Promoção da abordagem do usuário pelo sistema de saúde pública.
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- Antônio Rico Bicalho
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1 1 Introdução Os transtornos por uso de substâncias psicoativas e infrações criminais associadas são questões de alta complexidade, interrelacionadas e abordadas na nova lei de número , sancionada no dia 23 de agosto de Tal diploma legisla sobre o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre drogas, as atividades de prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de dependentes e usuários, crimes, penas, repressão à produção não autorizada e tráfico ilícito de drogas. A nova lei determina uma mudança de paradigma, promovendo a abordagem do usuário e dependente de substâncias psicoativas pelo sistema de saúde pública. Sua entrada em vigor levou à ebulição de opiniões desfavoráveis ao tratamento político-criminal dispensado ao usuário, erigindo discussão controversa a respeito de possível descriminalização e despenalização do porte de entorpecentes para uso próprio. Este artigo visa discutir as principais questões referentes a nova abordagem legal do porte de drogas pelo usuário ou dependente 8. Transtornos por uso de Substâncias Psicoativas Substâncias psicoativas têm sido usadas pela maioria das culturas desde a préhistória e durante séculos serviram a funções individuais e sociais, que incluem seu uso em rituais e cerimônias religiosas e funções medicinais. 1 O avanço do conhecimento sobre os efeitos nocivos associados ao uso de substâncias psicoativas levou a um crescente aumento da preocupação por parte da comunidade da área de saúde a respeito do assunto. Concomitantemente houve aumento das pesquisas a respeito das abordagens diagnósticas e terapêuticas biopsicossociais, superando o tratamento exclusivamente jurídico desta conduta. Transtornos por uso de substâncias, dependência e abuso de substâncias, além dos transtornos mentais induzidos pelo uso de substâncias, que incluem transtornos psicóticos e de humor, intoxicação e abstinência, atualmente são listados pelo manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais, DSM-IV, como transtornos relacionados a substâncias. 4 O DSM-IV classifica o abuso como um padrão mal-adaptativo de uso de substâncias, manifestado por conseqüências adversas recorrentes e significativas relacionadas ao uso repetido da substância. Os efeitos nocivos podem envolver comprometimento psicológico (heteroagressividade), social (brigas, faltas no emprego), físico (acidentes) ou biológico. 5 Para o DSM-IV, a característica principal da dependência é a presença de um agrupamento de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos indicando que o indivíduo continua utilizando uma substância, apesar de problemas significativos relacionados a ela. Existe um padrão de auto-administração repetida que geralmente resulta em tolerância, abstinência e comportamento compulsivo de consumo de droga. 6 Legislações anteriores A progressiva percepção dos efeitos nocivos das drogas ao bom funcionamento do indivíduo e da sociedade como um todo levou a uma progressiva criminalização do seu uso. No final do século XIX, casos de suicídios envolvendo grandes quantidades ingeridas de opiáceos foram explorados pela imprensa. No Brasil até 1830, a regulamentação do uso de drogas era feita através das Ordenações Filipinas que
2 2 proibiam guardar e vender diversos remédios, inclusive o ópio. O primeiro código penal da República, de 1890, aplicava multas àqueles que vendessem ou usassem substâncias consideradas venenosas. A lei federal n o de 1921 aplicava medidas contra os vendedores ilegais de entorpecentes, mas não ao consumidor. 2,3 O diploma anterior ao atual que efetivamente regia a aplicação de penas aos portadores de drogas para uso próprio, Lei 6.368/76, mantinha a cominação de detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e pagamento de 20 (vinte) a 50 (cinqüenta) dias-multa aos infratores. 2 A nova Lei de Drogas A nova Lei surge como uma medida visando promover a atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas, sem descriminalizar ou despenalizar a conduta, ampliando a responsabildade do sistema de saúde na recuperação do infrator. 16 A medida central da mudança é a exclusão de penas privativas de liberdade, além de uma determinação jurídica quanto ao tratamento. Os artigos 27 a 30 da nova lei, em seu terceiro título, capítulo III, tratam da definição de crime e das penas referentes ao porte de drogas para consumo pessoal. Aquele que adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo drogas para consumo pessoal será submetido às seguintes penas: advertência sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços às comunidades e medida de comparecimento a programa ou curso educativo 7. O novo diploma não avança com nenhuma estratégia de descriminalização, deixa de imprimir um caráter intimidador nas sanções previstas para as condutas associadas ao uso. A posse de drogas passa a ser tratada como ilícito sui generis, não se impondo a ela pena privativa de liberdade ou multa, e sim medidas judiciais. Incorrese assim, no risco das penas adquirirem caráter meramente simbólico, sendo questionada a efetividade da advertência aplicada pelo juiz, assim como a imposição de medida educativa. 9 Tais penas serão aplicadas pelo prazo máximo de cinco meses ou, no caso de reincidência, 10 meses. Aqueles que semeiam ou cultivam plantas destinadas à preparação de substância psicoativa estão sujeitas às mesmas penas. Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente. Para garantir o cumprimento das medidas educativas o juiz poderá submeter o agente a admoestação verbal e multa. O juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator acompanhamento, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado. Implicações para o sistema de saúde pública A lei clama por uma melhor estruturação dos programas e cursos educativos para a atenção adequada aos infratores. Tudo leva a crer que os juizes encontrarão enormes dificuldades para, a curto prazo, criar programas de prestação de serviços à comunidade e programas educativos nos moldes exigidos pela lei. Deste modo, será mais freqüente a transação da pena de advertência, implicando isto na prática de uma política jurídica verdadeiramente despenalizadora. 9 Promoção da abordagem do usuário pelo sistema de saúde pública.
3 3 A promoção da abordagem do usuário de drogas pelo sistema de saúde pública promete benefícios tanto para o infrator como para a sociedade como um todo. Evidências sugerem que a abordagem exclusivamente pela perspectiva jurídica possui amplas limitações. Diversas pesquisas coincidem na afirmação de uma associação entre transtornos do uso de substâncias psicoativas e criminalidade. Adicionalmente, o ambiente carcerário aparece como fator estimulante da continuidade do uso de drogas, sendo que para cada ano a mais que se passa na prisão a chance de usar cocaína aumenta em 13%. 11 Assim sendo, evidências indicam que o tratamento do usuário de drogas pela via da criminalização institucional só contribui para construir o indivíduo maior infrator. 11 Embora seja a grande maioria das infrações penais sancionadas com pena de prisão (retenção, detenção e prisão simples), uma política criminal orientada no sentido de proteger verdadeiramente a sociedade terá de restringir a pena restritiva de liberdade aos casos de reconhecida necessidade, como meio eficaz de impedir ação criminógena cada vez maior no cárcere. 12 Esforços devem estar voltados também para a reinserção dessas pessoas ao convívio da família e de toda sociedade. 10 Esta medida está distante da realidade brasileira, pois existem poucos estabelecimentos de saúde especializados no tratamento de substâncias psicoativas. 10 Para isto, a nova Lei instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD), que tem como objetivos prescrever medidas para prevenção do uso indevido de drogas, atenção e reinserção social dos usuários e dependentes, e ainda estabelece normas para repressão à produção ilegal e ao tráfico 10. O grande risco fica sendo o da impossibilidade de real aplicação da legislação, ficando os avanços previstos exclusivamente como um ideal, o que não é incomum em nosso país. 3 Justiça Terapêutica e o acompanhamento do usuário A Justiça Terapêutica foi implantada no Brasil primeiramente no Rio Grande do Sul, surgindo da necessidade de tratar as pessoas que praticam pequenos delitos e ao mesmo tempo são usuários ou dependentes, e fazendo com que os mesmos não precisem mais cometer delitos tanto por causa do seu abuso quanto para comprar a droga. 13,14 O nome Justiça Terapêutica advém do conceito de justiça, que engloba os aspectos do Direito, legais e sociais, e do termo terapêutica, que diz respeito à ciência médica, define tratamento e reabilitação de uma situação patológica. 15 A justiça terapêutica oferece ao sujeito a solução do seu problema legal evitando a prisão, e oferece uma solução para seu problema de saúde disponibilizando atendimento profissional especializado. 14 Essa proposta diminui a reincidência tanto criminal como o uso/abuso de entorpecentes, e conseqüentemente reduz o custo social de se manter um cárcere já que evita o aprisionamento do infrator, estimula também o senso de responsabilidade e almeja a ressocialização. 13,14 Em relação ao tratamento proposto, determinado pela equipe de saúde que avalia o infrator, não ocorre qualquer interferência do Juiz. O que acontece entre o juiz e a equipe de saúde é uma troca de informações com objetivo de analisar os resultados e a possibilidade de manter o infrator sob tratamento. Este tratamento pode ser feito por cursos específicos e palestras sobre o consumo de substâncias psicoativas,
4 4 através de instituições privadas, ou ainda por grupos de auto-ajuda como os Narcóticos Anônimos e os Alcoólicos Anônimos. No entanto, a rede pública deveria oferecer o tratamento para todos os infratores, porém não tem estrutura e instituições suficientes. 13 Discussão A mudança de paradigma na legislação tratada neste texto demonstra a constatação da inefetividade da abordagem pela lei anteriormente em vigor. O judiciário sempre se voltou para a repressão do uso de substâncias químicas, deixando uma lacuna na questão biopsicossocial do problema. A cominação de pena restritiva de liberdade ao portador de drogas ilícitas contribuía, não para uma diminuição do consumo de drogas, mas para o aumento da criminalidade associada na referida população. A crescente disseminação das drogas e a criminalidade associada já apontavam para a necessidade de uma aliança entre o legislativo e o sistema de saúde pública, na intenção de promover uma abordagem mais adequada do porte de drogas por usuários e dependentes químicos e o bem-estar social. De fato é grande o risco de o sistema de saúde pública não corresponder adequadamente à sua crescente responsabilidade na abordagem do infrator dependente de drogas, considerando-se o contexto atual deste setor no Brasil. Destarte estariam os dependentes e usuários de drogas correndo o risco de uma ainda maior despenalização, na ausência de uma abordagem legal associada a uma postura negligente e imprudente pelo sistema de saúde. Assim, maior poderia ser o risco deste problema atingir proporções ainda mais amplas. Quanto à advertência sobre os efeitos das drogas, devido aos seus diversos efeitos, o ideal seria que um profissional da saúde capacitado fizesse a exposição ao sujeito em questão 10. O usuário ou o dependente sabe, na maioria das vezes, dos males provocados pelas drogas, no entanto dispõe de sua saúde e volição, e faz opções de vida que nem sempre estão de acordo com determinado padrão ético, logo, muitas vezes essas penas não surtirão o efeito desejado. 9 Sabe-se, entretanto, que abordagens meramente informativas tem efeitos limitados sobre a mudança do comportamento do usuário. O conceito amplo de educação, como promovedora de um aperfeiçoamento amplo das condutas humanas, deve ser o direcionador dos programas e cursos previstos na lei. Esta visão deve ser disseminada, englobando abordagens psicoterápicas e farmacoterápicas, potencializando a chance de promoção da abstinência, fator importante para a reinserção dos infratores na sociedade. Conclusão A atual lei antidrogas traz a possibilidade de grande benefício na abordagem tanto daqueles que fazem uso e abuso quanto daqueles que são dependentes de substâncias psicoativas. Continua a definir a posse de drogas para consumo pessoal como crime, assim como mantem as penas, embora suavizadas, enfatizando seu caráter educativo e modificador de conduta em detrimento de uma abordagem punitiva. Para realização destes avanços será necesária uma enorme ampliação dos recursos ofertados pelo sistema de saúde pública. Caso contrário criar-se-á um vazio na abordagem dos dependentes, esquecidos tanto pela legislação, incapaz de efetivar a aplicação daquilo que prevê, como pela saúde pública, carente de estrutura física e de pessoal qualificado para desempenhar sua missão.
5 Referências Bibliográficas 1. Westermeyer, J. (1991). Historical and social context os psychoactive substance disorders. In R.J. Frances & S.I. Millerb (Eds.), Clinical textbook of addictive disorders (pp ). New York: Guilford. 2. CARNEIRO, Henrique Soares. O sonho e o pesadelo: associada ao narcotráfico, a proibição do consumo de drogas, hábito chique associado à modernidade, é hoje a grande responsável pela escalada da violência urbana. Revista Nossa História, n o 33, ano 3, jul pp MARLATT, Beatriz Carlini. Drogas: mitos e verdades. 10 ed. São Paulo: Ática, Jaffe, J.H., Anthony, J.C. (2005). Substance-Related Disorders. In Sadock, B.J. & Sadock, V.A. (Eds.), Kaplan & Sadock s Comprehensive Textbook of Psychiatry. Lippincott Williams & Wilkins. 5. DSM-IV. 6. MARQUES, A.C.P.R.; RIBEIRO, M. Abordagem geral do usuário de substâncias com potencial de abuso. Disponível em: Acesso em 22/04/ Lei Nº , de 23 de agosto de Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. 8. OLIVEIRA NETTO, Sérgio de. Não houve descriminalização do porte de entorpecentes para uso próprio. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 1155, 30 ago Disponível em: < 9. GUIMARÃES, Isaac Sabbá. A nova orientação político-criminal para o crime de uso de droga. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 1216, 30 out Diponível em: < Acesso em: 14 Nov GAMA, Ricardo Rodrigues. Nova Lei sobre drogas Lei n o /2006: comentada. Campinas: Russell Editores, Modelo preditivo do uso de cocaína em prisões do estado do Rio de Janeiro 12. VOLPE FILHO, Clovis Alberto. Considerações pontuais sobre a nova Lei Antidrogas (Lei nº /2006) Parte I. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n.1154, 29 ago Disponível em FENSTERSEIFER, Daniel Pulcherio. Justiça Terapêutica: uma breve atualização sobre sua aplicabilidade no Direito brasileiro. Monografia de final de curso para obtenção do título de Bacharel em Direito. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Direito. Porto Alegre, SILVA, Ricardo de Oliveira et al. Justiça Terapêutica: perguntas e respostas. Disponível em Acesso em: 12 Fev SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça Terapêutica: um programa judicial de atenção ao infrator usuário e ao dependente químico. Disponível em Acesso em: 13 Fev FILHO, Vicente Greco; RASSI, João Daniel. Lei de Drogas Anotada Lei n /2006. Ed. Saraiva,
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