Direitos Autorais Pirataria Segurança Bancária Fraudes

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1 Direitos Autorais Pirataria Segurança Bancária Fraudes 1

2 Base Legal LEI Nº , DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 LEI Nº , DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012 DECRETO-LEI N o 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE

3 Conceito Formal de Crime Ciências Penais Princípio da Legalidade Não há crime sem previa lei que o defina Princípio da Anterioridade Não pena sem prévia cominação legal

4 Direitos Autorais

5 Direito Autoral Conceito O direito autoral é o reconhecimento de paternidade, naturalmente concedido a uma obra original de caráter intelectual ou artístico, ao seu criador.

6 Direito Autoral Fundamento Jurídico Lei de 19/02/1998 Define e regula as questões ligadas a matéria Direito Autoral de Software Lei do Software de 19/02/1998 Dá as características legais ao software quanto ao reconhecimento de sua autoria.

7 Registro do Software O objetivo do registro de um Software é proteger a criação intelectual de um programa operável em computadores (ou para utilização nestes, sistemas de informatização e controle similares e afins) da reprodução de cópias não autorizadas, da venda e ou uso indevido de todo e qualquer programa de computador ou mesmo, apenas parte destes. Para que se possa garantir a exclusividade na produção, uso e comercialização de um programa de computador, o interessado poderá apresentar seu pedido ao INPI, em formulário próprio.

8 Registro do Software Por estar no âmbito do Direito Autoral, diferentemente dos casos de marcas e patentes, o registro dos programas de computador feitos no Brasil tem reconhecimento internacional. O título do programa é protegido juntamente com o programa "em si", isto quer dizer que há a prerrogativa de um só procedimento ou registro poder proteger-se tanto o produto quanto o nome comercial.

9 Direito Autoral Tipos de direitos autorais Os direitos autorais abrangem as mais variadas áreas da criação intelectual e expressão artística do homem, como: software, literatura, poesia, música, teatro, escultura, pintura, desenho, arquitetura, fotografia, etc. A proteção para qualquer direito autoral está intrinsecamente ligado a obra. A proteção consiste em reconhecer-se a autoria.

10 Direito Autoral Licenciamento e cessão É a possibilidade, legalmente, concedida através de um contrato ou acordo particular, outorgada a um terceiro de publicar ou reproduzir uma obra protegida por Direitos Autorais. Este tipo de contrato é chamado de cessão de direitos ou licenciamento.

11 Direito Autoral Quem é autor? Segundo a lei de direitos autorais, o criador da expressão original de uma obra é seu autor. O autor também é o proprietário dos direitos sobre a obra, a menos que haja um acordo ou contrato escrito pelo qual o autor nomeia ou transfere os direitos autorais a outra pessoa ou entidade, como um editor. Em casos de obras produzidas sob contrato prévio (encomenda), o empregador ou contratante é considerado o proprietário da obra.

12 Direito Autoral Os Direitos Autorais são transferíveis? Sim. Como qualquer outra propriedade, tudo ou parte dos direitos de uma obra podem ser transferidos de um para outro proprietário.

13 Direito Autoral Como obtenho Royalties? A obtenção dos Royalties sobre a comercialização das cópias de uma obra, normalmente é uma questão de acordos privados entre um autor e um editor. Dependem, portanto, de um contrato bem elaborado entre as partes. O contrato apropriado para o caso de comercialização de um Software é o contrato de TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA.

14 Pirataria

15 Pirataria Conceito Tomar como sua a propriedade intelectual de outrem, com o objetivo de obter vantagem patrimonial indevida. Uso de marcas famosas Uso similar de imagem de produto Plágio de obra cultural Cópia indevida de produtos consagrados

16 Pirataria Os produtos piratas consomem 58% do mercado mundial de marcas. Produtos pirateados Software Medicamentos Auto peças e outros...

17 Pirataria Quem perde: Consumidor Produtos de baixa qualidade, baixa durabilidade e/ou resistência, sem efeito pleno Estado Deixa de arrecadar tributos e mesmo não tem controle sobre a qualidade dos produtos que a sociedade está utilizando.

18 Pirataria Quem ganha: Crime organizado Detêm os meios de produção na origem Controla a internacionalização Controla a distribuição nos pontos de venda Mecanismo: Corrupção política Tráfico de escravos Lei da máfia Organizações Criminosas Máfia italiana ( Camorra, Nhandretta, Cosa Nostra ) Yakusa Tríades chinesas

19 Pirataria Em relação ao crime organizado é hoje tida como atividade de Estado. Possuem alta liquidez econômica. Tem por objetivo desmoralizar as marcas que investem em pesquisa e tecnologia, acentuando as dificuldades empresariais de vários setores.

20 Pirataria No Brasil o decreto de 13/03/2001 institui o Comitê Interministerial de Combate à Pirataria, cujo objetivo é centralizar as atividades de acompanhamentos, bem como propor medidas de coibição junto aos diversos organismos estatais nas esferas Federal, Estadual e Municipal As ações não foram eficazes em razão do alto índice de desemprego formal e da política assistencialista estatal da atual gestão administrativa federal.

21 Segurança Bancária

22 Bancos Economia atual: mais de 80% das transações estão relacionadas ao sistema financeiro => Bancos Transações diárias na ordem de grandeza de Elevado número de correntistas Ainda, que boa parte da população esteja à margem do sistema.

23 Bancos É possível o atendimento pessoal para todos os correntistas? Extratos Cheques Pagamentos Saques ( locais e remotos )

24 Bancos Solução: Atendimento descentralizado Serviços em quiosques Acesso discado client-server Acesso WEB Benefícios Realizar o serviço Comodidade para o cliente

25 Bancos O que acontece com o sistema bancário com a perda da credibilidade no Internet Banking e/ou Caixas Eletrônicos? Resposta: COLAPSO

26 Bancos Responsabilidade objetiva Inversão do ônus da prova na relação com o cliente Código de Defesa do Consumidor Investimento de 5% do lucro em Segurança Não deixar gerar expectativa negativa quanto a credibilidade do sistema junto à população

27 Bancos Reuniões e Campanhas periódicas sobre orientação ao usuário quanto ao uso dos processos de automação. Investimentos constantes em melhorias dos processos internos de automação. Criação de Comitê Interno de Fraudes.

28 Bancos Riscos da Atividade Risco de crédito Risco de mercado Risco Operacional A partir de 2005, ficam obrigados a prestar informações sobre as atividades operacionais, buscando medir o risco operacional => Projeto Basiléia 2

29 Bancos Principais Riscos Operacionais Operações de Off-Shore maliciosas Operações de Lavagem de Dinheiro Narcotráfico Contrabando Terrorismo Corrupção Política Caixa 2 de empresas

30 Engenharia Social

31 Engenharia Social O conceito de engenharia social traduz a ação de uma pessoa mal intencionada se passar por uma ou mais pessoas, enganando os colaboradores de uma organização. Por mais extraordinário que possa parecer, o método mais simples, mais usado e, infelizmente, mais eficiente de se descobrir uma senha é perguntando!

32 Engenharia Social É um conjunto de técnicas de comunicação social elaboradas para obtenção de informações privilegiadas sobre: Organização Pessoa Fundamentos: Sociologia Psicologia

33 Engenharia Social É um meio fraudulento de obtenção de dados para consecução de outras fraudes. Fraudes Advance Fee Fraude imediata, obtem-se a vantagem patrimonial ab-initio Capital Vanice Fraude interativa, obtem-se vantagem patrimonial mediante uma série de ações sucessivas.

34 Engenharia Social Como evitar: Não divulgar sob nenhuma hipótese dados que possam vir a compor uma informação útil. Treinamento dos profissionais de atendimento ao público, com limites as informações operadas. Ex. Operador de Telemarketing Adm. de cartões de crédito Help-Desk

35 Engenharia Social as fraudes eletrônicas representaram 300 milhões de reais em 2005, segundo dados da Febraban. Existem três formas de se realizar uma fraude na internet. Atacando o servidor, interceptando dados durante a transmissão e usando técnicas e táticas para roubar informações do usuário final.

36 Engenharia Social Para os bancos, os dois primeiros itens estão fortemente protegidos e o elo mais fraco dessa corrente é o usuário final, que não se previne ou toma atitudes preventivas para evitar a falha.

37 Segurança Bancária As duas formas mais comuns, no Brasil, segundo a Febraban, são o scam e o phishing, ambos técnicas por . O scam é geralmente um com uma mensagem falsa, ou com um cavalo-de-tróia, ou um arquivo, que se instalado na máquina do usuário, passa a coletar informações do usuário.

38 Segurança Bancária O phishing também é um , com um link que leva para um site falso, porém muito parecido com o original. Nele, o usuário digita suas senhas, que são armazenadas em um servidor e depois usadas pelo fraudador para fazer transferências ou compras.

39 Segurança Bancária Proteção: Sistema Operacional atualizado Preferencialmente com NTFS Software Antivírus Firewall Pessoal bem configurado Não usar softwares de mensagem Instantânea (ICQ, MSN, Yahoo ) Não usar software peer-to-peer ( Emule, Kazza )

40 Segurança Bancária Não abrir s desconhecidos ( Não ser curioso em demasia ) Não visitar sites que exijam instalação de plug-ins para acessa-los Caso não vá utilizar o computador em operações de E-Commerce ou Bancárias o uso de tudo isso é livre, com o risco assumido pelo usuário.

41 Segurança Bancária Como o processo ocorre no micro Páginas HTML Estática Dinâmica => DHTML Controles Applet ActiveX Instalação Depende de ato volitivo do usuário Somente controles com certificado de autenticação e de fontes seguras

42 Segurança Fiscal

43 Segurança Fiscal Refere-se a vazamento dos perfis sócio econômico dos contribuintes do fisco federal, estadual e ou municipal. É comum conseguir em bancas de ambulantes, CDs com informações do IRPF, por exemplo.

44 Segurança Bancária Também é comum o contribuinte receber para regularização de pendências fiscais. Em todas o risco é iminente, pois tais informações retratam o caráter patrimonial do contribuinte e estas são de grande valia para o crime organizado na Indústria de Sequestros.

45 Segurança Bancária Dica: Para saber se há vazamento de informações no fisco federal, crie uma conta de para uso apenas na Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física. Depois é só aguardar as ofertas em spams.

46 Fraudes Comuns

47 Fraudes Situação 1 - o usuário recebe um ou ligação telefônica, de um suposto funcionário da instituição que mantém o site de comércio eletrônico ou de um banco. Neste ou ligação telefônica o usuário é persuadido a fornecer informações sensíveis, como senhas de acesso ou número de cartões de crédito.

48 Fraudes Situação 2 - o usuário recebe um , cujo remetente pode ser um suposto funcionário, gerente, ou até mesmo uma pessoa conhecida, sendo que este contém um programa anexado. A mensagem, então, solicita que o usuário execute o programa para, por exemplo, obter acesso mais rápido a um site de comércio eletrônico ou ter acesso a informações mais detalhadas em sua conta bancária. Então:

49 Fraudes Teclas digitadas: um programa pode capturar e armazenar todas as teclas digitadas pelo usuário, em particular, aquelas digitadas logo após a entrada em um site de comércio eletrônico ou de Internet Banking. Deste modo, o programa pode armazenar e enviar informações sensíveis (como senhas de acesso ao banco ou números de cartões de crédito) para um atacante;

50 Fraudes Posição do cursor e tela: alguns sites de Internet Banking têm fornecido um teclado virtual, para evitar que seus usuários utilizem o teclado convencional e, assim, aumentar o nível de segurança na realização de transações bancárias via Web. O fato é que um programa pode armazenar a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em que o mouse foi clicado. Estas informações permitem que um atacante, por exemplo, saiba qual foi a senha de acesso ao banco utilizada pelo usuário;

51 Fraudes Webcam: um programa pode controlar a Webcam do usuário, direcionando-a para o teclado, no momento em que o usuário estiver acessando um site de comércio eletrônico ou de Internet Banking. Deste modo, as imagens coletadas (incluindo aquelas que contém a digitação de senhas ou número de cartões de crédito) podem ser enviadas para um atacante.

52 Fraudes Situação 3 - um atacante compromete o servidor de nomes do provedor do usuário, de modo que todos os acessos a um site de comércio eletrônico ou Internet Banking são redirecionados para uma página Web falsificada, semelhante ao site verdadeiro.

53 Fraudes Neste caso, um atacante pode monitorar todas as ações do usuário, incluindo, por exemplo, a digitação de sua senha bancária ou do número de seu cartão de crédito. É importante ressaltar que nesta situação normalmente o usuário deve aceitar um novo certificado (que não corresponde ao site verdadeiro) e o endereço mostrado no browser do usuário poderá ser diferente do endereço correspondente ao site verdadeiro;

54 Fraudes Situação 4 - o usuário pode ser persuadido a acessar um site de comércio eletrônico ou de Internet Banking, através de um link recebido por ou em uma página de terceiros.

55 Fraudes Este link pode direcionar o usuário para uma página Web falsificada, semelhante ao site que o usuário realmente deseja acessar. A partir daí, um atacante pode monitorar todas as ações do usuário, incluindo, por exemplo, a digitação de sua senha bancária ou do número de seu cartão de crédito. Também é importante ressaltar que nesta situação normalmente o usuário deve aceitar um novo certificado (que não corresponde ao site verdadeiro) e o endereço mostrado no browser do usuário será diferente do endereço correspondente ao site verdadeiro;

56 Fraudes Situação 5 - o usuário, ao utilizar computadores de terceiros para acessar sites de comércio eletrônico ou de Internet Banking, pode ter todas as suas ações monitoradas (incluindo a digitação de senhas ou número de cartões de crédito), através de programas especificamente projetados para este fim (como visto na situação 2).

57 Fraudes Apesar de existirem todas estas situações de risco, também existem alguns cuidados, relativamente simples, que podem e devem ser seguidos pelos usuários ao acessarem sites de comércio eletrônico e Internet Banking, de modo a evitar que fraudadores utilizem seus dados (principalmente dados sensíveis).

58 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.

59 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

60 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.

61 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus

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