Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite
|
|
- Adriana da Silva Espírito Santo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Feira Nacional da Agricultura Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Ágata Mendonça 07 de Junho de 2011
2 Enquadramento legislativo para os materiais resultantes do sector do azeite Estrutura da Apresentação Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro - Biomassa agrícola - Biomassa - Resíduos Directiva Quadro dos Resíduos (Directiva 2008/98/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Novembro)
3 Biomassa agrícola Objecto - Artigo 1º Estabelece o regime geral da gestão de resíduos. Âmbito de Aplicação Artigo 2.º ( ) Excluem-se do âmbito de aplicação do presente decreto-lei a biomassa agrícola ( ) Biomassa agrícola Artigo 3.º A matéria vegetal proveniente da actividade agrícola, nomeadamente de podas de formações arbóreo-arbustivas, bem como material similar proveniente da manutenção de jardins Material vegetal produzido na actividade de produção de azeitona (ex. folhas e ramos de oliveira)
4 Biomassa Biomassa Artigo 3.º ( ) Resíduos vegetais provenientes da indústria de transformação de produtos alimentares, se o calor gerado for recuperado ( ) Material produzido nos lagares de azeite, quando encaminhado para valorização energética (ex. folhas e ramos de oliveira)
5 Biomassa (cont.) Transporte de biomassa Artigo 21.º A Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio, que regulamenta a actividade de transporte de resíduos no território nacional, não é aplicável ao transporte de biomassa. Licenciamento das operações de gestão de biomassa Artigo 23.º As operações de valorização energética de biomassa não estão sujeitas a licenciamento nos termos do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro.
6 Resíduos Resíduo Artigo 3.º Qualquer substância ou objecto de que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados na Lista Europeia de Resíduos ( ) Resíduo agrícola Artigo 3.º O resíduo proveniente de exploração agrícola e/ou pecuária ou similar Material produzido nos lagares de azeite (excepto quando encaminhado para valorização energética) e na actividade de produção de azeitona (excepto matéria vegetal)
7 Resíduos (cont.) Responsabilidade pela gestão dos resíduos - Artigo 5.º 1 - A gestão dos resíduos constitui parte integrante do seu ciclo de vida, sendo da responsabilidade do respectivo produtor. 2 Exceptuam-se do disposto no número anterior os resíduos urbanos cuja produção diária não exceda 1100l por produtor, caso em que a respectiva gestão é assegurada pelos municípios. 5 A responsabilidade das entidades referidas nos números anteriores extingue-se pela transmissão dos resíduos a operador licenciado de gestão de resíduos ou pela sua transferência, nos termos da lei, para as entidades responsáveis por sistemas de gestão de fluxos de resíduos.
8 Resíduos (cont.) Licenciamento das operações de gestão de resíduos - Artigo 23.º 1 - As operações de armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação de resíduos estão sujeitas a licenciamento nos termos do presente capítulo 2 O disposto no presente capítulo aplica-se, com as necessárias adaptações, às operações de descontaminação dos solos e valorização agrícola de resíduos, sem prejuízo do disposto em legislação especial ( )
9 Classificação dos resíduos na LER Classificação destes resíduos na Lista Europeia de Resíduos (Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março) 02 Resíduos da agricultura, horticultura, aquacultura, silvicultura, caça e pesca, e da preparação e processamento de produtos alimentares Resíduos da agricultura, horticultura, aquacultura, silvicultura, caça e pesca Resíduos da preparação e processamento de frutos, legumes, cereais, óleos alimentares, cacau, café, chá e tabaco; resíduos da produção de conservas; resíduos da produção de levedura e extracto de levedura e da preparação e fermentação de melaços
10 Transporte de resíduos Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio Fixa as regras a que fixa sujeito o transporte de resíduos em território nacional Artigo 1º O produtor e o detentor devem garantir que os resíduos sejam transportados de acordo com o estipulado neste diploma, e assegurar que o seu destinatário está autorizado a recebê-los
11 Transporte de resíduos (cont.) Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio Artigo 2.º - O transporte rodoviário de resíduos apenas pode ser realizado por: O produtor de resíduos O eliminador ou valorizador de resíduos As entidades responsáveis pela gestão de resíduos urbanos As empresas licenciadas para o transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem (IMTT)
12 Modelo A Guia de Acompanhamento de Resíduos em Geral Impresso n.º 1428 da INCM
13 SILOGR
14 SILOGR (cont.)
15 SILOGR (cont.)
16 SIRAPA MIRR Mapa Integrado de Registo de Resíduos Estão sujeitos a registo no SIRAPA: a) Os produtores: - De resíduos não urbanos que no acto da sua produção empreguem pelo menos 10 trabalhadores; - De resíduos urbanos cuja produção diária exceda 1100l - De resíduos perigosos com origem na actividade agrícola e florestal b) Os operadores de gestão de resíduos c) As entidades responsáveis pelos sistemas de gestão de resíduos
17 Directiva Quadro dos Resíduos - Directiva 2008/98/CE, de 19 de Novembro Exclusões do âmbito de aplicação Artigo 2.º São excluídos do âmbito de aplicação da presente directiva ( ) as palhas e outro material natural não perigoso de origem agrícola ou silvícola que seja utilizado na agricultura ou na silvicultura ou para a produção de energia a partir dessa biomassa através de processos ou métodos que não prejudiquem o ambiente nem ponham em perigo a saúde humana
18 Contactos Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, 9/9A Amadora Tel Fax
Perguntas Frequentes Pneus Usados
Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisLegislação sobre Resíduos
Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisCircular nº 36/2014. 06 de Outubro de 2014. Caros Associados,
Circular nº 36/2014 06 de Outubro de 2014 Assunto: Quadro Técnico das empresas de construção: enquadramento dos Técnicos de Manuseamento de gases fluorados com efeito de estufa face à Portaria n.º 16/2004,
Leia maisPerguntas Frequentes. Pilhas e Acumuladores. 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores?
Perguntas Frequentes Pilhas e Acumuladores 1. Qual é a legislação nacional em vigor em matéria de Pilhas e Acumuladores? É o Decreto-Lei n.º 6/2009, de 6 de Janeiro, que estabelece o regime de colocação
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia mais2. Existem actividades dentro do sector dos alimentos para animais que estejam isentas de registo ou aprovação?
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES- ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. Que estabelecimentos carecem de registo ou aprovação no âmbito do sector dos alimentos para animais? Todos os estabelecimentos, em nome singular ou colectivo,
Leia maisRegulamento de admissão de Resíduos Não Perigosos (RNP) no Aterro de Sermonde
o Regulamento o Anexos: I. Inquérito para Pedido de Autorização para Deposição no Aterro de Sermonde II. III. IV. Descrição da Atividade da Empresa Produtora Declaração de Responsabilidade do Produtor
Leia maisINVENTÁRIO PERMANENTE - 2016 Alteração em Portugal
INVENTÁRIO PERMANENTE - 2016 Alteração em Portugal W: www.centralgest.com E: comercial@centralgest.com T: (+351) 231 209 530 Portugal Angola Moçambique Cabo Verde 1987-2015 CentralGest Produção de Software
Leia maisCÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO
CÓDIGOS REGIME DE ACESSO E EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM VEÍCULOS PRONTO-SOCORRO TERMOS DE DISPONIBILIZAÇÃO E DE UTILIZAÇÃO A seleção dos textos legislativos disponibilizados no sitio
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)
1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei
Leia maisResíduos Hospitalares Riscos para a Saúde 2011-2016
Seminário Resíduos e Saúde Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade id d de Aveiro Resíduos Hospitalares Riscos para a Saúde Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2011-2016 Paulo Diegues
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi
Leia maisNorma Nr.015/1999. Revogada pela Norma Nr.019/2000 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999
Norma Nr.015/1999 Revogada pela Norma Nr.019/2000 ELEMENTOS REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 1999 (EMPRESAS DE SEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES) Considerando que nos termos do disposto no artº
Leia maisCaracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010
Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00081/2012 (S08958-201207) Nos termos do Artigo 32º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio
Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (UAG do Tramagal) Porquê ler este documento? Este documento
Leia maisCAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE (Rev.3) 87 e 88 ACTIVIDADES DE APOIO SOCIAL
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição
Leia maisDECRETO N.º 70/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 70/XII Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial e prevê mecanismos adicionais e de reforço no âmbito da fiscalização da atividade
Leia maisComércio & Serviços. guia prático
Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisLEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS
LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS NORMATIVOS ESPECÍFICOS DE ACORDO COM A NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES ESTABELECIMENTOS E SERVIÇOS INTEGRADOS Portaria n.º 355/97, de 28 de Maio Aprova o modelo do livro de reclamações
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia maisTransporte e eliminação dos Resíduos de Construção e Demolição contendo Amianto. Seminário sobre Amianto
Transporte e eliminação dos Resíduos de Construção e Demolição contendo Amianto Seminário sobre Amianto Maia, 26 de novembro de 2015 Portaria n.º 40/2014, de 17 de fevereiro RESÍDUOS DL n.º 46/2008, 12
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia mais1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?
Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes Óleos Alimentares Usados (OAU) GERAL/ENQUADRAMENTO 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de óleos alimentares usados? 2. Quais as proibições previstas no âmbito da gestão
Leia maisFREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 91/2006 de 25 de Maio
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 91/2006 de 25 de Maio A circulação de automóveis em território nacional até obtenção da matrícula tem vindo a obedecer aos regimes definidos, respectivamente,
Leia maisMESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo.
MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO JORNALISMO Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Jornalismo. Artigo 2.º Destinatários O Mestrado em Jornalismo
Leia maisFREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010
FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião
Leia maisVEÍCULOS EM FIM DE VIDA
TEMA 7 VEÍCULOS EM FIM DE VIDA B. NÍVEL MAIS AVANÇADO De acordo com o Decreto-lei nº 196/2003, de 23 de Agosto, entende-se por veículo qualquer veículo classificado nas categorias M1 1 ou N1 2 definidas
Leia maisProjeto. Regulamento relativo à definição de critérios no âmbito do sistema de indústria responsável
de Índice Nota justificativa... 3 CAPÍTULO I... 4 Disposições gerais... 4 Artigo 1.º... 4 Objeto e âmbito de aplicação... 4 Artigo 2.º... 4 Definições... 4 CAPÍTULO II... 5 Critérios a observar na avaliação
Leia maisMEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,
Leia maisFundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.
Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se pôr à disposição das microempresas do Concelho
Leia maisDecreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais. Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se a toda a área portuária e tem como objectivo
Leia maisREGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ
REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do nº 1 e a) do nº5 do artigo 34º, da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, e tendo
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar n.º 05/2005-R. Data: 18/03/2005
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar n.º 05/2005-R Data: 18/03/2005 Assunto: APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE EMPRESAS DE SEGUROS, SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
Leia maisEspecificações anexas ao Alvará nq 057/2012
2 7 Especificações anexas ao Alvará nq 057/2012 O presente Alvará é concedido à empresa João Manuel Carvalho Dias, Lda, na sequência do licenciamento ao abrigo do artigo 32Q do Decreto-Lei n.g 178/2006,
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;
Leia maisColeção Cadernos Práticos - 2. Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS
Coleção Cadernos Práticos - 2 Licenciamento Zero COMÉRCIO, SERVIÇOS, ARMAZENAGEM, RESTAURAÇÃO OU BEBIDAS Tudo o que Precisa Saber 1 Definição Enquadramento Requisitos 4 Legislação 5 Fiscalização Procedimentos
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 24 de maio de 2013. Série. Número 63
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 24 de maio de 2013 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA CULTURA, TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 34/2013 Define as regras
Leia maisINDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5
INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisDECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
Leia maisConceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos
Comerciante/Corretor Versão 2: 08 de julho de 2014 Conceito de Comerciante e Corretor nos termos do Regime Geral de Gestão de Resíduos Índice 1. Enquadramento legislativo e pressupostos... 1 1.1 Pressupostos
Leia maisBiotecnologia Enquadramento Normativo da Segurança e Higiene no Trabalho
Biotecnologia Enquadramento Normativo da Segurança e Higiene no Trabalho Maria Helena Franco, Alice C. Rodrigues, João Paulo Sousa Direcção de Serviços de Prevenção de Riscos Profissionais (DSPRP), Instituto
Leia maisDECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO
Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto Sumário: Aprova o regime de concepção, instalação e exploração dos sistemas públicos e prediais de distribuição de água e drenagem de águas residuais. Texto: Os problemas
Leia maisCONTRATO. a) Nos termos do nº 1 do artigo 4º, os operadores económicos são coresponsáveis pela gestão das pilhas e acumuladores usados;
CONTRATO Entre: a) Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., sociedade comercial por quotas, com sede na Praça Nuno Rodrigues dos Santos, 7, 1600-171 Lisboa, pessoa colectiva
Leia maisConstituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias;
Considerando que: Se torna necessário aprovar um novo Regulamento das Taxas a aplicar pela Junta de Freguesia pela prestação de serviços administrativos, em ordem à sua harmonização com a recente produção
Leia maisMUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL
MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 11/10 - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna pública que, por deliberação deste órgão autárquico na
Leia maisUnião das Freguesias de Gouveia (S. Pedro e S. Julião)
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE GOUVEIA (S. PEDRO E S. JULIÃO) PREÂMBULO A Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, veio estabelecer o regime financeiro das Autarquias Locais e das
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisAnálise da proposta de. condições gerais do. Contrato de Uso das Redes - RARI
Análise da proposta de condições gerais do Contrato de Uso das Redes - RARI Junho de 2006 Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt www.erse.pt
Leia maisCAPÍTULO I. Disposições gerais
CAPÍTULO I Disposições gerais ARTº 1º ÂMBITO 1- O presente regulamento define o regime de prescrições a adoptar nos cursos do 1º ciclo, conferentes do grau de licenciado, ministrados nos estabelecimentos
Leia maisDecreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro
Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por
Leia maisActualização de dados da Declaração Ambiental
Actualização de dados da Declaração Ambiental 2 0 0 5 G U I M A R Ã E S REG. Nº P-000014 Actualização de dados da Declaração Ambiental 2005 Índice 1. Política de Qualidade e Ambiente 4 2. Aspectos Gerais
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.122.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisDecreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A
Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de
Leia maisCircular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,
Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de
Leia maisFREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS
FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.130.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisBREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Decreto-Lei n.º 221/85 Agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Processo: nº 2449, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do
Leia maisVALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira
VALORIZAÇÃO DE RCD Contribuição da Indústria Cimenteira 1. APRESENTAÇÃO DA ATIC ATIC - Associação Técnica da Indústria de Cimento Assegura os aspectos institucionais e de representação da indústria cimenteira
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS
PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes
Leia maisI O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA
NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
12.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 207/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 809/2011 DA COMISSÃO de 11 de Agosto de 2011 que altera o Regulamento (CE)
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO A BOLSAS DE QUALIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ARTÍSTICA 2016. Preâmbulo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO A BOLSAS DE QUALIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ARTÍSTICA 2016 Preâmbulo O departamento de Acção Cultural da Fundação GDA, através do programa de Apoio a Bolsas de Qualificação
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE PAÇÔ (3ª revisão)
1ª Alteração PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE PAÇÔ (3ª revisão) M U N I C Í P I O D E A R C O S D E V A L D E V E Z D I V I S Ã O D E D E S E N V O L V I MENTO E C O N Ó M I C O E U R B A N I
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do
Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisREGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento
Leia maisBancário e Financeiro. aos derivados - EMIR MARÇO 2013 01 1. O QUE É O EMIR?
Briefing MARÇO 2013 01 Entrada em vigor das novas regras aplicáveis aos derivados - EMIR O Parlamento Europeu e o Conselho da União Europeia adoptaram, em 4 de Julho de 2012, o Regulamento (UE) n.º 648/2012
Leia maisMINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
N. o 64 1 de Abril de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2773 MINISTÉRIOS DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS E DO TRABALHO E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Portaria n. o 342/2005 de 1 de Abril
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisSeminários 2013 Resíduos Hospitalares. Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares. Francisco Valente
Seminários 2013 Resíduos Hospitalares Obrigações Legais dos Produtores de Resíduos Hospitalares Francisco Valente OBJECTIVOS Informação sobre as obrigações legais dos produtores de resíduos hospitalares;
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CANIÇAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.
REGULAMETO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CAIÇAL Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias
Leia maisFEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
E 8 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Álvaro Pegado Lemos de Mendonça, Diretor-Geral d qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul ou febre catarral ovina é
Leia maisREGULAMENTO TARIFÁRIO
REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR ELÉCTRICO Julho 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.pt
Leia mais