ESUD 2013 X Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância Belém/PA, de junho de UNIREDE

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1 ANÁLISE DA EVASÃO, INTEGRALIZAÇÃO DE DISCIPLINAS E DOS PROJETOS INSTRUCIONAIS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO CURSO DE DESIGN INSTRUCIONAL PARA EAD VIRTUAL DA UNIFEI Carlos Eduardo Corrêa Molina 1, Zaqueu Oliveira dos Santos 2, José Gilberto da Silva 3 1 Universidade Federal de Itajubá / molinaead@unifei.edu.br 2 Universidade Federal de Itajubá / zaqueuead@unifei.edu.br 3 Universidade Federal de Itajubá / gilbertoead@unifei.edu.br Resumo A Educação a Distância tem sido considerada como modalidade em expansão. Isso se deve à incessante busca por modernização e incorporação de novas tecnologias, bem como pela grande necessidade de atendimento a uma crescente demanda por cursos superiores e por educação continuada. Uma das carreiras em ascensão nesse contexto é a do Designer Instrucional: profissional responsável pela condução do planejamento de cursos virtuais. Visando estudar a formação desse profissional, este artigo aborda algumas características e resultados atingidos com as 5 primeiras turmas do curso de especialização em "Design Instrucional para EaD Virtual Tecnologias, Técnicas e Metodologias", da Universidade Federal de Itajubá, em parceria com a Universidade Aberta do Brasil. Através de pesquisa documental e questionário respondido pelos professores do curso, são analisados o aproveitamento de 990 formandos dentre 1711 ingressantes, das turmas de 2007 a Esta pesquisa acaba culminando no estudo do perfil dos trabalhos de conclusão de curso, os quais apresentam projetos de cursos a distância nas mais variadas áreas do conhecimento. Palavras-chave: Design Instrucional, EaD, UAB, Avaliação de curso. Abstract The Distance Learning has been considered an expanding subject. This is due to the uninterrupted search for improvement and for new-technology incorporation, as well as the great need for a growing demand fulfillment regarding graduate courses and continuing education. One of the many arising careers in this subject is the Instructional Designer: occupation responsible for online courses planning. In order to study this forming profession, this article approaches results reached in the first five classes of the specialization course named Design Instrucional para EaD Virtual - Tecnologias, Técnicas e Metodologias (Instructional Design for Distance Learning - Technologies, Techniques and Methodologies) at Universidade Federal de Itajubá (Federal University of Itajuba), along with Universidade Aberta do Brasil (Open University of Brazil). Through documental research and questionnaire answered by the course professors, data from 990 graduating students of 1711 freshman students, from classes between 2007 and 2011, are analyzed. This research leads to a profile study of the final papers, which present online courses projects in the wide area of knowledge. 1

2 Keywords: Instructional Design, Distance Learning, UAB, Course assessment. 1. Introdução A aprovação da Lei de 23/12/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), aliou-se à promulgação da Constituição Federal de 1988 para marcar a história recente da Educação no Brasil. Enquanto a Carta Magma estabeleceu o mínimo de 18% da receita anual a ser aplicado na Educação e, também, que o estado deveria garantir ensino fundamental, obrigatório e gratuito; progressiva universalização do ensino médio gratuito; atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência; atendimento em creche e pré-escola; oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (BRASIL, 1988), a LDB, além de reforçar o que já estava previsto na constituição, estabeleceu também os princípios de igualdade e liberdade, ensino público gratuito, valorização dos professores e introduziu a Educação a Distância (EaD) como mais uma modalidade de ensino. Assim, para atender as exigências previstas nestes dois documentos, passou-se a estabelecer diversas políticas públicas educacionais, com metas qualitativas e quantitativas a serem atingidas até Para articular tais metas e integrar as políticas públicas educacionais com outras políticas públicas, criou-se o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Além disso, o PDE visava atender os diversos níveis de educação, considerando-os interdependentes. Foi assim que, a Universidade Aberta do Brasil (UAB) firmou-se como uma das principais políticas públicas educacionais, para auxiliar no alcance das metas definidas, destacando o uso da EaD como uma forma de universalização do ensino superior, por meio da eliminação ou redução das barreiras geográficas; a ampliação da oferta de cursos superiores proporcionando a capacitação e profissionalização de centenas de professores da educação básica e redução dos custos em relação aos cursos presenciais. Costa (2009), ao avaliar a quantidade de quase 500 cursos em mais de 700 polos de apoio, conclui que a UAB ocupava um lugar de extrema importância na universalização do ensino e na quebra as barreiras territoriais, que levam, indubitavelmente, a universidade pública a locais distantes e isolados. Assim, os profissionais das universidades parceiras da UAB necessitam, portanto, ter em mente a necessidade de que seus cursos venham a cumprir seu papel diante da sociedade. A avaliação e análise dos resultados atingidos ao longo dos anos deve ser prática constante destes profissionais. Nesse contexto, justificado pela expressiva utilidade da EaD e do projeto UAB para a educação no Brasil, se estabelece como objetivo para este trabalho a análise dos resultados alcançados nas cinco primeiras turmas do curso de especialização em "Design Instrucional para EaD Virtual - Tecnologias, Técnicas e Metodologias" da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), utilizando para tal, uma pesquisa quali-quantitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e questionário aplicado aos professores do curso (conforme detalhado na seção Materiais e Métodos). 2

3 Entende-se por resultados alcançados, basicamente: a conclusão do curso por 990 alunos, dentre os 1711 ingressantes; e os trabalhos de fim de curso (projetos instrucionais) apresentados por estes alunos concluintes. A análise conduzida permite a visualização da evasão ao longo dos anos e também do perfil dos trabalhos monográficos, estratificados por áreas de interesse. A escolha do tema em questão se baseia no crescente interesse pela EaD no Brasil, revelado por um número cada vez maior de pesquisas, publicações cientificas, teses e dissertações na área. Aliado a essa justificativa está o fato de que a UAB se mostra como uma importante iniciativa governamental em expandir a educação pública superior e, portanto, se trata de um projeto interessante de ser estudado. Por fim, cabe ainda como justificativa, a contribuição da UNIFEI, atuando desde o final do ano de 2000 na EaD e recentemente com cursos de capacitações para docentes e dirigentes das redes de ensinos e a oferta de cursos dentro do projeto UAB. 2. Referencial Teórico 2.1. A Educação a Distância no Brasil A EaD vem sendo intensamente citada e considerada como modalidade em expansão, devido à incessante busca por modernização e incorporação de novas tecnologias, como também devido à necessidade de atendimento de uma crescente demanda por cursos superiores e por educação continuada. No Brasil, a partir de 2005, a educação básica tem recebido vários investimentos através de programas de incentivo a educação, mídias, entre outros, qualificando docentes do ensino fundamental e médio. Na educação superior não foi diferente, foram criadas 10 (dez) novas universidades públicas federais, 38 (trinta e oito) expansões de campi e o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), com o objetivo de expandir, de forma significativa, as vagas para estudantes de graduação no sistema federal de ensino superior (BRASIL, 2005). É nesse contexto, que o Ministério da Educação (MEC) ao editar o Decreto nº 5.622/2005 regulamentou o art. 80 da LDB, definindo a EaD como uma modalidade educacional na qual há uma mediação didática pedagógica nos processos de ensino e define também que a aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, através de estudantes e professores desempenhando atividades educativas em lugares e tempos diversos. Além da LDB, há outros decretos e portarias, segundo UAB (2013), que estabelecem as diretrizes da EaD, tais como: Decreto n.º 5.773/2006 (dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino); Decreto nº 6.303/2007 (altera dispositivos dos Decretos nos 5.622/2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional); Decreto nº 5.773/2006 (dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino); dentre outros. 3

4 De acordo com o INEP (2009) as notas médias dos estudantes presenciais e à distância obtidas no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) nos cursos com maior número de concluintes (administração, matemática, pedagogia e serviço social), indicam desempenhos semelhantes entre os estudantes das modalidades presencial e semipresencial. Tal estudo permite ainda concluir que o ensino na modalidade à distância não difere expressivamente do ensino presencial. Assim, a EaD aparece fortemente como possível solução e, cada vez mais se populariza, atraindo muitas pessoas que, em busca de aperfeiçoamento dos seus conhecimentos, aderem a esta forma interativa de ensino A Educação a Distância na Universidade Federal de Itajubá No ano de 2005 o Ministério da Educação criou o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), sendo sua prioridade a formação de professores para a Educação Básica. Para concretizar este objetivo a UAB realiza grande articulação entre Instituições de Ensino Superior (IES) da rede pública, estados e municípios brasileiros, para promover, através da educação à distância (EaD), acesso ao ensino superior para camadas da população que estão excluídas do processo educacional. Embora a EaD na UNIFEI tenha, atualmente, grande parte de suas iniciativas vinculadas à UAB, o marco inicial do contato da Universidade com a EaD se deu ao final de Desde então, o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), da UNIFEI, desenvolve metodologias para disseminar a EaD e prover um aprendizado com excelência, a exemplo do que já acontece em seu ensino presencial (NEaD, 2013). Em janeiro de 2002, a UNIFEI, participou da implantação do projeto EDUTEC - Rede de Educação Tecnológica para a inovação, realizando a análise das demandas, competências temáticas e tecnológicas à distância. Implantada toda a infraestrutura necessária ao funcionamento da EaD, a UNIFEI pôde oferecer o curso de "Capacitação em Ambiente Virtual para EaD", com a intenção de incrementar o uso gradativo da metodologia, mesmo em disciplinas presenciais, para que os docentes fossem adquirindo experiência de modo a gerarem futuramente disciplinas a distância de qualidade (SILVA, MOLINA e SANTOS, 2010). Os autores destacam ainda que, outro momento importante da história da EaD na UNIFEI, foi sua entrada para a Universidade Virtual Pública do Brasil (UniRede), em dezembro de A partir de um projeto diagnóstico, realizado com a cooperação de diversas equipes de tecnologia de diferentes instituições de ensino, a UNIFEI buscou verificar as necessidades regionais e setoriais, e levantar a capacidade de oferecimento dos cursos em função da tecnologia educacional disponível no Brasil, de modo a direcionar as próximas ações nacionais governamentais nesta metodologia. Atualmente a UNIFEI, em parceria com a UAB, está atuando no sentido de expandir as possibilidades oferecidas pela EaD. A instituição oferece nesse momento um curso de graduação em Física na modalidade Licenciatura; e também os cursos de pós-graduação, lato sensu, em Design Instrucional para EaD Virtual e Gestão de Pessoas e de Projetos Sociais, bem como o curso de capacitação aos professores da universidade, que possibilita a esses profissionais utilizar recursos virtuais mesmo nos cursos presenciais, dinamizando as aulas e multiplicando os recursos disponíveis. 4

5 A Universidade visa através de seus cursos de extensão, graduação e pós-graduação lato sensu, disseminar o conhecimento e possibilitar a inserção de alunos que pretendem ingressar no Ensino Superior. Desta maneira, considera-se que a EaD na UNIFEI tem funcionado como um mecanismo de responsabilidade social, ajudando a romper tradições, planejando um novo mundo, democratizando e simplificando o acesso ao conhecimento O curso de especialização em Design Instrucional para EaD Virtual: Tecnologias, Técnicas e Metodologias A evolução da EaD e a crescente inserção de novas tecnologias nessa modalidade, levou à necessidade, também crescente por um profissional especializado, capaz de indicar e aplicar os recursos tecnológicos de forma eficiente e com qualidade nos cursos à distância: O Designer Instrucional (DI). Esse profissional é definido por Filatro (2008), como o responsável por desenvolver e utilizar métodos e outros recursos testados em situações didáticas para facilitar a aprendizagem. Dessa forma, a presença desse profissional é sempre justificada quando se pretende fazer um bom planejamento instrucional de cursos à distância. Afinal, segundo Belloni (1999) saber midiatizar é uma das competências indispensáveis para qualquer ação em EaD. O DI desempenha um papel fundamental nas etapas principais do processo de produção de cursos virtuais: planejamento, implementação, desenvolvimento e avaliação. Ele é o profissional responsável pela indicação da tecnologia, mídias, metodologias e abordagens teóricas mais apropriadas ao projeto em desenvolvimento, de modo a torná-lo o mais eficiente possível do ponto de vista educacional e operacional (Filatro, 2008; Tarouco, 2009; Gamez, 2009). O saber do DI deve abordar, entre outros campos, as metodologias didáticopedagógicas, os diferentes estilos de aprendizagem de modo a ser capaz de indicar ou recomendar a melhor abordagem teórico-educacional para o projeto em desenvolvimento (Fagundes, 1996). Cabe ainda ao DI a responsabilidade pela mediação dos diálogos entre os profissionais que poderão compor a equipe envolvida no desenvolvimento dos projetos de EaD. Ressalta-se que essa equipe não se compõe com elementos fixos, mas ela se organiza e se reorganiza conforme as especialidades necessárias para cada projeto (FILATRO, 2008). Desse modo, haverá uma flexibilização de papéis na/da equipe de modo a contextualizá-la com o públicoalvo, o tempo e os saberes dos seus próprios membros. Quadro 1 Total de ingressantes e polos de apoio contemplados, de 2007 a 2011 Turma Total de Ingressantes Polos de Apoio T (6 polos) Bicas/MG, Boa Esperança/MG, Cambuí/MG, Itabira/MG, Itamonte/MG e Resende/RJ. T (6 polos) Bicas/MG, Boa Esperança/MG, Cambuí/MG, Itabira/MG, Itamonte/MG e Resende/RJ. T (10 polos) Angra dos Reis/RJ, Boa Esperança/MG, Bragança Paulista/SP, Cambuí/MG, Embú das Artes/SP, Itabira/MG, Itamonte/MG, Resende/RJ, Santa Rita de Caldas/MG e Tiradentes/MG. T (6 polos) Bragança Paulista/SP, Santa Rita de Caldas/MG, Santos/SP, Serrana/SP, Resende/RJ e Tiradentes/MG. T (6 polos) Boa Esperança/MG, Bragança Paulista/SP, Foz do Iguaçu/PR, Itabira/MG, Itamonte/MG e Serrana/SP. 5

6 Para a formação de profissionais nessa área, desde 2007, a UNIFEI, por meio do NEaD, tem ofertado o curso de especialização em Design Instrucional para EaD virtual: Tecnologias, Técnicas e Metodologias, cujo público alvo são profissionais graduados que atuam, ou que tenham interesse em atuar, no planejamento e desenvolvimento de conteúdos para disciplinas e/ou cursos e/ou treinamento instrucional (educação corporativa) para educação virtual pela internet ou intranet (UNIFEI, 2013). O Quadro 1 apresenta os polos beneficiados em cada turma, de 2007 a O curso tem por objetivo desenvolver habilidades para o uso eficiente dos recursos digitais para a melhoria do ensino e da aprendizagem, com vistas formação de profissionais capazes de elaborar e ministrar disciplinas e cursos com recursos virtuais, presenciais, semipresenciais ou à distância. Sua metas são, em curto prazo, capacitar profissionais nas novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e metodologias de EaD e, em médio e longo prazos, interferir na realidade atual das instituições de ensino, empresas e indústrias, formando profissionais qualificados para o trabalho de planejamento em EaD, o que possibita, em última instância, a criação de cursos de graduação, especialização, treinamento, atualização etc. nesta modalidade. O curso é ofertado inteiramente à distância, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) TelEduc (NIED/UNICAMP, 2013). As disciplinas (ver Quadro 2) são ofertadas sequencialmente de acordo com o calendário pré-determinado e suas atividades são disponibilizadas diariamente. A carga de trabalho prevista para a execução das atividades pelos alunos é de aproximadamente 2 horas por dia útil, perfazendo um total de 10 horas semanais. Durante o curso são realizados 6 encontros presenciais avaliativos. O último deles corresponde à defesa do Trabalho de Conclusão do Curso. Quadro 2 Disciplinas do Curso de Design Instrucional para EaD Virtual da UNIFEI Sigla Nome da Disciplina Carga Horária EDI01 Capacitação em Ambiente Virtual para EaD 45h EDI02 Planejando um Curso de EaD para Web 30h EDI03 Desenvolvendo Cursos para Web Focados no Aprendizado 30h EDI04 Avaliando o Ensino e a Aprendizagem de um Curso pela Web 30h EDI05 Incentivando o Aprendizado virtual através do Relacionamento 30h EDI06 Educação Inclusiva pela EaD para Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs) 30h EDI07 Oficina de Produção de Cursos Virtuais 45h EDI08 Oficina de Dinâmicas Individuais, de Grupos e Jogos para Cursos Virtuais 30h EDI09 Oficina de Administração e Gerenciamento de Cursos Virtuais em Execução 15h EDI10 Técnicas para Elaboração de Trabalho Final de Curso/Monografia 75h Durante a oferta das 10 disciplinas, num total de 360h, os alunos desenvolvem um curso de treinamento, no próprio ambiente virtual, sobre um tema de sua escolha. Na medida em que o curso é desenvolvido, eles vão aprimorando o seu curso ao mesmo tempo em que aplicam os conceitos teóricos apresentados em cada disciplina. Assim, pode-se dizer que o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é iniciado na primeira aula, quando o aluno inicia o seu curso de treinamento. Na medida em que as disciplinas são ofertadas, o curso de treinamento é desenvolvido, de modo que ao final da última disciplina o aluno, sob a orientação de um professor, finaliza e formata o seu TCC. 6

7 3. Materiais e Métodos O presente trabalho se utiliza de uma abordagem quali-quantitativa, por meio de pesquisa bibliográfica, documental e questionário semiestruturado. Segundo Marconi e Lakatos (1999) e Gil (2008), essa abordagem se aplica ao estudo da história das relações, das representações, das percepções resultantes das interpretações que os humanos fazem a respeito do universo em vivem. De acordo com Silva e Menezes (2005), uma pesquisa acadêmica se resume a um conjunto de ações e propostas, realizadas com a finalidade de se solucionar um problema ou, como nesse caso, relatar, compreender e analisar um projeto ofertado. Além disso, as ações se baseiam em procedimentos racionais e sistemáticos que visam agrupar informações e respostas para as indagações propostas. Assim, a presente pesquisa quali-quantitativa, considera principalmente as informações e resultados de um dos cursos à distância da UNIFEI: o curso de especialização em Design Instrucional para EaD Virtual. Para a coleta de dados utilizou-se de dois procedimentos complementares: Procedimento 1: mapeamento dos egressos das cinco primeiras turmas do curso, de 2007 a 2011, à partir dos dados de ingresso, evasão, integralização das disciplinas e do projeto instrucional apresentado como TCC (dados disponíveis no sistema destinado ao processo seletivo e no portal acadêmico da instituição); e Procedimento 2: questionário, através da ferramenta Google Docs, aplicado aos professores do curso, objetivando extrair a percepção dos mesmos em relação aos dados obtidos com o instrumento anterior. Os dados coletados por meio do procedimento 1 foram submetidos à análise dos 10 professores envolvidos com o curso (procedimento 2), para que, em seguida, fosse realizada uma análise qualitativa e também quantitativa dos mesmos. 4. Resultados e Discussões Conforme detalhado na seção anterior, um dos instrumentos de coleta de dados permitiu o mapeamento dos egressos das cinco primeiras turmas do curso, detalhando para cada aluno: ano de ingresso; polo ao qual pertencia; data de conclusão do curso; situação final (concluinte do curso ou não); e título da monografia (no caso de o aluno ter concluído o curso). A situação final dos alunos foi estratificada da seguinte forma: concluintes ou formados; não concluintes ou não formados: alunos que não finalizaram a EDI01 (Pré-requisito 1); alunos que não integralizaram as disciplinas EDI02 a EDI09 (Prérequisito 2); alunos que não finalizaram a EDI10 seguida da construção e defesa do TCC (Pré-requisito 3). 7

8 De posse dessas informações, foram possíveis diversas análises do aproveitamento dos 990 formandos entre os 1711 ingressantes, das turmas de 2007 a 2011 e o estudo do perfil dos TCCs, trabalhos estes que apresentaram projetos de cursos à distância nas mais variadas áreas do conhecimento. Gráfico 1 Polos com percentual de Formandos acima de 70% O Gráfico 1 apresenta alguns polos, ao longo dos 5 anos, em que o percentual de formandos foi superior a 70%. Em contra partida, o Gráfico 2 apresenta outros polos em que o percentual de formandos foi inferior a 50%. Os polos não apresentados são aqueles que têm percentual entre 50% e 70%. Gráfico 2 Polos com percentual de Formandos abaixo de 50% 8

9 Na análise realizada pelos professores do curso, estes visualizaram apenas um indicativo de que, nos anos mais recentes, o percentual de formandos vem diminuindo. Tal indicativo pode ser confirmado através da análise dos gráficos seguintes. Gráfico 3 Polos com maior variação no percentual de formandos O Gráfico 3 apresenta apenas os polos em que houve variação percentual superior a 10%, ou seja, foram omitidos aqueles em que a variação percentual foi pequena (inferior a 10%). Esse gráfico, bem como o Gráfico 4, permitiu claramente, aos professores, confirmar a percepção de que, em anos mais recentes, houve um menor número de alunos concluintes do curso. Algumas hipóteses foram levantadas pelos professores, na tentativa de entender as razões de tal acontecimento: (A): Tomando por base a regra explicitada no regulamento do curso sobre o tempo máximo de integralização das disciplinas, que permite ao aluno terminar o curso com a sua turma ou, no máximo com a turma seguinte; e que tal regra não estava sendo aplicada nas 2 primeiras turmas, a hipótese A seria que, ao aplicar a regra, muitos alunos teriam perdido a chance de terminar o curso (com atraso) e assim, a queda no percentual de concluintes estaria, pelo menos em parte, explicada. (B): No período anterior a 2009, parte dos TCCs eram confeccionados em parceria (duplas), de forma que o referencial teórico era único e a diferenciação do trabalho de um aluno e seu colega se dava apenas na apresentação do projeto instrucional (curso de treinamento planejado individualmente). A hipótese B é que tal procedimento facilitava a finalização do curso de uma forma geral, visto que, alunos com maior facilidade para escrever textos científicos apoiariam naturalmente os colegas com menor facilidade. 9

10 (C): Uma medida, apontada pelos professores, que afetou as últimas turmas (2010 e 2011) foi a de não mais aceitar trabalhos entregues com atraso. Nas turmas anteriores os alunos entregavam a atividade e a mesma era penalizada no máximo em 30%. Já com a mudança dessa regra, a não entrega de atividades no prazo passou a acarretar nota zero. A hipótese C é que tal medida teria aumentado o índice de reprovações em disciplinas entre a EDI02 e EDI09 (pré-requisito para cursar a EDI10 e terminar o curso) e desencadeado a não finalização do curso. (D): Outra ponderação dos professores apontou que, também nas turmas de 2010 e 2011, a exigência na EDI10 e, principalmente, na confecção e defesa do TCC aumentou substancialmente. A Hipótese D é que o aumento de exigência teria sido parte da razão para um menor percentual de concluintes nas últimas turmas, em relação às anteriores. (E): A hipótese E se refere à mudança no perfil dos alunos ingressantes, apontado também pelos professores como uma possível explicação. Algumas observações foram que: (E1) nas turmas iniciais, o interesse dos alunos pelo curso era maior, de uma forma geral; (E2) nas turmas iniciais havia um maior número de alunos com formação em nível de mestrado e doutorado; e (E3) a relação candidato/vaga, quando maior, levaria ao ingresso de alunos com um nível acadêmico mais elevado. Gráfico 4 Percentual de concluintes (formados) e não concluintes em cada turma O Gráfico 4, na análise dos professores, refuta a hipótese A, pois o número de alunos formados com atraso é sempre inferior a 1,6%. As linhas de tendência traçadas no lado esquerdo e no lado direito do gráfico tem, ambas, um coeficiente angular entre 0,05 e 0,06, ou seja, considerando ou não os alunos formados com atraso, a tendência de menor aprovação final em turmas recentes permanece. Através do Gráfico 5, houve ainda um reforço da ideia de que as turmas mais recentes tem tido maior dificuldade para vencer todas as etapas até a defesa do TCC. A variação (representada pela letra grega delta - ) entre a etapa em que os alunos cumprem o 1º prérequisito e a etapa relativa ao 2º pré-requisito cresce de ano a ano (12,2% em 2007; 13,9% em 2008; 18,1% em 2009; 25,8% em 2010 e 34% em 2011). Semelhantemente, a variação entre a etapa relativa ao 2º pré-requisito e a finalização do curso, também cresce a cada ano (17,6% em 2007; 19,4% em 2008; 24,7% em 2009; 24,9% em 2010 e 30% em 2011). 10

11 Gráfico 5 Progresso dos alunos desde o ingresso até a conclusão do curso Assim, tal análise foi percebida pelos professores do curso como um reforço das hipóteses B, C, D e E. Gráfico 6 Resultado global das 5 turmas 11

12 O Gráfico 6, segundo observação dos professores, é bastante revelador. Ele fornece os resultados globais das 5 turmas: 5% dos alunos não cumprem o 1º pré-requisito, a aprovação na EDI01 (Capacitação em Ambiente Virtual para EaD), disciplina necessária para a continuidade no curso, pois assegura o mínimo preparo para navegação no AVA; 19,6% dos alunos não cumprem o 2º pré-requisito, a aprovação nas disciplinas EDI02 até EDI09, sem o qual, os alunos não podem seguir adiante no curso; 17,5% dos alunos, embora tenham feito com sucesso as 9 disciplinas anteriores, esbarram em algum momento da EDI10 ou da construção/defesa do TCC. Dentre estas informações, a que revela primordial preocupação para os professores é a última, visto que se trata de um grande percentual de alunos que obtiveram sucesso em praticamente todo o curso, mas não o finalizaram, reforçando, mais uma vez, as hipóteses B, C, D e E, listadas anteriormente. O Gráfico 7, apresenta a categorização dos assuntos e temas, através de uma nuvem de palavras, bem como as categorias mais abordadas nos 990 trabalhos. Gráfico 7 Assuntos e temas mais abordados nos TCCs divididos por categorias A nuvem de palavras foi confeccionada utilizando o site < e representa uma forma visual de se estudar, qualitativamente, a maior ou menor incidência das palavras em um determinado texto. Nesse caso, foram adicionadas ao site as categorias de cada um dos 990 TCCs. As palavras que aparecem em maior tamanho e destaque na nuvem de palavras são justamente uma representação qualitativa das áreas mais exploradas pelos alunos de uma forma geral, ou seja, nas 5 turmas. Os professores apontaram que, geralmente, o tema do curso que o aluno desenvolve no TCC é escolhido por ele mesmo, considerando sua afinidade ou conhecimento sobre o assunto. Desta forma, o Gráfico 7, segundo a análise dos professores, representaria apenas as áreas/temas de interesse dos concluintes do curso e, muito provavelmente, a grande 12

13 diversidade de áreas de atuação, interesse e, principalmente, a formação acadêmica dos mesmos. As categorias que mais se destacam, representam quase 40% dos trabalhos e são: Informática & Computação; Português, Redação, Literatura, Alfabetização e Letramento; Administração & Gestão de Organizações; e Aspectos Diversos da EaD. Salienta-se ainda que, a categoria outros assuntos tem grande representatividade por 2 motivos: (a) há, de fato, uma grande variação de assuntos tratados nos 990 trabalhos; e (b) em cerca de 100 trabalhos não foi possível, apenas com o título do TCC, definir uma categoria para o mesmo. 5. Considerações Finais A pesquisa aqui relatada permitiu a análise de vários aspectos do caminho percorrido pelos alunos do curso de Design Instrucional para EaD Virtual da UNIFEI. Foram tratados, em certa medida, a evasão, a integralização das disciplinas e o resultado final, alcançado com os 990 projetos instrucionais produzidos. Dentre uma série de informações e hipóteses levantadas na seção anterior, algumas merecem especial atenção. Por exemplo, do total de 1711 alunos ingressantes, apenas 57,9% alcançaram o sucesso com a defesa de seu TCC, ao final do curso. O assunto se agrava quando se percebe que, ano a ano, o percentual de concluintes tem sido menor, partindo de um índice superior a 66% na T1 (turma de 2007) e chegando a um índice próximo a 50% nas últimas turmas: T4 e T5 (turmas de 2010 e 2011). As hipóteses B, C, D e E não foram refutadas, entretanto, não foram também tidas como verdadeiras ao longo do estudo. Elas permitiram sim, que houvesse larga discussão em torno do assunto, revelando caminhos futuros de pesquisa e possíveis medidas práticas para a coordenação e professores do curso. O estudo revela, portanto, algumas possíveis sugestões para os docentes do curso, muitas delas apresentadas pelos próprios, no momento em que responderam ao questionário e analisaram o compilado de informações: trabalhar mudanças no processo seletivo visando maior aderência do perfil dos alunos ingressantes com os objetivos do curso; conhecer melhor o perfil dos alunos a cada ingresso, usando para tal a ferramenta (sistema artemis) empregado no processo seletivo; estudar o interesse de outros polos pelo curso, visando encontrar novos públicos com interesse pelo curso; reavaliar o nível de exigência nas correções das atividades, a regra de não aceitação de trabalhos com atraso, bem como o nível de exigência ao longo da construção e defesa dos TCCs; reavaliar o modelo adotado para o TCC visando que o mesmo tenha, cada vez mais, a característica de apresentação de um projeto instrucional e não necessariamente de um estudo de caso, em que a cobrança se torna maior em 13

14 termos de metodologia e embasamento teórico-científico; estudar formas de aumentar a sinergia entre os alunos na etapa final do curso, a exemplo de como era feito nas primeiras turmas (parte dos TCCs confeccionados em duplas); Semelhantemente, a pesquisa e discussão promovida entre os docentes do curso permitiu vislumbrar algumas sugestões para pesquisas futuras: análise das áreas de formação dos alunos ingressantes, visando um estudo de correlação com os trabalhos produzidos no final do curso; análise da concorrência nos processos seletivos, objetivando verificar possível correlação da razão candidato/vaga com o perfil dos alunos e, portanto, com o resultado final dos mesmos; análise da concorrência nos processos seletivos, objetivando verificar se as demandas locais tem diminuído ou não, fato este que poderia explicar, em parte, resultados menos favoráveis; verificar, entre os ingressantes, a questão da distância entre sua cidade e o polo de apoio, visto ser este um dos possíveis motivos para evasão ao longo do curso (devido aos encontros presenciais obrigatórios); estratificar os dados relativos aos alunos que não cumpriram o pré-requisito 2 (aprovação nas disciplinas EDI02 a EDI09), visando verificar as disciplinas com maior dificuldade e, nestas, o que pode ser melhorado; estratificar os dados relativos aos alunos que não cumpriram o pré-requisito 3 (aprovação na disciplina EDI10, construção da monografia e defesa). Quanto à defesa, há os trabalhos que foram aprovados, os que foram reprovados e ainda os insuficientes (que podem ser refeitos e aprovados posteriormente). Assim, a estratificação desses dados poderá auxiliar na visualização de possíveis melhorias na etapa final do curso, uma vez que se entenda em que pontos do processo estão as maiores dificuldades dos alunos. Finalizando, conforme dito anteriormente, a avaliação e análise dos resultados atingidos ao longo dos anos deve ser prática constante dos docentes, coordenadores e equipe envolvida com cursos à distância, em especial daqueles cursos ligados à UAB. Através desta prática, os cursos poderão ser melhorados e assim, atingir, mais eficazmente os seus objetivos de capacitação, profissionalização e redução dos custos em relação aos cursos presenciais. No caso do curso de Design Instrucional para EaD Virtual... da UNIFEI, a postura não deve ser diferente, pois se trata de um curso que já tem formado quase 1000 alunos, para uma importante área do conhecimento, particularmente, em relação à expansão com qualidade que se espera da Educação a Distância no Brasil. Agradecimentos Os autores agradecem o apoio dado pela FAPEMIG Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais. 14

15 Referências BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: CDI, 1988., Diário Oficial da União. Nº 243, Seção 3, 20/12/2005, p. 39. Disponivel em: < Acesso em: 16 jul COSTA, Celso. Panorama Geral da Universidade Aberta do Brasil. Disponível em: < Acesso em 16 Abr FAGUNDES, L. C. Educação a Distância e as novas tecnologias. In: Tecnologia Educacional, n , v.25, dez. Brasil, FILATRO, Andrea. Design Instrucional na Prática. São Paulo. Ed. Pearson GAMEZ, Luciano. A estruturação em EAD. In: LITTO, Frederic Michael. FORMIGA, Manuel Marcos Maciel. Educação a Distância: O Estado e a Arte. São Paulo. Ed. Pearson GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa social. 6. Ed., São Paulo: Atlas, INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Distância na educação = distância no desempenho? Na Medida: Boletim de estudos educacionais do INEP, ano 1, n. 2, p. 9-12, jun MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Antonio Sérgio; MOLINA, Carlos Eduardo Corrêa; SANTOS, Zaqueu Oliveira dos. Gestão em EaD: a experiência da Universidade Federal de Itajubá como parte integrante do projeto Universidade Aberta do Brasil. VII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância - ESUD NEaD/UNIFEI. Design Instrucional para EaD Virtual: Tecnologias, Técnicas e Metodologias. Disponível em: < Acesso em: 16 Abr NIED/UNICAMP. TelEduc. Ambiente virtual de aprendizagem. Disponível em Acesso em 16 abr SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: 4ª edição rev. atualizada, Editora da UFSC TAROUCO, Liane Margarida Rockenvach. Objetos de aprendizagem e a EAD. In: LITTO, Frederic Michael FORMIGA, Manuel Marcos Maciel. Educação a Distância: O Estado e a Arte. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2009, v. 2, p UAB, Universidade Aberta do Brasil. Disponível em < Acesso em: 16 abr

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