Módulo X Medicina Geral e Ciências Sociais 1 de Junho de 2010
|
|
- Malu Lameira Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA Módulo X Medicina Geral e Ciências Sociais 1 de Junho de 2010 Docente: Prof. Doutor Miguel Oliveira da Silva Ana Catarina Franco; Fernando Pereira; Rui Cerejo
2 História do Internamento Compulsivo 1949 Lei 2036 Luta contra as doenças contagiosas 25 de Abril de 1976 Constituição da República Portuguesa 10 de Julho de 1976 Decreto-Lei 547/76 Internamento obrigatório dos doentes com Lepra 24 de Julho 1998 Lei de Saúde Mental Lei n.º 36/98 (princípios gerais do internamento compulsivo do portador de anomalia psíquica).
3 Liberdade Ser livre é ser autónomo, isto é, dar a si mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Kant
4 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Artigo 2.º Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
5
6 O que é? Internamento por decisão judicial de portador de anomalia psíquica grave Anomalia Psíquica Grave Na vertente psiquiátrica, não existe o conceito de anomalia psíquica Doença ou Perturbação Mental
7 Doença Mental perda de liberdade do doente sobre si mesmo, demonstrada por alterações da vida psíquica e do comportamento, psicologicamente incompreensíveis em relação à sua biografia até aquele momento, através do aparecimento de estruturas psíquicas qualitativamente diferentes das que ocorrem em indivíduos saudáveis (Fernandez,1976), tendo como característica central a perda da capacidade de julgar, de se autodeterminar livremente. No entanto Nem um comportamento desviante, nem conflitos primários entre o sujeito e a sociedade podem ser considerados perturbações mentais!
8 Em que situações se aplica? O portador de anomalia psíquica grave que crie ( ) uma situação de perigo para bens jurídicos ( ) e recuse submeter-se ao necessário tratamento médico pode ser internado em estabelecimento adequado. Artigo 12.º Quando for a única forma de garantir a submissão a tratamento do internado e finda logo que cessem os fundamentos que lhe deram causa. Artigo 8.º
9 Em que situações se aplica? Quando for proporcional ao grau de perigo e ao bem jurídico em causa. Sempre que possível, deve ser substituído por tratamento em ambulatório. As restrições aos direitos fundamentais decorrentes do internamento compulsivo são as estritamente necessárias e adequadas à efectividade do tratamento. Artigo 8º
10 Dois tipos Não Urgente ou Regular Urgente Perigo iminente para os bens jurídicos, nomeadamente por deterioração aguda do seu estado
11 Código Deontológico Artigo 5.º 4. O médico deve igualmente, e na medida que tal não conflitue com o interesse do seu doente, proteger a sociedade ( ). Artigo 45.º 1. Só é válido o consentimento do doente se este tiver capacidade de decidir livremente ( ).
12 Código Deontológico Artigo 46.º 4. A actuação dos médicos deve ter sempre como finalidade a defesa dos melhores interesses dos doentes, com especial cuidado com os doentes incapazes de comunicarem a sua opinião, entendendose como melhor interesse do doente a decisão que este tomaria de forma livre e esclarecida caso o pudesse fazer. 6. Quando se considerar que as decisões dos representantes legais ou dos familiares são contrárias aos melhores interesses do doente, os médicos devem requerer o suprimento judicial de consentimento para salvaguardar os interesses e defender o doente.
13 Convention on Human Rights and Biomedicine (1996) Artigo 7.º Protecção de pessoas com Doença Mental Embora sujeito a condições protectoras previstas na lei, incluindo procedimentos de supervisão, controlo e recurso, uma pessoa que tenha um doença mental de natureza grave pode ser sujeita, sem o seu consentimento, a intervenção direccionada ao tratamento da sua doença mental apenas quando, sem tal tratamento, puder daí advir danos graves para a sua saúde.
14 A favor Contra Salvaguarda o interesse do doente Saúde Pública Diminui o sofrimento A maioria dos doentes acaba por aceitar as medidas que foram necessárias tomar A doença psíquica é em si mesma uma condição privadora de liberdade interior, e tratar a doença é a melhor maneira de a restabelecer Dificuldades no diagnóstico Pressões familiares Afecção da relação médico-doente e cuidador-doente A finalidade da psiquiatria é promover a saúde, a autonomia e o crescimento da pessoa (Declaração de Hawaii, 1977) Experiência traumática Ausência de um papel activo do doente na sua cura
15 Problemas Éticos 1 O que é anomalia psíquica grave? 2 Justifica-se a restrição da liberdade nestes casos? 3 Proteger a sociedade vs proteger o doente? 4 Vontade do representante legal?
16 5 Questão das doenças infecto-contagiosas Possível conflito entre a protecção dos direitos dos infectados e a necessária protecção da saúde pública e dos direitos dos outros cidadãos; Processo de garantir o direito ao tratamento e ao mesmo tempo, de assegurar o dever do tratamento e a prevenção de contágios durante o mesmo; Obrigatoriedade ou não do internamento, isolamento e tratamento compulsivo; Questões levantadas pela transmissão voluntária, consciente e intencional da doença e a penalização destes comportamentos;
17 A Particularidade da Tuberculose (TB) Direitos Tratamento permanente e gratuito (Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose) Subsídio de Doença (Decreto-Lei de 23 Setembro de 1963) Avaliação de incapacidade e reforma antecipada por sequelas Deveres Cumprir a medicação Facilitar o rastreio dos contactos próximos Cumprir as orientações médicas Não contagiar os outros Maioria Cumpre Mas uma pequena minoria menospreza as suas responsabilidades!
18 Bibliografia Almeida, F., Maques, A et al Internamentos compulsivos no Hospital de Magalhães Lemos (2008) Psiquiatria, Psicologia & Justiça, 2; Assembleia da República, Lei n.º 36/98 de 24 de Julho, Lei de Saúde Mental, DR I Série-A N.º ; Código do Processo Penal da República Portuguesa; Código Deontológico dos Médicos 26 de Setembro de 2008; Constituição da República Portuguesa 1976, VII Revisão Constitucional 2005; Convention for the Protection of Human Rights and Dignity of the Human Being with regard to the Application of Biology and Medicine: Convention on Human Rights and Biomedicine Oviedo, 4.IV.1997; Cunha, S. e Palha, A. Internamento Compulsivo Perspectivas de Cariz Bioético da Lei de Saúde Mental (2007) Psiquiatria, Psicologia & Justiça, 1, 71-82;
19 Bibliografia Gaspar, P. J. Tuberculose Pulmonar bacilífera: o internamento compulsivo como medida de controlo da disseminação da doença? Mestrado em Comunicação e Educação em Ciência-UA; Santos, J. C. Intervenção pericial pluridimensional e interdisciplinar na área da justiça, do acto psiquiátrico singular ao modelo de Genebra (1992) Actas do Colóquio Internacional, organizado pela Associação Mundial de Psiquiatria e Psicologia Forenses e pelo Centro de Estudos Judiciários; Santos, J. C. Tratar o doente mental: da razão do poder ao poder da razão a propósito do internamento compulsivo num país virtual (2006) Arte(s) de Cuidar: Ciclos de Colóquios, Luso Ciência; Tannsjo, T. The convention on human rights and biomedicine and the use of coercion in psychiatry J Med Ethics 2004;30: doi: /jme ; Vieira, F. A Violência na sua Interface Jurídico-psiquiátrica (2002) Direito da Medicina I, Centro de Direito Biomédico, 6, Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra;
A Medicina Legal e a Psiquiatria Internamento Compulsivo
MEDICINA LEGAL FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA Módulo X Medicina Geral e Ciências Sociais 6 de Maio de 2010 A Medicina Legal e a Click to edit Master subtitle style Docente: Prof. Doutor Jorge Costa Santos
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisREGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA
REGULAMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM EM PESSOA EM SITUAÇÃO CRÓNICA E PALIATIVA APROVADO POR UNANIMIDADE NA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 22 DE OUTUBRO DE
Leia maisSAÚDE MENTAL E UMA RELEITURA DA TEORIA DAS INCAPACIDADES NO DIREITO PRIVADO
A CAPACIDADE DOS INCAPAZES: SAÚDE MENTAL E UMA RELEITURA DA TEORIA DAS INCAPACIDADES NO DIREITO PRIVADO Maria de Fátima Freire de Sá PUC Minas www.cebid.com.br Evolução histórica Brasil-Império (1841)
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 132/VIII CRIAÇÃO, INTEGRAÇÃO, FUSÃO E EXTINÇÃO DE INSTITUTOS PÚBLICOS. Exposição de motivos
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 132/VIII CRIAÇÃO, INTEGRAÇÃO, FUSÃO E EXTINÇÃO DE INSTITUTOS PÚBLICOS Exposição de motivos O fenómeno é conhecido: existe uma vocação do Bloco Central para a criação de institutos
Leia maisA.COUTO & SOUZA ADVOGADOS ASSOCIADOS ALEX SOUZA
A.COUTO & SOUZA ADVOGADOS ASSOCIADOS ALEX SOUZA CONSTIUTIÇÃO FEDERAL Art. 1º, III a dignidade da pessoa humana (fundamento constitucional); Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisI SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DEFICIÊNCIA E FUNCIONALIDADE TRANSITANDO DO MODELO MÉDICO PARA O BIOPSICOSSOCIAL
I SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DEFICIÊNCIA E FUNCIONALIDADE TRANSITANDO DO MODELO MÉDICO PARA O BIOPSICOSSOCIAL Capacidade Legal e Acesso a Justiça Quem são os incapazes? Quais os apoios que o estado precisa
Leia maisPARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326
PARECER COREN-SP 063/2013 CT PRCI n 102.713 Ticket 302.326 Ementa: Uso de contenção mecânica pela equipe de enfermagem, ante a recusa do paciente em receber tratamento. 1. Do fato Enfermeiro informa o
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)
RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico
Leia maisPRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO
Regulamentos PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO Secção Permanente do Senado de 11 de Junho de 2008 Considerando: A importância social e cultural do voluntariado e o papel importante
Leia maisAtualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas
Atualização Sobre Legislação a Respeito de Testagem de Álcool e Outras Drogas Marcos Legais LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Art. 18.
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisA palavra Psiquiatria deriva do Grego e quer dizer "arte de curar a alma"
PSIQUIATRIA Psiquiatria é uma especialidade da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais, sejam elas de cunho orgânico
Leia maisCONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO
CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa coletiva
Leia maisDECLARACAO UNIVERSAL dos Direitos Humanos
DECLARACAO UNIVERSAL dos Direitos Humanos 2 3 Artigo 1º, Direito à Igualdade Você nasce livre e igual em direitos como qualquer outro ser humano. Você tem capacidade de pensar e distinguir o certo do errado.você
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisTERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA
TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisIniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento
Iniciativa APAH Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes Regulamento A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em coerência com o preceituado no artigo 3º alíneas
Leia maisEstado de direito democrático...2. Tarefas fundamentais do Estado...2. Liberdade de associação...2. Direitos dos trabalhadores...3
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (Texto nos termos da última revisão constitucional (sexta revisão constitucional) operada pela Lei Constitucional n.º 1/2004, de 24 de Julho) Estado de direito democrático...2
Leia maisINTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *
INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes
Leia maisGuia de Procedimentos
Guia de Procedimentos Interdição e Inabilitação Versão Leitura Fácil e Pictogramas Índice 1. Introdução O que se pretende com este Guia 2. Linhas de Orientação De que é que trata o Guia de Procedimentos
Leia maisESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)
ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)
Leia maisAssinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Oleiros, abril 2014 Objetivos: Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Divulgar a Declaração/ Convenção dos Direitos da Criança;
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia maisFolha de informação rubricada sob nº. do processo nº. (a) P. CoBi nº.: 010/2004 Termo de Responsabilidade Internação Involuntária.
P. CoBi nº.: 010/2004 Título: Termo de Responsabilidade Internação Involuntária. Solicitante: Subcomissão de Análise de Informações sobre Paciente SAIP - IPq Ementa: Internação Involuntária em Psiquiatria.
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 06. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 06 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Direitos da Personalidade 2. Características (continuação):
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1012/XII/4.ª PROIBIÇÃO DO ABATE COMPULSIVO DE ANIMAIS NOS CENTROS DE RECOLHA
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº 1012/XII/4.ª PROIBIÇÃO DO ABATE COMPULSIVO DE ANIMAIS NOS CENTROS DE RECOLHA Exposição de motivos Com a criminalização dos maus-tratos a animais de companhia, Portugal
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo
Leia maisInternação Compulsória para Dependentes Químicos. Quais Vantagens e Desvantagens? Hewdy Lobo Ribeiro
Internação Compulsória para Dependentes Químicos. Quais Vantagens e Desvantagens? Hewdy Lobo Ribeiro Coordenador Pós Saúde Mental UNIP Psiquiatra Forense ABP ProMulher IPq HCFMUSP Dependência Química Uso
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por
Leia maisMunicípio de S. Pedro do Sul REGULAMENTO MUNICIPAL DO CANIL/GATIL DE S. PEDRO DO SUL
REGULAMENTO MUNICIPAL DO CANIL/GATIL DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO Assumindo as responsabilidades que lhe estão cometidas por lei e interpretando o sentimento colectivo de que importa defender a higiene
Leia maisDECRETO N.º 140/VIII
DECRETO N.º 140/VIII AUTORIZA O GOVERNO A ATRIBUIR E TRANSFERIR COMPETÊNCIAS RELATIVAMENTE A UM CONJUNTO DE PROCESSOS ESPECIAIS DOS TRIBUNAIS JUDICIAIS PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO, AS CONSERVATÓRIAS DE REGISTO
Leia mais1 - A presente Convenção aplica-se a todas as pessoas empregadas, com excepção dos marítimos.
Convenção nº. 132/70 Organização Internacional do Trabalho relativa a Férias Remuneradas A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisGrupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 163/X PROÍBE AS DISCRIMINAÇÕES NO EXERCÍCIO DE DIREITOS POR MOTIVOS BASEADOS NA DEFICIÊNCIA.
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 163/X PROÍBE AS DISCRIMINAÇÕES NO EXERCÍCIO DE DIREITOS POR MOTIVOS BASEADOS NA DEFICIÊNCIA Fundamentação No plano legislativo o combate à discriminação dos cidadãos
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO GABINETE DE APOIO PSICOSOCIAL DA FREGUESIA DE AVENIDAS NOVAS
REGULAMENTO GABINETE DE APOIO PSICOSOCIAL DA FREGUESIA DE AVENIDAS NOVAS Nota Justificativa Considerando que são atribuições da freguesia a promoção e salvaguarda dos interesses próprios das respetivas
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A Conferência Geral, Reafirmando o seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração
Leia maisSERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Janeiro. 2004 Capítulo I Natureza e Fins - Art.º 1.º 1.º O Serviço de Apoio
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o terceiro parágrafo do artigo 159º,
REGULAMENTO (CE) Nº 1082/2006 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 5 de Julho de 2006 relativo aos agrupamentos europeus de cooperação territorial (AECT) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisCONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede
CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO
CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisDESPACHO n.º 13 /2016
DESPACHO n.º 13 /2016 O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal comunicou, mediante aviso prévio, que os trabalhadores seus representados
Leia maisANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS
ANEXO III FUNDAMENTAÇÃO DAS ISENÇÕES E REDUÇÕES DE TAXAS Em consonância com o disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 8.º, da Lei n.º 53- E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 64-A/2008,
Leia maisOrientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais
Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de
Leia maisPOPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Objectivos, métodos de trabalho, programa e bibliografia Ano lectivo de 2015-2016 (1.º Ciclo, 1.º Semestre) Regente: Frederico de Lacerda da Costa Pinto OBJECTIVOS 1. Conhecer
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisProgramação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana
Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas
Leia maisA CPCJ exerce a sua competência na área do município de Beja.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE BEJA 2010 O NOVO MODELO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO, EM VIGOR DESDE JANEIRO DE 2001, APELA À PARTICIPAÇÃO ACTIVA DA COMUNIDADE,
Leia maisPerguntas Frequentes FAQ s. 20 de junho de 2014
Perguntas Frequentes FAQ s J 20 de junho de 2014 Índice Acrónimos... 2 Sobre o Testamento Vital (TV)... 3 1. Quem pode fazer?... 3 2. Para que o TV seja válido tem de estar registado no sistema informático
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO NA COMPARTICIPAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS E APARELHOS DE SAÚDE
REGULAMENTO DE APOIO NA COMPARTICIPAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS E APARELHOS DE SAÚDE PREÂMBULO Tendo por base a análise da dinâmica do envelhecimento demográfico no Município de Vila do Porto, de que
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Exposição de motivos São conhecidas as dificuldades económicas que parte das empresas agrícolas
Leia maisDESPACHO n.º 17 /2016
DESPACHO n.º 17 /2016 O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal comunicou, mediante aviso prévio, que os trabalhadores seus representados
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia mais