O PAPEL DO BANCO DE MOÇAMBIQUE NA PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO FINANCEIRA. Worskshop sobre Inclusão e Formação financeira. Lisboa, 11 de Julho de 2013

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1 O PAPEL DO BANCO DE MOÇAMBIQUE NA PROMOÇÃO DA FORMAÇÃO FINANCEIRA Worskshop sobre Inclusão e Formação financeira Lisboa, 11 de Julho de 2013

2 Agenda 1. Contextualização, 2. Experiência do Banco de Moçambique 3. Perspectivas 4. Desafios 2

3 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Governo de Moçambique aprovou a Estratégia Nacional para o Desenvolvimento do Sector Financeiro (EDSF) a 2022, com meta de, pelo menos 35% da populacao adulta em idade activa tenha acesso fisico e electronico, a pelo menos um dos servicos prestados por qualquer instituicao financeira formal. No âmbito da EDSF, o Banco de Moçambique (BM) é responsável pela promoção da Estratégia de Inclusão Financeira em Moçambique (EIF). A promoção da EIF compreende: Divulgação do sector financeiro, através de educação financeira dos consumidores; Promoção da concorrência entre os provedores de serviços financeiros, visando a redução dos preços e a inovação; Protecção dos consumidores financeiros com baixa literacia contra práticas desleais dos provedores dos serviços financeiros

4 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Protecção do Consumidor e Educação Financeira Inclusão Financeira EDSF

5 2. EXPERIÊNCIA DO BANCO DE MOÇAMBIQUE PROTECÇÃO DO CONSUMIDOR FINANCEIRO Normativo: Aviso nº 4/GBM/2009, de 04 de Março - cria dos serviços de atendimento de reclamações, pedidos de informações e sugestões no BM, impondo a criação dos mesmos serviços em todas as ICSF, especialmente aos bancos. Aviso nº 5/GBM/2009, de 10 de Junho - estabelece os serviços mínimos gratuitos a serem observados pelos bancos. Operacional: Atendimento de reclamações, pedidos de informações e sugestões relacionados com as ICSF.

6 2. EXPERIÊNCIA DO BANCO DE MOÇAMBIQUE EDUCAÇÃO FINANCEIRA como actividade corrente A nível interno do BM: Realização de de palestras a colaboradores do BM sobre diversas matérias de educação financeira; Divulgação, pela intranet, de informação sobre matérias de educação financeira. A nível externo: Atendimento pontual e personalizado de reclamações e pedidos de informação; Palestras dirigidas a grupos profissionais sobre matérias financeiras tais como Abertura de contas bancárias, Lei Cambial, conceito de Banco e Moçambique, o Metical, a Central de Registos de Crédito; o Cheque e o Cheque sem Provisão, o Cadastro de Emitentes de Cheques sem Provisão, Cuidados a ter com os meios de pagamento, Campanhas de divulgação de informação educativa ao público através da imprensa, televisão e rádio, sobre cuidados básicos a observar no uso de meios electrónicos de pagamento.

7 2. EXPERIÊNCIA DO BANCO DE MOÇAMBIQUE EDUCAÇÃO FINANCEIRA como actividade estratégica A nível interno do BM (nos últimos 3 anos): Aprovação pela Administração dos TOR s para o desenho do Programa de Educação Financeira no país, Preparação de um programa/plano de acção para Educação Financeira no país, Início da parceria institucional com Ministério de Educação para introdução de matérias financeiras nos curricula do ensino primário e secundário. A nível externo: Aprovação pelo Governo, em Abril de 2013, da EDSF.

8 3. PERSPECTIVAS 1. Consolidação de um Programa Nacional de Educação Financeira com base nos princípios da EDSF, tendo em conta 2 pilares: Crianças; e Adultos 2. Implementação do programa em 2 níveis: Micro intervenção directa do BM no âmbito da sua missão especifica com impactos de curto e médio prazo; Macro - através de formação escolar com envolvimento do Governo (Ministérios da Educação, da Cultura), com impacto de longo prazo. 3. Envolvimento de demais parceiros: autoridade tributaria, seguros, Bolsa de Valores, 4. Composição e capacitação técnica de equipas multissectoriais (no Banco e no país) para implementação do programa.

9 4. DESAFIOS (Condicionantes) 1. Alguns dados sobre Moçambique : Dimensão territorial: cerca de Km quadrados, Divisão administrativa: 11 províncias, 128 (+13) distritos, População actual: cerca de 23,7 milhões de habitantes, Nível de escolaridade: cerca de 48% da população adulta não alfabetizada, Diversidade linguístico-cultural: 20 línguas nacionais. 2. Necessidade de uma comunicação efectiva: Rádios (comunitárias), Imprensa, Televisão, Actividades complementares: cultura, desporto, recreação.

10 Muito Obrigado 10

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