrapassar os respectivos custos medianos constantes da tabela SINAPI para a região, sem prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo. 7.8 não atenderem às exigências contidas nesta Concorrência Pública. 7.9 Consideram-se manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores: a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do valor orçado pela Administração; ou, b) valor orçado pela Administração Das licitantes classificadas na forma das alíneas a e b da Condição 53 cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas a e b desta Condição, será exigida, para assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no 1º do art. 56 da Lei 8.666/93, igual a diferença entre o valor resultante do parágrafo anterior e o valor da correspondente proposta quando todas as licitantes forem inabilitadas ou todas as propostas forem desclassificadas, a Comissão Permanente de Licitação poderá fixar às licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para apresentação de nova documentação e/ou de outras propostas, escoimadas das causas referidas na condição anterior. 8. DO RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS E DO CREDENCIAMENTO 8.1. No dia, hora e local designados neste Edital, na presença dos representantes das licitantes presentes e demais pessoas que queiram assistir ao ato, a Comissão receberá, em envelopes distintos, devidamente fechados, a documentação exigida para habilitação e proposta, registrando em ata a presença dos participantes. Após o recebimento dos envelopes, nenhum outro documento será aceito pela Comissão, salvo no caso dos subitens e Cada licitante credenciará apenas um representante que será o único admitido a intervir nas fases do procedimento licitatório e a responder, por todos os atos e efeitos previstos neste Edital, por sua representada Quando da entrega dos envelopes "Documentos de Habilitação" e "Documentos de Proposta de Preço, o representante da licitante deverá apresentar à Comissão os seus documentos de credenciamento.

10 8.4. Por credenciamento entende-se, além da apresentação da Carteira de Identidade fornecida por órgão oficial, a apresentação dos documentos abaixo especificados, conforme as diferentes hipóteses de representação: I. quando a licitante for constituída sob a forma de sociedade e sua representação estiver sendo exercida diretamente por membro integrante da estrutura organizacional da pessoa jurídica (Diretor, Gerente, etc.) documentos que comprovem a existência de poderes de representação do titular do cargo (atos constitutivos da pessoa jurídica Estatutos Sociais ou Contrato Social devidamente registrados), acompanhados de documentos que comprovem a eleição do credenciando para o dito cargo (Ata de Assembléia Geral e, quando for o caso, também Ata do Conselho de Administração, em que tenha(m) ocorrido a(s) eleição(ões) a ser(em) comprovada(s); II. quando a licitante for constituída sob a forma de sociedade e sua representação estiver sendo exercida de forma indireta, por procurador constituído: os mesmos documentos arrolados no inciso I, neste caso relativamente à pessoa que representar a licitante na procuração, acompanhados da procuração, na qual sejam outorgados poderes suficientes para representação em licitação; III. quando a licitante for constituída sob a forma de firma individual e sua representação estiver sendo exercida diretamente pelo titular da firma individual: declaração de firma individual devidamente registrada; IV. quando a licitante for constituída sob a forma de firma individual e sua representação estiver sendo exercida, de forma indireta, por procurador constituído: o mesmo documento referido no inciso III, acompanhado da procuração na qual sejam outorgados poderes suficientes para representação em licitação Nas hipóteses em que o representante da licitante for procurador e sua constituição tiver sido formalizada por meio de instrumento particular de procuração, a firma da pessoa que representar a licitante na procuração deverá estar reconhecida por tabelião Estes documentos (originais e cópias) deverão ser apresentados fora dos envelopes, para que possam ser analisados no início dos trabalhos, antes da abertura do envelope "Documentos da Habilitação". No caso de cópias, as mesmas deverão ser autenticadas por tabelião ou por servidor da Comissão, à vista do original A não-apresentação ou incorreção de quaisquer dos documentos de credenciamento não inabilitará a licitante, mas impedirá o representante de manifestar-se e responder por ela até que seja cumprido o disposto nos subitens 8.3. e O representante poderá ser substituído, a qualquer momento, por outro devidamente credenciado Não será admitida a participação de um mesmo representante para mais de uma empresa licitante Das reuniões para recebimento e abertura dos envelopes contendo a documentação de participação serão lavradas atas circunstanciadas, distintas por sessão, que mencionarão todas as licitantes, as propostas apresentadas, as reclamações e impugnações feitas pelas licitantes e as demais ocorrências que interessarem ao julgamento da licitação, devendo ser as mesmas assinadas pelos membros da Comissão e por todos os representantes presentes das licitantes. 9. DO JULGAMENTO 9.1. O julgamento da licitação será realizado em duas fases, conforme abaixo, e obedecerá ao critério de menor preço global para o objeto deste Edital: a) Fase de Habilitação: compreenderá a verificação e análise dos documentos apresentados no envelope "Documentos de Habilitação" de cada licitante, relativamente ao atendimento das exigências constantes do presente Edital e, para as licitantes inscritas no SICAF e que utilizarem esse Sistema, na forma e condições

11 estabelecidas neste Edital, verificação por meio de consulta "on-line" da regularidade das licitantes quanto ao cadastramento e quanto à habilitação parcial no SICAF; b) Fase de Classificação de Preços e Julgamento Final: compreenderá a verificação e análise de todos os elementos contidos no envelope "Documentos de Proposta de Preço" das licitantes habilitadas na fase anterior, a elaboração da relação de classificação final das licitantes e o julgamento final das propostas de preço Fase de Habilitação Efetuados os procedimentos previstos no item 8 deste Edital, o Presidente da Comissão anunciará a abertura dos envelopes referentes aos documentos de habilitação, os quais serão rubricados, folha por folha, pela Comissão e pelos representantes das licitantes presentes As licitantes que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos exigidos para a habilitação na presente licitação, ou os apresentarem em desacordo com o estabelecido neste Edital, ou com irregularidades, serão inabilitadas, não se admitindo complementação posterior A regularidade do cadastramento e da habilitação parcial da licitante no SICAF, quando a licitante optar por utilizar esse Sistema, serão confirmados por meio de consulta "on-line", quando da abertura dos envelopes Documentos de Habilitação Procedida a consulta, serão impressas as Declarações Demonstrativas da situação de cada licitante (Anexo V da IN - MARE no 5/95), que deverão ser assinadas pelos membros da Comissão e por todos os representantes das licitantes presentes As declarações serão juntadas ao processo de licitação No caso de a licitante utilizar o SICAF e ser inabilitada e comprovar, exclusivamente, mediante apresentação do formulário de Recibo de Solicitação de Serviço (Anexo III da IN - MARE n.º 5/95, e suas alterações), ter entregue a documentação à sua Unidade Cadastradora no prazo regulamentar, o Presidente da Comissão suspenderá os trabalhos e comunicará o fato ao órgão competente do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Será inabilitada a licitante que não tenha apresentado o comprovante de patrimônio líquido de que trata o subitem , no caso desta apresentar resultado igual ou menor que 1,00 em qualquer dos seguintes índices contábeis: Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) Não sendo necessária a suspensão da reunião para análise da documentação ou realização de diligências ou consultas, a Comissão decidirá sobre a habilitação de cada licitante Caso estejam presentes os representantes de todas as licitantes, a Comissão poderá intimá-los direta e verbalmente da decisão sobre a habilitação, hipótese em que tudo deverá constar da ata que documentar a reunião, a qual deverá ser assinada por todos os membros da Comissão e pelos representantes das licitantes presentes Intimadas todas as licitantes, direta e verbalmente, durante a própria reunião, da decisão da Comissão sobre a habilitação e dispondo-se elas a renunciarem ao exercício do direito de recorrerem da decisão, tal renúncia deverá constar, expressamente, da ata que documentar a reunião, a qual necessariamente deverá ser assinada por todas elas, hipótese em que serão devolvidos às licitantes inabilitadas os envelopes fechados com as Propostas de Preço, procedendo-se, em seguida, à abertura dos envelopes com as Propostas de Preço das licitantes habilitadas. Não havendo renúncia expressa de alguma licitante ao exercício do direito de interposição de recurso, cujo prazo então começará a fluir, a Comissão encerrará a sessão, mantendo em seu poder os envelopes com as Propostas de Preço, fechados e devidamente rubricados, por todos os seus membros e pelos representantes das licitantes presentes.

12 Caso julgue necessário, a Comissão poderá suspender a reunião, para análise da documentação, realização de diligências ou consultas, tudo sendo registrado em ata Suspensa a reunião, todos os documentos de habilitação e os envelopes Proposta de Preço, estes devidamente fechados, ficarão em poder da Comissão, após serem rubricados por todos os seus membros e pelos representantes das licitantes presentes Não estando presentes à reunião os representantes de todas as licitantes, ou ainda que presentes, algum deles tenha deixado de assinar a ata que a documentou, após a análise da documentação ou a realização de diligências ou consultas, a Comissão divulgará, em jornal de circulação nacional, sua decisão quanto à habilitação, o que abrirá o curso do prazo recursal Decorrido o período recursal, sem a interposição de recursos ou apreciados os eventualmente interpostos na forma da lei, a Comissão marcará a data para abertura dos envelopes Proposta de Preço das licitantes habilitadas Os envelopes com os documentos relativos à Proposta de Preço das licitantes inabilitadas, não retirados pelos seus representantes na data marcada para sua abertura, permanecerão em poder da Comissão, devidamente lacrados, durante vinte dias consecutivos contados da data citada acima. Findo este prazo, sem que sejam retirados, serão destruídos Após a fase de habilitação não é admitida desistência da proposta, que será considerada em todos os seus efeitos obrigacionais, salvo, por motivo justo decorrente de fato superveniente aceito pelo IFMA Quando todas as licitantes forem inabilitadas, o IFMA poderá fixar às licitantes o prazo de oito dias úteis para apresentação de nova documentação de habilitação, escoimada das causas da inabilitação, permanecendo os envelopes contendo a Proposta de Preço em poder da Comissão Fase de Classificação de Preços e Julgamento Final 1. Após analisar a conformidade das propostas com o estabelecido nesta Concorrência Pública e seus Anexos será declarada como mais vantajosa para a Administração a oferta de menor preço global Considera-se preço global o valor total apurado na proposta, ou seja, o somatório de todos os itens da planilha de preços apresentada. 2. A Comissão Permanente de Licitação poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes a Comissão de Acompanhamento e Fiscalização ou, ainda, de pessoas físicas ou jurídicas estranhas a ele, para orientar-se na sua decisão A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito de solicitar das licitantes, para efeito de análise e caso entenda necessário, a apresentação das seguintes informações: relação da marca e do modelo dos materiais considerados na composição dos preços ofertados A Comissão Permanente de Licitação efetuará análise individual dos preços unitários cotados nas propostas das licitantes; caso se verifique na proposta de menor valor global a ocorrência de itens com preços superiores aos orçados pelo IFMA (Anexo III - Orçamento Estimativo), a licitante deverá apresentar relatório técnico circunstanciado, justificando a composição e os preços unitários ofertados; caso as justificativas apresentadas não sejam acatadas pela Comissão Permanente de Licitação, a licitante deverá adequar sua proposta ao

13 orçamento base elaborado pelo IFMA, sob pena de desclassificação da proposta. 3. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste Convite, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, preço ou vantagem baseados nas ofertas das demais licitantes. 4. Não se admitirá proposta que apresentar preços global ou unitário simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que este Convite não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração. 5. À Comissão Permanente de Licitação, além do recebimento e exame das propostas, caberá o julgamento da obediência às condições aqui estabelecidas, bem como em seus Anexos, e a decisão quanto às dúvidas ou omissões deste Edital Decidida a habilitação, serão abertos os envelopes Documentos de Proposta de Preço das licitantes habilitadas, os quais serão rubricados folha por folha pela Comissão e pelos representantes das licitantes presentes As Propostas de Preço apresentadas em desacordo com o estabelecido neste Edital, bem como as que apresentarem preço global manifestamente inexeqüível, serão desclassificadas, não se admitindo complementação posterior Será também desclassificada a proposta que, para a sua viabilização, necessite de vantagens ou subsídios que não estejam previamente autorizados em lei e à disposição de todos os concorrentes Não se admitirá proposta que apresente preços global ou unitário simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, exceto quando se referirem a materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração Considerar-se-ão manifestamente inexeqüíveis os preços que sejam inferiores a 70% do menor dos seguintes valores: a) média aritmética dos valores das propostas válidas superiores a 50% do valor estimado conforme Anexo III deste Edital; ou b) valor estimado pelo IFMA, conforme Anexo II deste Edital Caso julgue necessário, a Comissão poderá suspender a reunião, para análise da documentação quanto à classificação das Propostas de Preço Suspensa a reunião, todos os documentos das Propostas de Preço ficarão em poder da Comissão, após serem rubricados por todos seus membros e pelos representantes das licitantes presentes Não sendo necessária a suspensão da reunião para análise das Propostas de Preço, ou para a realização de diligências ou consultas, a Comissão procederá à análise das mesmas e decidirá sobre a classificação final de cada licitante Caso estejam presentes os representantes de todas as licitantes, a Comissão poderá intimá-los direta e verbalmente da decisão sobre a classificação das Propostas de Preço, hipótese em que tudo deverá constar da ata que documentar a reunião, a qual deverá ser assinada por todos os membros da Comissão e pelos representantes das licitantes presentes.

14 Intimadas todas as licitantes direta e verbalmente, durante a própria reunião, da decisão da Comissão sobre a classificação das Propostas de Preço e dispondo-se elas a renunciarem ao exercício do direito de recorrerem da decisão, tal renúncia deverá constar, expressamente, da ata que documentar a reunião, a qual necessariamente deverá ser assinada por todas elas. Manifestada que seja a intenção, por uma das licitantes, de interpor recurso, começará a fluir, desde então, o prazo recursal Não estando presentes à reunião os representantes de todas as licitantes, ou ainda que presentes, algum deles tenha deixado de assinar a ata que a documentou, a Comissão, após a análise da documentação ou a realização de diligências ou consultas, fará publicar, no Diário Oficial da União, sua decisão quanto à classificação final das licitantes, o que abrirá o curso do prazo recursal Quando todas as Propostas de Preço forem desclassificadas, o IFMA poderá fixar o prazo de oito dias úteis para a apresentação de novas propostas de preço, escoimadas das causas que determinaram a desclassificação As licitantes serão classificadas em função de seus preços globais, ajustados, se for o caso, conforme o disposto no subitem 7.2, que serão listados em ordem crescente, sendo considerada vencedora da presente licitação a que apresentar o menor preço global Ocorrendo o empate dos preços globais apresentados, entre duas ou mais propostas, a classificação final se fará por sorteio em ato público, para o qual todas as licitantes serão convocadas, para em sessão pública acompanhar o seu processamento, o qual deverá ser feito através da aposição em cédulas dos nomes das licitantes empatadas, sendo que ditas cédulas deverão ser colocadas em urna fechada, da qual será retirada apenas uma das cédulas, sendo esta a primeira classificada e assim retirando as cédulas sucessivamente até que se classifiquem todas as licitantes então empatadas Decorridos trinta minutos da hora marcada, sem que compareçam todas as convocadas, o sorteio será realizado, a despeito das ausências Não será considerada qualquer oferta de vantagem, não prevista neste Edital ou baseada nas ofertas das demais licitantes Publicado o resultado do julgamento da licitação no Diário Oficial da União, e já decididos os recursos eventualmente interpostos ou decorrido o prazo recursal sem sua interposição, o julgamento da licitação será submetido à autoridade contratante para homologação do procedimento, adjudicação de seu objeto à licitante vencedora e decisão quanto à contratação. 10. DOS RECURSOS Dos atos do IFMA ou da Comissão, decorrentes da aplicação da Lei no 8.666/93, caberá: I. recurso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata nos casos de: a) habilitação ou inabilitação da licitante; b) julgamento das propostas; c) anulação ou revogação da licitação; d) rescisão do contrato, a que se refere o inciso I, do artigo 79, da Lei no 8.666/93; e) aplicação das sanções de advertência, suspensão temporária ou multa;

15 II. representação, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, da intimação da decisão relacionada com o objeto da licitação ou do contrato, de que não caiba recurso hierárquico; III. pedido de reconsideração de decisão do reitor do IFMA, no caso de declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, no prazo de 10 (dez) dias úteis da intimação do ato O recurso previsto nas alíneas "a" e "b", do inciso I, do subitem 10.1 terá efeito suspensivo e será comunicado às demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 05 (cinco) dias úteis. A autoridade competente poderá, motivadamente e presentes as razões de interesse público, atribuir eficácia suspensiva aos recursos previstos nas demais alíneas do mencionado subitem Os recursos interpostos contra os atos praticados pela Comissão deverão ser dirigidos à autoridade contratante, por intermédio do Presidente da Comissão, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, ou, nesse mesmo prazo, encaminhá-los devidamente informado àquela autoridade. Neste caso, a decisão deverá ser proferida dentro de 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade A intimação dos atos referidos nas alíneas "a", "b", "c", d e e, do inciso I, do subitem 10.1, excluindo-se as sanções de advertência e multa de mora, e no inciso III, será feita mediante publicação no Diário Oficial da União, salvo para os casos previstos nas alíneas "a" e "b", do inciso I, do subitem 10.1, se presentes os prepostos de todas as licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser feito por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata Os recursos e impugnações interpostos fora dos prazos não serão conhecidos. 11. DA GARANTIA Antes da assinatura do instrumento de contrato será exigida da licitante vencedora prestação de garantia para cumprimento deste, em favor do IFMA, correspondente a 5% (cinco por cento) do seu valor global, numa das modalidades previstas no parágrafo primeiro, do artigo 56, da Lei 8.666/ Caso o valor global da proposta da licitante vencedora seja inferior a 80% do menor valor a que se referem as alíneas a e b do subitem 9.3.5, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, conforme previsto no parágrafo segundo do artigo 48, da Lei 8.666/ A garantia apresentada na modalidade seguro-garantia ou fiança bancária deverá ter prazo de validade que abranja todo o prazo de execução da obra, acrescido dos prazos para recebimento provisório, observação e para recebimento definitivo, conforme definidos no item 15. Na hipótese de prorrogação do prazo de execução, a Contratante deverá apresentar prorrogação do prazo de validade da garantia A garantia apresentada na modalidade fiança bancária só será aceita pelo IFMA se o banco expressamente renunciar ao benefício de ordem previsto no artigo 827 da Lei no /2002 Código Civil Se o valor da garantia for utilizado, total ou parcialmente pela Contratante, em pagamento de multa que lhe tenha sido aplicada, a Contratada deverá proceder à respectiva reposição no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados da data em que tiver sido notificada da imposição de tal sanção No caso de alteração contratual com acréscimo do valor original, a Contratada deverá apresentar, antes da celebração do termo aditivo, garantia complementar correspondente a 5% do valor do acréscimo, ou substituir a garantia original por outra correspondente a 5% do novo valor do contrato Após o cumprimento fiel e integral do contrato e o recebimento definitivo do objeto, a garantia prestada será liberada pela Contratante à Contratada. 12. DO PREÇO E DO REAJUSTAMENTO

16 12.1. Os preços contratuais serão fixos e irreajustáveis. 13. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Os recursos a serem aplicados nos serviços são os oriundos do Tesouro Nacional, repassado ao Instituto Federal do Maranhão no exercício de 2009, na ordem de R$ ,38 (seis milhões, trezentos e oitenta e sete mil, quinhentos e noventa e seis reais e trinta e oito centavos), no Elemento de Despesa (Obras Reformas). 14. DA CONTRATAÇÃO As obrigações decorrentes da presente licitação serão formalizadas por instrumento de contrato, conforme minuta constante do Anexo XI deste Edital, celebrado entre o IFMA, doravante denominada Contratante, e a licitante vencedora, doravante denominada Contratada, que observará os termos da Lei no 8.666/93, deste Edital e demais normas pertinentes A licitante vencedora terá o prazo de 5 dias úteis, contados da devida convocação, para celebrar o referido contrato, do qual farão parte o Edital, incluídos os seus Anexos, e as respectivas propostas. Em caso de recusa injustificada, ser-lhe-á aplicado o disposto na alínea e, do inciso II, do subitem Se a licitante vencedora não assinar o termo de contrato no prazo estabelecido, é facultado ao IFMA convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificação para o objeto desta licitação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pela primeira classificada, inclusive quanto aos preços, ou revogar a licitação, independentemente da cominação prevista na alínea e, do inciso II, do subitem O contrato resultante da presente licitação só terá validade depois de assinado pela Administração do IFMA e eficácia depois de publicado, por extrato, no Diário Oficial da União, de conformidade com o disposto no parágrafo único do art. 61, da Lei nº 8.666/ A publicação resumida do instrumento de contrato, ou de seus eventuais aditamentos, no DOU, será providenciada e custeada pelo IFMA, mediante remessa à Imprensa Nacional do texto do extrato a ser publicado até o quinto dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, para que ocorra efetivamente no prazo de vinte dias contados da mencionada remessa Antes da assinatura do instrumento de contrato a licitante vencedora deverá apresentar Visto no CREA/MA, em nome da licitante e do(s) profissional(is) por ela indicado(s) para execução da obra, no caso deste(s) ou daquela possuir domicílio fora do Estado do Maranhão, conforme previsto no artigo 69, da Lei n.º 5.194, de 24 de dezembro de Caso o proponente homologado não estiver inscrito no SICAF, o seu cadastramento deverá ser feito por qualquer Órgão credenciado da Administração Federal, sem ônus para o proponente, antes da contratação, com base no reexame da documentação apresentada para habilitação, devidamente atualizada Antes da celebração do instrumento de contrato, a comprovação de regularidade do cadastramento e habilitação parcial no SICAF, caso tenha sido a opção da licitante em utilizar esse Sistema na licitação, será verificada pelo IFMA, por meio de consulta on-line ao sistema, devendo seu resultado ser impresso e juntado ao processo No caso da licitante apresentar irregularidade no seu cadastramento e habilitação parcial no SICAF, a assinatura do contrato ficará suspensa até a devida regularização por parte da licitante, observando-se o prazo para aplicação de multas pertinentes A licitante vencedora se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, as mesmas condições apresentadas durante o certame, particularmente às referentes aos responsáveis técnicos indicados.

17 15. DOS PRAZOS O prazo para execução do objeto da presente licitação será aquele constante da proposta da licitante vencedora, e terá como termo inicial o 10º dia após a data da assinatura do contrato O Projeto Executivo poderá será desenvolvido concomitantemente com a execução das obras, o qual somente terá sua execução autorizada e aprovada pela Administração, de acordo com o artigo 7º, 1º da Lei 8.666/ A Contratada deverá executar o objeto do contrato da forma e nos prazos discriminados no Cronograma Físico-financeiro O prazo contratual só poderá ser prorrogado, a critério do IFMA, desde que ocorra um dos motivos previstos no parágrafo primeiro do artigo 57 da Lei no 8.666/93, devidamente autuado em processo próprio e aprovado pela autoridade competente Serão descontados do prazo contratual de execução os atrasos eventualmente ocasionados por responsabilidade do IFMA, bem como aqueles oriundos de caso fortuito e/ou de força maior O prazo de recebimento provisório será de até 15 (quinze) dias a partir do recebimento da comunicação escrita da Contratada a que se refere o subitem O prazo de observação para verificação da adequação do objeto aos termos contratuais será de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do Recebimento Provisório O prazo de recebimento definitivo será de até 30 (trinta) dias após o decurso do prazo de observação O contrato resultante desta licitação terá como termo inicial de vigência a data da assinatura do instrumento de contrato e vigorará até o recebimento definitivo. 16. DA EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO São obrigações da Contratante as apresentadas na Cláusula Quinta, do Anexo X deste Edital São obrigações da Contratada as apresentadas neste Edital, incluídos os seus Anexos, principalmente as discriminadas na Cláusula Sexta do Anexo XI A execução do contrato será acompanhada e fiscalizada por representante do IFMA especialmente designado pela autoridade contratante, por meio de portaria, doravante denominado Fiscal do Contrato, podendo ser auxiliado por empresa especializada a ser contratada para esse fim A fiscalização será exercida no interesse da Contratante e não exclui nem reduz a responsabilidade da Contratada, inclusive perante terceiros, por quaisquer irregularidades e, na sua ocorrência, não implica coresponsabilidade do Poder Público ou de seus agentes e prepostos A Contratada deverá, observado o Cronograma Físico-financeiro, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis após a data prevista para o encerramento dos serviços relativos a cada fase, notificar a Contratante da conclusão dos serviços, por meio de carta, em duas vias, entregue ao Fiscal do Contrato mediante recibo e acompanhada do respectivo Relatório de Serviços Executados informando as etapas concluídas Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos para aquela etapa, no Cronograma Físico-financeiro, estiverem executados em sua totalidade e aceitos pelo Fiscal do Contrato. Não serão considerados como serviços executados a simples entrega e/ou estocagem de materiais no canteiro de trabalho.

18 16.7. Nos 05 (cinco) dias úteis imediatamente seguintes ao recebimento da notificação de que trata o subitem 16.5, o Fiscal do Contrato vistoriará a obra e verificará se, na execução das etapas, foram atendidas pela Contratada todas as condições contratuais Expirado o prazo para notificação, sem que esta ocorra, o Fiscal do Contrato efetuará a vistoria Em caso de conformidade, o Fiscal do Contrato informará à Contratada a aceitação das etapas e autorizará a emissão dos documentos de cobrança No caso de alguns dos serviços não estarem em conformidade com o contrato, o Fiscal do Contrato impugnará as respectivas etapas, discriminando através de termo as falhas ou irregularidades encontradas, ficando a Contratada, com o recebimento do termo, cientificada das irregularidades apontadas e de que estará, conforme o caso, passível das sanções cabíveis À Contratada caberá sanar as falhas apontadas, submetendo posteriormente as etapas impugnadas a nova verificação do Fiscal do Contrato A Contratada fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem no objeto da presente licitação, até 25% do valor inicial atualizado do contrato Somente será admitida a substituição de profissional detentor de atestado apresentado na fase de habilitação, em atendimento ao subitem deste edital, por outro com experiência equivalente ou superior. A proposta de substituição de profissional deverá ser feita por escrito, fundamentada e instruída com as provas necessárias à comprovação da situação que se apresenta, e incluirá a indicação do novo profissional com o respectivo acervo técnico, e acompanhada da baixa da ART do profissional que está sendo substituído. Para a sua efetivação, a proposta de substituição deverá ser apreciada e aprovada pelo Fiscal do Contrato Sem prejuízo das suas responsabilidades contratuais e legais, a Contratada poderá, durante a execução do contrato, subcontratar partes da obra, sendo vedada a subcontratação total do objeto A subcontratação de serviços que exijam responsabilidade técnica, somente poderá ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas no CREA, com qualificação técnica compatível com o serviço que pretenda executar. Tal subcontratação deverá ser previamente aprovada pelo Fiscal do Contrato. 17. DO RECEBIMENTO DA OBRA Concluída a obra, a Contratada notificará a Contratante por meio de carta entregue ao Fiscal do Contrato mediante recibo Recebida a notificação de conclusão da obra, ou expirado o prazo de execução contratual, o Fiscal do Contrato efetuará vistoria da obra para verificação das seguintes exigências: a) aprovação nos órgãos competentes, quando exigível, dos projetos que sofreram modificações no decorrer da obra; b) aprovação da obra pelos concessionários públicos e Corpo de Bombeiros; c) apresentação dos demais documentos exigidos no contrato, tais como o habite-se, Documentos Técnicos, Garantia, etc.; d) execução completa e adequada da obra, acompanhada dos projetos Como Construído (As Built).

19 17.3. Verificado o adequado cumprimento de todas as condições contratuais, o Fiscal do Contrato efetuará o Recebimento Provisório da obra, lavrando em três vias de igual teor o Termo de Recebimento Provisório, que será encaminhado à autoridade contratante Caso seja constatado o não-cumprimento ou o cumprimento irregular de qualquer das condições contratuais, o Fiscal do Contrato lavrará relatório circunstanciado dirigido à autoridade contratante, que adotará as medidas cabíveis Não concluída a obra dentro do prazo contratual, a Contratada estará sujeita às sanções administrativas previstas no subitem Após o Recebimento Provisório, a autoridade contratante designará a Comissão de Recebimento Definitivo, composta de no mínimo três membros, engenheiros ou arquitetos habilitados, que será encarregada de efetuar o Recebimento Definitivo no prazo previsto no subitem A Comissão de Recebimento Definitivo efetuará vistoria da obra para verificação das seguintes exigências: a) atendimento de todas as condições contratuais e técnicas; b) apresentação da Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS relativa à obra Verificado o adequado cumprimento de todas as condições contratuais, a Comissão de Recebimento Definitivo receberá definitivamente a obra, lavrando em três vias de igual teor o Termo de Recebimento Definitivo, que será assinado pelas partes e dirigido a autoridade contratante No caso da vistoria constatar a inadequação do objeto aos termos do contrato, a Comissão de Recebimento da Obra lavrará relatório de verificação circunstanciado, no qual relatará o que houver constatado e, se for o caso, juntará orçamento das despesas que se fizerem necessárias para corrigir ou refazer a obra, no todo ou em parte, dirigindo-o à autoridade contratante, que adotará as medidas cabíveis Aceita a obra pela Contratante, a responsabilidade da Contratada subsiste na forma da lei. 18. DO PAGAMENTO O pagamento será efetuado pelo IFMA, em moeda corrente nacional, mediante Ordem Bancária, em parcelas mensais, de acordo com o Cronograma Físico-financeiro, e no valor correspondente ao somatório das etapas dos diversos itens efetivamente concluídas, segundo as aferições mensais efetuadas pelo Fiscal do Contrato. No caso da parcela relativa à última fase, o pagamento somente será efetuado após o Recebimento Provisório Cumprido o disposto no subitem , a Contratada emitirá a nota fiscal/fatura, obrigatoriamente com o número de inscrição no CNPJ apresentado nos documentos de habilitação e de proposta de preço e no próprio instrumento de contrato, não se admitindo notas fiscais/faturas emitidas com outro CNPJ, mesmo aquele de filial ou da matriz O pagamento à Contratada será efetuado em até 10 (dez) dias úteis após o recebimento da nota fiscal/fatura pelo Fiscal do Contrato, devidamente acompanhada dos documentos comprobatórios dos recolhimentos das contribuições sociais Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, por culpa da Contratante, o valor devido será acrescido de encargos moratórios a partir do dia subseqüente ao do vencimento da obrigação até a data do efetivo pagamento, devendo ser equivalente a: - um por cento no mês do vencimento, calculados pro rata tempore-die, de forma não composta;

20 - a taxa referencial do Sistema de Liquidação e Custódia SELIC, nos meses intermediários; - um por cento no mês do pagamento, calculados pro rata tempore-die, de forma não composta Antes de qualquer pagamento será observada a comprovação por parte da Contratada do recolhimento das contribuições sociais (FGTS e Previdência Social), correspondentes ao mês da última competência vencida, referentes a todos os trabalhadores envolvidos na obra, bem como a comprovação da regularidade do cadastramento e da habilitação parcial no SICAF A seu critério, a Contratante poderá utilizar valores devidos à Contratada, relativos ao preço contratual, para cobrir eventuais dívidas da mesma para com a Contratante, decorrentes de imposição de multa por violação de cláusulas do contrato No interesse da manutenção da programação orçamentária da Contratante, o valor a ser efetivamente pago em cada parcela poderá ser limitado àquele previamente estipulado no Cronograma Físico-financeiro para a fase Nos termos do artigo 40, inciso XIV, alínea b, da Lei n.º 8.666/93, O Fiscal do Contrato informa ao I- MA o IFMA financeiros, e tendo em vista o prazo de execução da obra: 19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS Em caso de inexecução do contrato, erro de execução, execução imperfeita, mora de execução, inadimplemento contratual ou não veracidade das informações prestadas, a Contratada estará sujeita às sanções administrativas abaixo, garantida a prévia defesa: I. advertência; II. multas (que poderão ser recolhidas em qualquer agência integrante da Rede Arrecadadora de Receitas Federais, por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais DARF, a ser preenchido de acordo com instruções fornecidas pela Contratante): a) de 0,5 % por dia de atraso na entrega da obra, calculada sobre o valor total das etapas não concluídas até o término do prazo de execução, limitada a 10% do mesmo valor; b) de 2,0 % sobre o valor dos serviços não executados, no caso de inexecução parcial do contrato; c) de 0,2 % sobre o valor total do Contrato, por infração a qualquer cláusula ou condição do contrato não especificada nas alíneas a e b deste inciso, aplicada em dobro na reincidência; d) de 2,0 % sobre o valor total do Contrato, no caso de rescisão do contrato por ato unilateral do IFMA, motivado por culpa da Contratada, não se eximindo a mesma das demais sanções cabíveis; e) de 2,0 % sobre o valor total da proposta, no caso de recusa injustificada da licitante adjudicatária em firmar o termo de contrato. III. suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com O IFMA, por prazo não superior a dois anos; IV. declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a autoridade que aplicou a sanção, depois do ressarcimento ao IFMA pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

21 19.2. No processo de aplicação da sanção administrativa é assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, facultada a defesa prévia do interessado no respectivo processo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis As sanções previstas nos incisos I, III e IV, do subitem 19.1, poderão ser aplicadas juntamente com as do inciso II O valor das multas aplicadas deverá ser recolhido no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar do recebimento da notificação Se o valor da multa não for pago, ou depositado, será automaticamente descontado do valor da garantia previsto no subitem 11.1, e, se necessário, do pagamento a que a Contratada fizer jus. Em caso de inexistência ou insuficiência de crédito da Contratada o valor devido será cobrado administrativa e/ou judicialmente. 20. DA RESCISÃO DO CONTRATO A inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, mediante motivação formal nos autos respectivos, garantidos o contraditório e a ampla defesa, nos termos dos artigos 77 a 80, da Lei n.º 8.666/ No caso de rescisão determinada por ato unilateral da Contratante ficam asseguradas à Contratante, sem prejuízo das sanções cabíveis: a) execução dos valores das multas e indenizações devidos à Contratante; b) retenção dos créditos decorrentes do contrato até o limite dos prejuízos causados à Contratante. 21. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Não serão permitidos quaisquer adendos, acréscimos ou retificações aos Documentos de Habilitação e Proposta de Preço ou quaisquer outros, após sua apresentação Nenhuma indenização será devida às licitantes pela elaboração ou pela apresentação de documentação referente ao presente Edital Na contagem dos prazos estabelecidos em dias neste Edital, exclui-se o dia do início e inclui-se o do vencimento, observando-se que só se iniciam e vencem prazos em dia de expediente normal no IFMA Independentemente de declaração expressa, a simples participação na presente licitação implica em submissão a todas as condições estipuladas neste Edital, sem prejuízo da estrita observância das normas contidas na Lei n.º 8.666/ A autoridade contratante poderá revogar a presente licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou mediante provocação de terceiros, nos termos do artigo 49, da Lei n.º 8.666/ Deverá ser colocada no canteiro de obras, além das exigidas pelos órgãos locais de fiscalização e licenciamento, placa da obra indicada em anexo No caso de alteração deste Edital no curso do prazo estabelecido para o recebimento dos Documentos de Habilitação e Proposta de Preço, este prazo será reaberto, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

22 21.8. Na hipótese de não haver expediente normal no dia da abertura da presente licitação, ficará esta transferida para o segundo dia útil subseqüente, no mesmo local e horário anteriormente estabelecidos Quaisquer dúvidas porventura existentes sobre o disposto no presente Edital, deverão ser objeto de consulta, por escrito, à Comissão Permanente de Licitação do IFMA, no endereço: Av. Getúlio Vargas, nº04, Monte Castelo, São Luís-MA, no horário das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 17:00 horas, até o dia útil imediatamente anterior à data fixada para o recebimento dos envelopes até cinco dias consecutivos anteriores à data de abertura da licitação, as quais serão consolidadas e respondidas, igualmente por escrito, após esgotado o prazo de consulta, por meio de circular encaminhada a todos os interessados. Demais informações poderão ser obtidas pelos telefones 0**(098) ou pelo Para dirimir os possíveis litígios que decorrerem dos procedimentos licitatório, será o foro da Justiça Federal, seção Judiciária de São Luís MA Cópia do Edital e seus anexos será fornecida aos interessados através de CD-ROM, devendo estes, disponibilizem o CD para a realização da referida cópia, no horário das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00 horas no endereço indicado no subitem Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Fazem parte integrante deste Edital: Anexo I Especificações do Projeto Básico Anexo II Memorial Descritivo e Especificações Técnicas Anexo III Planilha de Preços Anexo IV - Cronograma Físico-financeiro Anexo V Modelo de placa de Obra Anexo VI Projetos Arquitetônicos e Complementares Anexo VII- Modelo de Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo da Habilitação Anexo VIII- Modelo da Declaração de que não emprega menor de dezoito anos Anexo IX - Modelo de Atestado de Declaração do Local da Obra Anexo X - Modelo de proposta de preços Anexo XI - Minuta do Instrumento de Contrato Anexo XII - Relação Dos Contratos Em Execução

23 São Luís, 03 de novembro de 2009.

24 PROJETO BÁSICO INTRODUÇÃO O Ministério da Educação tem trabalhado fortemente junto aos Institutos Federais para viabilizar a meta de assegurar a implantação em todas as 27 Unidades da Federação, unidades da Rede Federal de Educação Tecnológica, tanto nas capitais, quanto no interior. As referidas unidades farão parte de uma Rede que hoje já congrega dezenas de instituições, algumas com aproximadamente 100 anos de existência. Essas instituições são reconhecidas, em todo o Brasil e até mesmo no exterior, pela qualidade do ensino ofertado, pelos cursos inéditos lançados e pelos importantes projetos realizados junto à população e às empresas locais, sempre procurando potencializar o que cada região oferece de melhor em termos de trabalho, cultura e lazer. O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica sustenta-se em três linhas de atuação prioritária: unidades da federação que não contam com nenhuma instituição da Rede Federal, regiões mais interioranas do território nacional e periferias dos grandes centros urbanos. Outro fator de grande e fundamental importância é que O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica implicará também na criação direta de aproximadamente novos postos de trabalho e a garantia de formação técnica de milhares de brasileiros para o concorrido mercado de trabalho. O objetivo deste documento é complementar as informações e especificações dos projetos desenvolvidos para a execução da obra de Implantação do Campus Barra do Corda - Ma. Todas as informações constantes deste documento e seus anexos visam orientar e esclarecer quanto às fases, materiais e processos de execução da obra. TÍTULO 1 DO OBJETIVO Este Projeto Básico tem por objeto estabelecer as diretrizes para a contratação de empresa de engenharia para execução de serviços necessários à edificação do Campus Barra do Corda, na BR 226; Km 305; no Município de Barra do Corda - MA. TÍTULO 2 JUSTIFICATIVA A necessidade de efetivar a contratação dos serviços de engenharia se justifica em função do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica prever a construção de um Campus do Instituto Federal do Maranhão na Cidade de BARRA DO CORDA- MA. É salutar enfatizar que a realização de tais serviços somente é possível com a contratação de empresas com mão-de-obra especializada de engenharia, a qual esta Instituição de Ensino não dispõe no seu quadro de pessoal. Ressalta-se, que dentre as políticas definidas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI encontra-se contemplada a política de gestão voltada para investimentos de ampliação, de construção, de recuperação e de reforma das instalações do Instituto Federal do Maranhão, destacando-se o planejamento para o desenvolvimento da sua infra-estrutura física, cujas ações e metas se encontram inseridos no Projeto de Revitalização e Ampliação da Infra-estrutura deste Instituto, o qual foi aprovado pelo Conselho Superior. TÍTULO 3 - DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Dado a característica e complexidade dos serviços, a contratação poderá ocorrer mediante competente procedimento licitatório com fundamento no Inciso I do artigo 22, combinado com o inciso I, alínea c do artigo 23 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.

25 TÍTULO 4 DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO Faz-se necessário que a empresa licitante possua, no mínimo, os seguintes requisitos: a) Atuar no ramo pertinente ao objeto da licitação; b) Ter executado serviços da mesma natureza e complexidade, devendo ser comprovado através de Atestado de Capacidade Técnica; c) Estar com o cadastro parcial regular no SICAF; d) Não estar impedida de contratar com o Instituto Federal do Maranhão ou impedida de licitação com a Administração Pública; e) Possuir em seu quadro permanente de pessoal, profissional devidamente qualificado para se responsabilizar pelos trabalhos a serem executados e com comprovada experiência na condução de obras em edificações consideradas patrimônio histórico; f) Não estar concordatárias ou em processo de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação; g) Não tenham sido declaradas inidôneas por órgão da Administração Pública, direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, por meio de ato publicado no Diário Oficial da União, do Estado ou do Município, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição. Igualmente não poderão participar as empresas punidas pelo Instituto Federal do Maranhão; h) Não estejam reunidas em consórcio, que sejam controladas, coligadas ou subsidiárias entre si, qualquer que seja sua forma de constituição; i) Não seja estrangeira não autorizada a funcionar no país; j) Possuir capital social mínimo ou patrimônio líquido mínimo de 10% do valor dos serviços, sendo necessário à apresentação dos compromissos assumidos pela licitante que importem na diminuição da capacidade operativa ou absorção de disponibilidade financeira; k) Possuir no quadro funcional, profissional da área civil, como: engenheiros, pedreiros, eletricistas, carpinteiros/marceneiros, montadores, pintores, bombeiros/encanadores, ladrilheiros, etc. A apresentação da relação dos profissionais é condição para emissão da Ordem de Serviços para início da obra; l) Ter realizado a inspeção do local dos serviços antes da apresentação das propostas, declarando ter realizado a referida visita técnica, em conformidade com o art. 30, III, da Lei nº 8.666/93. As informações sobre a visita técnica será obtida através do telefone (0xx98) ; m) Apresentar registro regular junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA; e, n) Não ser o autor do Projeto Básico ou executivo da obra, objeto da contratação. TÍTULO 5 DOS RECURSOS ORÇAMETÁRIOS Os recursos a serem aplicados nos serviços são os oriundos do Tesouro Nacional, repassado ao Instituto Federal do Maranhão no exercício de 2009, na ordem de R$ ,38 (seis milhões, trezentos e oitenta e sete mil, quinhentos e noventa e seis reais e trinta e oito centavos), no Elemento de Despesa (Obras Reformas). TÍTULO 6 DO IMPACTO AMBIENTAL

26 A Edificação do CAMPUS BARRA DO CORDA, não representa nenhuma agressão à natureza ou aos habitantes da localidade por se tratar de uma instituição de ensino, cujos objetivos são pautados na construção do conhecimento que concilia desenvolvimento tecnológico e respeito à vida e tudo que é necessário para a manutenção e desenvolvimento das espécies que compõem a biodiversidade do planeta assim como, o presente Projeto Básico tem por objeto execução de serviços necessários à edificação do Campus Barra do Corda. A Empresa contratada elaborará um projeto de gerenciamento de resíduos da construção. Este projeto deve estabelecer os procedimentos específicos da obra para manejo correto nas etapas de tiragem, acondicionamento, transporte e destinação ambiental dos resíduos da construção, conforme Resolução nº 307 de 05 de julho 2002 do CONAMA e legislação municipal. TÍTULO 7 DAS METAS SOCIAIS Os serviços contratados para a conclusão da edificação do CAMPUS BARRA DO CORDA, além de gerar elevado número de emprego na cidade, seu funcionamento propiciará a capacitação das pessoas moradoras na região, para o ingresso no mercado de trabalho, além de motivar o setor industrial a investir no município devido à possibilidade de contar com mão-deobra qualificada. TÍTULO 8 DAS OBRIGAÇÕES 8.1 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA EXECUTORA DOS SERVIÇOS: Instruir seus empregados para cumprirem as Normas Internas do Instituto Federal do Maranhão, mantendo a disciplina no local de trabalho e tratar com urbanidade os servidores, alunos e terceiros que relacionam com Instituto; Indenizar os danos ou os prejuízos ao Instituto Federal do Maranhão, ou a terceiros causados pelo descumprimento das normas contratuais ou por negligência, imprudência, imperícia e omissão dos seus empregados; Pagar em dia seus empregados o salário indicado na sua proposta, assim como os encargos fiscais e sociais da empresa e dos seus respectivos empregados, mantendo-os atualizados e quitados de acordo com as normas vigentes, apresentando sua comprovação, sempre que solicitada pela Administração; Exibir sempre que solicitada pela Administração, documentação comprobatória de que está em dias com o recolhimento dos encargos de qualquer natureza incidentes sobre o contrato em execução; Assumir total responsabilidade pelo controle de freqüência, disciplina e pelo cumprimento de todas as obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, inclusive as decorrentes de acidentes, indenizações, multas, seguros, pagamentos a fornecedores diretos, normas de saúde pública e regulamentadoras do trabalho (NR), assim como pelo cumprimento de todas as demais obrigações atinentes ao contrato; Facilitar a fiscalização a ser desenvolvida pela CONTRATANTE, prestando as informações solicitadas; Selecionar rigorosamente os empregados que irão prestar os serviços, encaminhando elementos portadores de boa conduta e demais referencias, tendo funções profissionais legalmente registradas em suas carteiras de trabalho e no órgão fiscalizador da profissão (quando for o caso);

27 8.1.8 Manter seu pessoal devidamente fardado, identificados e com EPI s adequados; Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as normas gerais de segurança; Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidas, fornecendo todos os materiais, equipamentos, ferramentas e utensílios em quantidades, qualidade e tecnologia adequadas, com a observância às recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação; Retirar e dar destino a todo o entulho originado da execução dos serviços conforme projeto de gerenciamento de resíduos da construção elaborado pela contratada, conforme determina a Resolução nº 307 de 05 de julho 2002 do CONAMA e legislação municipal; Apresentar a relação nominal de todos os empregados envolvidos na obra, discriminado a função, horário de trabalho e documento de identificação, para autorização do acesso às dependências do Instituto Federal do Maranhão, comunicando qualquer alteração; Apresentar à Administração a relação das ferramentas, máquinas e equipamentos a serem utilizados na obras, para que seja autorizada o acesso e permanência nas instalações do Instituto Federal do Maranhão, Providenciar seguros obrigatório por lei, inclusive contra acidentes de trabalho, de responsabilidade civil contra danos causados a terceiros, correndo por sua conta e risco a responsabilidade por quaisquer riscos e danos ocorridos conforme capítulo específico do contrato; Agir com total diligência em eventuais reclamações trabalhistas promovidas por empregados seus que estejam ou, em algum momento, estiveram envolvidos na prestação dos serviços contratados, comparecendo em todas as audiências designadas, apresentando as necessárias informações e/ou os recursos cabíveis, ainda que extinta a relação contratual com o CONTRATANTE; Manter no canteiro de obra todos os medicamentos básicos para o atendimento de primeiros socorros em atendimento ao que estabelece a NR-6; Manter preposto, aceito pelo Contratante, durante o período de vigência do Contrato, para representá-la administrativamente, sempre que for necessário; Apresentar quadro efetivo de pelo no mínimo um Engenheiro Civil com tempo integral na obra, um Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Eletricista, com tempo parcial na citada obra e um Encarregado na condução de todos os serviços, durante o período de execução dos mesmos; Executar os serviços de forma que não interfiram com o bom andamento da rotina de funcionamento da Administração. 8.2 DA CONTRATANTE: Convocar a licitante para execução dos serviços; Exercer a fiscalização dos serviços; Disponibilizar área para montagem do canteiro de obra (quando for necessário); Atestar as Notas Fiscais/Faturas correspondentes aos serviços prestados; e, Efetuar o pagamento pelos serviços efetivamente prestados.

28 TÍTULO 09 - DA SUBCONTRATAÇÃO Dado a especificidade dos serviços, será admitida a subcontratação para execução de parte dos serviços até o limite de 30% (trinta por cento) do valor contratado, sob as seguintes condições: 9.1 Autorização da Administração para a Contratada assinar contrato com a subcontratada; a) Para a Contratada receber autorização da Administração para subcontratar, a empresa a ser subcontratada deverá atender todas as condições de habilitação constante do edital e imposta às concorrentes do certame; b) A contratada deverá, também, também apresentar uma planilha com a descrição dos serviços a serem executados pela subcontratada, acompanhada da minuta do contrato; 9.2 Caberá a empresa contratada encaminhar à(s) subcontratada(s) todos os elementos necessários à perfeita execução da obra nos termos do presente CONTRATO e seus anexos, bem como fiscalizar sua execução; 9.3 As empresas subcontratadas deverão apresentar, mensalmente, as guias comprobatórias de recolhimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias à sua contratante e esta por sua vez à Administração; 9.4 As empresas subcontratadas não poderão, em qualquer hipótese, firmar contratos de subcontratação com outras empresas para a execução do objeto para o qual foram subcontratadas, devendo ainda proceder à sua execução com pessoal integrante de seu quadro próprio; 9.5 A subcontratação não libera a Contratada de suas responsabilidades contratuais legais, respondendo a contratada pela execução total do objeto contratado e não havendo qualquer relação entre a Administração e a subcontratada; 9.6 A Contratada é plenamente responsável pelos atos ou omissões da subcontratada; e, 9.7 A Administração não fará nenhum pagamento diretamente às empresas subcontratadas por serviços prestados. TÍTULO 10 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 10.1 As Especificações Técnicas, parte integrante deste Projeto Básico para a conclusão da edificação do Campus do Instituto Federal do Maranhão de Barra do Corda - Ma, encontra-se com as informações adicionais no Anexo - Memorial Descritivo e Justificativo de Arquitetura, nas plantas, cortes, fachadas e detalhes, esclarecendo a respeito dos materiais e acabamentos a serem empregados na obra Todas as especificações técnicas farão, juntamente com todas as pranchas gráficas dos projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com os projetos e detalhes, conjunto único. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida Todos os materiais e processos de aplicação especificados neste documento e nos documentos complementares deverão obedecer às recomendações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Ao executando quaisquer serviços em desacordo com essas leis, disposições, normas ou regulamentos sem comunicação à CONTRATANTE e sem a aprovação escrita desta, a Contratada assumirá todos os custos ou penalizações advindos dessa inobservância.

29 10.6 Este documento e os documentos complementares descritos como anexo, contém todas as especificações de ordem geral; as instalações especiais serão especificadas à parte, sob a responsabilidade dos respectivos projetistas Qualquer modificação nos projetos só poderá ser feita com a aprovação da fiscalização. Será ouvida a direção do Instituto Federal do Maranhão, sempre que a modificação importar despesa extra-orçamento. a) Nenhuma alteração será feita em qualquer especificação ou mesmo projeto, sem autorização da Contratante e da Fiscalização, após a verificação da estrita necessidade da alteração proposta. b) A autorização para tal modificação só terá validade quando confirmada por escrito Nos casos os documentos da edificação forem eventualmente omissos ou apresentar dúvidas de interpretação, deverá ser ouvido o profissional autor do mesmo, o qual prestará os esclarecimentos necessários Os materiais de fabricação exclusiva serão aplicados, quando for o caso, e quando omisso no caderno, de acordo com as recomendações e especificações dos fabricantes e fornecedores dos mesmos Fica expressamente proibida a manutenção no canteiro de obras de qualquer material não especificado, bem como todo aquele que eventualmente venha a ser rejeitado pela Fiscalização Nenhuma medida tomada por escala nos desenhos poderá ser considerada como precisa. Em caso de divergência entre as cotas assinaladas no projeto e suas dimensões medidas em escala prevalecerão, em princípio, as primeiras. Divergências entre as cotas do projeto arquitetônico e estrutural prevalecerão este último. Mantendo-se a dúvida, consultar o autor do projeto A Empreiteira deve ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados em todos os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas de execução, obrigando-se pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível a visita ao terreno da obra A CONTRATADA deve coordenar os serviços para que a obra seja concluída dentro do prazo estabelecido Todos os serviços especificados neste Projeto Básico e seus Anexos deverão ficar perfeitamente executados pela CONTRATADA e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. As dúvidas e/ou omissões dos serviços e/ou materiais que por ventura venham ocorrer, são de responsabilidade da CONTRATADA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas expensas para perfeita conclusão dos serviços Se a CONTRATADA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parece conveniente introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar o assunto à FISCALIZAÇÃO por escrito. A apresentação de tais sugestões e/ou dúvidas não será justificativa para qualquer retardamento no cronograma da obra Os materiais a serem empregados devem ser da melhor qualidade, obedecendo rigorosamente à especificação, inclusive na sua aplicação. Em caso de dúvida ou omissão, consultar a FISCALIZAÇÃO A CONTRATADA deve substituir por sua conta, qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que durante o prazo de um ano, a contar da data de entrega da obra, apresentar defeitos ou problemas decorrentes da fabricação ou de má instalação Todo e qualquer serviço considerado inaceitável pela Fiscalização será refeito à custa da CONTRATADA Todas as concretagens devem, necessariamente, ter a liberação prévia da FISCALIZAÇÃO A CONTRATADA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes de adquirir os materiais, amostras significativas dos materiais a serem empregados nos serviços especificados. Sendo aprovadas, as amostras serão mantidas no escritório da obra, para eventual comparação com exemplares dos lotes postos no canteiro para utilização.

30 10.21 Somente Laboratórios Tecnológicos idôneos deverão proceder aos ensaios e testes previstos nestas especificações ou requeridos pela Fiscalização quando esta julgar necessário e conveniente. Independentemente dos resultados obtidos, a CONTRATADA arcará com todas as despesas referentes aos ensaios. A CONTRATADA arcará com os custos de demolição, reconstrução e substituição dos materiais rejeitados, quando o resultado dos ensaios for inferior às tensões mínimas previstas Todos os materiais e trabalhos que assim o requeiram, deverão ser completamente protegidos contra danos de qualquer origem, durante o período da construção, ficando a CONTRATADA responsável por esta proteção, sendo inclusive obrigada a substituir ou consertar quaisquer materiais ou serviços eventualmente danificados sem quaisquer despesas para a CONTRATANTE A CONTRATADA será totalmente responsável perante a CONTRATANTE por todos os serviços que venha a sub-empreitar juntamente a terceiros. TÍTULO 11 - DA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA APLICAVEL Na execução dos serviços serão obedecidas todas as leis de postura, normas gerais e disposições transitórias relativas. Os principais documentos legais a serem observados são: 11.1 Códigos, leis, decretos e normas municipais, estaduais e federais Lei n , de 24 de dezembro de NBR 1334 Critérios de segurança física, relativos à guarda e ao armazenamento de dados NR 17 norma do Ministério do Trabalho NBR 6118 Cálculo estrutural NBR 5626 Instalações prediais de água fria NBR 5648 Tubos e conexões em PVC para água fria NB 611 Instalações prediais de águas pluviais NBR 9646 Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários NBR 8160 Instalações prediais de esgotos sanitários (NB 19) NBR 5688 Tubos e conexões em PVC rígido para instalações prediais de esgoto sanitário e ventilação NBR Distribuição em média tensão NBR 5356 Transformadores NBR 5410 Instalações elétricas em baixa tensão procedimento NBR 5413 Iluminância de interiores procedimento NBR 5419 Sistema de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas Normas das concessionárias telefônicas local Norma /02 da TELEBRÁS Normas vigentes do Corpo de Bombeiros Estadual NR 23 Proteção contra incêndios NBR 24 Instalações hidráulicas prediais de combate a incêndio sob comando.

31 11.22 NBR Instalações hidráulicas prediais contra incêndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos NBR 9441 Execução de sistema de detecção e alarme de incêndio NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios Normas específicas para acesso e movimentação de portadores de necessidades especiais Normas do INMETRO Instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA/CONFEA Resolução nº 307/CONAMA Disposições e normas técnicas da ABNT pertinentes Disposições e normas do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) relacionadas a intervenção em construções de valor histórico. TÍTULO 12 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO EXIGIDOS DAS LICITANTES 12.1 Além da regularidade da Habilitação Parcial no SICAF, a licitante deverá apresentar no Envelope nº 1 - Documento de Habilitação, os seguintes documentos: Habilitação jurídica (necessários para verificação das incompatibilidades dos diretores e da licitante): a) cópia da cédula de identidade dos sócios, b) ato constitutivo ou contrato social em vigor, devidamente registrado Habilitação fiscal (necessário para verificar a compatibilidade da atividade da licitante com o objeto licitado): a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ, b) Prova de inscrição no cadastro de contribuinte municipal, relativo ao domicílio ou sede da licitante Qualificação técnica (para verificação da capacidade técnica da licitante): a) Prova de registro junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia - CREA, em nome da licitante, com validade na data de recebimento dos documentos de habilitação e classificação, onde conste a área de atuação compatível com a execução do objeto a ser licitado, emitida pelo CREA da jurisdição da sede da licitante, b) Atestado fornecido pela pessoa jurídica de direito público ou privado contratante da obra, devidamente registrado no CREA, acompanhado da respectiva Certidão de Acervo Técnico (CAT), emitida pelo CREA, em nome de profissional de nível superior legalmente habilitado, integrante do quadro permanente da licitante, onde fique comprovada a sua responsabilidade técnica na execução de obras, com as características dos serviços mais significativos constante do Projeto Básico de Referência, conforme segue: Comprovação de ter executado serviços de direção ou gerenciamento ou administração ou coordenação de trabalhos da mesma natureza e complexidade do objeto deste Projeto Básico, em obra com pelo menos 1.500,00 (mil e quinhentos) m 2.

32 Comprovação de ter executado serviço de estrutura em concreto armado, em obra com pelo menos 1.500,00 (mil e quinhentos) m 2 ; Comprovação de ter executado serviço de instalações elétricas, em obra com pelo menos 1.500,00 (mil e quinhentos) m 2 ; Comprovação de ter executado serviço de cobertura de telhas onduladas de fibrocimento em estrutura de madeira, em obra com pelo menos 700,00 (setecentos) m 2 ; e Comprovação de ter executado serviço de instalações de rede estruturada e Telefone, em obra com pelo menos 700,00 (setecentos) m 2. c) Declaração que engenheiro civil ou arquiteto da empresa visitou o local da obra e que a licitante tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento das obrigações do objeto a ser licitado. d) Comprovação de que os profissionais que apresentaram os acervos técnicos façam parte do seu quadro de pessoal. e) Comprovação de que possui em seu quadro de pessoal, pelo menos um Engenheiro Civil, um Engenheiro Eletricista e um Engenheiro de Segurança Qualificação econômico-financeira: a) Balanço patrimonial e demonstrativo contábil do último exercício social, com prova de registrado no órgão competente, para verificação da boa situação financeira da licitante, onde comprove que a licitante possui o patrimônio líquido mínimo de 10% (dez por cento) do valor estimado pela Administração (vedada sua substituição por balancetes, ou balanços provisórios); b) Certidão de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da licitante; e, c) Declaração de todas as obras que a licitante se encontre executando na data da abertura da licitação e sua previsão para conclusão. Deve constar da declaração: nome do contratante, descrição da obra; local; data de início, previsão de conclusão, valor global da obra, incluindo aditivos se houver e telefones de contatos; d) Relação dos compromissos (Contratos de prestação de serviços de engenharia, ainda em execução), assumidos pela licitante que importem em diminuição da capacidade operativa ou absorção da disponibilidade financeira, calculada em função do patrimônio líquido atualizado e sua capacidade de rotação, de acordo com disposto na Lei nº 8.666/93, art. 31, 4. A relação dos compromissos deve conter no mínimo as seguintes informações: nome do contratante; descrição geral da obra; número do contrato; local da obra; data de início e previsão de conclusão; valor global da obra, incluindo aditivos; valor total executado e contato do contratante Declarações: a) Declaração de inexistência de fato impeditivo de habilitação; b) Declaração de que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre ou menor de dezesseis anos (Inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Brasileira).

33 12.2 Todos os documentos apresentados no Envelope nº 01, devem receber um número de identificação. Os documentos deverão ser listados pela licitante, identificando-o com um número de ordem, descrição do documento e quantidade de vias O Plano de Trabalho que a ser elaborado e adotado pela licitante na execução dos serviços objeto desta licitação deverá observar as Normas Técnicas, em especial a NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) compreendendo, no mínimo, a descrição das atividades que demonstre conhecimento de causa, metodologia, organização, tecnologia, segurança, equipamentos e recursos materiais e humano a serem aplicados ou envolvidos na obra, os quais devem ser compatíveis com o objeto e a complexidade dos serviços a serem executados, constando: a) conhecimento do problema: deverá contemplar no Plano de Trabalho informações técnicas que demonstre que a licitante possui conhecimento de causa, tais como: características técnicas da obra e do terreno de edificação, sugestões para providencias futuras a serem adotadas na edificação, considerações sobre todos os elementos que compõe o Projeto Básico e seus anexos, etc., sendo que para isso, a licitante deve realizar visita ao terreno, buscar informações juntos aos diversos projetistas e à equipe de engenharia do IFMA, realizar de leitura do Projeto Básico e respectivos anexos (planilhas, projetos arquitetônicos e complementares, especificações técnicas, etc.), etc.; b) metodologia: deverá conter detalhamento de estratégia de ação da empresa para realização dos serviços caso seja vencedora, incluindo no mínimo: providências para inicio dos serviços; planejamento das ações; previsão de sub-contratações e que serviços serão sub-contratados, informado o seu em relação ao valor total da obra; procedimentos adotados para manter o andamento da obra de acordo com o cronograma ou a antecipação do prazo final de execução; estratégia de abastecimento do canteiro de obra com materiais e mão-de-obra; como se dará o acompanhamento dos serviços pela equipe técnica da licitante (periodicidade, grau de comprometimento dos técnicos, etc.), etc.; c) organização: será observado o seguinte: apresentação do Plano de Trabalho; apresentação da empresa, sob a forma de organograma, da estrutura organizacional da equipe que executará os serviços, indicando nome e formação profissional dos integrantes da Equipe Técnica, definindo a (s) área (s) de atuação de cada profissional, e os quantitativos dos demais profissionais envolvidos na execução dos serviços, definindo seus cargos, atribuições e responsabilidades; indicação dos responsáveis por cada área técnica, indicação dos turnos de trabalho; logística; informações sobre os controles a serem implementados e outros itens que achar conveniente; d) tecnologia aplicada: descrição dos recursos disponíveis para a execução dos serviços, incluindo os softwares que serão utilizados no gerenciamento dos serviços e sistemas e bases de dados para elaboração de orçamentos, equipamentos de informática, recursos de comunicação, máquinas, equipamentos, treinamento da equipe operacional do quadro permanente da licitante em cursos capacitação da área de atuação (eletricista, telefonia, redes, ladrilheiro, esquadria, pedreiro, carpinteiro, bombeiro, etc. informar número de pessoas treinadas e em por área, data da última atualização e descrição do curso); e) segurança: A segurança do canteiro de obra deve ser orientada pelo PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). Neste item a licitante deve discorrer sobre as ações a ser contemplada no PCMAT, caso seja vencedora da licitação, descrevendo, de forma resumida, as implementações a ser dotadas no local da obra. TITULO 13 - DA PROPOSTA DE PREÇOS A proposta de preços deverá prever todas as possíveis despesas que a licitante poderá assumir com a execução dos serviços (salários, materiais, gerenciamento, obrigações trabalhistas, sociais, fiscais e previdenciárias, despesas administrativas, lucro, etc.). A proposta de preço dos licitantes deverá conte os custos unitários de cada item de serviço, bem como sua composição.

34 O BDI, que incidirá sob o somatório dos custos totais de cada item de serviço, deverá estar apresentado à parte, ao final da planilha. Cada licitante deverá compor sua taxa de BDI com base contem fórmula apresentada adiante, levando em conta que nesta taxa deverão estar considerados, além dos impostos, as despesas indiretas não explicitadas na planilha orçamentária e o lucro. Onde: A fórmula proposta para cálculo do BDI é: BDI = (1/ (1-IMP)) * (1+ADM) * (1+DEF) * (1+RIS) * (1+LB) -1 IMP = impostos incidentes sobre o faturamento; ADM = despesas administrativas (central); DEF = despesas financeiras e seguros; RIS = riscos e imprevistos; LB = lucro bruto. A parcela IMP deverá considerar os valores de PIS, COFINS e ISS. A provisão para pagamento do IRPJ e da CSLL deverá estar embutida no lucro bruto LB. O licitante deverá observar para calculo do ISS o Código Tributário do Município. Os tributos IRPJ e CSLL não devem integrar o cálculo do LDI (Lucro e Despesas Indiretas), nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente o contratado, não devendo ser repassado à contratante; conforme Acórdão TCU nº 440/2008. Os itens Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento e Mobilização e Desmobilização, visando a maior transparência, devem constar na planilha orçamentária e não no BDI; conforme Acórdão TCU nº 440/2008. TÍTULO 14 - DA FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS Administração reserva-se o direito de, sem que de que qualquer forma restrinja a plenitude à responsabilidade da contratada, exercer a mais ampla e completa fiscalização sobre os serviços, diretamente ou por prepostos designados, podendo para isso: a) Ordenar a imediata retirada do local, bem com, o a substituição de empregado da contratada que estiver sem uniforme ou crachá, que embaraçar ou dificultar a sua fiscalização ou cuja permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente; b) Examinar as carteiras profissionais dos empregados colocados aos seus serviços, para comprovar o registro de função profissional; c) Receber os serviços e atestar a nota fiscal/fatura para efeito de pagamento dos serviços prestados; e, d) Solicitar a contratada a substituição e/ou correção de qualquer serviço que não atenda o objetivo proposto ou esteja em desacordo com a norma vigente. TÍTULO 15 - DO PAGAMENTO DOS SERVIÇOS O pagamento dos serviços prestados ocorrerá mediante a apresentação da fatura/nota fiscal devidamente atestada pelo fiscal da Administração após a constatação do atendimento de cada etapa até 10 dias úteis após seu recebimento.

35 15.2 Serão retidos na fonte os tributos e contribuições sobre os pagamentos efetuados utilizando-se as alíquotas previstas para o objeto do contrato Caso a licitante vencedora seja optante do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES, deverá apresentar, juntamente com a nota fiscal/fatura, a devida comprovação, a fim de evitar a retenção na fonte dos tributos e contribuições, conforme legislação em vigor O pagamento será creditado mensalmente em conta corrente da licitante vencedora, por meio de ordem bancária, emitida a qualquer instituição bancária indicada na proposta, devendo ser explicitado o nome do banco, a agência, a localidade e o número da conta-corrente em que deverá ser efetivado o crédito Não será efetuado qualquer pagamento à CONTRATADA, enquanto houver pendência de liquidação da obrigação financeira, em virtude de penalidade ou inadimplência contratual É condição para o pagamento do valor constante da Nota Fiscal/Fatura, a apresentação de prova de regularidade com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). TÍTULO 16 - DO INÍCIO DOS SERVIÇOS Os serviços serão iniciados até 10 (dez) dias após emissão da ordem de serviço, oportunidade que dever estar disponível toda a equipe, máquinas e equipamentos utilizados nos serviços. TÍTULO 17 - DA CELEBRAÇÃO DO CONTRATO Será celebrado contrato com a licitante vencedora conforme previsto no artigo 62 da Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores, com prazo de vigência de 360 (trezentos e sessenta) dias e de execução de 240 (duzentos e quarenta) dias, podendo ser prorrogado a critério da Administração, em conformidade com o inciso IV do art. 57 da Lei 8.666, de 21 de junho de TÍTULO 18 - DAS PENALIDADES 18.1 conforme estabelecido no artigo 14 da Lei 8.666/93, o licitante que ensejar o retardamento da execução do certame, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal, garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa, ficará impedido de licitar e contratar com a Administração, pelo prazo de até cinco anos, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade Se a licitante vencedora recusar-se a iniciar os serviços, injustificadamente, serão convocados os demais proponentes chamados, observada a ordem de classificação, sujeitando-se o proponente desistente, multa de 5% (cinco por cento), sobre o valor total da sua proposta ou nota de empenho As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF, e no caso de suspensão de licitar, o licitante deverá ser descredenciado por igual período. TÍTULO 19 - DOS ANEXOS A ESTE PROJETO BÁSICO Constituem parte integrante deste Projeto Básico, independente de transcrições, os seguintes anexos:

36 ANEXO I - MEMORIAL DESCRITIVO/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO II ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS ANEXO III - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ANEXO IV COMPOSIÇÃO DE BDI ANEXO V - PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES

37 ANEXO II - MEMORIAL DESCRITIVO/ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 - DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1-O presente caderno de especificações é parte integrante do projeto para construção dos Campi do Instituto Federal do Maranhão o qual completa as informações das plantas, cortes, fachadas e detalhes, esclarecendo à respeito dos materiais e acabamentos a serem empregados na obra. 2.2-Todas as especificações técnicas farão, juntamente com todas as pranchas gráficas dos projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste. 2.3-Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com os projetos e detalhes, conjunto único. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida. 2.4-Todos os materiais e processos de aplicação especificados neste documento deverão obedecer às recomendações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Empreiteira, executando quaisquer serviços em desacordo com essas leis, disposições, normas ou regulamentos sem comunicação à PROPRIETÁRIA e sem a aprovação escrita desta, assumirá todos os custos ou penalizações advindos dessa inobservância Este documento contém todas as especificações de ordem geral; as instalações especiais serão especificadas à parte, sob a responsabilidade dos respectivos projetistas Qualquer modificação nos projetos só poderá ser feita com a aprovação da fiscalização; será ouvida a direção da escola sempre que a modificação importar despesas extra-orçamento. Nenhuma alteração se fará, em qualquer especificação ou mesmo projeto, sem autorização da Contratante e da Fiscalização, após a verificação da estrita necessidade da alteração proposta. A autorização para tal modificação só terá validade quando confirmada por escrito. Nos casos em que este caderno for eventualmente omisso ou apresentar dúvidas de interpretação de projeto, deverá ser ouvido o profissional autor do mesmo, o qual prestará os esclarecimentos necessários. 2.7-Os materiais de fabricação exclusiva serão aplicados, quando for o caso, e quando omisso neste caderno, de acordo com as recomendações e especificações dos fabricantes e fornecedores dos mesmos Fica expressamente proibida a manutenção no canteiro de obras de qualquer material não especificado, bem como todo aquele que eventualmente venha a ser rejeitado pela Fiscalização Nenhuma medida tomada por escala nos desenhos poderá ser considerada como precisa. Em caso de divergência entre as cotas assinaladas no projeto e suas dimensões medidas em escala prevalecerão, em princípio, as primeiras. Divergências entre as cotas do projeto arquitetônico e estrutural prevalecerão este último. Mantendo-se a dúvida, consultar o autor do projeto A Empreiteira deve ter pleno conhecimento dos serviços a serem executados em todos os seus detalhes, submetendo-se inteiramente às normas de execução, obrigando-se pelo perfeito funcionamento e acabamento final dos serviços, sendo imprescindível a visita ao terreno da obra A EMPREITEIRA deve coordenar os serviços para que seja a obra seja concluída dentro do prazo estabelecido, conforme cronograma fisico-financeiro a apresentar Todos os serviços deste caderno deverão ficar perfeitamente executados pela EMPREITEIRA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO. As dúvidas e/ou omissões dos serviços e/ou materiais que por ventura venham ocorrer, são de responsabilidade da EMPREITEIRA, que deverá consultar a FISCALIZAÇÃO e executá-lo às suas expensas para perfeita conclusão dos serviços Se a EMPREITEIRA encontrar dúvida nos serviços ou se lhe parece conveniente introduzir modificações de qualquer natureza, deve apresentar o assunto à FISCALIZAÇÃO por escrito. A

38 apresentação de tais sugestões e/ou dúvidas não será justificativa para qualquer retardamento no cronograma da obra Os materiais a serem empregados devem ser da melhor qualidade, obedecendo rigorosamente à especificação, inclusive na sua aplicação. Em caso de dúvida ou omissão, consultar a FISCALIZAÇÃO A EMPREITEIRA deve substituir por sua conta, qualquer material ou aparelho de seu fornecimento que durante o prazo de um ano, a contar da data de entrega da obra, apresentar defeitos ou problemas decorrentes da fabricação ou de má instalação Todo e qualquer serviço considerado inaceitável pela Fiscalização será refeito às custas do proponente e a critério do SUPERVISOR Todas as concretagens devem, necessariamente, ter a liberação prévia da FISCALIZAÇÃO A EMPREITEIRA submeterá à aprovação da FISCALIZAÇÃO, antes de adquirir os materiais, amostras significativas dos materiais a serem empregados nos serviços especificados. Sendo aprovadas, as amostras serão mantidas no escritório da obra, para eventual comparação com exemplares dos lotes postos no canteiro para utilização Somente Laboratórios Tecnológicos idôneos deverão proceder aos ensaios e testes previstos nestas especificações ou requeridos pela Fiscalização quando esta julgar necessário e conveniente. Independentemente dos resultados obtidos, a Empreiteira arcará com todas as despesas referentes aos ensaios. A Empreiteira arcará com os custos de demolição, reconstrução e substituição dos materiais rejeitados, quando o resultado dos ensaios for inferior às tensões mínimas previstas Todos os materiais e trabalhos que assim o requeiram, deverão ser completamente protegidos contra danos de qualquer origem, durante o período da construção, ficando a EMPREITEIRA responsável por esta proteção, sendo inclusive obrigada a substituir ou consertar quaisquer materiais ou serviços eventualmente danificados sem quaisquer despesas para a PROPRIETÁRIA A EMPREITEIRA será totalmente responsável perante a Proprietária por todos os serviços que venha a sub-empreitar juntamente a terceiros. 3 - INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INICIAIS 3.1- Canteiro de Obras O projeto de instalação do canteiro de obras deverá ser submetido à aprovação da Fiscalização antes de iniciada a obra; o projeto será constituído por croquis contendo a localização das seguintes edificações: escritório para engenheiro residente; almoxarifado; depósito de cimento; apontadoria e CIPA; vestiários/ sanitários; todas nas dimensões compatíveis com o porte da obra Caberá à Empreiteira fornecer todo o material, mão-de-obra, ferramental, maquinaria, equipamentos, etc., necessários e convenientes para que todos os trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade Os barracões de obra deverão ser em compensado pintado interna e externamente com tinta PVA. O terreno deverá ser fechado quando necessário e na forma das exigências locais. Nesse fechamento, deve-se observar que os elementos de vedação não se localizem justamente sobre as linhas do perímetro, possibilitando desse modo, a construção do muro definitivo sem ser preciso destruir o fechamento já existente. Os tapumes, quando necessários, serão executados com tábuas inteiras ou chapas de madeira compensada, obedecendo rigorosamente as exigências municipais e de segurança.

39 A placa de identificação da firma deverá ser afixada em local visível, de acordo com as normas do CREA As instalações da obra deverão ser mantidas limpas e organizadas Fica a cargo da Empreiteira os serviços de limpeza, roçado, derrubada de árvores, deslocamento, demolições quando existente e necessária, queima e remoção de entulhos, de forma a deixar livre o terreno para os trabalhos da obra. A derrubada de árvores somente se fará dentro do perímetro da construção, ou quando indicado pelo projeto ou pela FISCALIZAÇÃO. Demolições devem ser executadas com técnica apurada, de forma a evitar danos nas áreas que permanecerão intactas A Empreiteira providenciará a instalação de água para abastecimento de todo o canteiro, e de água potável para os operários. Sempre que houver rede pública, deve-se fazer sua ligação à obra. A Empreiteira deverá ainda providenciar a ligação de energia elétrica à obra e a instalação de luz e força necessária à iluminação e acionamento dos equipamentos da obra As instalações provisórias serão retiradas no final da obra e o local deverá ser entregue limpo e recuperado Locação da Obra Sob a responsabilidade da Empreiteira, a obra deverá ser locada com rigor, observando-se o projeto planialtimétrico fornecido pelo IF-MA A locação será executada observando-se as plantas de Fundações, Arquitetura, Urbanização e Projeto Aprovado utilizando-se quadros com piquetes e tábuas niveladas (gabarito c/ cantoneira de tábuas), fixadas para resistir a tensão dos fios sem oscilação e sem movimento. A locação será por eixos ou faces de paredes. Deve-se usar sempre aparelhos topográficos de precisão para implantar os alinhamentos, as normais e as paralelas A EMPREITEIRA deverá solicitar junto à Administradora a demarcação do lote, passeio público e caixa da rua. Havendo divergência entre o Levantamento Topográfico, Urbanização e o Projeto Aprovado, a EMPREITEIRA deve comunicar o fato por escrito à FISCALIZAÇÃO. Qualquer omissão de informações que implique na impossibilidade de retirada do HABITE-SE, ou em reparos e demolições que por ventura vierem a acontecer, para atendimento de exigências de órgãos municipais, será de responsabilidade da EMPREITEIRA, que arcará com os custos dos mesmos Após a locação, a FISCALIZAÇÃO deverá atestar e aprovar a mesma antes de dar prosseguimento à obra, sem que tal aprovação prejudique de qualquer modo o disposto no item seguinte A ocorrência de qualquer erro na locação da obra projetada implicará para a Empreiteira, na obrigação de proceder por sua conta e nos prazos estipulados, as modificações, demolições e reposições que se tomarem necessárias, a juízo da FISCALIZAÇÃO Após locação, a Empreiteira procederá à confirmação das dimensões, dos alinhamentos, dos ângulos e de quaisquer outras indicações constantes do projeto com as reais condições encontradas no local. Havendo discrepância entre as reais condições existentes no local e os elementos do projeto, a ocorrência será objeto de comunicação, por escrito, à Fiscalização, quem competirá deliberar a respeito Movimento de terras Todo o movimento de terras será executado tendo em vista atingir-se as cotas fixadas no projeto As áreas externas, quando não perfeitamente caracterizadas nas plantas, serão regularizadas de forma a permitir sempre fácil acesso e perfeito escoamento de águas superficiais A movimentação de terra deverá ser feita com o mínimo incômodo e risco de dano para a vizinhança Os aterros e cortes a serem executados, junto aos muros da divisa com os vizinhos deverão ser realizados somente após análise prévia sobre a segurança e estabilidade do muro. A Fiscalização deve ser notificada e consultada com a devida antecedência nos casos de dúvidas.

40 Os taludes serão executados de conformidade com as características reais do solo em cada ponto da obra obtidas, quando for o caso, através de ensaios adequados. Cuidados especiais deverão ser tomados de forma a se evitar que a execução de taludes possa afetar ou interferir em vias públicas, construções adjacentes ou propriedades de terceiros. Os taludes das escavações serão convenientemente protegidos contra os efeitos de erosão interna e superficial, durante toda sua execução. O proprietário admitirá, caso necessário, a criação de patamares, objetivando conter erosão bem como reduzir a velocidade de escoamento superficial. Os taludes definitivos, quando não especificados de modo diverso, receberão um capeamento protetor a fim de evitar futuras erosões, conforme especificado no projeto de urbanização. Utilizar grama de acordo com a situação topográfica ou outro material que a substitua, aprovado pela Fiscalização Escavações para fundações As cavas para fundações e outras partes da obra previstas abaixo do nível do solo serão executadas em obediência restrita e rigorosa ao projeto, e de acordo com a natureza do terreno encontrado e o volume de trabalho a ser realizado Se durante a escavação for encontrado solo de natureza duvidosa não anotado nas sondagens e que exija cuidados especiais, a Fiscalização deverá ser alertada, a fim de que o projeto seja revisto por consultores técnicos especializados As escavações, quando houver necessidade, serão convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas, devendo ser tomado todo cuidado aconselhável para a segurança dos operários e da própria obra Os taludes, quando executados, receberão proteção a fim de evitar futuras erosões. A Empreiteira adorará todas as medidas que se fizerem necessárias para que tal proteção seja feita com urgência requerida, após a escolha de sistema eficiente e econômico As cavas com profundidade superior a 1,50 m serão escoradas, devendo a Empreiteira apresentar os respectivos projetos para a aprovação da Fiscalização. A escolha do tipo de escoramento dependerá da natureza do solo e demais condições locais e ficará a critério da Empreiteira, sujeita porém à aprovação da Fiscalização O fundo da vala será isento de pedras soltas, detritos orgânicos, etc. Após a execução da limpeza e antes de lançar o lastro de britas, o solo será fortemente apiloado O esgotamento será obrigatório quando a escavação atingir o lençol freático ou quando as cavas acumularem as águas pluviais. O esgotamento será realizado mecanicamente quando não for possível realizá-lo por gravidade, através de drenagem O rebaixamento do lençol de água deverá ser feito quando dificultar ou impossibilitar o trabalho de fundação. O rebaixamento será mantido permanentemente enquanto se estenderem os trabalhos em execução. Em casos complexos, recomenda-se que o rebaixamento seja feito por firma especializada e de idoneidade reconhecida Em nenhuma hipótese serão permitidos cortes no terreno, escavação, esgotamento ou rebaixamento que possam afetar ou alterar a estabilidade de construção vizinha A execução das escavações pela sua resistência e estabilidade, implicará responsabilidade integral da Empreiteira Todo o fundo de cava só será liberado após a aprovação da Fiscalização.

41 3.5- Aterros e reaterros Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundações e outras partes escavadas da obra, serão executadas com cuidados especiais, tendo em vista resguardar as estruturas de possíveis danos causados, quer por carregamentos exagerados e/ou assimétricos, quer por impacto de equipamentos utilizados Os reaterros serão executados com material escolhido, sem detritos vegetais, em camadas sucessivas de 0,20m de espessura no máximo, adequadamente molhados e energicamente apiloados, para serem evitadas posteriores fendas, trincas e desníveis por recalque das camadas aterradas Caso seja constatada no terreno a existência de antigos aterros, serão realizadas pesquisas geotécnicas para perfeita determinação das características de suporte desse solo, cabendo também ao CONSTRUTOR todas as providências necessárias à correção das deficiências. 3.6-Drenagem Antes do término dos serviços de movimentação de terras, deverá estar pronta a drenagem de todo o terreno, de acordo com o projeto correspondente. 4 - SERVIÇOS DIVERSOS 4.1- Andaimes e proteções Os andaimes deverão ser construídos a uma altura que permita o trabalho, ou seja, a mobilidade e o acesso de pessoas ou materiais. Deverão estar bem firmes e escorados. Externa e internamente, para grandes pés direitos, são aconselhados os andaimes tubulares metálicos. Na instalação dos andaimes deve-se ter o cuidado de usar tábuas que ultrapassem os vãos, não se admitindo em hipótese alguma, emendas das tábuas no meio dos vãos. O contraventamento é necessário e feito em 45 graus em todas as direções de possíveis deslocamentos. Nos andaimes externos ou de altura elevada deverá sempre existir um guarda-corpo Equipamentos de elevação de material Quando por necessidade da obra ou por conveniência da Empreiteira, forem instalados guinchos ou torres para elevação de material, estes deverão ser colocados para que fiquem o mais possível eqüidistantes dos pontos de distribuição de materiais. As torres podem ser executadas em madeira ou tubos metálicos de aço, devendo sempre ser contraventada e amarrada à estrutura para evitar ao máximo as oscilações. Sua localização, execução e montagem devem ser atentamente observadas pela Fiscalização. 5- ALVENARIAS 5.1- A definição quanto ao tipo de vedação a ser empregado será em função das condições de fornecimento desses materiais na região da construção, devendo a Fiscalização ser consultada a aprovar preliminarmente o emprego de um ou outro tipo As alvenarias de fechamento perimetral serão executadas com blocos de tijolos 6 furos 10x15x20 - cerâmicos com espessura final (bloco + revestimento) como indicado no projeto As alvenarias internas serão do mesmo material, tendo espessura final de aproximadamente 15 cm O encunhamento das alvenarias será feito por peças do mesmo material, cortadas em forma de cunha triangular. A operação de encunhamento só deverá ser executada após decorridos 7 dias da conclusão do pano de alvenaria. de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura.

42 Para obras com mais de um pavimento o travamento da alvenaria, respeitado o prazo de sete dias referido, será executado depois que as alvenarias do pavimento imediatamente acima tenham sido levantadas até igual altura As alvenarias serão aprumadas e niveladas e a espessura das juntas uniforme, não devendo ultrapassar 15 mm. As juntas serão rebaixadas com ponta de colher. As fiadas serão perfeitamente alinhadas e aprumadas O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de cimento, cal em pasta e areia no traço volumétrico 1:2:9 em volume, quando não especificado ou definido pela Fiscalização. Poderá também ser utilizada argamassa pré-misturada. O assentamento dos componentes cerâmicos será executado com juntas de amarração. Os tijolos devem ser abundantemente molhados antes de sua colocação As superfícies de concreto que tiverem contato com alvenaria serão previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com eventual adição de adesivo, devendo-se aplicar nos pilares tela de ferro "deployé" antes do assentamento dos tijolos. Neste particular, o máximo cuidado deverá ser tomado para que as superfícies de concreto aparente não apresentem manchas, borrifos ou quaisquer vestígios de argamassa utilizada no chapisco. Nos pilares deverá ser prevista ferragem de amarração para a alvenaria As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24 horas após a impermeabilização desses alicerces. Nesses serviços de impermeabilização deverão ser tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, conseqüentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente No caso de alvenaria de blocos cerâmicos é vedada a colocação de componente cerâmico com livros no sentido da espessura das paredes Vergas Todos os vãos de portas e janelas levarão vergas de concreto de altura compatível com o vão (mínimo 10 cm) e ferragem mínima de 2 vezes, no diâmetro 3/16" e estribo a cada 15cm. Deverão transpassar 30 cm, no mínimo, de cada lado do vão. 6 - IMPERMEABILIZAÇÕES 6.1- Pisos em contato com o solo Na execução dos contra-pisos sobre o terreno, nas áreas internas da obra, deve-se aplicar Vedacit ao concreto, na proporção indicada pelo fabricante Impermeabilização de respaldos (tijolo maciço ou bloco de concreto) Alvenaria de embasamento: Esta impermeabilização será executada com emprego de argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 em volume, com adição de SIKA 1 (ou Vedacit) na proporção de 2 kg/saco de cimento, seguida de duas demãos de pintura com SIKA TOP 107. A segunda demão deve ser aplicada quando a primeira estiver endurecida. - Vigas baldrames Pintura com 02 demãos no mínimo. A segunda demão deve ser aplicada quando a primeira estiver endurecida. 6.3 Impermeabilização da Piscina e Caixa D água. A impermeabilização da piscina, caixas d água e espelhos d água, fundos e laterais, será feita com aplicação de uma demão de Primer e de manta asfáltica classe 2, espessura 3mm, executada a fogo, inclusive proteção mecânica em laje de fundo com argamassa no traço 1: PISOS

43 7.1-O piso do nível térreo será executado sobre camada impermeabilizadora de 10 cm de espessura média, em concreto armado, sendo o solo previamente compactado de forma a suportar as cargas acidentais previstas para o prédio. O piso só deve ser acabado após instalação de todos os dutos que passem sob o mesmo e de seus respectivos dispositivos de inspeção. A superfície do piso cimentado deverá ser curada, mantendo-se umidade permanente durante os 7 dias posteriores à sua execução. Deverão também ser respeitados os caimentos estabelecidos no projeto As caixas de passagem ou de gordura e poços de visita serão, sempre que possível, executados fora dos pisos pavimentados, conforme projeto de implantação Os pisos cimentados serão executados de uma só vez, ou até cada junta, evitando-se emendas ou remendos posteriores Quando houver instalação hidráulico-sanitária embutida, os pisos só serão vedados após exame e liberação, por escrito, da Fiscalização. Se, por este motivo, houver atraso em relação ao cronograma físicofinanceiro, no que se refere ao revestimento desses pisos, esse item será considerado pela Fiscalização como concluído, para efeito de liberação do pagamento da parcela correspondente O assentamento de pisos cerâmicos deverá ser iniciado só após a preparação do contrapiso, cujas superfícies deverão ficar ásperas e bem limpas. Antes de iniciar a colocação das peças cerâmicas deverá ocorrer a definição dos níveis acabados, de acordo com projeto. A argamassa de assentamento deverá ser espalhada com a ajuda de réguas de madeira ou alumínio, perfeitamente uniforme e com espessura máxima de 2,5 cm. Sobre a superfície da argamassa ainda fresca e bastante úmida será polvilhado, manualmente, o cimento seco em pó antes da colocação das peças. A disposição das peças será convenientemente programada de acordo com as características do ambiente, de forma a diminuir o recorte das peças e acompanhar sempre que possível, as juntas verticais do eventual revestimento das paredes. O alinhamento das juntas será rigorosamente e constantemente controlado, sendo que a espessura delas não deverá ultrapassar 3mm. Após 48 horas da colocação dos elementos cerâmicos, proceder ao rejuntamento Os pisos das áreas internas dos banheiros serão revestidos em cerâmica 30x30 cm de alta resistência (PEI 5), na cor especificada em projeto, assentadas com argamassa recomendada pelo fabricante Os pisos das áreas internas dos laboratórios, salas de aula, salas administrativas e circulações serão em granilite de alta resistência (Korodur, Durbeton ou similar), espessura média de 20 mm O piso do palco do auditório será de tábua corrida em ipê. As tábuas para pisos de madeira serão recebidas na obra de acordo com as medidas previstas no projeto, isentas de defeitos próprios da madeira e de preparação, bem secas e de qualidade prevista no projeto. Cada tábua deverá apresentar, na espessura longitudinal, os lados macho e fêmea sem frestas ou interrupções; os cantos, vivos e sem ranhuras. No verso das tábuas serão cortados à máquina, longitudinalmente, pelo menos três frisos contínuos, para diminuir os efeitos da retração da madeira provocada pela perda da umidade. De qualquer forma, a colocação dos pisos não será iniciada antes de 90 dias, no mínimo, do recebimento das tábuas na obra. A colocação das tábuas deve começar pela preparação dos apoios para as mesmas. Estes serão constituídos por caibros apoiados sobre lastro de concreto magro. Os caibros serão dispostos paralelamente, a uma distância de cerca de 40cm um do outro; serão fixados mediante o uso de argamassa de cimento e areia por pontos distanciados no máximo de 50cm. Os caibros deverão estar abaixo do nível do piso acabado, correspondente à espessura das tábuas. O espaço entre os caibros poderá ser preenchidos, posteriormente, com areia ou argamassa fraca. Após o endurecimento da massa de fixação dos caibros ao concreto, poderá ser iniciada a colocação das tábuas. As tábuas de piso serão colocadas transversalmente em relação aos caibros, e neles pregadas com pregos sem cabeça, colocados na parte fêmea de cada tábua. Durante a fase de colocação, as bordas de

44 cada tábua deverão coincidir perfeitamente com as bordas das tábuas laterais, devendo-se bater ligeiramente as peças no sentido da espessura, para um acabamento perfeito O piso da platéia e das rampas laterais serão em carpete cor Caramelo. Os rolos ou placas de carpetes terão certificado de garantia e indicação clara do tipo e cor. Numa inspeção visual deverão apresentar aparência homogênea de textura e cor, não sendo admitidas variações de tonalidade numa mesma classe. Serão guardados cobertos com material plástico impermeável, em local seco e ventilado, sendo dispostos de maneira a facilitar a retirada. A primeira operação para colocação dos pisos de carpete será a preparação da base ou camada de regularização sobre o lastro. Portanto, após a preparação, limpeza e picotamento da estrutura de apoio, esta será lavada com água até a saturação. Logo a seguir, uma vez definidas as cotas de nível do piso acabado, serão preparadas as guias com a mesma argamassa que será usada para a regularização e que será lançada sobre o lastro, sarrafeada e desempenada com desempenadeira metálica. A massa deverá se apresentar úmida mas não pastosa, devendo ser estendida uniformemente sem deixar vazios. Na periferia do local, no máximo a 2cm das paredes, serão chumbadas ripas, cuja superfície superior deverá coincidir perfeitamente com a superfície da base. Será impedido o trânsito sobre a base pronta até seu completo endurecimento, no mínimo durante três dias. O ambiente será ventilado, protegendo a superfície dos raios solares. O nível superior da base ficará abaixo do nível dos demais pisos acabados e a colocação será feita por colagem direta sobre a base cimentada. Todo cuidado será tomado para que as juntas dos panos fiquem praticamente invisíveis e que o carpete fique perfeitamente plano e liso, sem apresentar zonas sem tensão. Para isso é preferível o uso de esticadores mecânicos, que permitam a tensão adequada e a melhor fixação às ripas. Com relação aos pisos emborrachados, sua aplicação somente poderá ser iniciada após a conclusão dos revestimentos de parede e teto dos ambientes, e após completo endurecimento do lastro de base, no mínimo com uma semana após a sua conclusão e cura constante com água. Após a cura, as superfícies de base serão limpas mediante varredura e jatos de água, sendo, em seguida, aplicada uma ligeira camada de transição constituída por cimento e areia e espalhada com uma vassoura sobre toda a superfície. Serão a seguir marcados, em volta e no centro do local a ser pavimentado, os níveis de piso acabado. Após preparo das guias, será lançada a argamassa de contrapiso, que será espalhada com o auxílio de réguas de madeira ou alumínio, perfeitamente retas, e posteriormente regularizada e desempenada de forma a se obter uma superfície uniforme, plana, regular, mas não lisa. O contrapiso assim acabado será curado durante três dias, mediante água espalhada uniformemente. Antes de ser iniciada a colocação das placas sobre o contrapiso, será aplicada uma argamassa no verso de cada placa, de maneira a preencher completamente os encaixes existentes. A mesma argamassa de consistência mais pastosa mediante acréscimo de água, será espalhada com desempenadeira sobre o contrapiso, numa espessura de no máximo 3mm. Logo a seguir, antes do início da secagem das argamassas, iniciar a colocação das placas, apoiando-as sobre o piso, com leve compressão e com a desempenadeira, cuidando de sua perfeita aderência e da ausência de ar entre as superfícies de contato. A colocação será programada com antecedência e dirigida de forma a eliminar, dentro do possível, o recorte das placas; de qualquer forma, não deverão ser usadas placas menores que 1/3 do seu tamanho. Durante a fase de colocação, será removido com pano o eventual excesso de argamassa, que porventura refluiu entre as peças contíguas, devendo ser tomadas todas as precauções para o perfeito acostamento das bordas das placas e dos alinhamentos nos dois sentidos. Será proibido qualquer trânsito sobre o piso durante uma semana após a colocação, sendo apenas permitida a passagem esporádica de pessoas, porém não antes de 72 horas do término da operação; neste caso, será criada uma zona de passagem mediante o uso de chapas de madeira compensada.

45 7.11- Os pisos dos degraus das escadas serão em granito cinza Corumbá e receberão a 8 cm da borda uma faixa anti-derrapante à base de carbureto de silício, largura 50 mm, em todo o seu comprimento, colada com cola; ou friso rebaixado, a 5 cm da borda Todos os revestimentos deverão ser mestrados nas cotas de acabamento dos pisos, com junta corrida nos dois sentidos, espessura média de 3 mm, assegurando-se nas áreas molhadas as declividades necessárias ao escoamento de água através dos ralos no piso indicados no projeto hidráulico. 8 - ARREMATES 8.1- Haverá rodapés de granilite no encontro de todas as alvenarias com os pisos de granilite, com altura de 7.0 cm, tendo suas faces aparentes polidas e enceradas. No auditório, haverá rodapé de madeira no encontro das alvenarias com o carpete, com altura de 7,0cm Nas escadas os rodapés serão de granito Os peitoris junto às esquadrias serão executados em granito, tendo uma espessura mínima de 2,0 cm, bem como nos guarda corpos das circulações As soleiras serão de granilite, com largura igual ao marco da porta, mais 2cm de bocel, tendo uma espessura mínima de 2,0 cm, exceto as dos banheiros que serão em granito cinza Corumbá. 9 - REVESTIMENTO DAS ALVENARIAS 9.1- Antes de iniciar os trabalhos de revestimento, deverá a Empreiteira adotar providências para que todas as superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas, niveladas e aprumadas. Qualquer correção nesse sentido será feita antes da aplicação do revestimento. Caberá à Empreiteira fornecer e aplicar o revestimento em todas as superfícies onde especificado e/ ou indicado em projeto. Os revestimentos em geral serão sempre executados por profissionais de perícia reconhecidamente comprovada. Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelados, as arestas vivas e os planos, perfeitos. A mesclagem de argamassa para revestimento será executada com particular cuidado. As superfícies das paredes serão limpas à vassoura e abundantemente molhadas antes do início dos revestimentos. Todas as instalações hidráulicas e elétricas serão executadas antes do chapisco, evitando-se dessa forma, retoques no revestimento. Remover-se-á toda a sujeira deixada pelos serviços de revestimento no chão, vidros e outros locais Os elementos de cerâmica serão aplicados com argamassa-cola, referência do fabricante do revestimento, utilizando-se desempenadeira de aço para obter-se uma camada de 5,0 mm de espessura, sobre emboço apenas mestrado a régua, executando com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, o emboço deverá estar curado por pelo menos 07 dias antes da aplicação do revestimento. As juntas entre os elementos deverão estar rigorosamente niveladas e aprumadas, e serão tomadas com argamassa, referência do fabricante do revestimento, após 07 dias do assentamento As arestas e os cantos não serão guarnecidos com peças de arremate; cortes e furos nos elementos deverão ser feitos com equipamentos adequados, não se admitindo o processo manual.

46 Todas as arestas convexas de cerâmicas deverão ser executadas com cantoneiras da própria cerâmica, ou com cantoneira de alumínio com abas iguais, quina arredondada e com chumbadores As argamassas de assentamento e os rejuntes serão do tipo flexível 9.5- PINTURA A cor da pintura das paredes deverão ser definidas após vistoria e determinação da fiscalização. Todas as superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e raspadas, para remover, sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas. Deverão estar firmes, lisas, isentas de mofo e secas (tempo de cura do reboco novo, cerca de 30 dias, conforme a umidade relativa do ar), no caso de massa comum. As superfícies a pintar serão protegidas de forma a evitar que poeiras, fuligens, cinzas e outros materiais possam se depositar durante a aplicação e secagem da tinta. Aplicar cada demão de tinta quando a precedente estiver perfeitamente seca, devendo observar um intervalo de 24 horas, entre demãos sucessivas. A exceção são as tintas à base de PVA (látex), que permitem um intervalo de 3 horas. Igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tintas e de massa plástica, observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa. Os trabalhos de pintura serão suspensos em tempos de chuva. Adotar precauções especiais, com a finalidade de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura, tais como vidros, ferragens e outras. Os salpicos que não puderem ser evitados, deverão ser removidos quando a tinta estiver seca, empregando-se removedor adequado. Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças: - isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais; - separação com tapumes de madeira, chapas de compensado de madeira ou outros materiais; - remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando removedor adequado, sempre que necessário. Antes do início de qualquer trabalho de pintura, preparar uma amostra em cores com as dimensões mínimas de 0,50 x 1,00 m no próprio local a que se destina, para aprovação do responsável pela obra. Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe à Empreiteira consultar a Fiscalização. Deverão ser utilizadas tintas já preparadas em fábrica, não sendo permitidas composições, salvo com autorização do responsável. As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante, e aplicadas na proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de pincéis. Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa, antes e durante a aplicação, para obter uma mistura uniforme, evitando a sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos. Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras. Além disso deverá haver ventilação forçada no recinto. Os trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de excessiva umidade. De acordo com a classificação das superfícies, estas serão convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que serão submetidas.

47 9.6- Preparo das Superfícies Rebocadas: Em todas as superfícies rebocadas verificar as ocasionais trincas ou outras imperfeições visíveis e aplicar o enchimento de cimento branco ou massa, conforme o caso, lixando levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies deverão estar perfeitamente secas, sem gordura, raspadas, escovadas e seladas para receber o acabamento Preparo das superfícies em argamassa raspada A execução da argamassa raspada de cada pano de parede só poderá ser iniciado depois de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa pega das argamassas de alvenaria e chapisco. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo. Preenchidas as faixas de alto a baixo entre as referências, proceder ao desempenamento com régua, segundo a vertical. Depois de secas as faixas de argamassa, serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. Depois de sarrafeados, os emboços de verão apresentar-se regularizados e ásperos, para facilitar a aderência do reboco. A espessura máxima da argamassa raspada será de 15mm As alvenarias internas ao Auditório serão revestidas em laminado melamínico tipo Formiwall ou similar, com acabamento madeirado Marfim Linheiro e detalhes em madeirado Imbuia As alvenarias dos banheiros serão revestidas com cerâmica (PEI 3), 20x20 cm, na cor indicada no projeto, até a altura de 1,80 m do piso, e reboco tipo paulista, com argamassa composta de cimento, aglomerante-plastificante, e areia, no traço 1:1:10, ou como recomendado pelo fabricante e aprovado pela fiscalização; o reboco será mestrado a régua e desempenado a feltro ou esponja de borracha, para receber pintura PVA látex, na cor indicada em projeto, com liquibrilho até o teto As alvenarias internas às salas administrativas, outros laboratórios e salas de aula serão preparadas para receber pintura PVA látex, na cor Creme Cor Referência 9418 Coral ou similar COBERTURAS O telhado do Bloco A (salas de aula e administração) será executado com telhas de fibrocimento onduladas, espessura 8 mm, tendo elementos de arremate tais como rufos e espigões do mesmo material. A estrutura da cobertura será em madeira de lei com imunização A estrutura da cobertura da guarita, vestiário e ginásio poliesportivo será em aço patinável com aplicação de premier anticorrosivo e pintura em esmalte sintético. O telhado será em aço galvanizado ondulado espessura 5 mm, recoberto de alumínio com espessura de 0.5 mm. - Usar telhas translúcidas em fibra de vidro, conforme indicado no projeto arquitetônico do ginásio A estrutura metálica para cobertura do jardim interno será em aço patinável com aplicação de premier anticorrosivo e pintura esmalte sintético. O telhado será em policarbonato. Todos os acessórios e arremates empregados serão obrigatoriamente da mesma procedência e marca das telhas empregadas, para evitar problemas de concordância Todo o aço será especial de alta resistência mecânica e alta resistência à corrosão

48 As telhas e acessórios apresentarão uniformidade de cor e serão isentas de defeitos, tais como trincas, cantos quebrados, fissuras, protuberâncias, depressões e grandes manchas. Todos os acessórios empregados na cobertura de telha ondulada (cumeeiras, cumeeiras articuladas, rufos, peças terminais, arestas, cantoneiras, placas para vedação) serão da mesma procedência e marca das telhas. Serão instalados conforme indicação do projeto e recomendação específica do fabricante. As calhas e rufos de arremate com as platibandas serão em chapa galvanizada # 24, sendo as seções unidas por rebites e solda branca simultaneamente, apresentando perfeita vedação lateral. As platibandas de alvenaria serão arrematadas por rufos de concreto com pingadeiras. Para facilidade de manutenção das coberturas, a seção das calhas deve ter largura mínima de 40 cm, sendo seu leito totalmente apoiado sobre lastro de argamassa forte. Armazenamento: As telhas devem ser armazenadas em lugar seco, coberto e ventilado. Quando as telhas não se destinarem à aplicação imediata, procurar evitar a estocagem das mesmas em posição horizontal, evitando-se, dessa maneira, a formação de depósitos de água entre as telhas. Não sendo possível a estocagem das telhas em sentido vertical, recomenda-se que a mesma seja feita no sentido horizontal, ligeiramente oblíqua, deixando-se espaço para ventilação entre as telhas, tornando-se cuidado para que as extremidades não mantenham contato com o solo. Manuseio: As telhas deverão ser suspensas uma a uma por sistemas convencionais de elevação, até o telhado. O transporte local deverá ser feito levando-se totalmente a telha, evitando-se que seja arrastada pelo chão, terças, longarinas, etc. No caso de telhas em medidas maiores que 3,00 m (três metros), é necessário que o manuseio seja feito por mais de dois homens, utilizando-se um caibro central para evitar a quebra da telha. Montagem: A colocação das telhas de fechamento, cobertura, lajes e arremates deve ser realizada por firmas idoneas dentro das regras do oficio regulamentadas pela ABNT. Antes da colocação é desejável que a estrutura metálica de suporte esteja montada e aprovada. Para obter-se uma sobreposição correta, é necessário que as fileiras de perfis sejam formadas no sentido vertical e não no sentido horizontal, ou seja, colocar todos os perfis até a parte superior do telhado e logo a fileira seguinte de perfis para que o canal anti-sifão sempre fique embaixo da telha seguinte. As telhas poderão ser fixadas com parafusos outo-atarraxantes e arruelas de aço e neoprene ou ganchos convencionais. Recomenda-se preferencialmente a utilização dos parafusos outo-atarraxantes, tendo em vista, a obtenção de uma melhor fixação dos perfis, bem como os mesmos passam a fazer parte integrante da estrutura metálica. No recobrimento lateral, ou seja telha com telha, deverão ser utilizados parafusos auto-atarraxantes distanciados de 100 cm em 100 cm. No sistema de fixação com ganchos convencionais, a mesma deverá ser feita na onda alta da telha, porém no recobrimento lateral (telha com telha) recomenda-se a utilização do parafuso auto-atarrachante distanciado de 100 cm em 100 cm. Quando for utilizado parafuso auto-atarraxante para fixação deverá ser observado o seguinte: Na furação da terça (apoio) com a telha, deverá ser utilizada broca com Ø 5,78 mm. Na furação da telha com telha (recobrimento lateral) deverá ser utilizada broca com Ø 2,00 mm. Para a furação e aperto dos parafusos auto-atarraxantes deverão ser utilizadas máquinas furadeiras e parafusadeiras elétricas encontráveis no mercado. A montagem deverá ser sempre iniciada no sentido contrário aos dos ventos dominantes. Durante a montagem das coberturas é necessário evitar que se pise diretamente sobre as telhas. Recomenda-se colocar tábuas sobre as mesmas, de tal forma que suas extremidades possam se apoiar sobre as terças.

49 Para inclinações menores que 10% recomenda-se a utilização de um cordão de mastique nos recobrimentos longitudinais. Não há necessidade de colocação de nenhum material isolante entre a telha e a estrutura metálica em montagem simples. Recomenda-se que após a furação das telhas para fixação com parafusos os ganchos, os cavacos de metal provenientes dessa operação sejam necessariamente removidos com um pano limpo, para evitar-se manchas de aspecto desagradável nas telhas. Quando forem utilizados ganchos para a fixação das telhas em fechamentos laterais, recomendamos que após o devido aperto da porca, a ponta excedente seja devidamente cortada, oferecendo um melhor acabamento, embora seja desaconselhável esse tipo de fixação. Manutenção e Uso: As presentes especificações objetivam uma boa qualidade construtiva. Porém as condições de durabilidade só podem ser reunidas desde que as realizações sejam controladas e mantidas corretamente. Esse controle e manutenção devem ser efetuados cada ano. Esta responsabilidade é do cliente final. Uma manutenção preventiva deverá ser feita cada dois anos conforme normas em vigor (ABNT). O controle entende: controle dos elementos estruturais (deformações, depressões...); telhas, estrutura e acessórios de fixação. Quanto a manutenção ela inclui: a retirada de limo, vegetação, material diverso; a manutenção das boas condições de escoamento de água pluvial; a limpeza das fachadas e coberturas. O uso normal supõe, para os telhados, uma circulação reduzida para as diversas manutenções com todas as precauções para evitar as deformações permanentes com sobrecargas excessivas ESQUADRIAS As esquadrias de madeira, serão executadas de acordo com os detalhes de projeto, tendo as seguintes características: -P01 80x210 abrir -P02 90x210 abrir -P03 70x210 abrir -P04 2x60x210 abrir/fechadura anti-pânico -P05 50x180 box sanitário Todas as folhas de porta serão do tipo prancheta; em madeira de lei, com acabamento em verniz fosco. Os detalhes terão borda de moldura de madeira e interior de laminado melamínico tipo Fórmica Standard ou similar na cor a definir pela fiscalização. Os marcos e alisares serão da mesma madeira. Serão recusadas as peças que apresentarem empenamento, descolamento, rachaduras, lascas ou nós de madeira As esquadrias de madeira serão providas das seguintes ferragens: - conjunto de fechadura, cromado lustro, composto de fechadura de cilindro oval, duas maçanetas e dois espelhos; - conjunto de fechaduras, cromado lustro, composto de fechadura de tranqueta, duas maçanetas, duas rosetas e duas entradas, para esquadrias dos box de sanitários; - dobradiça em aço laminado, para todas as esquadrias de madeira, sendo em número de 3 para as portas de 210 cm de altura (3 1/2 x3 1/2 ) e de 2 para as portas de box de sanitários (3 1/2 x3 1/2 ); - A porta dupla levará fecho tipo cremone em ferro acabamento preto em uma das folhas As esquadrias metálicas em metalon e chapa serão pintadas com fundo preparador anticorrosivo (zarcão) e esmalte na cor Branco semi-brilho, tem as seguintes características:

50 -P07 70x210 abrir/veneziana fixa -J1 285x200 Maximoar -J2 85x100 Maximoar -J3 170x100 correr -J4 185x200 Maximoar -E01 400x655 correr -E02 550x305 correr -E03 2x(185x300) Abrir -EV1 120x210 Abrir - Blindex -EV2 Modular Fixa -EV3 280X350 Correr Blindex -EV4 Modular Brises -EV5 Modular Brises -EV6 Modular Fixa Todo material a ser empregado nas esquadrias deverá estar de acordo com os respectivos desenhos e detalhes do projeto, sem defeitos de fabricação. Os perfis, usados na fabricação das esquadrias, serão suficientemente resistentes para suportar a ação do vento e outros esforços aos quais poderão estar sujeitos. Os elementos e componentes construtivos, utilizados na fabricação das esquadrias, não deverão apresentar empenamentos, defeitos de superfície ou diferenças de espessura, devendo possuir dimensões que atendam, por um lado, ao coeficiente de resistência requerido e, por outro, às exigências estéticas do projeto. Os elementos de grandes dimensões serão providos de juntas que absorvam a dilatação linear específica. A esquadria deverá prever a existência de dispositivos para absorção de flechas decorrentes de eventuais movimentos da estrutura, de modo a assegurar a indeformabilidade do conjunto e o perfeito funcionamento das partes móveis. Todas as partes móveis serão dotadas de pingadeiras ou dispositivos que assegurem perfeita estanqueidade ao conjunto, impedindo a infiltração de águas pluviais. Durante o transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias, deverão ser tomados cuidados especiais quanto à sua preservação contra choques, atritos com corpos ásperos. As esquadrias serão armazenadas ao inteiro abrigo do sol, intempéries e umidade. A colocação das esquadrias deverá obedecer ao nivelamento, prumo e alinhamento perfeitos. As esquadrias não poderão ser forçadas a se acomodarem em vãos porventura fora do esquadro ou com dimensões insuficientes. A caixilharia será instalada por meio de contra-marcos, rigidamente fixados na alvenaria. Os contra-marcos serão montados com as dimensões dos vãos correspondentes. Sua fixação na alvenaria será feita por dispositivos e processos que assegurem a rigidez e estabilidade. Levando em conta a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entres os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, calafetar as juntas de modo que lhes assegure plasticidade e estanqueidade permanentes.

51 Todos os vãos envidraçados, expostos às intempéries, serão submetidos à prova de estanqueidade, por meio de jato de mangueira d água sob pressão BANCADAS As bancadas fixas da lanchonete, recepção e instalações sanitárias serão em granito polido em uma das faces, espessura 2,0 cm DIVISÓRIAS As divisórias dos boxes das instalações sanitárias serão em granito, polido em ambas as faces, espessura média de 20 mm Serão verificadas todas as etapas do processo de instalação, de maneira que as divisórias estejam perfeitamente locadas, niveladas, aprumadas, esquadrejadas e encaixadas nos respectivos lugares. Serão verificadas também a uniformidade das peças, a fixação dos componentes das divisórias e arremates VIDROS Os vidros serão de primeira qualidade, claros, sem manchas, riscos ou bolhas, de espessura uniforme e sem empenamento, e obedecerão à EB-92 da ABNT nas qualidades A e B. Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local de construção. O assentamento das chapas de vidro será efetuado com emprego de massa plástica, nas duas faces, na cor da tinta especificada para as esquadrias. As massas de vidro devem ser assentidas no mesmo nível, massa externa = massa interna. Os vidros transparentes lisos serão classificados "A" de acordo com a EB-92, espessura 3 ou 4 mm, conforme indicação no projeto, com tolerância de 3/1000 rum na espessura. Serão empregados nas esquadrias em geral, salvo indicações em contrário. Um protótipo deverá ser assentado para verificação da qualidade de aplicação (massa) e posterior aprovação da fiscalização, devendo o mesmo (caso aprovado) ficar de modelo para as demais esquadrias. Não serão aceitas massa de vidro enrugadas (tinta), amassadas, deformadas ou faltando pedaços, devendo a Construtora providenciar nova aplicação Os vidros das esquadrias das fachadas externas serão lisos, transparentes, com espessura de 3mm para semi-perímetro do quadro (altura + largura) até 150 cm, e 4mm para valores acima desse Os vidros das instalações sanitárias serão em relevo, padrão mini-boreal, tendo as demais especificações de acordo com o item anterior Os vidros das esquadrias das fachadas externas serão lisos, transparentes, com espessura de 3mm para semi-perímetro do quadro (altura + largura) até 150 cm, e 4mm para valores acima desse; a fixação será feita com massa de vidraceiro e baguetes afixados no quadro FORROS O forro da circulação e do Auditório será em gesso acartonado/pvc, com disposição conforme o projeto Os forros das demais áreas serão formados pelas lajes de concreto da cobertura, revestidas com reboco e pintura látex branca.

52 16 ACESSÓRIOS Os quadros das salas de aula e laboratórios serão em laminado melanínico na cor branca com rodaquadro em régua de madeira de lei esp.=5,0cm PLATAFORMA DE PERCURSO VERTICAL A CONTRATADA deverá instalar uma plataforma de percurso vertical PL Monteli, ou similar, para deficientes físicos, com as seguintes características básicas: Dimensões da base 140x150 cm Área útil da cabina 80x70cm Rebaixo de piso para instalação e nivelamento: 10,0 cm (140,0 cm x 150,0 cm) Recorte na laje do pavimento superior para o mesmo lado de acesso: 140,0 cm x 150,0 cm Velocidade: 9 m/min Capacidade de Carga: 150 Kg; Motor elétrico, 1.0 cv; Opcionais: Botoeiras de chamada com chave, Portões de embarque, Rampa fixa de embarque URBANIZAÇÃO O piso das calçadas será em cimento áspero conforme detalhes, sobre lastro de concreto magro; O entorno do prédio será revestido com gramado, constituído por grama Batatais (Paspalium notatum). A área sobre a qual as placas de grama serão aplicadas deverá estar totalmente limpa, regularizada e devidamente adubada e revolvida. Após a colocação das placas, deverá receber uma camada de 2 cm de terra. A rega deverá ser sempre abundante após o plantio e nos primeiros dias, substituir as mudas e áreas de gramados que não pegarem. Recomendações básicas para manutenção: proceder rega diária, na fase de enraizamento. Providenciar corte periódico, com aproveitamento de parte da grama cortada como adubo. Os jardins internos serão executados utilizando-se gramado, plantas ornamentais de pequeno e médio porte. A drenagem deverá ser executada de acordo com os detalhes de projeto ou adequando-se ao projeto arquitetônico da obra. O pátio de estacionamento deverá ser executado em piso de bloco sextavado de concreto, com espessura mínima de 8 cm, assentados, após o terreno limpo e nivelado, sobre colchão de areia, com índice de absorção de 75%. Especificação Técnica: Medida: 25x25x08cm 16 Peças p/ M2 Peso Unit. 6,4 Kg Permeabilidade: 75% Meio-fio em concreto:

53 As guias de concreto deverão ser pré-moldadas, executadas com utilização de concreto Fck 28 dias = 250Kg/cm2. O processo de fabricação deverá atender ao disposto pelas normas da ABNT para tal material. Dimensões: - Largura mínima: 12 cm; - Comprimento mínimo: 60cm; - Altura mínima: 40 cm LIMPEZA DA OBRA A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão apresentar funcionamento perfeito todas as instalações, equipamentos e aparelhos, com as instalações definitivamente ligadas às redes de serviços públicos (água, esgoto, luz e força, telefone, gás, etc.). Todo o entulho deverá ser removido do terreno pela Empreiteira. Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção dos pisos cerâmicos recém concluídos, com estopa e gesso, nos casos em que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o exigirem. Serão lavados convenientemente e de acordo com as especificações, os pisos cerâmicos, cimentado, bem como os revestimentos de azulejos e ainda, aparelhos sanitários, vidros, ferragens e metais, devendo ser removidos quaisquer vestígios de tintas, manchas e argamassa. A proteção mínima consistirá da aplicação de uma demão de cera incolor. As cerâmicas serão inicialmente limpas com pano seco; salpicos de argamassa e tintas serão removidos com esponja de aço fina; lavagem final com água em abundância. A limpeza dos vidros far-se-á com esponja, removedor e água. Os pisos cimentados serão lavados com solução de ácido muriático (1:6); salpicos e aderências serão removidos com espátula e palha de aço, procedendo-se finalmente a lavagem com água. Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja, sabão e água. Os metais deverão ser limpos com removedor. Não aplicar ácido muriático. ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO I - INFRA-ESTRUTURAS 1. FUNDAÇÕES 1.1. As fundações serão executadas em concreto armado, de acordo com o projeto, e deverão obedecer além das recomendações destas especificações, o disposto nas normas NB.51/78 e NB.20 da ABNT. A escolha do tipo da fundação a ser empregada foi determinada em função da qualidade do solo no local da construção, determinada através de sondagens. Ficando, portanto, definida como Sapatas Isoladas, com Fck de 25 Mpa. Em caso de dúvida ou de complexidade maior, a Fiscalização deverá ser notificada por escrito a fim de providenciar-se uma consultoria especializada e responsável. 2. PREPARAÇÃO DO TERRENO 2.1. Preparo do terreno

54 O Construtor executará todo o movimento de terra necessário e indispensável para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas pelo projeto arquitetônico. Durante os trabalhos de preparo do terreno serão executadas as drenagens de águas superficiais que se fizerem necessárias. A limpeza do terreno compreenderá os serviços de capina, limpeza, roçado, destocamento, queima e remoção, de forma a deixar a área livre de raízes tocos e árvores, pedras etc. 3. ESCAVAÇÕES 3.1. As cavas para fundações, subsolos, reservatórios d água e outras partes da obra abaixo do nível do terreno, serão executadas de acordo com as indicações constantes do projeto de fundações e demais projetos da obra, natureza do terreno encontrado e volume de material a ser deslocado A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente capítulo, a todas as prescrições da NBR (NB-51), e concernentes ao assunto Aterro / Compactação e Transporte O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 20 cm, de material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior. As camadas, depois de compactadas, não deverão ter mais que 20 cm de espessura média. A Compactação, de preferência, será executada do lado seco da curva de proctor, próxima da umidade ótima Transporte Ficam a cargo do Construtor as despesas com os transportes decorrentes da execução dos serviços de preparo do terreno, escavação e aterro, seja qual for a distância média e o volume considerado, bem como o tipo de veículo utilizado. 4. LASTRO DE CONCRETO MAGRO 4.1.Todo concreto assentado sobre o solo, exceto piso não armado do térreo, será executado sobre um lastro de concreto magro, de traço 1:4:8, com espessura não inferior a 7 cm (sete centímetros) e largura não superior a 10 cm (dez centímetros) de cada lado, contados a partir do paramento externo da peça a ser construída. 5. AMPLITUDE E DESIGNAÇÃO 5.1. Para efeito desta norma, serão considerados como fundações os seguintes corpos e / ou elementos desta edificação: A SAPATAS ISOLADAS B VIGAS BALDRAMES C ARRANQUES DE PILARES 6. NORMAS E PRESCRIÇÕES 6.1. A execução das fundações deverá satisfazer às normas da ABNT atinentes ao assunto, especialmente às NBR-6122 E NBR-611 (NB-1), e aos códigos e posturas dos órgãos oficiais que jurisdicionem a localidade onde será executada a obra.

55 7. RESPONSABILIDADE 7.1. A execução das fundações implicará na responsabilidade integral do Construtor pela resistência das mesmas e pela estabilidade da obra. 8. ARMADURAS 8.1. Conforme NBR 7480 EB-3 e NBR 6118 item CONCRETO 9.1. A mistura do concreto deverá obedecer as prescrições da NBR 6118 e NBR 7212, não sendo permitido de forma alguma, o amassamento manual. A dosagem mínima é fixada em 350 kg de cimento por metro cúbico de concreto O concreto deverá ser preparado no canteiro de obras ou em central dosadora, sendo que para pequenos volumes, poderá ser utilizada betoneira O FCK adotado deverá ser o especificado em projeto. 10. PREPARO PARA LANÇAMENTO O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície da fundação, sobre a qual o concreto será lançado, é governado pelas exigências de projeto e pelas condições e tipo do material de fundação Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como: madeiras, solos carreados por chuvas, etc Em caso de existência de água nas valas de fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita de aproximadamente 3cm. 11. FORMAS As formas atenderão as dimensões de projeto e deverão possuir rigidez suficiente para não se deformarem quando submetidas as cargas provenientes da concretagem (espaçamento de 40cm em 40 cm) As formas poderão ser de madeira ou metálicas. 12. DESFORMA Na retirada da forma e escoramento devem ser obedecidas as prescrições da NBR 6118 e NBR Na desforma não será permitido o apoio de qualquer ferramenta no concreto, tais como alavancas, pés de cabra, etc Obedecerão os seguintes prazos mínimos : Fases laterais 03 dias

56 Faces inferiores 21 dias Faces inferiores, deixando-se pontaletes 14 dias CAPÍTULO II - SUPERESTRUTURAS 1. ESTRUTURA 1.1. Toda a superestrutura do prédio do Campus, será executada em concreto armado, Fck 25 Mpa, sendo as peças, em geral, revestidas com reboco ou recobertas, para acabamento final Os serviços em concreto armado serão executados em estrita observância às disposições do projeto estrutural Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das formas e armaduras, bem como do exame da correta colocação de tubulação elétrica, hidráulica e outras que, eventualmente, sejam embutidas na massa de concreto As lajes em concreto armado poderão ser substituídas por lajes pré-moldadas para sobrecarga de 500Kg/cm 2, desde que obedecido o projeto de ferragens suplementares do fabricante As passagens das tubulações através de vigas e outros elementos estruturais deverão obedecer ao projeto, não sendo permitidas mudanças em suas posições, a não ser com autorização do arquiteto autor do projeto. Deverá ser verificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos Sempre que a Fiscalização tiver dúvidas a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura, poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade e resistência das peças O concreto utilizado nas peças terá resistência (fck=25mpa) Na leitura e interpretação do projeto estrutural e respectiva memória de cálculo, será levado em conta que os mesmos obedecerão às normas estruturais da ABNT, na sua forma mais recente, aplicáveis ao caso Serão observadas e obedecidas rigorosamente todas as particularidades dos projetos arquitetônico e estrutural, a fim de que haja perfeita concordância na execução dos serviços A execução de qualquer parte da estrutura de acordo com projetos fornecidos, implica na integral responsabilidade da EMPREITEIRA pela sua resistência e estabilidade Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e minuciosa verificação por parte da EMPREITEIRA e da FISCALIZAÇÃO das perfeitas disposições, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, bem como do exame da correta colocação de canalização elétrica, hidráulica e outras que eventualmente serão embutidas na massa de concreto As passagens dos tubos e dutos através de vigas e outros elementos estruturais, deverão obedecer rigorosamente ao projeto, não sendo permitida mudança em suas posições. Sempre que necessário, será verificada a impermeabilização nas juntas dos elementos embutidos Sempre que a FISCALIZAÇÃO tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura, poderá solicitar provas de carga para se avaliar a qualidade e resistência das peças, custos este que ficarão a cargo da EMPREITERA Cumpre à CONSTRUTORA examinar o projeto estrutural e apresentar por escrito à FISCALIZAÇÃO qualquer observação sobre ele ou parte dele com que não concorde ou a iniba da responsabilidade de executá-lo, sugerindo as soluções que julgue adequadas ao caso A CONSTRUTORA locará a estrutura com todo o rigor, sendo responsável por qualquer desvio de alinhamento, prumo ou nível, e correrá por sua conta a demolição, bem como a reconstrução dos serviços julgados imperfeitos pela FISCALIZAÇÃO.

57 1.16. Antes de iniciar os serviços, a CONSTRUTORA deverá verificar as cotas referentes ao nivelamento e locação do projeto, sendo a R-N, referência de nível, tomada no local juntamente com a FISCALIZAÇÃO MATERIAIS COMPONENTES A. Aço para concreto armado: As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem o assunto, a saber: NB-1e EB-3. De modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto as suas características geométricas e não apresentar defeitos prejudiciais tais como bolhas, fissuras, esfoliações e corrosão. B. Aditivos: Os tipos e marcas comerciais, bem como as suas proporções na mistura e os locais de utilização serão definidos após a realização de ensaios e aprovação da FISCALIZAÇÃO. C. Agregados: a) AGREGADO MIÚDO Utilizar-se-á a areia natural quartzosa ou areia artificial resultante da britagem de rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre no especificado na EB-4 da ABNT. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outras. b) AGREGADO GRAÚDO Será utilizada a pedra britada nrs 01 e 02, proveniente do britamento de rochas sãs, isentas de substâncias nocivas ao seu emprego, tais como: torrões de argila, material pulverulento, gravetos e outras. Sua composição granulométrica enquadrar-se-á no especificado na EB-1 da ABNT. D. Água: A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, ácidos, óleos, matérias orgânicas ou qualquer outra substancia prejudicial à mistura. Em principio, a água potável pode ser utilizada. Sempre que se suspeitar de que a água local ou a disponível possa conter substâncias prejudiciais, análises fisico-químicas deverão ser providenciadas. Água com limite de turgidez até partes por milhão, poderá ser utilizada. Se esse limite for ultrapassado, a água deverá ser previamente decantada. Deverá atender aos itens da NB1 e EB-19. E. Cimento: O cimento empregado no preparo do concreto satisfará as especificações e os ensaios da ABNT. O cimento Portland comum atenderá a EB-1 e o de alta resistência inicial, à EB-2. Deverá atender aos itens 8.1,1.1 e 8,1,1.3 da NB1. O armazenamento do cimento na obra será feito de modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano total ou parcial, ou ainda misturas de cimento de diversas procedências ou idades. O prazo máximo para armazenamento em locais secos e ventilados é de 30 dias. Vencido esse prazo, o cimento somente poderá ser usado com a aprovação da FISCALIZAÇÃO, que inclusive, indicará quais as peças - se houver - que receberão concreto com cimento além daquela idade.

58 Para cada partida de cimento será fornecido o certificado de origem correspondente. Não se permitirá empregar-se cimento de mais de uma marca ou procedência ARMAZENAMENTO De uma forma geral, os materiais deverão ser armazenados de forma a assegurar as características exigidas para seu emprego e em locais que não interfiram com a circulação nos canteiros. A. Aços: Os aços deverão ser depositados em pátios cobertos com pedrisco, colocados sobre travessas de madeira e classificados conforme tipo e bitola B. Agregados: Os agregados serão estocados conforme sua granulometria em locais limpos e drenados, de modo a não serem contaminados por ocasião das chuvas. A quantidade a ser estocada deverá ser suficiente para garantir a continuidade dos serviços. C. Cimento: O armazenamento, após o recebimento na obra, far-se-á em depósitos isentos de umidade, à prova d água, adequadamente ventilados e providos de assoalho isolado do solo. Devem ser atendidas as prescrições da EB-1 sobre o assunto. D. Madeiras: Armazenar-se-ão as madeiras em locais abrigados, com suficiente espaçamento entre as pilhas para prevenção de incêndios. O material proveniente da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho, sendo proibida sua doação a terceiros. 2. FORMAS 2.1. O projeto das formas e seus escoramentos será de exclusiva responsabilidade da EMPREITEIRA. A FISCALIZAÇÃO não autorizará o início dos trabalhos antes de ter recebido e aprovado os planos e projetos correspondentes. A execução das formas deverá atender às prescrições da EB-1/78 e às das demais normas pertinentes aos materiais empregados (madeira e aço) Materiais: Os materiais de execução das formas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto. Partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira serrada em bruto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas, madeira aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou Madeirit, ou simplesmente outros tipos de materiais, conforme a conveniência da execução, desde que sua utilização seja previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO. O reaproveitamento dos materiais usados nas formas será permitido desde que se realize a conveniente limpeza e se verifique estarem os mesmos isentos de deformações, a critério da FISCALIZAÇÃO Execução: As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as deformações, devido a ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e umidade, sejam desprezíveis. As formas serão construídas corretamente para reproduzir os contornos, as linhas e as dimensões requeridas no projeto estrutural. Garantir-se-á a estanqueidade das formas, de modo a não permitir as figas de nata de cimento. A amarração e o espaçamento das formas, deverá ser feito por meio de tensor passando por tubo plástico rígido de diâmetro conveniente, colocado com espaçamento uniforme.

59 Após a desforma, deverão ser retirados os tubos plásticos e preenchidos os fixos com argamassa. A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto. Não se admite o uso de tacos de madeira como espaçadores Os pregos serão usados de modo a nunca permanecerem encravados no concreto após a desforma. No caso de construção com tijolos de barro (maciços ou filtrados), poder-se-á utilizar a elevação das alvenarias como forma na execução de pilares e o respaldo das paredes como fundo de forma para vigas ou cintas, desde que as dimensões das peças estruturais sejam respeitadas e que as demais faces das peças sejam fechadas com cuidados específicos de estanqueidade, alinhamento, prumo e travamento. Na forma dos pilares sempre deixar janelas(abertura) no local da emenda dos mesmos, para limpeza da junta de concretagem Escoramento: As formas deverão ser providas de escoramentos e travamento convenientemente dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações superiores a 5 (cinco) mm. Obedecer-se-ão as prescrições contidas na NB-1/ Precauções anteriores ao lançamento do concreto Antes do lançamento do concreto, conferir-se-ão as medidas e as posições das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com tolerâncias previstas na NB-l/78. As superfícies que ficarão em contato com o concreto serão limpas, livres de incrustações de nata ou outros materiais estranhos. As formas absorventes serão convenientemente molhadas até a saturação, fazendo-se furos para escoamento de água em excesso. Observar-se-ão as prescrições do itens 9.5 da NB-1/ ARMADURAS 3.1. As armaduras constituídas por vergalhões de aço de tipo e bitolas especificadas em projeto, deverão obedecer rigorosamente aos preceitos das normas e especificações da ABNT, NB-1, NB-2 e EB Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a EMPREITEIRA providenciará a realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de laboratório idôneo, de acordo com as MB-4 e MB-5 da ABNT. Os lotes serão aceitos ou rejeitados de acordo com a conformidade dos resultados dos ensaios com as exigências das EB Para montagem das armaduras, será utilizado o arame recozido nr 18 em laçada dupla, sendo permitida a solda apenas se atendidas as condições previstas nos itens e 10.4 da NB-1/ A EMPREITEIRA deverá fornecer, armar e colocar todas as armaduras de aço, incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem, travas, emendas por superposição ou solda, e tudo o mais que for necessário a perfeita execução desses serviços de acordo, com as indicações do projeto ou determinações da FISCALIZAÇÃO Para armaduras de espera, indicadas em projeto, utilizar revestimento polimérico inibidor de corrosão para proteger suas extremidades, empregando-o da seguinte forma: A. Substrato: As armaduras devem estar limpas, isentas de ferrugem, óleo, graxa, nata de cimento e outras substâncias incrustadas. A limpeza poderá ser executada por lixamento ou jateamento de areia B. Aplicação:

60 Garantida a perfeita mistura, aplicar revestimento polimérico inibidor de corrosão com trincha de cerdas médias, até atingir a espessura aproximada de 0,5mm. A segunda demão será feita em 2 ou 3 horas após a primeira demão. A espessura final da película para duas demãos estimada de 1mm. As armaduras serão de preferência revestidas em toda a superfície com o inibidor de corrosão. É recomendável que as superfícies de concreto adjacentes às armaduras tratadas com revestimento polimérico inibidor de corrosão, também sejam revestidas com o mesmo, em duas demãos, aplicadas a trincha. Antes de aplicar a argamassa de reparo propriamente dita, aguardar no mínimo 24 horas Cobrimento: Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas na NB-1/78. Para garantia do recobrimento mínimo preconizado em projeto, serão confeccionadas pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento previsto. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior a do concreto das peças as quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames para fixação nas armaduras Limpeza: As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substancia prejudicial a aderência, retirando-se as camadas eventualmente destacadas por oxidação. De preferência, desde que viável, a limpeza da armadura será feita fora das respectivas formas. Quando feita em armaduras já montadas em formas, será cuidadosamente executada, de modo a garantir que os materiais provenientes dessa limpeza não permaneçam retidos nas formas Dobramento: O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser feito com raios de curvatura previstos no projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens e da NB-l/78. As barras de aço tipo B serão sempre dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas junto a emendas com solda Emendas: As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no projeto, respeitando-se as prescrições do itens 10.4 da NB-1/78. As não previstas, só poderão ser localizadas e executadas conforme o item 1/ Fixadores e espaçadores: Para manter o posicionamento da armadura e durante as operações de montagem, lançamento e adensamento do concreto, é permitido o uso de fixadores e espaçadores, desde que fique garantido o recobrimento mínimo preconizado no projeto e que essas peças sejam totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a não provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas Proteção: Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar dispostas de modo a não acarretarem deslocamento das armaduras. As barras de espessura deverão ser protegidas contra a oxidação através de pintura com nata de cimento ou óleo solúvel e, ao ser retomada a concretagem, serão limpas de modo a permitir uma boa aderência. 4. PREPARO DO CONCRETO

61 4.1. O preparo do concreto será executado através de equipamento apropriado e convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos estabelecidos para a obra O concreto empregado na execução das peças deverá satisfazer rigorosamente as condições de resistência especificada, durabilidade e impermeabilidade adequada as condições de exposição, assim como obedecer, além destas especificações, as recomendações das normas vigentes na ABNT Materiais: Será exigido o emprego de material de qualidade rigorosamente uniforme, agregados de uma só procedência, correta utilização dos agregados graúdos e miúdos, de acordo com as dimensões das peças a serem concertadas; fixação do fator água-cimento, tendo em vista a resistência e a trabalhabilidade do concreto, compatível com as dimensões e acabamento das peças. O cimento, a areia e a pedra a serem empregados no preparo do concreto aparente, deverão ser sempre da mesma procedência, atestada pelas notas fiscais dos fornecedores e comprovadas por inspeções visuais, antes do recebimento, complementadas pelos testes que se fizerem necessários a critério da FISCALIZAÇÃO. No caso de uso de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de ar e impermeabilizantes, esses serão prescritos pela FISCALIZAÇÃO em consonância com o projeto estrutural. Vedar-se-á o uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio. Cimentos especiais, tais como os de alta resistência inicial, só poderão ser utilizados com a autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à EMPREITEIRA apresentar toda a documentação, em apoio e justificativa da utilização pretendida Ensaios Os ensaios para caracterização dos materiais e os testes para fixação dos traços, serão realizados por laboratório idôneo e os resultados apresentados para aprovação da FISCALIZAÇÃO antes do início de cada etapa do trabalho. Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serão previamente testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado. O controle de resistência do concreto obedecerá ao exposto no item 15.0 da NB-1/78. Os corpos de prova a serem testados serão retirados dos locais abaixo relacionados. Cada série é representada por quatro corpos de prova onde dois deles serão rompidos aos sete dias de moldagem: a) sapatas ou blocos de fundação: 2 séries b) vigas baldrames: 3 séries c) pilares até o 1º piso: 2 séries d) vigas e cintas da cobertura: 2 séries Se for utilizado concreto de usina, deverá ser obtida uma série de cada caminhão betoneira Dosagem Todos os materiais componentes do concreto serão dosados ou proporcionados de maneira a produzir uma mistura trabalhável em que as quantidades de cimento e água sejam mínimas necessárias para obtenção de um concreto denso, resistente e durável. Na dosagem, cuidados especiais deverão ser tomados a fim de que a elevação da temperatura seja a mínima possível. 5. MISTURA E AMASSAMENTO DO CONCRETO 5.1. O concreto preparado no canteiro de serviços deverá ser misturado em betoneiras, por possibilitarem maior uniformidade e rapidez na mistura.

62 5.2. O amassamento mecânico em canteiro durará, sem interrupção, o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos; a duração necessária aumenta com o volume da amassada e será tanto maior quanto mais seco o concreto O tempo mínimo para o amassamento deverá atender ao item 12.4 da NB-1/78 e a adição da água será efetuada sob o controle da FISCALIZAÇÃO No caso de mistura do concreto em usina, esta deverá ser acompanhada no local por técnicos especialmente designados pela EMPREITEIRA e pela FISCALIZAÇÃO. 6. TRANSPORTE 6.1. O concreto será transportado até as formas no menor intervalo de tempo possível. Nesse sentido, os meios de transporte serão tais, que fique assegurado o mínimo de tempo gasto no percurso e que se evite a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura Seguir-se-á o disposto no item 13,1 da NB-1/ LANÇAMENTO 7.1. O lançamento do concreto obedecerá ao plano prévio específico e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no referido plano No caso de pilares, deve-se concretá-los até o nível do filado das vigas, antes de colocar as armações das respectivas lajes e vigas A EMPREITEIRA comunicará previamente à FISCALIZAÇÃO, e em tempo hábil, o início de toda e qualquer operação de concretagem, a qual somente poderá ser iniciada após sua correspondente liberação, a ser dada pela referida FISCALIZAÇÃO O início de cada operação de lançamento está condicionado à realização dos ensaios de abatimento (slump test), pela EMPREITEIRA, na presença da FISCALIZAÇÃO, em cada betonada ou caminhãobetoneira. Para todo concreto estrutural o slump admitido estará compreendido entre 5 e 10 cm O concreto só será lançado depois que todo o trabalho de formas, instalação de peças embutidas e preparação das superfícies esteja inteiramente concluído e aprovado. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com argamassa proveniente de concretagem serão limpas antes que o concreto adjacente ou de envolvimento seja lançado Especiais cuidados serão tomados na limpeza das formas com ar comprimido e equipamentos manuais, especialmente em pontos baixos, onde a FISCALIZAÇÃO poderá exigir a abertura de filtros ou janelas nas formas para remoção de sujeiras O concreto deverá ser depositado nas formas, tanto quanto possível e praticável, diretamente em sua posição final e não deverá fluir de maneira a provocar sua segregação. No caso de pilares, para evitar formação de vazios, antes de sua concretagem deve-se colocar na forma (na base do pilar) uma argamassa de cimento e areia usando o mesmo fator água e cimento do concreto, com 3 a 4 cm de altura. Nos locais de grande densidade de armadura, deve-se eliminar a pedra 2 do concreto, ou concretar esses locais com a argamassa referida, sempre garantindo a mesma resistência do concreto utilizado A queda vertical livre além de 2,0 metros não é permitida. A utilização de tremonha (tubo com funil) é recomendável O lançamento será contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de pega do concreto Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser contínua e somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas.

63 7.11. Por outro lado, a operação de lançamento deverá ser tal que o efeito de retração inicial do concreto seja o mínimo possível Caso seja realmente necessária a interrupção de uma peça qualquer (viga, laje, parede, etc.) a junta de concretagem deverá ser executada perpendicular ao eixo da peça e onde forem menores os esforços de cisalhamento. Deverão ser tomadas precauções para garantir a resistência aos esforços que podem agir na superfície da junta, as quais poderão consistir em se deixarem barras suplementares no concreto mais velho Antes de reiniciar-se o lançamento, deverá ser removida a nata e feita a limpeza da superfície da junta Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos de densidade e deverão ser evitados vazios ou ninhos de tal maneira que o concreto seja perfeitamente confinado junto às formas e peças embutidas Adensamento Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento cuidado para que o concreto preencha todos os vazios das formas. Durante o adensamento tomar-se-ão as precauções necessárias para que não se formem nichos ou haja segregação dos materiais; dever-se-á evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. O adensamento do concreto se fará por meio de equipamentos mecânicos através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas às várias peças a serem preenchidas, a critério da FISCALIZAÇÃO. Para as lajes, poderão ser utilizados vibradores de placa. A utilização de vibradores de forma estará condicionada à autorização da FISCALIZAÇÃO e a medidas especiais, visando a assegurar a imobilidade e indeformabilidade dos moldes. Os vibradores de imersão não serão operados contra formas, peças embutidas e armaduras. A vibração deverá ser completada por meio de ancinhos e equipamentos manuais, principalmente onde a aparência é requisito importante. Observar-se-ão as prescrições do item da NB-1/ JUNTAS DE CONCRETAGEM 8.1. Nos locais onde foram previstas juntas de concretagem, far-se-á a lavagem da superfície da junta por meio de jato de água e ar sob pressão, com a finalidade de remover todo o material solto e toda a nata de cimento que tenha ficado sobre a mesma, tomando-a o mais áspera possível Se eventualmente a operação só puder processar-se após o endurecimento do concreto, a limpeza da junta far-se-á mediante o emprego de jato de ar comprimido e areia A FISCALIZAÇÃO não autorizará o reinicio da concretagem se a operação da limpeza não for realizada com o necessário vigor Seguir-se-á o disposto no item da NB-1/78 9. CURA 9.1. Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas, com o objetivo de impedir a perda da água destinada à hidratação do cimento Durante o período de endurecimento do concreto, suas superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou prejudicar a aderência com a armadura.

64 9.3. Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água, durante pelo menos 7 (sete) dias após o lançamento. Como alternativa, poderá ser aplicado agente químico de cura, de modo que a superfície seja protegida pela formação de uma película impermeável Não poderão ser usados processos de cura que descolorem as superfícies expostas do concreto ou que reduzam a aderência ou penetração das camadas de acabamento que vierem a ser aplicadas Todo o concreto não protegido por formas e todo aquele já desformado deverá ser curado imediatamente após o mesmo ter endurecido o suficiente para evitar danos nas suas superfícies O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura em questão. 10. DESFORMA As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança seu peso próprio e as demais cargas atuantes, e as superfícies tenham suficiente dureza para não sofrerem danos na ocasião da sua retirada A EMPREITEIRA providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2 da NB-1/78, de maneira a não prejudicar as peças executadas Os prazos mínimos para a retirada das formas deverão ser : a) 3 (três) dias para faces laterais das vigas. b) 14 (quatorze) dias para faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados. c) Ficará a critério da FISCALIZAÇÃO desformas em prazos inferiores à NB REPAROS No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas corretivas, compreendendo demolição, remoção do material demolido e recomposição com emprego de materiais adequados, a serem aprovados pela FISCALIZAÇÃO, à vista de cada caso Registrando-se graves defeitos, a critério da FISCALIZAÇÃO, será ouvido o autor do projeto As pequenas cavidades, falhas menores ou imperfeições que eventualmente resultarem nas superfícies, serão reparadas de maneira a se obter as características do concreto. A programação e execução de reparos serão acompanhadas e aprovadas pela Fiscalização As rebarbas e saliências maiores que eventualmente ocorrerem serão eliminadas. 12. ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA Satisfeitas as condições do projeto e destas especificações, a aceitação da estrutura far-se-á mediante as prescrições do item 16 da NB-1/ TOLERÂNCIAS NA CONSTRUÇÃO Na construção da obra, não serão tolerados desvios dos alinhamentos, níveis e dimensões fixadas nos desenhos que excedam aos limites indicados a seguir: A. Dimensões de pilares, vigas e lajes por falta 5 mm, por excesso 10 mm; B. Dimensões de fundações (em planta) - por falta l0 mm, por excesso 30 mm.

65 INSTALAÇÕES CAPÍTULO I - GENERALIDADES 1. OBJETIVO 1.1. Estes projetos visam suprir as necessidades de construção dos prédios destinados a serem os Campus avançados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IF-MA. 2. CONDIÇÕES GERAIS 2.1. Esta é uma obra onde a sua concepção se baseou na economia, nas necessidades da população (clientela), nos parâmetros técnicos, nas normas das Concessionárias Públicas e na ABNT Estas Especificações Técnicas farão, juntamente com todas as peças gráficas dos projetos, parte integrante do contrato de construção, valendo como se fosse transcrito no termo de ajuste Todos os documentos são complementares entre si, constituindo juntamente com os projetos e detalhes, peça única. Assim, qualquer menção formulada em um documento e omitida nos outros, será considerada como especificada e válida Nenhuma alteração se fará em qualquer especificação ou nas peças gráficas sem autorização da FISCALIZAÇÃO, após a verificação da estrita necessidade da alteração proposta, pelo autor do projeto. A autorização só terá validade quando confirmada por escrito Os materiais de fabricação exclusiva serão aplicados, quando for o caso, e quando omisso nestas especificações, de acordo com as recomendações e especificações dos fabricantes Os materiais empregados serão de primeira qualidade e que atendam as normas da ABNT e garantam o bom funcionamento e durabilidade das instalações Os serviços à serem executados serão os necessários ao perfeito funcionamento dos aparelhos previstos nos projetos Os cortes, rasgos e aberturas necessárias em elementos de concreto armado, para passagem das tubulações, serão locadas e tampadas com tacos, buchas ou bainhas, antes da concretagem, com prévia indicação do instalador, conforme os projetos As cavas abertas no solo para assentamento das canalizações, só poderão ser fechadas após a verificação, pela FISCALIZAÇÃO da Obra, das condições das juntas, dos tubos, da proteção dos mesmos, níveis de declividades, observando-se o disposto no artigo 36 da NB Os tubos serão assentados com a bolsa, sempre, voltada em sentido contrário ao do escoamento A instalação será dotada de todos os elementos de inspeção necessários, obedecendo, rigorosamente o disposto nos projetos Na execução da tubulação de PVC as partes soldadas deverão ser limpas com solução limpadoras, não será permitido aquecer a tubulação para curvá-la ou deformá-la na forma de bolsa Todos os aparelhos serão instalados com suportes necessários não se admitindo improvisações Os aparelhos serão fixados por meio de parafusos apropriados, não se permitindo o uso de cimento. A fixação dos vasos, lavatórios, etc., deverá ser feita conforme as recomendações existentes nos catálogos dos fabricantes, usando os acessórios indicados pelos catálogos.

66 CAPÍTULO II - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 1. ESGOTO 1.1. Todos os ramais internos serão encaminhados às caixas de passagem ou de gordura (inspeção) de onde partirão ou subcoletores externos. Os subcoletores serão em tubos de PVC rígido, para esgoto primário, com ponta e bolsa com virola, para juntas elásticas (anel de borracha), com os diâmetros definidos nos respectivos projetos. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan Os efluentes dos esgotos serão lançados à rede pública, através de tubos de PVC rígido diâmetro 150mm, devendo ser tomadas as providências necessárias junto à Concessionária local, desde o início da obra, com o objetivo de ser executada a extensão da rede de esgoto, quando necessário. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan O esgoto primário interno será em tubos e conexões de PVC rígido com ponta e bolsa de virola, junta elástica (anel de borracha), segundo as especificações e a E5-608/77, com os diâmetros definidos nos projetos. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan O esgoto secundário será em tubos e conexões de PVC rígido com ponta e bolsa soldável. Entretanto, nos ponto onde serão usados sifões (lavatórios, tanques, pias, etc.) as conexões deverão ser com ponta e bolsa de virola, junta elástica (anel de borracha). Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan As ligações dos vasos sanitários, esgoto primário interno, serão executadas com curva curta 90º diâmetro 100mm. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan Todos os aparelhos sanitários, na sua ligação ao ramal de descarga ou ramal de esgoto, serão protegidos por ralos ou caixas sifonadas. As caixas e ralos sifonados serão em PVC, porém com caixilhos e grelhas metálicas cromadas, nas dimensões indicadas nos respectivos projetos, com saídas de 40mm, 50mm e 75mm. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação serão instalados verticalmente e estarão a 0,50m acima da laje de cobertura, nos diâmetros indicados nos projetos A ligação da coluna de ventilação a uma canalização horizontal, será executada acima do eixo da tubulação, elevando-se o tubo ventilador, verticalmente, ou com o desvio máximo de 45º da vertical, até 0,15m acima do nível máximo de água no mais alto dos aparelhos servidos, antes de desenvolverse horizontalmente As declividades indicadas nos projetos serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a rede pública, antes da instalação dos coletores, sendo observadas as seguintes declividades:

67 a. Ramais de descarga: 2,0% b. Ramais de esgoto e subcoletores: Diâmetros declividades 40/50/75mm 3,0% 100mm 1,5% 150mm 1,0% 1.10.Nos casos onde as tubulações de esgoto ficarão suspensas nas lajes (sanitários do 2º pavimento), os tipos, dimensões e quantidades dos elementos suportantes ou de fixação, serão determinados de acordo com o diâmetro, peso e posição das tubulações, conforme discriminação a seguir: Sistema de sustentação leve a. Componentes: a.1. Junção com 3 garras a.2. Fita perfurada 19mm a.3. Bucha S6 com parafuso 1 x 10 a.4. Parafuso sextavado com porca 1/4 x 3/4 b. Carga de ruptura: 120Kg c. Cargas de projeto: 40Kg 1.11.As caixas de inspeção (CI) e de gordura (CG) serão executadas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:6 e revestidas, internamente, com argamassa de cimento, areia e vedacit, traço 1:5, com acabamento alisado. A laje de fundo será de concreto ciclópico, devendo ser moldada a meia seção de coletor que por ali passar, obedecendo as dimensões e declividades dos subcoletores, indicados nos projetos Em todas as mudanças de direção de vertical para horizontal, os tubos de queda disporão de tubos operculados (TO), para facilitar as desobstruções, situação que ocorre nos sanitários do 1º pavimento Deverão ser executados todos os serviços complementares de instalação de esgotos, tais como: fechamento e recomposição de rasgos para canalizações, concordância das pavimentações com as tampas das caixas de inspeção e de gordura e outros pequenos trabalhos de arremate. 2. ÁGUAS PLUVIAIS 2.1. Compreenderão os serviços e dispositivos a serem empregados para captação e escoamento, rápido e seguro das águas das chuvas e serão executados tomando todas as precauções para se evitar infiltrações em paredes e tetos Toda tubulação de águas pluviais será executada em tubos e conexões de PVC rígido com ponta e bolsa soldável. As águas servidas pela cobertura serão conduzidas até o condutores verticais através de calha metálicas, sendo distribuídas em quatro condutores com diâmetro de 100mm, cada, os quais levarão a água até as caixas de areia (CA), localizadas no 1º pavimento, conforme indicação nos projetos. Marcas: Brasilit, Tigre ou Vulcan As declividades indicadas nos projetos serão consideradas como mínimas, devendo ser procedida uma verificação geral dos níveis, até a rede pública, antes da instalação dos coletores, sendo observada a seguintes declividade de 1,5% para todos os diâmetros Os coletores prediais serão executados em conjunto (baterias) de dois tubos com diâmetro de 150mm cada, este trecho será compreendido da última caixa de areia (CA) até a rede pública.

68 2.5. As caixas de areia (CA) serão executadas em alvenaria de tijolos maciços assentados com argamassa de cimento e areia, traço 1:6 e revestidas, internamente, com argamassa de cimento, areia e vedacit, traço 1:5, com acabamento alisado, obedecendo as dimensões indicados nos projetos. As tampas serão com grelha de ferro fundido Deverão ser executados todos os serviços complementares de instalação de águas pluviais, tais como: fechamento e recomposição de rasgos para canalizações, concordância das pavimentações com as tampas das caixas de areia e outros pequenos trabalhos de arremate. 3. PROTEÇÕES E TESTES 3.1. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel, para tal fim As tubulações de distribuição serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenaria ou de seus envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, submetidas a testes, sem que acusem qualquer vazamento Os tubos serão testados com pressão mínima de 5,0 MPa. CAPÍTULO III - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 1. ÁGUA POTÁVEL 1.1. A alimentação d água se dará através da rede pública, passando pelo hidrômetro e indo até o reservatório inferior, com capacidade de armazenamento de litros. Toda tubulação será em tubo de PVC rígido roscável, para água fria e as conexões serão em ferro galvanizado classe 10, pressão de serviço nominal: 10 kgf/cm O ramal predial terá diâmetro de 1 1/4 e hidrômetro com capacidade de 10m 3 /h com a caixa de proteção nas seguintes dimensões: a. comprimento: 0.90m b. profundidade: 0.30m c. altura: 0.60m 1.3. Os reservatórios inferior e superior serão executados em concreto armado, conforme projeto estrutural, e terão capacidade de armazenamento de e litros, respectivamente, sendo que o inferior será dividido em duas câmaras com litros cada O dimensionamento das tubulações foi calculado tomando como base o método de consumo máximo provável, em função dos pesos e vazões das peças servidas, levando-se em consideração que nunca haveria o caso de se utilizarem todas as peças ao mesmo tempo Para o conjunto motor-bomba centrífuga de recalque d água, o cálculo de dimensionamento baseou-se na altura manométrica total: 19.96m, na vazão: 10m 3 /h, no rendimento do conjunto motor-bomba: 60%, no diâmetro de sucção: 2 (50mm) e no diâmetro de recalque: 1 1/2 (40mm), o qual ficou especificado um conjunto com potência de motor de 2CV e diâmetro de rotor de 120mm. O conjunto será composto por duas bombas, sendo uma em utilização e uma de reserva O dimensionamento do barrilete foi calculado pela soma de todas as colunas d água, utilizando o mesmo método de consumo máximo provável, o qual determinou um diâmetro de 2 1/2 (63mm). 2. PROTEÇÕES E TESTES

69 2.1. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel, para tal fim As tubulações de distribuição de água serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenaria ou de seus envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, submetidas a testes, sem que acusem qualquer vazamento Os tubos serão testados com pressão mínima de 5,0 MPa. CAPÍTULO IV - INSTALAÇÕES DE GÁS 1. GÁS 1.1. Para a instalação de gás será construído uma central de gás GLP, em alvenaria de tijolos comuns e porta com venezianas, com capacidade de armazenamento de oito botijões de 45Kg cada, sendo quatro em utilização e quatro de reserva, com capacidade total de vaporização de 4,20Kg/h Toda tubulação de gás será executada com tubos e conexões de cobre diâmetro de 22mm, até os reguladores de 2º estágio, a partir daí com diâmetro de 15mm Nas vedações das juntas com roscas, será proibido o uso de zarcão e estopa, como se faz para tubulações de água, devendo portanto, ser usado uma pasta especial à base de glicerina e litargírio Será instalado próximo da central de gás, um extintor de incêndio do tipo pó químico de pressão injetável Toda tubulação de gás será provida de declividade com 1%, no sentido oposto aos pontos abastecidos, ou seja, no sentido da central de gás. 2. PROTEÇÕES E TESTES 2.1. Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugs, convenientemente apertados, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel, para tal fim As tubulações serão, antes do fechamento dos rasgos das alvenaria ou de seus envolvimento por capas de argamassa, ou de isolamento térmico, serão submetidas a testes, sem que acusem qualquer vazamento, mediante emprego de ar comprimido ou gás inerte com pressão de 1Kg/cm 3, por um período de 20 minutos, para ser considerada estanque. CAPÍTULO V - INSTALAÇÕES DE SOM AMBIENTE 1. SISTEMA DE SOM AMBIENTAL 1.1. O projeto deverá ser executado por firma ou profissional tecnicamente habilitado, capaz de não apenas realizar as tarefas ali propostas como também oferecer manutenção preventiva e de apoio após a entrega dos serviços Os profissionais deverão estar sempre equipados com vestimentas e ferramental adequados ao trabalho, utilizando-se de ferramentas próprias e obedecendo às exigências do executor da obra com relação aos equipamentos de segurança tanto individuais como coletivos Os equipamentos de cada central ou Fonte de Programa deverão ser acomodados em "Racks" profissionais, com tampas frontais chaveadas, e fundos ventilados. Caso haja necessidade de ventilação será forçada via ventilador de baixo ruído.

70 1.4. Os equipamentos serão sempre plugados entre si, usando-se cabos de boa qualidade e bornes soldados em conectores (nunca amarrados ou parafusados) Os cabos que necessitarem de emendas sofrerão soldas e serão isolados individualmente um a um mesmo que o aterramento seja único Os cabos que necessitarem trafegar em eletrodutos deverão ser precedidos de guias metálicas e deverão ser instalados todos de uma única vez, tendo seus plug e conectores soldados e testados logo após a instalação Deverá haver uma haste de aterramento para cada central, cuja instalação e verificação de resistividade será responsabilidade do proprietário Os equipamentos, os racks, e principalmente os sonofletores, só deverão ser instalados após a primeira demão de pintura, a fim de se evitar o máximo possível o contato com local empoeirado. Se o ambiente for sujeito à poeira constante, e mesmo assim algum componente ou equipamento necessitar ser instalado, recomenda-se o empapelamento do mesmo até o momento do uso ou teste. 2. DAS RESPONSABILIDADES CIVIL, TÉCNICA, DE EXECUÇÃO, DE PESSOAL 2.1. Em caso de conflito entre projetos, inadequações ou impossibilidade de instalação de parte do projeto de som ambiental, ou desejo de alteração das instalações que ensejem modificações do projeto de som, será responsável pela alteração o autor do projeto É competente para fixação de horário de trabalho o empreiteiro - construtor, o qual responderá perante os órgãos fiscalizadores competentes, inclusive pelo(s) técnico(s) de som, com relação à segurança pessoal e acidentes do trabalho. 3. DA ENTREGA DOS SERVIÇOS E DO TREINAMENTO DE PESSOAL 3.1. Somente serão considerados "entregues" os serviços que apresentarem condições de teste e manuseio que satisfaçam as exigências deste Memorial Descritivo. O responsável Técnico pela obra é competente para atestar o perfeito funcionamento dos equipamentos e sistemas entregues A firma montadora, a critério de ambas as partes, poderá desenvolver montagens por etapas, a fim de obter respostas aos testes que queira realizar. Considerados eficazes os referidos testes, os serviços poderão ser considerados entregues A partir da entrega dos serviços, ou parte deles com aceitação do Responsável Técnico, termina, de forma definitiva, a responsabilidade da montadora pela guarda e uso dos materiais e componentes entregues A empresa montadora deverá promover treinamento adequado à pessoal indicado pelo cliente, no intuito de adequar o uso, o manuseio, e a manutenção de peças e equipamentos dentro das especificações do instrumental sonoro Todos os manuais, documentos, e demais papéis que por ventura acompanharem os equipamentos e que forem entregues ao técnico montador, pertencem exclusivamente ao cliente, mesmo aqueles que indicam a melhor forma de embalar, desembalar, montar e usar os produtos adquiridos. 4. DA GARANTIA E DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 4.1. A montadora deverá oferecer garantia sobre seus serviços após a entrega dos mesmos, no mínimo pelo tempo estipulado pelo Código de Defesa do Consumidor A montadora deverá oferecer estrutura de apoio e/ou serviços de manutenção preventiva, nos equipamentos fora da garantia.

71 5. TERMINAL DE SOM 5.1. Todas as caixas de passagens ou distribuição para cabos de terminal do computador serão em chapa n.º 16, com tampas e pintura em epoxi cinza claro Os eletrodutos serão de PVC rígido pesado, de fabricação TIGRE ou similar. As curvas serão do mesmo material e acabamento dos eletrodutos. As buchas e arruelas serão de ferro galvanizado do tipo reforçado, com rosca idêntica à dos eletrodutos; Não poderão ser empregadas curvas de deflexão maior que 90 graus Pontos de terminais do equipamento, receberão placas de arremate de baquelite fabricação PIAL, dimensões 4" x 4" ou similar Braçadeiras para fixação de eletrodutos quando necessário serão do tipo galvanizado, fabricação comercial, normal. 6. CABOS E FIOS (CONDUTORES) Os condutores deverão ser especificados pela natureza do material condutor e sua proteção mecânica, e área da seção transversal expressa em mm Os condutores serão contínuos de caixa a caixa. As emendas em muflas plásticas e as derivações deverão ficar dentro das caixas Não deverão ser enfiados em eletrodutos rígidos condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado e recomposto com fitas isolantes ou outro material Os condutores somente deverão ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos rígidos e concluídos todos os serviços da construção que os possam danificar. A enfiação só poderá ser iniciada depois que a canalização estiver enxuta e limpa A enfiação só poderá ser executada após terem sido concluídos os serviços de colocação de telhas, revestimentos e esquadrias. Antes da enfiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopas e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina As emendas dos condutores só poderão ser feitas dentro das caixas, não sendo tolerada a enfiação de condutores emendados. O isolamento das emendas e derivações deverá ter no mínimo características equivalentes às dos condutores utilizados. 7. CAIXAS DE PASSAGEM 7.1. As caixa metálicas serão em chapa n.º 16, estampadas e esmaltadas à quente, com orelhas de fixação destinadas a ligação dos eletrodutos rígidos Salvo indicação em contrário, expressa no projeto, as alturas das caixas em relação ao piso acabado, referidas ao bordo inferior das mesmas, são as que seguem: a. Interruptores, botão de sirene ,10m b. Tomadas baixas ,30m c. Tomadas altas ,20m 7.3. Serão observadas as seguintes prescrições em relação a colocação das caixas: a. Só poderão ser removidos os discos, nos pontos destinados a receber ligação do eletroduto rígido. b. Serão embutidas na parede e deverão ficar aprumadas e facear o revestimento, quando a indicação de projeto não for contrário.

72 8. TESTES 8.1. Serão procedidos todos os testes para a verificação de funcionamento normal de todos os aparelhos e equipamentos do prédio, controles, instalações mecânicas e todos os circuitos especiais. CAPÍTULO VI - INSTALAÇÕES DE CIRCUITO DE TV 1. FLUXOGRAMA 1.1. O sinal será recebido pela antena localizada no 1º pavimento, e se conectará com o decodificador no laboratório de informática no 2º pavimento Um amplificador de sinal partirá do decodificador e atenderá as tomadas indicada na planta A antena será montada em suporte metálico de maneira a protege-la, conforme planta RTV A especificação dos cabos, antena, decodificador e amplificador do sinal será feita a critério da empresa responsável pela instalação e aprovada pela contratante. Os amplificadores e decodificadores serão acomodados em "Racks" profissionais, com tampas frontais chaveadas, e fundos ventilados Os equipamentos serão sempre plugados entre si, usando-se cabos de boa qualidade e bornes soldados em conectores Os cabos que necessitarem trafegar em eletrodutos deverão ser precedidos de guias metálicas e deverão ser instalados todos de uma única vez, tendo seus plug e conectores soldados e testados logo após a instalação Os equipamentos, os racks, só deverão ser instalados após a primeira demão de pintura, a fim de se evitar o máximo possível o contato com local empoeirado. Se o ambiente for sujeito à poeira constante, e mesmo assim algum componente ou equipamento necessitar ser instalado, recomendase o empapelamento do mesmo até o momento do uso ou teste. 2. DAS RESPONSABILIDADES CIVIL, TÉCNICA, DE EXECUÇÃO, DE PESSOAL, DA ENTREGA DOS SERVIÇOS E DO TREINAMENTO DE PESSOAL 2.1. Somente serão considerados "entregues" os serviços que apresentarem condições de teste e manuseio e satisfaçam as exigências deste Memorial Descritivo. O responsável Técnico pela obra é competente para atestar o perfeito funcionamento dos equipamentos e sistemas entregues A firma montadora poderá desenvolver montagens por etapas, a fim de obter respostas aos testes que queira realizar. Considerados eficazes os referidos testes, os serviços poderão ser considerados entregues A partir da entrega dos serviços, ou parte deles com aceitação do Responsável Técnico, termina, de forma definitiva, a responsabilidade da montadora pela guarda e uso dos materiais e componentes entregues A empresa montadora deverá promover treinamento adequado à pessoal indicado pelo cliente, no intuito de adequar o uso, o manuseio, e a manutenção de peças e equipamentos dentro das especificações do instrumental Todos manuais, documentos, e demais papéis que por ventura acompanharem os equipamentos e que forem entregues ao técnico montador, pertencem exclusivamente ao

73 cliente, mesmo aqueles que indicam a melhor forma de embalar, desembalar, montar e usar os produtos adquiridos. 3. DA GARANTIA E DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 3.1. A montadora deverá oferecer garantia sobre seus serviços após a entrega dos mesmos, no mínimo pelo tempo estipulado pelo Código de Defesa do Consumidor A montadora deverá oferecer estrutura de apoio e/ou serviços de manutenção preventiva, nos equipamentos fora da garantia. 4. TUBOS E CONEXÕES 4.1. Os eletrodutos serão de PVC rígido pesado ou equivalente, as curvas serão do mesmo material e acabamento dos eletrodutos, as buchas e arruelas serão de ferro galvanizado do tipo reforçado, com rosca idêntica à dos eletrodutos, em quaisquer trechos, embutidos ou expostos, não poderão ser empregados eletrodutos com diâmetro nominal menor do que 3/ Não poderão ser empregadas curvas de deflexão maior que 90 graus. 5. CABOS 5.1. Os condutores deverão ser Cabo para LAN 10 Base 2 com coaxial fino (Thin Cable), de acordo com a norma IEEE e taxa de transmissão de até 10Mbps Os condutores serão contínuos de caixa a caixa. As emendas em muflas plásticas e derivações deverão ficar dentro das caixas Não deverão ser enfiados em eletrodutos rígidos condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado e recomposto com fitas isolantes ou outro material Os condutores somente deverão ser enfiados depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos rígidos e concluídos todos os serviços da construção que os possam danificar. A enfiação só poderá ser iniciada depois que a canalização estiver enxuta e limpa Antes da enfiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopas e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina As emendas dos condutores só poderão ser feitas dentro das caixas, não sendo tolerada a enfiação de condutores emendados O isolamento das emendas e derivações deverá ter no mínimo características equivalentes às dos condutores utilizados. 6. CAIXAS DE PASSAGEM 6.1. As caixas de alvenaria serão executadas em alvenaria de tijolos de 06 furos, devidamente rebocadas, com fechamento superior em laje de concreto e tampa em ferro fundido FF-T33, T-16, T conforme o caso, fundição Vieira ou similar. O fundo das caixas deverá possuir dreno em tubo de PVC 75mm, preenchido com brita nº As caixas metálicas serão em chapa nº 16, estampadas e esmaltadas à quente, com orelhas de fixação destinadas a ligação dos eletrodutos rígidos Salvo indicação em contrário, expressa no projeto, as alturas das caixas em relação ao piso acabado, referidas ao bordo inferior das mesmas, são as que seguem: a. tomadas baixas ,30m

74 b. tomadas altas ,20m Serão observadas as seguintes prescrições em relação a colocação das caixas: a. Só poderão ser removidos os discos, nos pontos destinados a receber ligação do eletroduto rígido. b. Serão embutidas na parede e deverão ficar aprumadas e facear o revestimento, quando a indicação de projeto não for contrário Serão realizados testes para a verificação de funcionamento normal de todos aparelhos e equipamentos do prédio, controles, instalações e circuitos especiais. CAPÍTULO VII - INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO 1. PRÁTICA GERAL 1.1. Estas especificações foram elaboradas com a finalidade de complementar os projetos e fixar normas de execução, bem como de determinar os materiais a serem empregados na referida obra A execução das obras obedecerá às normas e métodos previstos no DECRETO n.º de 16 de setembro de 1988 e normas e do CBDF. 2. REDE DE HIDRANTES 2.1. A rede de combate a incêndio com hidrantes será feita com 4 hidrantes, sendo 2 por andar O abastecimento será pelo reservatório elevado e pressurizado por uma bomba centrífuga O acionamento ocorrerá com a abertura do registro do hidrante, que através do tanque de sensor pressurizado ligará a bomba Um sistema elétrico poderá acionar a Segunda bomba, caso a primeira não entre em funcionamento imediato O trajeto da tubulação, os materiais e os detalhes estão constantes na planta INC O sistema de energia das bombas de incêndio deverá ser proveniente de um quadro de medição independente. 3. EXTINTORES 3.1. Os extintores serão de 3 tipos: a. Água pressurizada 10 litros b. CO2 (gás carbônico) 6 kg c. Pó químico seco 6 kg 3.2. A localização será conforme detalhado na folha INC ALARME 4.1. Quando a bomba for acionada, deverá ser ligado a sirene. 5. CANALIZAÇÕES

75 5.1. A canalização será em tubos de aço galvanizado ( P-EB-182 ), da ABNT, resistente a pressão mínima de 18 kg/cm 2, sairá do fundo do reservatório superior, abaixo do qual será instalada uma válvula de retenção e um registro, atravessando verticalmente todos pavimentos, com ramificações para todos hidrantes e terminando no hidrante de recalque A pressão mínima nos hidrantes será de 1kg/cm 2 e no máximo 4kg/cm As canalizações serão pintadas de vermelho Os registro dentro dos abrigos serão tipo gaveta de 63mm, com junta storz, de 63mm com redução para 38 mm de diâmetro, onde serão estabelecidas as linhas de mangueiras O hidrante de recalque será localizado junto a via de acesso de viaturas, sobre o passeio de modo que possa ser operado com facilidade O hidrante de recalque, terá um registro do tipo gaveta com 63mm de diâmetro, dotado de rosca macho, de acordo com a norma P-EB-69 da ABNT e adaptador para junta storz de 63mm com tampão protegido por uma caixa com tampa de ferro fundido, medindo 50x50cm, tendo a inscrição INCÊNDIO. A profundidade da caixa será de 40 cm, conforme detalhe na planta de detalhe de INC MANGUEIRAS 6.1. As mangueiras terão 38mm de diâmetro interno, flexíveis, de fibra de nylon, revestidas internamente de borracha, capazes de suportar a pressão mínima de teste de 20 Kg/cm 2, dotada de junta storz e com seções de 15m de comprimento. 7. VISTORIA 7.1. Será feita pelo Corpo de Bombeiros local. CAPÍTULO VIII - INSTALAÇÕES DE REDE LÓGICA 1. CABEAMENTO (DADOS) 1.1. A rede de cabeamento a ser implantada atenderá as necessidades de comunicações dos usuários localizados nos dois pavimentos dos prédios do Campus de rede de dados. 2. GENERALIDADES 2.1. Por intermédio da empresa contratada, serão transportados e instalados todos os materiais e equipamentos abaixo relacionados: a. Diagrama da rede. b. Servidor será montado no 2 º pavimento, na sala do laboratório de informática.

76 c. Path Panel será montado dois conjuntos path panel e HUB de 48 saídas junto ao servidor. d. Rede será tipo estrela, e todos os cabos partirão do servidor central no Path Panel e irão até os micros sem emendas. Nos dois pavimentos são estabelecidas as Redes de Distribuição interna de tomadas para microcomputadores e definidos os dispositivos que possibilitarão suas interligações à Rede Local. 3. CABOS 3.1. Os cabos serão mult-lan-plus UL Cat-5 UTP CMX 24AWG 4 pares. Nenhum trecho poderá ultrapassar 100m. 4. DUTOS 4.1. Serão dutos metálicos embutidos na alvenaria, no piso e no corredor. As dimensões dos dutos serão de acordo com a necessidade para a perfeita acomodação dos cabos a serem instalados, e já dimensionadas nos projetos. Quando a quantidade de cabos for muito pequena, poderá ser usado eletroduto de PVC rígido roscável, com bitolas conforme o respectivo projeto A partir dos dutos os condutores lançados conectarão às tomadas RJ-45 de acordo com a norma 568A ou 568B Elaboração de procedimentos e protocolos dos testes de aceitação em campo Entrega da documentação técnica do cabeamento estruturado Entrega do projeto como construído (as built) e Cadastro Geral da Rede de cabeamento Estruturado Garantia Técnica relativa aos materiais e serviços executados As seqüências de polarização dos conectores RJ-45 obedecerão à norma EIA 568A Os testes do cabeamento de rede serão certificados e entregues ao Contratante, na data de recebimento dos serviços executados, com o fornecimento de relatório em meio digital, disquete de 3 ½, deverão obedecer as seguintes características técnicas: a. Metragem dos cabos ponto a ponto b. Paradiafonia c. Ruído d. Atenuação e. Capacitância f. Loop de resistência g. Near and cross talk (next). 5. PATCH PANEL 5.1. Tipo: para instalação em Gabinete 19" Características Elétricas: Porta RJ-45 fêmea, categoria 5, com conexão traseira tipo IDC Padrão de pinagem do RJ-45: EIA/TIA 568A Toda a administração do Patch Panel será realizada através de Patch Cords, que estarão interligando o Concentrador Inteligente Modular aos terminais de dados.

77 5.5. Número de Portas RJ-45 fêmeas: 48 portas. 6. CABOS DE PARES TRANÇADOS 6.1. Par trançado sem blindagem (UTP) Bitola dos condutores internos: 24 AWG pares traçados, com condutor sólido Freqüência de operação: maior ou igual a 100 Mbps (padrão FDDI e Fast Ethernet) Padrão IEEE 802.3, cabo 10BaseT Categoria: PATCH CORDS 7.1. Os patch cords são utilizados para ligar os painéis de distribuição às saídas 10BaseT dos Hubs com comprimento mínimo de 0,5 m e devem apresentar as seguintes características: a. Cabo multifilar composto de 4 pares trançados (UTP), 24 AWG, cabeado conforme norma EIA- 568A (categoria5). b. Conector RJ-45 (8 posições) em cada extremidade, com especificações de acordo com a norma EIA/TIA 568A, UL level V (categoria 5). 8. LINE CORDS 8.1. Os line cords são utilizados para ligar a estação de trabalho à tomada da rede, com comprimentos mínimos de 3,0 m e apresentar as seguintes características: a. Cabo multifilar composto de 4 pares trançados (UTP), 24 AWG, cabeado conforme norma EIA- 568A (categoria 5). b. Conector RJ-45 (8 posições) em cada extremidade, com especificações de acordo com a norma EIA/TIA 568A, UL level V (categoria5). 9. CONJUNTO TOMADA RJ Tomada RJ-45 do tipo Punch-down, categoria Espelho 4" x 2" para fixação de tomada Caixa em PVC 4" x 2" Especificações de acordo com a norma EIA/TIA 568A Engate na parte traseira da tomada do tipo "Engate-Rápido". 10. CONECTORES RJ-45 MACHO Conector RJ-45 macho de crimpar, com contatos banhados a ouro, não blindado, categoria 5. CAPÍTULO IX INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE PROTEÇÃO - PARA- RAIOS

78 1. PRÁTICA GERAL 1.1. Estas especificações foram elaboradas com a finalidade de complementar os projetos e fixar normas de execução, bem como de determinar os materiais a serem empregados na referida obra A execução das obras obedecerá às normas e métodos previstos nas normas NBR 5419 da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2. ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO 2.1. Será instalado um cabo de cobre nu de 35mm2 ao longo de toda cobertura, e em cada 15 metros haverá um descida com um eletrodo na extremidade. Paralelamente a parede na parte inferior será enterrado um cabo de cobre nu de 35mm2, constituindo assim uma Gaiola de Faraday. Na parte mais alta da edificação, caixa d água, será instalado um captor tipo Franklin, que será aterrado na malha de aterramento. 3. CONEXÃO DE MEDIÇÃO 3.1. Cada conector de descida será provido de uma conexão de medição, instalada próximo ao ponto de ligação do eletrodo de aterramento. A conexão deve ser desmontável por meio de ferramenta, para efeito de medições elétricas, mas deve permanecer normalmente fechada Resistência do aterramento será da ordem de 10 ohm Eletrodo de Aterramento será em haste vertical cobreada com 1/2"x2450mm As ferragens da estrutura serão fortemente amarradas no condutor embutido nos pilares As armações de aço das fundações deverão ser interligadas com as armações de aço dos pilares da estrutura Os eletrodos de aterramento da fundação deverão ser instalados de modo a permitir inspeção durante a construção. 4. FIXAÇÕES 4.1. Os captores e os condutores de descida devem ser firmemente fixados, de modo a impedir que esforços eletrodinâmicos, ou esforços mecânicos acidentais possam causar sua ruptura ou desconexão. 5. CONEXÕES 5.1. As conexões serão por meio de brassagem com conectores de pressão Conexões embutidas no solos deverão ser protegidas contra corrosão, por meio de enfaixamento impermeável. 6. INSPEÇÃO 6.1. Será feita uma inspeção visual anualmente e uma inspeção completa a cada três anos. 7. EMENDAS 7.1. Não será permitida emendas nos condutores de descida, exceto se efetuadas com solda exotérmica.

79 8. EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL 8.1. Todas as massas e instalações metálicas incorporadas na cobertura deverão ser conectadas aos condutores de descida na base do topo e a cada 20 metros. 9. ANTENAS EXTERNAS DE TELEVISÃO 9.1. O mastro será conectado ao condutor de descida por meio de solda exotérmica. CAPÍTULO X INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. DEMANDA 1.1. No cálculo da demanda, segundo as normas técnicas, foi previsto um transformador de 225 kva, protegido em AT por uma chave fusível 100A, 15kv, base C, elo 6K, e um Pára-raios tipo distribuição 15Kv, 5Ka, NA, com neutro aterrado, instalado dentro da propriedade Especificação do transformador: a. Transformador trifásico 225kVA, volume normal de óleo, ligação triângulo estrela, 13800V em at, 220V/380V em bt, com tap s de 13800V, 13200V, 12600V, 12000V. 2. ALIMENTADOR GERAL 2.1. A alimentação geral será feita em baixa tensão 220V, 380V subterrânea polifásica, conduzida em eletrodutos de F. G. diâmetro 75mm, com cabeçote 135o, de AL na descida do poste até a CP, e dai até a medição instalado em mureta, em condutores tipo sintenax 3 # 95 (70)mm 2 pirelli ou similar. 3. MEDIÇÃO 3.1. As medições serão agrupadas, instaladas em mureta, com medições de kw, kwh e demanda, padrão DA CONCESSIONÁRIA., protegidos por um disjuntor geral trifásico de 175A, e um fusível NH de 200A, antes da medição. 4. ILUMINAÇÃO E TOMADAS 4.1. A iluminação do térreo, primeiro e segundo pavimentos, foram utilizadas lâmpadas 2 x 32w, 220v, fluorescentes, com reator eletrônico, instalações embutidas no auditório fluorescentes e hqi 1x150w para o palco e iluminação sênica com comandos individualizados, instalados em perfil suspenso; as luminárias dos laboratórios do primeiro e segundo pavimento serão instalados á vista As dependências seguiram as mesmas especificações, as tomadas especiais foram dimensionadas em função do Lay-out do ambiente e a capacidade de corrente do equipamento a ser utilizado. 5. MEMÓRIA DE CÁLCULO 5.1. DIMENSIONAMENTO DOS CABOS ALIMENTADORES PRINCIPAIS: Os cabos de força para os circuitos terminais e de distribuição foram dimensionados pelo critério da capacidade de condução de corrente e queda de tensão, obedecendo as recomendações da NBR 5410/90.

80 CAPÍTULO XI INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS 1. DOCUMENTOS DO PROJETO 1.1. TEL-01 - Distribuição telefônica e Detalhes de DG, CD e Tomada Padrão Telebrás. 2. DESCRIÇÃO GERAL DO PROJETO 2.1. O projeto visa suprir os pontos Telefônicos nos edifícios dos Campus A interligação do DG com rede da concessionária local será subterrânea, através de eletrodutos de PVC rígido, φ 75mm, com um CB - CTP-APL40 20 pares, com previsão de um DG (60x60x12)cm localizado no 1º pavimento, interligados com o DG CPTC (120x120x12)cm. Do DG CPTC saem as seguintes distribuições: a. Interligação do CD-2 (60x60x12)cm, no 1º pavimento, ao CD-1 (40x40x12)cm, no 2º pavimento. b. Interligação ao CD-4 (60x60x12)cm, no 1º pavimento ao CD-3 (60x60x12)cm, no 2º pavimento.

81 ANEXO III ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS SERVIÇOS

82 Obra: Data: SERVIÇOS COMUNS E DE URBANIZAÇÃO Construção da UNED de Barra do Corda 25/10/2009 I 01 Despesas Iniciais 01.1 Projetos/cópias CUSTOS (R$) TOTAL PESO DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT. PREÇO PREÇO GERAL UNITÁRIO SERVIÇO (R$) % Taxas e emolumentos para aprovações vb Sub Total SERVIÇOS COMUNS 0 1, , , , ,1 19,98% 0,11% 01.2 Mobilização /00 1 Placa da obra (4x2,68) m² /00 1 Barracão de obra m Instalações Provisórias Água, Energia e Telefone vb Mobilização e Desmobilização da Obra % Sub Total 02 Locação e Consumos 02.1 Equipamentos Betoneira 380 litros com carregador mês Serra circular mês Andaime fachadeiro m Vibrador com mangote mês ,7 80,0 1,0 5,0 8,0 0 8, ,0 0 8, ,02 120, , ,64 262,05 250,00 8,0 240, , , , , , , , , , , 19,87% 1,77%

83

84 Obra: Data: Construção da UNED de Barra do Corda CONSTRUÇÃO DA GUARITA DE ACESSO 25/10/2009 CUSTOS (R$) TOTAL UNID PESO DISCRIMINAÇÃO. QUANT. PREÇO PREÇO GERAL UNITÁRIO SERVIÇO (R$) % 01 Serviços Preliminares 7.506,2 3 3,73% 01.2 Movimento de terra /00 Compactação de aterro 0,0 m3 128,10 52, , /00 Escavação manual de valas 3,0 0,0 m3 15,48 46, # Aterro manual 3,0 0,0 m3 16,67 50, Sub-Total 0, , Locação da Obra /00 1 Locação da obra em gabarito (tábuas corridas pontaletadas a cada 1,50 m) Sub-Total m2 214,23 2,98 638,41 638, ,0 0,0 02 Infra-estrutura 02.1 Sapatas e arranques si 73997/00 1 Concreto magro traço 1:4:8 sarrafeado, preparo mecânico m3 0 1,0 357,29 357,29 Concreto Fck 25,0 MPa, inclusive ferragem, formas e lançamento m3 12, , ,48 Sub-Total , ,1 3 15,59% 02.2 Blocos e Cintas si Concreto Fck 25,0 MPa, inclusive ferragem, formas e lançamento /00 2 Baldrame de tijolo de furo 10x20x20cm, 1 vez, assentado argamassa traço 1:4 (cimento e areia) m3 4, , ,16 m2 20,00 37,76 755,20

85

86 Obra: Data: CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA ESCOLA Construção da UNED de Barra do Corda 25/10/2009 CUSTOS (R$) TOTAL DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT. PREÇO PREÇO GERAL PESO UNITÁRIO SERVIÇO (R$) % BLOCO A 01 Serviços Preliminares ,74 0,44% 01.1 Movimento de terra Escavação manual de valas m3 102,8 15, , Aterro manual m3 200,0 7, , Aterro apiloado do caixão m3 200,0 16, ,00 Sub-Total 6.440,74 0,21% 01.2 Locação da Obra Locação da obra em gabarito (tábuas corridas pontaletadas a 2.300,0 2,9 m2 cada 1,50 m) ,00 Sub-Total 6.854,00 0,22% 02 Infra-estrutura ,56 6,60% 02.1 Fundações e arranques Concreto magro traço 1:4:8 sarrafeado, preparo mecânico m3 25, , , Concreto Fck 25 MPa, inclusive ferragem, formas, desforma e lançamento m3 101, , , Baldrame de tijolo de furo 6 furos 10x15x20cm, 1 vez, assentado argamassa traço 1:4 (cimento e areia) m ,7 6 37, ,99 Sub-Total ,56 6,60% 03 Superestrutura ,91 31,50% 03.1 Superestrutura Concreto Fck 25 MPa, inclusive ferragem, formas, desforma e lançamento m3 403, , ,91

87

88 Obra: Data: Construção de Piscina semi-olímpica e vestiários Construção da Piscina e Vestiário - Campus Barra do Corda 25/10/2009 DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT. PREÇO CUSTOS (R$) PREÇO TOTAL GERAL PESO UNITÁRIO SERVIÇO (R$) % 01 Serviços Preliminares ,0 0 3,99% 01.1 Movimento de terra Compactação de aterro m ,00 1, , Escavação manual de valas de tubulações e fundações m3 129,71 17, , Aterro manual de valas m3 8,8 6 16,67 147,70 Sub-Total 5.290,32 1,61% 01.2 Locação da Obra Locação da obra em gabarito convencional m ,00 2, ,80 Sub-Total 4.544,80 1,39% 01.3 Sondagem a percussão Sondagem de simples reconhecimento ou percussão m 36,00 90, ,88 Sub-Total 3.242,88 0,99% 02 Infra-estrutura 02.1 Sapatas e arranques concreto magro 1:4:8 c/betoneira cons.cimento =210kg/m³ m3 18,35 256, , Concreto Fck 25,0 mpa, inclusive ferragem, formas e lançamento para fundações e fundo da piscina, com impermeabilizante líquido m3 61, , , ,6 Sub-Total ,64 37,12% 37,12%

89

90 Obra: Data: Construção do Ginásio Poliesportivo - Campus Barra do Corda 25/10/2009 CUSTOS (R$) TOTAL DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT. PREÇO PREÇO GERAL PESO UNITÁRIO SERVIÇO (R$) % GINÁSIO POLIESPORTIVO 01 Serviços Preliminares 6.706,0 8 1,60% 01.1 Movimento de terra Reaterro interno apiloado m3 60,0 25, , Escavação de tubulões m3 21,5 84, , Alargamento de base para tubulão m3 7,4 76,6 567, Sub-Total 3.904,8 8 0,93% 01.2 Locação da Obra Locação da obra em gabarito m2 Sub-Total 940,0 0 2, , ,2 0,67% 02 Infra-estrutura 02.1 Fundações e arranques concretagem de tubulão a céu aberto m Aço CA-50 de 1/4" a 3/8" Kg Sub-Total 28, , ,6 7 6, , , , ,4 23,02% 3,59%

91 Obra: Data: PLANILHA CONSOLIDADA Construção do Campus Barra do Corda 25/10/ SERVIÇOS COMUNS DISCRIMINAÇÃO UNID Serviços Comuns à implantação de Quadra e Piscina un 02 GUARITA 02.1 Implantação de guarita un 02 BLOCO 02.1 Implantação de Bloco de Salas de aula e adminstrativo un 02 PISCINA SEMI-OLÍMPICA 02.1 Implantação de vestiários e piscina semi-olímpica un 03 QUADRA 03.3 Construção de quadra coberta un QUANT. PREÇO CUSTOS (R$) PREÇO TOTAL GERAL PESO UNITÁRIO SERVIÇO (R$) % ,9 0 21,71% 1, , , ,7 3 3,94% 1, , , ,5 2 59,71% 1, , , ,2 5 6,42% 1, , , ,9 7 8,22% 1, , ,97 TOTAL GERAL ,3 100,00%

92 ANEXO IV - CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

93 OBRA: Construção UNED de Barra do Corda MUNICÍPIO: Barra do Corda - MA 25/10/2009 EXECUÇÃO FÍSICA ITENS Fase s PREVISTO Fase De Dias Total % Obra SERVIÇOS COMUNS ,43 $ ,43 01 Despesas Iniciais Prev 100,0% % 100,0%.,,,,,,, ,43 4,44% Exec $ % ,50 $ 2.457, , , , , , , ,05 02 Locação e Consumos Prev 100% % 10,0% 10,0% 10,0% 20,0% 20,0% 10,0% 10,0% 10,0% ,50 0,39% 03 Movimentação de Terra e Manutenção 04 Instalações Exec $ Prev % ,70 $ , , , , , , , ,17 100% % 10,0% 10,0% 10,0% 20,0% 20,0% 10,0% 10,0% 10,0% Exec $ Prev % ,28 $ , , , , , , , ,13 100% % 10,0% 10,0% 10,0% 20,0% 20,0% 10,0% 10,0% 10,0% Exec $ % ,70 1,71% ,28 6,50% ,50 $ , , , , , , , ,75 05 Pavimentações Prev 100% % 10,0% 10,0% 10,0% 20,0% 20,0% 10,0% 10,0% 10,0% ,50 7,98%

94

95 ANEXO IV COMPOSIÇÃO DE BDI Fl. nº COMPOSIÇÃO DE BDI - INSTITUTO FEDRERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO (REFERÊNCIA BARRA DO CORDA) ITENS Despesas Indiretas Percentual % 1.0 Administração Central 3,00% 1.1 Despesas Finan. E Seg. 2,25% 1.2 Riscos e Imprevistos 2,25% 1.3 PIS 0,65% 1.4 ISS 2,50% 1.5 COFINS 3,00% 1.6 Lucro Bruto 11,35% 25,00% ISS = 5,00% (2,5% sobre mão-de-obra, considerada como 50% do total) 95

96 ANEXO V MODELO DA PLACA DA OBRA 1. O modelo da placa segue ao padrão orientado pela Instrução Normativa nº 31, de 10 de setembro de 2003 da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República CONSTRUÇÃO DA MARCA DO GOVERNO Grid de Construção. Para garantir o posicionamento consistente de cada um dos elementos que constituem a marca do Governo foi desenvolvido um grid para assegurar a perfeita reprodução e ampliação da marca em qualquer tipo de suporte. No diagrama, o modulo principal X constitui a base do grid, juntamente com a sua subdivisão, formado pelo modulo y. A utilização de grid e essencial para o alinhamento da tipografia e dos elementos gráficos que compõem a marca, bem como para a manutenção das proporções, espaços e medidas de sua composição Unidade de Medida 1X 2X 3X 1 Y 2 Y 3 Y As proporções e a configuração da marca são baseadas na letra L da palavra BRASIL. Estas medidas servem de referencia para o posicionamento dos componentes da marca e não devem ser alteradas Tabela de Conversão de Cores Pantone Para facilitar o comprimento da padronagem de cores estipuladas no manual de placas da obras, relacionamos abaixo as referencias de cores de dois fabricantes distintos, que mais se aproximarem da escala pantone: Cores Pantone Cores Suvinil Cores Coral 96

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