EMPREENDEDORISMO: ALGUNS CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES ACERCA DE SEU ENSINO Vivaldo José Breternitz. Objetivo do capítulo

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1 EMPREENDEDORISMO: ALGUNS CONCEITOS E CONSIDERAÇÕES ACERCA DE SEU ENSINO Vivaldo José Breternitz Objetivo do capítulo Neste capítulo, serão apresentados os conceitos básicos de empreendedorismo, necessários ao pleno entendimento dos temas abordados em outros capítulos. Serão discutidos também a evolução do empreendedorismo no meio acadêmico e alguns aspectos ligados ao seu tratamento nesse meio, especialmente no que se refere ao ensino, pois se pretende que este livro seja utilizado no ensino/aprendizado do tema. O surgimento do termo e algumas definições básicas Do verbo da língua francesa entreprendre que significa resolver fazer algo deriva o substantivo entrepreneur, que por sua vez gerou empreendedor e empreendedorismo. Na Idade Média, o termo era utilizado para designar uma pessoa muito ativa, muito trabalhadora. Richard Cantillon, um economista irlandês de origem francesa foi o primeiro a utilizar o termo em sentido próximo ao atual, inclusive afirmando em sua obra Essai sur la nature du commerce en generale, publicado em 1755, que o empreendedor era um especialista em arriscar (Gündoğdu, 2012) esse risco derivava daquela que era a principal atividade empreendedora à época: comprar barato para tentar vender caro. Um autor de grande peso que examinou o tema sob a ótica da economia foi Joseph A. Schumpeter ( ). Em sua obra Die Theorie der Wirschaftlichen Entwicklung (1911), onde explicitou o conceito de destruição criativa (inovações destruindo processos, tecnologias, produtos, indústrias), o autor discutiu a função do empreendedor enquanto individuo que elimina o equilíbrio introduzindo inovações, afirmando ser a destruição criativa e o empreendedor fundamentais para o capitalismo e para o desenvolvimento econômico (Schumpeter, 1984). Posteriormente, ao observar como as grandes corporações passavam a dominar o cenário na sociedade industrial, a visão de Schumpeter acerca do tema passou a concentrar-se nas atividades inovadoras ocorrendo no interior das organizações já existentes era o intrapreneur em ação, embora sem o uso dessa expressão.

2 Além do que disse Schumpeter, inúmeros outros autores procuraram definir empreendedor e/ou empreendedorismo não é o objetivo deste capítulo discutir essas definições, pois surgiram em função de focos diferentes na análise do assunto e não serão úteis agora apenas para se colocar duas definições suficientes para o momento, pode-se mencionar que Filion (1991) disse que empreendedor é a pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e que mantém um alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios. Já Gimenez et al (2001) transcrevem a definição de empreendedorismo dada pelo Arthur M. Blank Center for Entrepreneurship do Babson College: uma maneira de pensar e agir que é obcecada pela oportunidade, holística na abordagem e balanceada na liderança. Empreendedorismo é identificar uma oportunidade sem levar em consideração os recursos correntemente disponíveis e agir sobre esta com o propósito de criação de riqueza, nos setores públicos, privados e globais. O intrapreneur é um tipo particular de empreendedor que age no interior de uma organização; deste ponto em diante utilizaremos esta expressão apenas quando for necessário ressaltar algum ponto específico acerca do mesmo. A evolução do ensino e da pesquisa Os pioneiros na atividade formal de ensino de empreendedorismo foram Shigeru Fujii em 1938 na Kobe University (Solomon et al, 2002). Na segunda metade da década de 1940, o estudo e a pesquisa sobre o tema tomaram vulto, especialmente em Harvard, onde em 1946 Schumpeter e Arthur Cole fundaram o The Research Center for Entrepreneurial History, em 1947 Myles Mace lançou o primeiro MBA em empreendedorismo (com 188 alunos) e em 1949 começou a ser publicado o Explorations in Entrepreneurial History, a primeira publicação científica voltada ao assunto, que circulou até É interessante registrar o objetivo da criação desse MBA, completamente diferente dos objetivos atuais: qualificar ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial para o mercado de trabalho, principalmente no que diz respeito à geração do auto-emprego, por estar a economia daquele pais vivendo um momento especial, com a saída de milhões de jovens das forças armadas e com o processo de reconversão da indústria bélica para produção de bens não militares (Vesper e Gartner, 1997)

3 Até o início dos anos 1980, o ensino superior em nosso país, especialmente o voltado às áreas de negócios e engenharia, tinha como objetivo maior preparar estudantes para atuarem em empresas, especialmente as de grande porte. Nessa época, o país passou a viver uma grande crise econômica, com elevadas taxas de desemprego, o que pode ter sido fator importante no início do empreendedorismo no Brasil, onde, segundo relata Dolabela (2008), o ensino formal dessa disciplina teve início em 1981 no Curso de Especialização em Administração para Graduados, mantido pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, por iniciativa do professor Ronald Degen. Com o nome Novos Negócios, a disciplina foi estruturada com base em pesquisas com empreendedores realizadas por Degen; foi ministrada até Em 1984, a disciplina foi incluída no curso de graduação, com nome de Criação de Novos Negócios Formação de Empreendedores O mesmo autor relata que no mesmo ano, a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP) passou a oferecer a disciplina Criação de Empresas no em seu curso de graduação em Administração, sendo seguidas por inúmeras outras instituições, que perceberam a importância do assunto, a ponto de instituições, como a Universidade Presbiteriana Mackenzie, terem incluído disciplinas da área em todos os seus cursos de graduação a partir de O primeiro Mestrado Profissional em Empreendedorismo iniciou-se em 2014 na FEA/USP. Considerações acerca do ensino do empreendedorismo Ouvia-se com frequência que empreendedorismo não pode ser ensinado, pois essa seria uma característica inata das pessoas. Na atualidade, há a percepção de que isso não é verdade; apesar de algumas características importantes para o empreendedor não poderem ser ensinadas (como propensão à assunção de riscos, educação em ambiente empreendedor etc.), a experiência vem mostrando que certas competências podem ser desenvolvidas no meio acadêmico (Marques e Albuquerque, 2012). Drucker (2011) dizia muito do que você ouve sobre empreendedorismo está errado. Isso não é mágica, não é misterioso, não tem nada a ver com genes. Isso é uma disciplina, e como qualquer disciplina, pode ser aprendido. Dornelas (2012) tem opinião semelhante, dizendo que o processo empreendedor pode ser ensinado e entendido por qualquer pessoa. A proliferação de cursos da disciplina no meio acadêmico confirma essa asserção.

4 Há uma farta documentação dando conta dos altos índices de evasão no nível universitário, como a elaborada por Lobo e Silva Fº et al (2007) a evasão gera problemas de natureza econômica e social. Os números no Brasil são compatíveis com os observados na maioria dos países desenvolvidos; Marques e Albuquerque (2012) atribuem parcela significativa das evasões ao fato de os estudantes não entenderem a conexão entre o que é ensinado na escola e o que ocorre no mundo empresarial. Esse problema pode ser minorado com o ensino do empreendedorismo com foco na vida prática; evidentemente esse ensino deve estar alinhado com o das demais disciplinas apresentadas. Ainda pensando na vida prática, Capowski (1992) diz que o empreendedorismo surge como uma interessante opção no processo de geração de renda e carreira para as mulheres, já que elas ainda não podem, na maioria das vezes, contar com a adaptação das organizações à sua necessidade de flexibilidade no trabalho em termos de horários e deslocamentos, especialmente, o que é fundamental para lhes proporcionar um maior equilíbrio entre o trabalho e a família. Tanure (2014) diz que no Brasil, o número de mulheres empreendedoras tem crescido muito - hoje, elas já chegam a cerca de metade dos empreendedores no país. Isso vem ocorrendo também no exterior, com o aumento da pesquisa acerca do assunto, tendo até mesmo havido a geração de um neologismo, as mompreneurs (do inglês mamãe e empreendedora ). A mesma autora ressalta a importância do tema para a economia como um todo, ao reduzir o desemprego e aumento da atividade econômica. É importante registrar que o ensino do empreendedorismo não deve se restringir ao meio universitário em outros níveis ele também deve ser incentivado, inclusive com a participação de órgãos governamentais ou paragovernamentais, de entidades como Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software), empresas e outras instituições. Esse ensino não dever ser encaminhado apenas sob uma perspectiva utilitarista, mas também como forma de desenvolver cidadãos mais proativos, conscientes e éticos, devendo, portanto, ser, na medida do possível, estendido a todas as pessoas e em todos os níveis de ensino; Dornelas (2012) diz que o Fórum Econômico Mundial (Davos) recomendou em 2009 que se deve enfatizar a educação empreendedora como parte chave da educação formal em todos os níveis.

5 Partindo-se então da premissa de que empreendedorismo pode e deve ser ensinado, discute-se agora o que e como ensinar. Já se pratica no Brasil a chamada Pedagogia Empreendedora (PE), uma metodologia projetada para apoiar a aprendizagem empreendedora desde a pré-escola até o ensino médio. Embora inserida nos currículos regulares, a PE propõe mudança radical em relação aos métodos tradicionais de ensino utilizados nas escolas, que tendem a se concentrar na transferência de conhecimento ao invés da aprendizagem centrada em pensar de forma independente e proativa, postura que está no cerne da PE (Dolabela e Filion, 2013). A PE busca desenvolver capacidades voltadas à resolução de problemas, planejamento, estratégia, tomada de decisões, capacidade de comunicação, trabalho em equipe, networking, capacidade de adaptação e outras. Todas essas características são necessárias face às mudanças cada vez mais rápidas no ambiente empresarial, trazidas pela constante evolução tecnológica; isso leva à necessidade de profissionais estarem preparados para situações em que são necessários job rotation, aprendizagem contínua, pensamento crítico, gestão de tempo segundo prioridades, e pró-atividade essa preparação torna-se mais fácil se a pessoa já tiver iniciado o processo de desenvolvimento das capacidades acima mencionadas. Dado esse cenário, fica claro que não se pode restringir o ensino do empreendedorismo apenas à elaboração de Planos de Negócio visando quase sempre a abertura de novos empreendimentos, como se fazia no passado, mas deve-se procurar induzir os educandos a adotarem uma postura que pode ser aplicada à sua vida diária, pessoal e profissional, nos termos do que propõe a European Commission (EC, 2008): uma estrutura para a educação empreendedora no ensino superior dividida em três objetivos: desenvolver espírito empreendedor entre os estudantes, treina-los para abrir uma empresa e administrá-la e desenvolver habilidades empreendedoras necessárias para identificar e explorar oportunidades de negócios. Tudo isso gera a necessidade de rever currículos também na Universidade, cujos cursos, em sua grande maioria, são voltados apenas à transferência de conhecimento, pouco se preocupando com atitudes e experiências, que estão no cerne do que se disse até agora. São necessários, além das aulas expositivas e avaliações clássicas, atividades como visitas e parcerias com empresas, grupos de discussão, seminários e palestras com empreendedores, atendimento individualizado, jogos de empresas e simulações, aceleradoras e incubadoras, etc. (Hynes, 1996).

6 Em resumo: é necessário foco no aprendizado pela experiência, hands on, aprender pelos erros, desenvolver o feeling, as atitudes e os princípios éticos durante toda a vida, como ressalta o World Economic Forum (WEF, 2009) mas sem deixar de lado o aprendizado de técnicas, ferramentas e regras. O passo seguinte é discutir o perfil de quem ensinará empreendedorismo, tema bastante difícil, pois como afirma o WEF (2009), poucos professores serão empreendedores, e poucos empreendedores serão bons professores... Estes professores deverão receber treinamento específico em empreendedorismo, além de dominarem as disciplinas da área de negócio. Deverão estar capacitados a desenvolver a capacidade de conduzir as atividades acima mencionadas não só conduzirem-nas, mas também organizarem-nas, induzindo o processo de autoaprendizagem; seu grau de iniciativa e de trabalharem de forma independente devem ser muito elevados, de forma a que possam estabelecer ligações com o ambiente empresarial e leva-lo para a sala de aula. As características do professor e essa posição de facilitador a ser assumida pelo mesmo já são consagradas nos ambientes acadêmicos europeus e norte-americanos, por ser o ensino do empreendedorismo mais solidificado naquelas regiões, como afirmam Henrique e Cunha (2008). Cabe registrar que Gomes (2002) diz que facilitar significa criar um ambiente onde o grupo aprende, experimenta, explora e cresce e não um processo onde especialistas transferem seu conhecimento e habilidades a outros. Encerradas estas considerações, podem os leitores prosseguirem na leitura desta obra. Referências

7 Capowski, G. S Be Your Own Boss? Millions of Women Get Down to Business. Management Review, v. 81, n. 3, DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Rio de Janeiro: Sextante, DOLABELA, F; FILION, L. J. Fazendo revolução no Brasil: a introdução da pedagogia empreendedora nos estágios iniciais da educação. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v.3, n.2, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, EC. Entrepreneurship in higher education, especially in non-business studies: final report of the expert group Disponível em ation/entr_highed_en.pdf, acessado em FILION, L. J. Planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. RAE Revista de Administração de Empresas, edição de jul. /Set GIMENEZ, F. A. P; INÁCIO, E; SUNSIN, L. A. S. B. Uma investigação sobre a tendência do comportamento empreendedor. In: SOUZA, E. C. L. S. Empreendedorismo: competência essencial para pequenas e médias empresas. Brasília: Anprotec, GOMES, R. COMPASS - A manual on human rights education with young people. Estrasburgo: Council of Europe Publishing, HENRIQUE, D. C; CUNHA, S. K. Práticas didático-pedagógicas no ensino de empreendedorismo em cursos de graduação e pós-graduação nacionais e Internacionais. RAM Revista de Administração Mackenzie, v. 9, n. 5, HYNES, B. Entrepreneurship education and training introducing entrepreneurship into nonbusiness disciplines. Journal of European Industrial Training, v. 20, n. 8, KATZ, J. The Chronology and intellectual trajectory of American Entrepreneurship Education: Journal of Business Venturing 18, 2003.

8 GÜNDOĞDU, M. Ç. Re-Thinking entrepreneurship, intrapreneurship, and innovation: a multi-concept perspective. Emerging Markets Journal, v. 2, LOBO E SILVA Fº. R. L; MOTEJUNAS, P. R; HIPÓLITO, O; LOBO, M. B. C. M. A evasão no ensino superior brasileiro. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, MARQUES, L. A; ALBUQUERQUE, C. Entrepreneurship education and the development of young people life competencies and skills. ACRN Journal of Entrepreneurship Perspectives, v. 1, n. 2, SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, SOLOMON, G; DUFFY, S; TARABISHY, A. The state of entrepreneurship education in the United States: a nationwide survey and analysis. International Journal of Entrepreneurship Education, v. one. n. 1, TANURE, P. T. Empreendedorismo e família: quando flexibilizar horários se torna uma sobrecarga para as mulheres. Dissertação apresentada à Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, VESPER, K. H; GARTNER, W. B. Measuring progress in entrepreneurship education. Journal of Business Venturing, v. 13, n. 1, WEF. Educating the Next Wave of Entrepreneurs - Unlocking entrepreneurial capabilities to meet the global challenges of the 21stCentury. Genebra: 2009.

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