AS RETRIBUIÇÕES ECONÔMICAS DO ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL NO BRASIL: TIPOS E REFLEXOS TRIBUTÁRIOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS RETRIBUIÇÕES ECONÔMICAS DO ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL NO BRASIL: TIPOS E REFLEXOS TRIBUTÁRIOS."

Transcrição

1 1 AS RETRIBUIÇÕES ECONÔMICAS DO ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL NO BRASIL: TIPOS E REFLEXOS TRIBUTÁRIOS. Autor Rodrigo Martinelli Ferreira, diretor executivo da RM2 Sports, gerente de marketing da Artdata Contábil, bacharel em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), pós-graduado em Administração e Marketing do Esporte pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), pós-graduando em Direito Desportivo pelo Instituto Iberoamericano de Derecho Deportivo (IIDD) e graduando em Ciências Contábeis pela Faculdade Santa Lúcia. Resumo O presente artigo visa compreender os diferentes tipos de retribuições econômicas percebidas pelos atletas profissionais de futebol no Brasil e seus reflexos tributários e, para tal, lança mão de uma breve trajetória histórica do profissionalismo no futebol brasileiro e trata algumas das particularidades do contrato de trabalho do atleta profissional e sua interação com a legislação atinente ao tema, bem como sua evolução ao longo dos anos. Por fim, busca entender e elencar as especificidades da tributação dos diferentes tipos de retribuições econômicas recebidas pelos atletas de futebol profissional oriundas do vinculo empregatício motivado por conta de contrato de trabalho entre atleta (empregado) e entidade de prática desportiva (empregador). Palavras-chave: atleta profissional, futebol, Brasil, contrato de trabalho, retribuições econômicas, tributação.

2 2 1. INTRODUÇÃO Primeiramente, para o escopo que nos proporemos a seguir, faz-se necessário a apresentação de alguns conceitos e definições, bem como uma breve sinopse histórica, principalmente no que tange o advento do profissionalismo no esporte brasileiro - mais especificamente no futebol - e o contrato de trabalho do atleta profissional. A profissionalização do esporte no Brasil teve inicio na década de 40, sob o governo do presidente Getúlio Vargas, com a edição do Decreto Lei nº 3.199/41, que trouxe os primeiros embasamentos estabelecidos para o desporto nacional. Apesar do surgimento da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), por meio da publicação Decreto Lei nº 5.452/43, que equiparava os atletas profissionais de futebol aos artistas, apenas em 1964, com a publicação do Decreto Lei nº /64 foi regularizada a profissão, ainda com lacunas consideráveis, como, por exemplo, as escassas regulamentações acerca do contrato de trabalho do atleta profissional. Regulamentações essas que, apenas em meados da década de 70, abrolharam com o princípio da vigência da Lei nº 6.354/76. Já em um contexto democrático, após a promulgação da Constituição Federal em 1988, a popular Lei Zico (Lei nº 8.672/93) segmentou o esporte em três categorias distintas, a saber: desporto de participação, desporto educacional e desporto de rendimento. Sendo a última dessas, a que particularmente nos interessa no presente momento: III - desporto de rendimento, praticado segundo normas e regras nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do País e estas com outras nações. Parágrafo único. O desporto de rendimento pode ser organizado e praticado: I - de modo profissional, caracterizado por remuneração pactuada por contrato de trabalho ou demais formas contratuais pertinentes; II - de modo não profissional, compreendendo o desporto:

3 3 a) semi profissional, expresso pela existência de incentivos materiais que não caracterizem remuneração derivada de contrato de trabalho; b) amador identificado pela inexistência de qualquer forma de remuneração ou de incentivos materiais. (Grifo nosso) Em 1998, outro atleta histórico do futebol brasileiro originaria o nome popular de mais uma legislação atinente ao esporte nacional: a Lei nº 9.615/98, popularmente conhecida como Lei Pelé, revolucionou o futebol brasileiro com o fim do passe que trazia condições análogas a de escravidão ao atleta de futebol profissional. A promulgação da Lei nº /11, tendo essa ausência de alcunha com nome de craque, trouxeram novas alterações a legislação desportiva que, segundo DOS SANTOS (2013), nos permite dizer que atualmente a regulação do desporto nacional fica a cargo da Lei nº 9.615/98, em conjunto com a posterior alteração da Lei supracitada: No que se referem às relações jus laborais aplica-se ainda na lacuna da lei Pelé o que está estabelecido na Constituição Federal, na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e nas demais leis trabalhistas e previdenciárias. (DOS SANTOS, 2013, p. 23) Sendo assim, pelo que vimos anteriormente, para que o desporto se caracterize como profissional, é essencial, portanto, que incida remuneração assentida em contrato formal de trabalho entra a entidade de pratica do desporto e o atleta. A Consolidação das Leis do Trabalho gere as relações entre empregador e empregado no Brasil e aponta como características da relação de emprego, a habitualidade na prestação de serviço pelo empregado, o pagamento de salário por parte do empregador ao seu empregado, bem como a subordinação do empregado ao seu empregador 1. Contudo, algumas categorias profissionais, como a dos atletas, submetem-se, além das normas preditas na Consolidação das Leis do Trabalho, a outras regulamentações especiais. 1 Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, em seu Art, 3º: Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não-eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.

4 4 O contrato de trabalho do atleta profissional, deve conter, além do número da Carteira de Trabalho Profissional (CTPS), o nome das partes (empregador e empregado), o modo e o formato remuneratório, a especificação dos valores alusivos ao salário, gratificações, prêmios e bonificações (se houver) e, caso tenha sido acordado antecipadamente entre as partes, os valores referente às luvas. Dentre as especificidades de tal contrato especial, destacamos a vedação ao contrato de trabalho verbal, devendo ser este obrigatoriamente escrito; o prazo apontado, não inferior a três meses e nem superior a cinco anos; a idade mínima de 16 anos do empregado para que seja válido; e, por fim, a inaplicabilidade da hora extra e do adicional noturno.

5 5 2. TIPOS DE RETRIBUIÇÕES ECONÔMICAS DO ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL O atleta profissional recebe diferentes tipos de rendimentos frutos da prática do desporto profissional, diretamente ou indiretamente relacionados ao seu contrato especial de trabalho, que no entendimento de SILVA (2009) são os seguintes: i) o salário, pago ao atleta em decorrência de um contrato de trabalho; ii) um prêmio pelo resultado do jogo; iii) um valor pelo uso ou exploração de sua imagem; e iv) uma participação na receita advinda do direito de arena pago à entidade de prática desportiva por um terceiro que transmite ou retransmite o espetáculo ou evento desportivo.(silva, 2009, p. 58) Entendemos que, além dos propostos pelo autor supracitado temos um quinto tipo de isomorfa importância, que esclareceremos mais detalhadamente no item 2.5: v) os direitos econômicos, acordado antecipadamente entre as partes na forma de anexo ao contrato de trabalho. A seguir, distinguiremos, de acordo com o nosso entendimento, as principais características e particularidades de cada um dos cinco tipos supracitados SALÁRIO A existência do contrato de trabalho do atleta profissional entre o empregador e o empregado é condição indispensável para que exista o salário. Cabe aqui, marcarmos uma importante diferença entre salário e remuneração: o primeiro é um componente do segundo, ou seja, é parte integrante. SILVA (2009) nos traz que apesar do atleta profissional se submeter a um regime especifico em sua relação trabalhista, este recebe como compensação pela sua

6 6 prestação, um valo mensal fixado em moeda corrente, denominado de salário, do mesmo modo que qualquer outro laborioso. O Art. 457 da Consolidação das Leis do Trabalho define como parte integrante do salário, não apenas a quantia fixa estabelecida, bem como as percentagens, gratificações, comissões, décimo terceiro salário, diárias de viagens e eventuais abonos saldados pelo empregador PRÊMIO É muito comum no futebol que os clubes definam premiações atreladas ao resultado final da equipe em uma determinada competição ou jogo e, até mesmo, ao desempenho individual do atleta, como por exemplo: atingir um número de gols na temporada, ser artilheiro de uma competição, ser o goleiro menos vazado, ser convocado para a seleção nacional de seu País. ZAINAGHI (1998) diferencia os prêmios recebidos pelos atletas - relacionados ao seu contrato de trabalho - de duas formas distintas, sendo que, na primeira, temos as luvas, convencionadas no momento da assinatura de um novo contrato de trabalho (seja esse fruto de uma renovação ou de uma transferência de clube), que podem ser liquidadas em parcela única, quotas mensais, parcelas semestrais ou anuais, junto ao salário e, portanto, compõem a remuneração do atleta. E o bicho, que compreende uma premiação paga pelo empregador no caso de conquistas de título, vitória ou fuga do rebaixamento, por exemplo, e integra o salário, pois tratase de um pagamento periódico e habitual DIREITO DE IMAGEM Em face da maciça exposição midiática e da globalização vivenciadas nas últimas décadas, um atleta profissional pode atingir ganhos, até tempos atrás inimagináveis, com a exploração da sua imagem. A exploração da imagem do atleta pode ser licenciada por uma companhia detentora dos direitos, com a qual o atleta firmou contrato para este fim; por uma companhia,

7 7 cujo atleta participa do quadro societário e que, assim como no primeiro caso, possui o direito de exploração devido a um contrato firmado para tal; ou pelo próprio atleta, na forma de sua pessoa física. Para o item 3.3, onde discutiremos a tributação sobre os rendimentos auferidos com o direito de imagem, nos limitaremos a analisar a exploração da imagem pela pessoa física do atleta, não competindo ao presente artigo a discussão sobre qual opção é mais vantajosa em termos tributários DIREITO DE ARENA O direito de arena é predito legalmente pelo Art. 42 da Lei nº 9.615/98 e, como veremos a seguir, consiste em um dos pontos de maiores divergências acerca do tema em estudo: Art. 42 Às entidades de prática desportiva pertence o direito de negociar, autorizar e proibir a fixação, a transmissão ou retransmissão de imagem de espetáculo ou eventos desportivos de que participem. 1º - Salvo convenção em contrário, vinte por cento do preço total da autorização, como mínimo, será distribuído, em partes iguais, aos atletas profissionais participantes do espetáculo ou evento. Embora a jurisprudência reconheça o direito de arena como uma verba que integra a remuneração mas não constitui salário -, equiparando-a as gorjetas, alguns autores, tal qual SILVA (2009), possuem um entendimento distinto, atribuindo ao direito de arena natureza laboral, mas considerando-o como parte integrante do salário e não o equiparando com a gorjeta. Não adentraremos nesta importância, e, portanto, adotaremos o entendimento da jurisprudência quando, no item 3.4., ponderarmos acerca da tributação sobre o direito de arena

8 DIREITOS ECONÔMICOS Antes de se discutir direitos econômicos, consideramos de suma importância termos clara a diferença entre este e os direitos federativos. O último, consiste no direito de registrar o vínculo desportivo do atleta na respectiva Federação - no caso do Brasil, na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) - e pode pertencer, única e exclusivamente, a um clube de futebol, sendo indivisível e podendo ser cedido apenas inter clubes, em hipótese alguma, a terceiros (lê-se investidores, empresários, o próprio atleta ou qualquer outra pessoa física ou jurídica) e em caráter definitivo (venda de atleta) ou temporário (empréstimo de atleta) podendo ou não envolver uma contrapartida financeira. Já os direitos econômicos, são derivados da cláusula penal e está diretamente vinculado do direito federativo, que passar a existir no momento da assinatura de contrato entre empregador (clube) e empregado (atleta). A cláusula penal é uma obrigação acessória que, deve constar no contrato de trabalho do atleta profissional, pode ser decomposta em duas outras distintas: a cláusula compensatória desportiva e cláusula indenizatória desportiva. A última é sempre devida pelo clube empregador ao atleta em determinados casos de rescisão contratual, sendo que a primeira, é devida exclusivamente a entidade de prática desportiva, sendo responsáveis pela quitação o próprio atleta e seu novo empregador, ou seja, a entidade de prática desportiva com a qual o atleta constituirá um novo contrato de trabalho. Deste modo, os direitos econômicos, que não integram o salário do atleta, podem ser negociados com terceiros e é pratica comum que no momento na discussão para a assinatura do contrato do atleta, seja negociada a cessão para terceiros (que pode ser o próprio atleta, o seu empresário, um investidor, um intermediário ou qualquer outro terceiro) de um percentual desses direitos sobre um possível lucro oriundo de uma expectativa futura de recebimento dos valores referentes à cláusula compensatória desportiva, fruto da transferência do atleta para outra entidade de prática desportiva.

9 9 Por tal ensejo, que torna comum a cessão de um percentual dos direitos econômicos para o atleta de futebol profissional, na figura de sua pessoa física, acreditamos ser pertinente o acréscimo dos direitos econômicos entre as retribuições econômicas percebidas pelos integrantes da categoria atletas profissionais de futebol, mesmo em se tratando de uma expectativa futura que pode vir a não se concretizar e, portanto, se extinguir ao término do contrato de trabalho. Vale dizer que, assim como é costume em relação aos direitos de imagem, os direitos econômicos também são cedidos a pessoas jurídicas onde podemos ou não ter a participação societária do atleta.

10 10 3. REFLEXOS TRIBUTÁRIOS SOBRE AS RETRIBUIÇÕES ECONÔMICAS DO ATLETA PROFISSIONAL DE FUTEBOL 3.1. SALÁRIO O salário do atleta profissional de futebol é tributado pelas alíquotas do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR), devendo este ser retido (IRRF) e recolhido pelo empregador, com valor a pagar determinado de acordo com a tabela progressiva para o cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), sendo permitido que se faça o ajuste anual ao final da apuração do exercício: Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para o exercício de 2014, ano-calendário de Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Até 1.710, De 1.710,79 até 2.563,91 7,5 128,31 De 2.563,92 até 3.418,59 15,0 320,60 De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00 Acima de 4.271,59 27,5 790,58 Parcela a deduzir do imposto em R$ Incidem também sobre o salário do atleta profissional, as contribuições ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), descontados pelo empregador do empregado na folha de pagamento e, portanto, sendo o empregador responsável pela realização do pagamento, de acordo com a tabela a seguir: 2 acesso em 23 de Setembro de 2013, às 21h:35min.

11 11 Tabela (a partir de ) Para Segurados Empregados, Empregados Domésticos e Trabalhadores Avulsos 3 Faixa salarial Alíquota de até R$ 1.247,70 8,00% de R$ 1.247,71 até 2.079,50 9,00% de R$ 2.079,51 até 4.159,00 11,00% E ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), de igual sistemática e responsabilidade da contribuição ao INSS, contudo com a adoção de uma alíquota única de 8%, independente de faixas salariais, a ser descontada PRÊMIO A tributação dos valores percebidos pelo atleta profissional de futebol a título de prêmio (luvas e bichos, por exemplo) em razão de seu desempenho em competições esportivas é realizada no mesmo ordenamento a que se submete o salário, sendo considerados, desta forma, rendimentos tributáveis e expostos à incidência das alíquotas contidas na tabela progressiva para o cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, também com permissão para ajuste ao final na apuração do exercício DIREITO DE IMAGEM Corroboramos com o entendimento de SILVA (2009) que considera como royalties os valores pagos pelas entidades de prática desportiva e recebidos pelos atletas profissionais por conta do licenciamento do uso da imagem dos mesmos. E sendo assim, é tributado pelo Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza e submete-se a tabela progressiva para o cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, e, como nos casos da tributação envolvendo o salário e o prêmio, permite-se o ajuste ao final da apuração do exercício. 3 acesso em 23 de setembro de 2013, às 21h:48min.

12 DIREITO DE ARENA A verba percebida pelos atletas profissionais de futebol a título de direito de arena, em sendo equiparadas a gorjeta, compõe a base de cálculo do 13º salário, das férias e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e também estão sujeitas a tabela progressiva para o cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Os valores que o atleta profissional venha a receber a título de direitos econômicos, por meio de sua pessoa física, devido à porcentagem cedida anteriormente pela entidade de prática desportiva ao atleta, no momento da assinatura do contrato de trabalho (na forma de contrato anexo) são tributados. Vale dizer que os direitos econômicos não devem ser considerados como bens para efeito de tributação, pois não se trata de um direito líquido e certo, devido a sua extinção no momento em que se encerra o contrato de trabalho e, portanto, o vínculo empregatício entre o atleta e a entidade de prática desportiva. Sendo assim, os direitos econômicos são rendimentos submetidos a incidência das alíquotas reveladas na tabela progressiva para o cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física com permissividade para ajuste na apuração do exercício após seu término DIREITOS ECONÔMICOS Os valores que o atleta profissional venha a receber a título de direitos econômicos, por meio de sua pessoa física, devido à porcentagem cedida anteriormente pela entidade de prática desportiva ao atleta, no momento da assinatura do contrato de trabalho (na forma de contrato anexo) são tributados. Vale dizer que os direitos econômicos não devem ser considerados como bens para efeito de tributação, pois não se trata de um direito líquido e certo, devido a sua extinção no momento em que se encerra o contrato de trabalho e, portanto, o vínculo empregatício entre o atleta e a entidade de prática desportiva. Sendo assim, os direitos econômicos são rendimentos submetidos a incidência das alíquotas reveladas na tabela progressiva para o cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física com permissividade para ajuste na apuração do exercício após seu término.

13 13 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por tudo que vimos nos capítulos supra, concluímos que, assim como existem inúmeras particularidades a observar-se no que tange o contrato de trabalho do atleta de futebol profissional, também é de suma importância no gerenciamento da carreira de um atleta, a observância das normas e peculiaridades da tributação envolvendo as retribuições econômicas dos atletas profissionais. Frente a isso, faz-se essencial para um melhor aproveitamento dos recursos financeiros dos atletas profissionais, a confecção de um planejamento tributário aprofundado e adequado, fruto de pareceres conjuntos de um profissional da área de contabilidade e de um advogado tributarista, que sejam especializados e competentes para fazer as devidas orientações sobre tal matéria.

14 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de acesso em 19/08/2013 às 20h:28min. BRASIL. Decreto Lei nº 3.365, 21 de Junho de acesso em 11 de setembro de 2013, às 19h:57min. BRASIL. Decreto Lei, nº 5.452, de 1º de Maio de Consolidação das Leis do Trabalho. acesso em 25 de agosto de 2013, às 20h:31min. BRASIL. Decreto Lei nº 3.000, de 26 de Março de Regulamento do Imposto de Renda acesso em 13/09/2013, às 15h:07min. BRASIL. Lei nº 6.354, de 2 de Setembro de acesso em 15 de setembro de 2013, às 10h:25min. BRASIL. Lei nº 9.672, de 6 de Julho de Lei Zico. acesso em 9 de setembro de 2013, às 22h:49min. BRASIL. Lei nº 9.615, de 24 de Março de Lei Pelé. acesso em 10 de setembro de 2013, às 21h:08min. BRASIL. Lei nº , de 16 de Março de acesso em 02/09/2013 às 18h:23min.

15 15 DOS SANTOS, Pedro Augusto Lemanski. As peculiaridades do contrato de trabalho do atleta profissional de futebol. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Ijuí/RS: DUARTE, Paulo Henrique Bracks. O contrato do atleta de futebol profissional. Monografia. Faculdade de Direito Milton Campos. Nova Lima/MG: SILVA, Felipe Ferreira. Tributação no futebol: clubes e atletas. São Paulo: Quartier Latin ZAINAGHI, Domingos Sávio. Os atletas profissionais de futebol no Direito do Trabalho. São Paulo: LTr

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma

Leia mais

DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.

DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL. INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 16, DE 2010

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 16, DE 2010 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 16, DE 2010 Acrescenta o art. 23-A à Lei nº 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A Lei nº 10.150,

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.672, DE 15 DE MAIO DE 2003. Altera dispositivos da Lei n o 9.615, de 24 de março de 1998, e dá outras providências. Lei: O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação

Leia mais

Assim, a validade de um contrato de trabalho está adstrita ao preenchimento de requisitos estabelecidos pelo art. 104 do CC.

Assim, a validade de um contrato de trabalho está adstrita ao preenchimento de requisitos estabelecidos pelo art. 104 do CC. Contrato de Trabalho Conceito segundo Orlando Gomes Contrato de Emprego (Trabalho) é a convenção pela qual um ou vários empregados, mediante certa remuneração e em caráter não eventual prestam trabalho

Leia mais

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I

Treinamento Sistema Folha Union Módulo I FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO I - TABELAS O sistema de folha foi desenvolvido especialmente para simplificar a rotina do departamento de pessoal, dinamizando informações e otimizando rotinas. Esta apostila

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto

Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Contabilidade financeira Na Unidade II veremos as peculiaridades da folha de pagamento de uma empresa com funcionários mensalistas No Modulo I

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF

Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

A T A D E A U D I Ê N C I A

A T A D E A U D I Ê N C I A A T A D E A U D I Ê N C I A Aos 27 de julho de 2011, às 16:13 horas, na sala de audiências desta Vara, na presença da Juíza do Trabalho Substituta, ALESSANDRA JAPPONE ROCHA MAGALHÃES, foram apregoados

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 204, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1967

DECRETO-LEI Nº 204, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1967 DECRETO-LEI Nº 204, DE 27 DE FEVEREIRO DE 1967 Dispõe sobre a exploração de loterias e dá outras providências. Art. 9º Cada bilhete, ou fração consignará no reverso, além de outros dizeres: I - o plano

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender

Leia mais

Direito Previdenciário - Custeio

Direito Previdenciário - Custeio Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO Nº 1.057 DE 06.07.2012 D.O.U.: 09.07.2012

PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO Nº 1.057 DE 06.07.2012 D.O.U.: 09.07.2012 PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO Nº 1.057 DE 06.07.2012 D.O.U.: 09.07.2012 Altera a Portaria nº 1.621, de 14 de julho de 2010, que aprovou os modelos de Termos de Rescisão do Contrato

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 2014 (R$) 949.176.907,56 ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 949.176.907,56 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,

Leia mais

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016

Cartilha Declaração de Imposto de Renda 2016 CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.305, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009. (publicada no DOE nº 232, de 03 de dezembro de 2009) Autoriza o Poder Executivo

Leia mais

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE CONGONHAS E A FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, CONFORME AS SEGUINTES CLÁUSULAS E CONDIÇÕES:

Leia mais

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993

DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 DECRETO N 974, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1993 Regulamenta a Lei n 8.685, de 20 de julho de 1993, que cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no

Leia mais

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO

CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO CARTILHA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR GUIA FÁCIL DE TRIBUTAÇÃO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO Guia Fácil de Tributação A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha

Leia mais

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270

Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270 DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos: Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE

LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 12/2014

NOTA TÉCNICA N o 12/2014 NOTA TÉCNICA N o 12/2014 Brasília, 21 de Agosto de 2014. ÁREA: Finanças TÍTULO: Fundo de Participação dos Municípios (FPM) REFERÊNCIA: Constituição Federal de 1988; Resolução TCU nº242; Lei 5.172/1966,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 16 DE 02 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre a tributação do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS incidente sobre serviços de informática e intermediação de licenciamento

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 Estabelece normas para captação e gestão de recursos financeiros por meio de convênios e contratos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

Demonstrações Financeiras Externas

Demonstrações Financeiras Externas P A R T E I D e m o n s t r a ç õ e s F i n a n c e i r a s p a r a G e r e n t e s 16 C A P Í T U L O 2 Demonstrações Financeiras Externas O que o mundo sabe sobre sua empresa As demonstrações financeiras

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 22 21 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 206 - Data 11 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF REFORMA A SOLUÇÃO DE

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000213/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 09/06/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR028602/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46204.005460/2014-42 DATA

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE BOLSA DE ESTUDO NÃO RESTITUÍVEL (BOLSA FILANTRÓPICA) 2016 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 Será concedida a Bolsa Filantrópica com base nos critérios básicos consignados

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos.

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos. C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada

Material Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito

Leia mais

Florianópolis, 10/09/2014. Encontro Regional da Área de Cálculo Judicial Compartilhando Soluções

Florianópolis, 10/09/2014. Encontro Regional da Área de Cálculo Judicial Compartilhando Soluções Encontro Regional da Área de Cálculo Judicial Compartilhando Soluções Palestra: Imposto de Renda Retido na Fonte - Análise documental nas ações judiciais. Florianópolis, 10/09/2014. Caso nº 1 IRPF. Bis

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE

LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPF 2015 Declaração de Ajuste Anual sobre o Imposto sobre a Renda Pessoa Física 1 IRPF - CARACTERÍSTICAS É um tributo federal; Incidente

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades

Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades Lucro e a sua contabilização, distribuição e responsabilidades Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Os estudos da contabilidade estão em constante evolução e, para que a manifestação de seus

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro Labore

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro Labore Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro 10/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

PREÂMBULO DA EXCLUSÃO DA INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS DAS DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS COLETIVAS

PREÂMBULO DA EXCLUSÃO DA INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS DAS DISPOSIÇÕES CONTRATUAIS COLETIVAS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DE ÂMBITO NACIONAL ENTRE BANCO DO BRASIL S.A., CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES DO RAMO FINANCEIRO - CONTRAF, FEDERAÇÕES E SINDICATOS DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS

Leia mais

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial

Contabilidade Decifrada AFRFB 2009 II Benefícios a Empregados e Passivo Atuarial 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONCEITOS INICIAIS E DEFINIÇÕES... 1 3 TRATAMENTO DADO A BENEFÍCIOS DE CURTO PRAZO... 2 4 BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO... 2 5 CÁLCULO E CONTABILIZAÇÃO DE PASSIVO ATUARIAL EM PLANO DE BENEFÍCIO

Leia mais

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO A TERMO.

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO A TERMO. CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO A TERMO. Francisco José Monteiro Júnior 1. Resumo: No trabalho a seguir foram delineadas linhas gerais a respeito do contrato a termo, abordando-se prazo, forma de contratação,

Leia mais

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO

CAPÍTULO I DA FINALIDADE BÁSICA DO CONSELHO LEI N 128/2014. Cria o Conselho Municipal de Esporte e Lazer, o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, faz saber

Leia mais

Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)

Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio

Leia mais

PORTELA ASSESSORIA LTDA

PORTELA ASSESSORIA LTDA EXTRA!!! NESTA MODALIDADES DE SERVIÇOS, OPERACIONALMENTE, SUA EMPRESA OBTERÁ LUCRO CONOSCO C.DTR 029/97 Prezado(a) senhor(a), Esta correspondência tem por objetivo abrir espaço para uma breve apresentação

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual 12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo

Leia mais

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013

Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido

Leia mais

Sumário Executivo de Medida Provisória

Sumário Executivo de Medida Provisória Sumário Executivo de Medida Provisória Medida Provisória nº 651, de 2014. Publicação: DOU de 10 de julho de 2014. Ementa: Dispõe sobre os fundos de índice de renda fixa, sob a responsabilidade tributária

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro)

PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) *C0052134A* C0052134A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) Estabelece percentual de bolsas para os cursos de Medicina por um prazo de dez (10) anos e cria contrapartida

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.

Leia mais

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012

4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso

Leia mais

Os Promotores e ou Afiliados podem incentivar outras pessoas a Divulgarem e comercializarem os serviços, tornando-se seus patrocinadores.

Os Promotores e ou Afiliados podem incentivar outras pessoas a Divulgarem e comercializarem os serviços, tornando-se seus patrocinadores. Liquida Net Rogério Richard - ME. Atua na área de Assinaturas de Lojas, e utiliza um plano de marketing que incentiva e apoia o uso e a divulgação de seus serviços através de uma Rede de Promotores autônomos

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

REGULAMENTO PORTAL RIC TV RECORD

REGULAMENTO PORTAL RIC TV RECORD REGULAMENTO PORTAL RIC TV RECORD O portal RIC TV RECORD BLUMENAU E ITAJAÍ tem como principal objetivo a diversão e interação com o telespectador, onde o mesmo, ao fazer uma ligação para o portal de voz,

Leia mais

CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO

CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A DE 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA PARTICIPAÇÃO Art. 1º O CAMPEONATO CATARINENSE DE FUTEBOL PROFISSIONAL DA SÉRIE A

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º O CAIXA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS IV CAIXA FMP FGTS PETROBRAS IV, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é uma comunhão de recursos, constituído sob

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33, DE 27 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe

Leia mais

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE.

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Prazos Artigo 1º Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto

Leia mais

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ CANADÁ / CANADA Acordo de Co-Produção Brasil - Canadá - 27/01/1995 Decreto Nº 2.976 de 01/03/1999 Audiovisual Co-Production Agreement (English) Accord de Coproduction Audiovisuelle (Français) Arquivos

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

Contratação de Mão de Obra Terceirizada

Contratação de Mão de Obra Terceirizada Contratação de Mão de Obra Terceirizada Projeto de Lei nº 4.330/2004 Junho/2015 Agenda Cenário Atual Aspectos Trabalhistas Terceirização no Mundo Suporte para Atendimento a Legislação Dúvidas 2 Agenda

Leia mais

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016

Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Resolução nº 003, de 02 de Fevereiro de 2.016 Regulamenta os serviços disponibilizados aos Associados e dependentes do SIRCOM/BENEFÍCIOS e dá outras providências Considerando a existência de uma regulamentação

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais