DIVERSIDADE ÉTNICO CULTURAL NAS ESCOLAS DE DOURADOS- MS, PRINCIPAIS ELEMENTOS E QUESTÕES: RELATO DE PESQUISA.

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1 DIVERSIDADE ÉTNICO CULTURAL NAS ESCOLAS DE DOURADOS- MS, PRINCIPAIS ELEMENTOS E QUESTÕES: RELATO DE PESQUISA. Danielli Manfré Da Silva Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD Danny_pabla@hotmail.com Resumo: O presente trabalho trará algumas reflexões e apontamentos construídos durante a pesquisa monográfica de conclusão de curso em geografia no ano de 2013 de como a diversidade étnico cultural tem sido trabalhada no ambiente escolar. Na referida ocasião analisávamos como as práticas educativas implementadas pelos docentes de todas as áreas curriculares abarcavam o contexto da diversidade, principalmente em relação aos indígenas. Para desenvolvimento deste trabalho, primeiramente identificamos escolas públicas de Dourados (MS) que tivessem alunos de origem indígena matriculados, mas que não fossem escolas de educação escolar indígena. Após a identificação das instituições foram selecionadas duas escolas para realização da pesquisa: a Escola Municipal Agrotécnica Pe. CAPÉLLI e a Escola Municipal Aurora Pedroso de Camargo. Selecionadas as escolas, passamos a coletas de dados que envolveu: leitura e análise de documentos pedagógicos; aplicação de questionários junto a coordenadores, professores e alunos; além das observações feitas em salas de aula, auxiliando na construção de respostas para alguns de nossos questionamentos; sendo que é importante ressaltar que as observações foram registradas em diário de campo, não seguindo um roteiro prévio. Tais procedimentos nos possibilitaram chegar a alguns resultados consideráveis que serão expostos durante a explanação deste trabalho. É importante salientar que a cidade de Dourados-MS se apresentou como com lócus privilegiado e estratégico para a realização da pesquisa já que possui a poucos KM do perímetro urbano uma reserva indígena. Está reserva é formada pelas aldeias Bororó e Jaguapiru onde estão presentes indígenas das etnias Caiuás

2 (Kaiowá), Guarani (Ñandeva) e os Terenas. Além desta reserva, à 30 quilômetros do centro desta cidade também existe a aldeia Panambizinho composta por indígenas da etnia Kaiowá. Sendo assim é perceptível que a questão étnico-cultural se faz presente de modo expressivo na região Douradense o que acabou por aguçar ainda mais a nossa necessidade de analisar como as instituições escolares abarcavam o contexto dessa diversidade. Palavras chaves: diversidade étnico cultural, indígenas, escola. A diversidade étnico cultural na escola: Breves considerações. A diversidade étnico-cultural está presente em todos os âmbitos da sociedade, mas não podemos negar que é na escola onde ocorre mais freqüentemente o primeiro contato com a cultura do outro. A diferença no espaço escolar vai aparecer na forma do que o outro é, se ele é negro, índio, judeu, etc. Sobre isso, (MANTOAN 2004, p.191 citando SILVA), aponta que É o que está sempre no outro que está sempre separado de nós para ser protegido ou para que nos protejamos dele. Em ambos os casos, somos impedidos de realizar a experiência da diferença e de conhecer a riqueza da diversidade. Ao analisar o cotidiano de uma escola para compreender como a mesma lida pedagogicamente com a diversidade, (GOMES 2007, p. 17) salienta que de fato não é tarefa fácil para nós educadores trabalharmos com a diversidade em sala de aula. O que acaba sendo uma grande contradição; pois como a educação escolar pode se manter distante da diversidade se ela se faz tão presente no cotidiano escolar por meio da presença de professores/alunos das mais diferentes origens étnicas- culturais. Falar sobre diversidade no ambiente escolar está muito além da visão romântica do elogio a diferença ou mesmo da visão negativa que advoga que ao falarmos sobre diversidade corrermos o risco de discriminar os ditos diferentes. Falar sobre diversidade implica nos posicionarmos contra as diversas formas de preconceito e xenofobismo existente em nossa sociedade.

3 Um dos grandes problemas existentes nas escolas frente à diversidade étnico cultural é a forma simplificada e equivocada com que determinados conteúdos curriculares que propiciariam debater esta temática em sala de aula com mais profundidade acabam sendo trabalhados. Muitas vezes há até mesmo, uma certa folclorização, pois esses só são trabalhados quase que exclusivamente em datas comemorativas como: dia do índio, da consciência negra; não sendo, portanto, contextualizados de uma forma clara e direta para que os alunos compreendam a real importância de se conviver com a diversidade. A existência de currículos monoculturais desprezando a riqueza do diverso presente em sala de aula também é outro problema encontrado, pois este tipo de currículo não faz frente ao reconhecimento da heterogeneidade presente em nossa sociedade. No entanto, para aquelas escolas que pretendem romper com a transmissão de valores advindos da cultura dominante, o currículo multicultural passa a ganhar força. Uma educação verdadeiramente recíproca frente à diversidade étnicocultural deve permear os seguintes fatores: a busca, por parte dos professores e do próprio corpo administrativo, por formação continuada revendo determinados conceitos e práticas educacionais; o próprio planejamento curricular da escola que deve abarcar a diversidade étnico-cultural não apenas em seus temas transversais, mas como um de seus objetivos centrais; além da confecção de materiais apropriados, por parte dos professores, que atendam às particularidades de cada aluno, seja ele indígena ou mesmo portador de necessidades especiais, sendo que, não é possível mais continuarmos ignorando as diferenças existentes no ambiente escolar como em toda sociedade. Em nosso cotidiano não é difícil encontrar situações em que as diferenças culturais geram conflitos e situações embaraçosas advindas do próprio preconceito contra algumas minorias étnicas, principalmente os indígenas. Sabemos que o preconceito sempre se fez presente história da humanidade, mas podemos ir aos poucos mudando esta realidade através da educação intercultural. Esta proposta de educação pode alterar significativamente os pensamentos dos futuros cidadãos que estão sendo formandos nas escolas brasileiras. Acreditamos que as práticas educativas devem estimular a inter-relação entre os alunos promovendo a autoestima e confiança de cada um.

4 Proposta de educação intercultural nas escolas brasileiras: um caminho necessário. Toda escola tende a reproduzir as relações sociais que se dão fora dela. Diante desta constatação torna-se necessário que a mesma juntamente com seu corpo docente e administrativo busque proporcionar oportunidades para desconstrução de muitos preconceitos ainda existentes contra algumas minorias étnicas culturais, como os indígenas. Para que isso ocorra, cada instituição escolar deve assim construir seu currículo centrado na proposta de educação intercultural. Tal proposta se configura como uma perspectiva baseada no respeito à diferença. Uma proposta democrática ampla que segundo Fleuri (2003, p.17): No mundo anglo-saxão, se define como Multicultural Education (EUA, Canadá, Grã-Bretanha), e que, nos outros países da Europa, assume diferentes denominações: pedagogia do acolhimento, educação para diversidade, educação comunitária, educação para a igualdade de oportunidades ou, mais simplesmente, educação intercultural. A educação intercultural se caracteriza como uma estratégia educativa que irá promover a interação entre alunos de diferentes origens étnicas culturais visando o mesmo objetivo em comum, o de ensino-aprendizagem. E poderá contribuir tanto para a superação da atitude de medo quanto a própria atitude de indiferença que ocorre principalmente no ambiente escolar, por ser um espaço de convivências nem sempre harmônicas. Assim, trata-se de uma proposta educacional baseada na interação, valorização e acolhimento do diferente. Mas quais os verdadeiros desafios enfrentados por esta proposta educacional? Podemos aqui elencá-los. Primeiro, a desconstrução de pré-conceitos e discriminações impregnados nas cabeças das pessoas; segundo, o caráter monocultural e etnocêntrico que muitas vezes está presente na escola e nas políticas educacionais que norteiam a mesma; terceiro, uma verdadeira promoção de experiências positivas de interação entre as diversidades presentes e quarto que esta perspectiva de educação só poderá ser promovida por algumas disciplinas e conteúdos da grade curricular. Assim como Candau (2008, p 52) defendo que a perspectiva intercultural promova:

5 Uma educação para o reconhecimento do outro para o diálogo entre os diferentes grupos sociais e culturais. Uma educação para a negociação cultural, que enfrenta os conflitos provocados pela assimetria de poder entre os diferentes grupos socioculturais nas nossas sociedades e é capaz de favorecer a construção de um projeto comum, pelo qual as diferenças sejam dialeticamente integradas. Muitas vezes é no ambiente escolar que são demonstradas as primeiras formas de preconceito racial advindos de ideais do próprio etnocentrismo. A escola, assim, vai assumir um importante papel social de agenciar culturas com poder desigual ideologicamente falando, ao mesmo tempo em que vai assumir um papel de desconstrução de ideais de superioridade e hierarquia. O professor também assume importante papel nesta proposta de educação, pois o mesmo deve buscar promover através de suas práticas educativas um diálogo intercultural entre os alunos, buscando desconstruir muitos equívocos e preconceitos que ainda estão presentes na mentalidade de muitos alunos brasileiros, em relação às populações indígenas. Tais equívocos são resultados de uma visão distorcida, muitas vezes ocasionada pela mídia em geral ou mesmo pela própria família. Dentre esses equívocos (FREIRE 2000, p.4) destaca alguns que elencamos e discutimos a seguir. -Acreditar que a cultura do indígena se mantém congelada e o índio continua o mesmo daquele descrito na carta de Pedro Vaz Caminha, que vive na floresta, que anda nu ou de tanga e que usa arco e flecha. É que claro não podemos generalizar, mas em grande parte, a sociedade indígena não se encaixa mais nestas características. -Outro equivoco é que, muitas vezes, os índios são vistos como constituintes de um mesmo bloco, compartilhando as mesmas crenças e valores culturais, não havendo, assim, uma distinção entre as etnias. Este é um dos grandes equívocos relacionado aos indígenas, pois segundo o mesmo autor (2000, p.57) no Brasil existem mais de 200 etnias e 188 dialetos, cada qual com suas particularidades e singularidades, não sendo possível uma homogeneização das tribos indígenas existentes. Um dos veículos de interação escolar é a própria linguagem advinda da cultura de cada um; as línguas indígenas, muitas vezes, são menosprezadas perante a língua dominante, o português. Mas a proposta intercultural deve propiciar

6 ao aluno o encontro com o diverso, o diferente e para tal não deve promover distinção de superioridade em referência à oralidade de cada aluno. Porém, não podemos negar que a cultura indígena, muitas vezes, é reduzida como atrasada e primitiva, as línguas indígenas faladas em todo território nacional são consideradas como pobres e inferiores e a religião dos mesmos está voltada apenas para a superstição, sendo esta uma visão advinda do próprio etnocentrismo. Podemos perceber que são vários os equívocos relacionados à concepção majoritária sobre os indígenas, mas o professor deve estar ciente de que mentalidades preconceituosas são formadas não pela falta de informação, mas por informações distorcidas passadas pela mídia, pela família, etc. A forma como determinado assunto é tratado muitas vezes já está carregado de preconceito racial, o que acaba induzindo a formação de uma criança e futuramente de um adulto racista. No entanto não podemos esquecer que apesar da dinamização de projetos educativos interculturais nas escolas brasileiras, muitos docentes, perante turmas extremamente heterogêneas, ainda desenvolvem estratégias educativas homogêneas. Rocha (2006, p.41) diz que isso acontece em virtude de: (...) Considerarem que desta forma estão a proporcionar igualdade de oportunidade para todos os alunos. Contudo, não é através de um ensino igual para todos que se constrói o sucesso educativo. É necessário que exista consciência da diversidade de alunos que freqüentam as escolas. Sendo assim, precisamos refletir que é de extrema importância que estas práticas pedagógicas sejam revistas para que as mesmas visem dar oportunidades para que todas as crianças demonstrem as suas capacidades sem se encontrarem limitadas devido à sua cultura ou etnia. É preciso ficar claro que a educação intercultural não deve ser enfatizada apenas por algumas disciplinas escolares ou mesmo apenas em determinadas datas comemorativas, como afirma Candau (2008, p. 54): A educação intercultural não pode ser reduzida a algumas situações ou atividades realizadas em momentos específicos ou por determinadas áreas curriculares nem focalizar sua atenção exclusivamente em determinados grupos sociais.

7 Os conhecimentos escolares devem ser pensados muito mais do que um conjunto de conteúdos distribuídos em disciplinas, mas sim como conhecimentos que irão participar do processo educativo do aluno formando valores presentes em sua futura personalidade. Então, para que se possa promover um processo educacional recíproco frente à perspectiva intercultural, a escola deve proporcionar aos estudantes uma educação que requer ideais de igualdade, democracia, justiça, fraternidade e liberdade formando futuros cidadãos não uniformes, mas indivíduos com identidades e valores próprios. É de grande relevância, no processo educacional, considerar que cada aluno expressa características étnicas e culturais diferenciadas e que essas interferências resultam tanto no modo como o aluno enxerga o mundo e como o mesmo reage de modo diferenciado no processo de ensino-aprendizagem. Assim, não se pode esperar que todos aprendam da mesma maneira, sendo necessário, criar mecanismos para que todos tenham oportunidades de aprender. Os professores, através das próprias práticas pedagógicas e dos conteúdos, devem visar, então, a proposta de educação intercultural não como um fim acabado, mas como um processo para se mudar mentalidades. Sendo que o mesmo deve comprometer todos os segmentos do ambiente escolar, como lembra Candau (2008, p. 54): Trata-se de um enfoque global que deve afetar todos os atores e todas as dimensões do processo educativo, assim como os diferentes âmbitos em que ele se desenvolve. No que diz respeito à escola, afeta a seleção curricular, a organização escolar, as linguagens, as práticas didáticas, as atividades extraclasse, o papel do/a professor/a, a relação com a comunidade etc. Sabemos que não existe uma receita pronta e acabada de como esta perspectiva poderá ser desenvolvida em sala de aula, mas parto do principio assim como (VIERA 1999, p. 133) de que sem um clima propicio, sem empatia entre as partes que querem se comunicar não é possível partilhar conhecimentos nem é possível termos um processo educativo profício. Sabemos que a convivência entre diferentes etnias deveria ser desprovida de discriminações, no entanto isto não parece ser a realidade que vivenciamos no Brasil e no mundo a mais de cinco séculos configurando-se assim um grande desafio aos profissionais de educação.

8 Resultados obtidos. A construção da pesquisa monográfica nos possibilitou chegar a alguns resultados significativos de como a diversidade étnico cultural tem sido trabalhada nas escolas douradenses. Verificamos que os professores trabalham a questão da diversidade étnica e cultural em sala de aula com estratégias metodológicas diferenciadas uns dos outros. E que esta temática é trabalhada principalmente a partir das disciplinas da área de Ciências Humanas, pois no próprio momento de apresentação da pesquisa nas escolas ouvimos frases como: cadê o professor de História e Geografia? ou não preciso responder o questionário, pois dou aula de matemática. Tal constatação foi comprovada através dos conteúdos mencionados no questionário, os quais pertencem apenas às disciplinas dessa área como: História, Geografia, Artes, e Língua portuguesa, incluindo-se ainda Educação Física e Ciências. As observações feitas em sala nos permitiram compreender que está temática ainda está sendo trabalhada no ambiente escolar de forma muito simplificada e até mesmo folclorizada, limitando-se a datas comemorativas como dia do índio, da consciência negra. Como base nessas mesmas observações também constatamos que ainda há professores que mantém práticas educacionais monoculturais. Como conseqüência, foi possível observar que os alunos indígenas tinham muitas dificuldades de aprendizagem em algumas disciplinas (principalmente a Língua Portuguesa); e apresentavam grande desinteresse nas aulas e atividades desenvolvidas, além dificuldades de socialização. Perante esses resultados, ressaltou-se a necessidade de muitos docentes repensarem e reavaliarem urgentemente suas práticas de ensino, para que todos os alunos conseguissem evoluir no processo de ensino-aprendizagem sem se encontrarem limitados devido à sua cultura ou etnia. Sabemos que os indígenas foram inferiorizados e discriminados historicamente como etnia e cultura, sendo que a visão etnocêntrica ainda está longe de ser superada, pois as conclusões desta pesquisa apontam que o preconceito étnico e cultural contra esses povos ainda se faz muito presente tanto em sociedade como no ambiente escolar. Isso deixa claro que o desafio de educar a

9 sociedade é grande, e quem poderá vencer este desafio serão somente aqueles docentes que realmente estejam preocupados com suas práticas educativas. A partir desta realidade, ressalta-se que a educação intercultural precisa urgentemente ser assumida pelas escolas como uma perspectiva fundamental, que poderá desconstruir progressivamente visões de preconceito, intolerância e xenofobismo contra a sociedade indígena, sendo que os objetivos desta proposta só serão realmente atingidos quando todos conseguirmos vivermos num mundo mais justo e democrático. Observamos que a preocupação com a formação contínua no âmbito intercultural é mais de interesse dos professores de História e Geografia, apesar de todos os docentes lecionarem para crianças de diferentes grupos étnicos numa mesma sala e terem a consciência da importância que os mesmos exercem na formação dos alunos, no que diz respeito a questões ligadas a essa temática. Convém, então, salientar que em prol da heterogeneidade de seus alunos, todos os professores necessitariam participar de formação continuada neste âmbito, pois afinal a formação de um futuro cidadão não preconceituoso e íntegro é responsabilidade de todos os professores. Notou-se, que nas duas instituições escolares a temática diversidade étnico cultural comparecia nos Projetos Político Pedagógicos (PPP), no entanto, apenas uma das escolas desenvolvia algum tipo de projeto que discutia tal diversidade. Considerando este aspecto, os elementos da pesquisa apontam a necessidade das escolas darem um maior enfoque para esta temática, seja através de elaboração de projetos, cursos, oficinas e palestras, pois assumir a diversidade é posicionar-se contra as diversas formas de discriminação étnico racial. Referências Bibliográficas BEZERRA, Roseane. Escola, currículo e cultura(s): a construção do processo educativo na perspectiva da multiculturalidade.dialogia. São Paulo, vol.6, n. 2 p.55-63, ago, BRANDÃO, Carlos. Identidade e Etnia. São Paulo: Brasiliense, BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte. EDUFMF, 1998.

10 CLAVAL, Paul. A geografia cultural. Florianópolis: UFSC, FRANÇA, Arildo. Os direitos indígenas na constituição brasileira. Dissertação (mestrado em geografia) - UEMS, Mato Grosso Do Sul, FREIRE, Junior. Cinco idéias equivocadas sobre o índio. Revista do Centro de Estudos do Comportamento Humano (CENESCH). Manaus-Amazonas Nº 01. P Setembro FLEURI, Reinaldo. Intercultura e Educação. Revista Brasileira de Educação. Nº 23, p Maio / junh/ julh /ago LIMA, Paulo (Org). Educação brasileira: interfaces e solicitações recorrentes. Dourados, MS. ed. UFGD, MANTOAN, Maria Teresa. O direito de ser, sendo diferente, na escola. Publicado na Revista CEJ Conselho da Justiça Federal/Centro de Estudos Judiciários da Justiça Federal. Brasília/DF. p Setembro de PIERUCCI, Antonio Flávio. Ciladas da Diferença. São Paulo: Editora 34, ROCHA, CATARINA, E. A escola e a diversidade étnica cultural. Dissertação (Mestrado em relações interculturais). Universidade Aberta, Porto, 2006.

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