PROCESSO E JULGAMENTO DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
|
|
- Maria do Carmo Botelho Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO E JULGAMENTO DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL ROGÉRIO TADEU ROMANO Procurador Regional da República aposentado e advogado I CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL Tais crimes são aqueles que ocorrem contra a atividade criadora das pessoas, que é fruto de seu intelecto e cuja proteção constitucional está prevista no artigo 216 da Constituição Federal. Podemos listar nesse desiderato os seguintes ilícitos: violação do direito autoral, artigos 184 e 186; aqueles previstos na Lei 9.279/96(crimes contra as patentes artigos 183 a 186; crimes contra os desenhos industriais artigos 187 e 188; crimes contra as marcas - artigos 189 e 190; crimes cometidos por meio de marcas artigos 189 e 190; crimes cometidos por meio de marca, título de estabelecimento e sinal de propaganda artigo 191; crimes contra as indicações geométricas e demais indicações artigos 192 a 194; crimes de concorrência desleal artigo 195). Observar-se que a maioria dos crimes enfocados são de ação penal privada, queixa. Excetuam-se os delitos cometidos em prejuízo de entidades de direito público, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista ou fundações instituídas pelo poder público e alguns ilícitos de violação de direito autoral, artigo 184, 1º, º 2º, 3º, do Código Penal como se lê da redação do artigo 186 do mesmo diploma legal. Sendo assim, procede-se mediante queixa, nos casos previstos no caput do artigo 184 do Código Penal; por ação penal pública incondicionada, nos casos do artigo 184, 1º e 2º, do Código Penal e mediante ação penal pública condicionada à representação, na hipótese do parágrafo terceiro do artigo 184 do Código Penal. Em sua atual redação, o artigo 184 do Código Penal contém três figuras: a) no caput, violar(infringir, ofender, transgredir) direito autoral; b) no parágrafo primeiro, reprodução(cópia), por qualquer meio, de obra intelectual(criações exteriorizadas do espírito), no todo ou em parte, sem autorização expressa do autor ou de quem o represente; a reprodução de fonograma(som gravado em suporte material) ou videofonograma(imagem e som fixados em suporte material que são conhecidos 1
2 como vídeo tape), sem autorização do produtor ou de quem o represente, sempre com intuito de lucro. Na modalidade prevista no parágrafo segundo do artigo 184 do Código Penal, pune-se a conduta de quem distribui, vende(aliena a título oneroso), expõe a venda(mantém em exposição para indeterminado número de pessoas, com oferecimento expresso ou tácito, de vendas), aluga, introduz no país, oculta, empresa, troca ou tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual, fonograma ou videofonogramas produzidos ou reproduzidos em violação ao direito autoral com o indispensável intuito de lucro. O parágrafo terceiro do artigo 184 do Código Penal constitui novatio legis incriminadora na medida em que criminaliza a violação se consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente. É o caso da difusão de cópias por meio da internet. No entanto, o artigo 184, parágrafo quarto, de redação questionável, determina que o disposto nos parágrafos primeiro, segundo e terceiro não se aplica quando se tratar de exceção ou limitação do direito do autor ou os que lhe são conexos, de conformidade com o previsto na Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, nem a cópia da obra intelectual ou fonograma, em um só exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou indevido. Nos casos de infrações previstas nos parágrafos primeiro, segundo e terceiro do artigo 184 do Código Penal, a autoridade policial procederá a apreensão dos bens ilicitamente produzidos ou reproduzidos em sua totalidade juntamente com os equipamentos, suportes e materiais que possibilitaram a sua existência, desde que se destinem a prática do delito, como se lê do artigo 530 B do Código de Processo Penal. A formalização da apreensão determinada pela autoridade policial deverá envolver um termo a ser lavrado e subscrito por duas testemunhas, artigo 530 C do Código de Processo Penal. Na Lei 9.279/96, há o delito previsto no artigo 191, que é o crime cometido por meio de marca, título de estabelecimento e sinal de propaganda. Na redação do artigo 199 da Lei 9.279/96 tal crime se procede mediante ação penal pública. Os demais crimes previstos naquele diploma legal se procedem via queixa. Em se tratando de infração que deixa vestígios a lei exige como condição de procedibilidade da ação penal privada, o laudo do exame de corpo de delito, de modo 2
3 que a sua propositura só é possível após a homologação do laudo elaborado a partir da medida preparatória de busca e apreensão. 1 II A CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE PREVISTA PARA O PROCEDIMENTO EM TAIS DELITOS Prevê, como se vê, o artigo 525 do Código de Processo Penal que no caso de haver o crime deixado vestígio, a queixa ou a denúncia não será recebida se não for instruída com o exame pericial dos objetos que constituirão o corpo de delito. Como já acentuado o exame de corpo de delito(exame pericial constatando a existência do crime) é condição de procedibilidade para o exercício da ação penal. Sem ele não se poderá falar em recebimento da denúncia(ações penais públicas) e na queixa(ações penais privadas). Não se permite que, nos crimes contra a propriedade imaterial, que o corpo de delito seja formado por testemunhas, sendo imprescindível o laudo pericial devidamente homologado pelo juiz e realizado com relação a coisas que devem ser objeto de apreensão. Na opinião de NUCCI 2 se a infração deixou vestígios materiais e, no entanto, eles desapareceram é possível a realização do exame do corpo de delito indireto, que é efetivado por peritos, embora fundados em elementos fornecidos por outras fontes, que não o seu contato direto com o resquício direto deixado pela infração penal. Em sua opinião, não se considera como exame de corpo de delito indireto, a produção de prova testemunhal(artigo 167 do Código de Processo Penal). Essa comporia o corpo de delito indireto que não seria admissível no caso, por se tratar de regra especial. Sendo assim o interessado, que é o ofendido nas hipóteses de ação penal privada ou ação penal pública dependente de representação e o Ministério Público, no caso de ação penal pública incondicionada, ou a própria vítima, na inércia do Parquet, deve requerer ao juiz a busca e apreensão das coisas a serem objeto de exame pericial, oferecendo, de pronto, seus quesitos. Na redação original do Código de Processo Penal via-se que a diligência de busca e apreensão devia ser realizada por dois peritos nomeados pelo juiz que deveriam verificar a existência de fundamento para a apreensão. Deveriam eles efetuar 1 RSE /4 Rio Claro, Relator Pires Neto, RJTDACRIM 18/174). 2 Nucci, Guilherme de Souza, Código de Processo Penal Comentado, 10ª edição, São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, pág. 932 e
4 uma vistoria, examinando e descrevendo o que for encontrado e que possa constituir prova da infração penal, ficando, a seu critério, a apreensão dos objetos. Devem apreender, como por certo, apenas os exemplares estritamente necessários para a realização da perícia e eventual comprovação do delito não devendo agir de forma genérica e indiscriminada. 3 Ora, com a edição da Lei /2008 que deu nova redação ao artigo 530 D, o laudo poderá ser elaborado por um perito judicial. Já se entendeu que, nos crimes de ação penal pública, artigo 184, 1º, 2º, pode a autoridade policial instaurar inquérito policial e proceder a busca e apreensão, na forma do artigo 240, 1º, do Código de Processo Penal, não se aplicando o artigo 527 do Código de Processo Penal. 4 III LAUDO PERICIAL Uma vez feita a diligência de busca e apreensão os peritos devem realizar o exame e elaborar o laudo pericial correspondente, respondendo os quesitos formulados pelo requerente, pelo Ministério Público e pelo juiz. A diligência é inaudita altera parte, de caráter preliminar. A teor do artigo 527, segunda parte, do Código de Processo Penal, o laudo pericial deve ser apresentado no prazo de três dias após o encerramento das diligências. O requerente da diligência poderá impugnar o laudo contrário à apreensão. Uma vez impugnado o laudo o juiz pode não aceitá-las, mantendo, no todo ou em parte, o ato dos peritos, ou aceitar, também total ou parcialmente, as razões de impugnação. Nessa hipótese, pode mandar que seja efetuada a apreensão ou, entendendo formalmente admissível o laudo e discordando apenas da interpretação dos peritos, ordenar apenas que se faça a apreensão omitida. Encerradas as diligências os autos serão conclusos ao juiz para a homologação do laudo, artigo 528 do Código de Processo Penal. Da decisão que homologa o laudo, seja favorável ou desfavorável, cabe recurso de apelação. intentada. Homologado o laudo desfavorável, por certo, a ação não pode ser 3 RT 451/ RT 631/295, dentre outros. 4
5 IV DECADÊNCIA Dispõe o artigo 529 do Código de Processo Penal que não será admitida a queixa com fundamento em apreensão e em perícia se decorrido o prazo de 30 dias, após a homologação do laudo. MIRABETE 5 entende que o prazo envolve um instituto inominado no processo penal pátrio em que decorrido o prazo fixado na lei, deixa de existir uma condição para o exercício de queixa. O Supremo Tribunal Federal entendeu que se tratava de prazo de caducidade e que a ação deveria ser proposta dentro dos seis meses que se seguem ao conhecimento pelo lesado da autora da lesão; mas iniciado procedimento de apuração, por medida judicial, que objetive estabelecer a prova da autoria e a materialidade do delito, não há que falar na decadência prevista no artigo 105 do Código de Processo Penal, e a queixa deve ser oferecida no prazo de trinta dias fixados pelo artigo 529 do Código de Processo Penal. 6 É certo que o Supremo Tribunal Federal, em julgamento em que foi Relator o Ministro Antônio Neder, DJU de 19 de novembro de 1976, pág , consignou que o prazo de caducidade para o ajuizamento da queixa é o de trinta dias, contados estes de quando o ofendido toma ciência da homologação do laudo pericial, se este for indispensável à formalização da peça. Para NUCCI 7 quando se cuidar de ação penal exclusivamente privada tem o interessado o prazo de trinta dias se conta os exatos trinta dias- para propor a queixa-crime. Os autos, com a homologação do laudo, ficam em cartório à sua disposição para tanto. O prazo não se interrompe. A ciência do ofendido da autoria do crime faz desencadear o prazo decadencial de seis meses para a propositura da ação penal. Assim se tomar providências nesse prazo de seis meses, solicitando as diligências preliminares e o laudo for concluído, tem a partir daí, trinta dias para agir. O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do RHC /SP, Relator Ministro Paulo Gallotti, DJe de 8 de junho de 2009, concluiu que nos crimes contra a propriedade imaterial que deixam vestígio, o prazo decadencial para o oferecimento da queixa é de trinta dias após a homologação do laudo pericial, consoante dispõe o artigo 529 do Código de Processo Penal, e não de seis meses contados da ciência da autoria delitiva. Tal prazo, que tem natureza decadencial, é contado a partir da intimação da homologação do laudo pericial e não da data do despacho. O Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial /SP, Relator Ministro José Arnaldo da Fonseca, DJ de 24 de março de 2003, foi 5 Mirabete, Júlio Fabbrini, Processo Penal, São Paulo, Atlas, 1991, pág RE SP, Relator Ministro Oscar Correa, RTJ 103/ Nucci, Guilherme de Souza, obra citada, pág
6 peremptório ao aduzir que a norma do artigo 529 do Código de Processo Penal, de caráter especial, prevalece sobre a geral do artigo 38, desse mesmo diploma legal. Em consequência, o direito de queixa é de 30(trinta) dias, contados da sentença homologatória do laudo pericial. No mesmo sentido, temos o HC /SP, Relator Ministro Felix Fischer, DJ de 19 de novembro de V DA DESTRUIÇÃO DOS BENS Dispõe o artigo 530 F do Código de Processo Penal que ressalvada a possibilidade de se preservar o corpo de delito, o juiz poderá determinar, à requerimento da vítima, a destruição da produção ou reprodução quando apreendida quando não houver impugnação quanto a sua ilicitude ou quando a ação penal não puder ser iniciada por falta de determinação de quem seja o autor do ilícito. VI O PRAZO DA PRISÃO EM FLAGRANE E A DIVERSIDADE DO PROCEDIMENTO Havendo prisão em flagrante, sem que seja o indiciado colocado em liberdade, deve a parte interessada propor a ação em oito dias. Se não o fizer o detido será colocado em liberdade. ação penal. Para o ofendido, ultrapassado o prazo, há decadência no ajuizamento da Continua especial o procedimento para apurar os crimes contra a propriedade imaterial. Nos crimes em que caiba ação penal pública incondicionada ou condicionada, observar-se-ão as normas constantes do artigo 530 B, 530 C e ainda 530 D, 530 E, 530 G e 530 H.. Com relação a esse último dispositivo se vê que o juiz poderá ordenar a destruição de bens, ilicitamente produzidos ou reproduzidos e o perdimento dos equipamentos apreendidos, desde que precipuamente destinados a produção e reprodução de bens em favor da Fazenda Nacional. 6
7 VII HONORÁRIOS DE ADVOCADO E AÇÃO PENAL PRIVADA Entende o Superior Tribunal de Justiça que é admissível a condenação do vencido no pagamento de verbas sucumbenciais nos crimes de ação penal privada, incluidamente os honorários de advogado, por aplicação analógica do princípio geral da sucumbência. Aliás, essa a posição do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do Recurso Especial /SP, Relator Ministro Felix Fischer, DJ de 29 de novembro de 2004, no sentido de que na ação penal privada incide o artigo 20 do Código de Processo Civil, observado o artigo 3º do Código de Processo Penal. A matéria já havia sido objeto de apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RECR 91112/SP, Relator Ministro Soares Muñoz, DJU de 10 de agosto de 1979, no mesmo sentido. 7
DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941
DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei: LIVRO II DOS
Leia maisTÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO VII DA PROVA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 155. No juízo penal, somente quanto ao estado das pessoas, serão observadas as restrições à prova estabelecidas na lei civil. Art. 156. A prova da
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação
Leia maisROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.
CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.867 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 243, de 18 de dezembro de 2002) Cria os procedimentos
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisNota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações
Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em
Leia maisResponsabilidade na Internet
Responsabilidade na Internet Papos em Rede 26/01/2012 Glaydson Lima Advogado e Analista de Sistema @glaydson glaydson.com http://delicious.com/glaydsonlima/paposemrede Responsabilidade por publicação direta
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Conselho da Magistratura PROVIMENTO N 01/2007 (DOE 18/05/07)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Conselho da Magistratura PROVIMENTO N 01/2007 (DOE 18/05/07) EMENTA: Orienta os juízes sobre a competência do Juizado de Violência Doméstica
Leia maisB.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu/PR Autos n. 5004778-70.2010.404.7002 B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima mencionados que lhe
Leia maisa adaptação de músicas conhecidas sem autorização do autor
Prezado Coordenador: Gostaria de saber se constitui crime a reprodução de músicas, sem autorização do autor, pelos candidatos ao Legislativo Municipal ou pelas empresas que realizam a reprodução. Aqui
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 559, DE 26 DE JUNHO 2007. Regulamenta, no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, os procedimentos relativos à expedição de requisições, ao cumprimento da ordem cronológica
Leia maisegrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e
egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e censura independe de sindicância ou processo, podendo ser
Leia maisRecuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Decreto-lei nº 7.661, de 21 de junho de 1945 Lei de Falências revogado. Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de
Leia maisDECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003. MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
DECRETO Nº 42.992, DE 20 DE MARÇO DE 2003 Regulamenta disposições da Lei n 13.478, de 30 de dezembro de 2002, alterada pela Lei nº 13.522, de 19 de fevereiro de 2003, que instituiu a Taxa de Resíduos Sólidos
Leia maisQUESTÕES E PROCESSOS PARTE II
QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES PARTE II INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS: ART. 112 CPP- DUAS HIPÓTESES: ABSTENÇÃO: ARGUIÇÃO PELA PARTE: PROCESSO ESTABELECIDO PARA EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO. ART. 252 E 253
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011 (Apenso: Projeto de Lei nº 3.768, de 2012) Altera o art. 103 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos
Leia maisDireito Processual Penal - Inquérito Policial
Direito Processual Penal - Inquérito Policial O inquérito policial é um procedimento administrativo préprocessual, de caráter facultativo, destinado a apurar infrações penais e sua respectiva autoria.
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisCopyright Proibida Reprodução.
PROCEDIMENTO PADRÃO PERÍCIA AMBIENTAL Prof. Éder Responsabilidade Clementino dos civil Santos INTRODUÇÃO BRASIL: Perícia Ambiental É um procedimento utilizado como meio de prova; Fornecimento de subsídios
Leia maisCASO ABRAPP X FND, BNDES, UF PROCEDIMENTOS PARA COBRANÇA JUDICIAL
CASO ABRAPP X FND, BNDES, UF PROCEDIMENTOS PARA COBRANÇA JUDICIAL STATUS ATÉ DEZEMBRO DE 2010 - O Devedor FND é uma autarquia federal, criada pelo Decreto Lei nº 2.288 e que, pela atividade privada que
Leia maisRESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.
RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).
Leia maisTRT Comentário da Prova de Analista
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9a REGIÃO Direito Processual Civil Glauka Archangelo Pessoal. A prova de processo civil, não trouxe nenhuma surpresa, o edital foi respeitado e não há nenhuma questão passível
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional
Leia maisGRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL:
GRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL: Nos termos do art. 20 do Regulamento do Concurso para Ingresso na Carreira do Ministério Público, na correção da prova escrita levar-se-á em conta o saber
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a Lei Estadual nº 11.170/2008, dispondo sobre a progressão funcional dos servidores no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA
Leia mais15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE
Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisESCOLA DE CONDUÇÃO INVICTA (Fases do Processo de Contra-Ordenações)
FASES DO PROCESSO DE CONTRA ORDENAÇÕES Auto de Notícia Menciona os factos constitutivos da infracção, o dia, a hora, o local e as circunstâncias desta. É levantado pelo agente de autoridade. Notificação
Leia maisLeonardo de Medeiros Garcia. Coordenador da Coleção
Leonardo de Medeiros Garcia Coordenador da Coleção Marcelo André de Azevedo Promotor de Justiça no Estado de Goiás. Assessor Jurídico do Procurador-Geral de Justiça e Coordenador da Procuradoria de Justiça
Leia maisMEDIDAS ASSECURATÓRIAS
MEDIDAS ASSECURATÓRIAS Graciel Marques Tarão Assessor do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás 1. Introdução Inicialmente é preciso contextualizar o tema na Legislação Processual Penal. Dessa forma, o
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL. PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.2729 DECISÃO Tratam-se de queixas oferecidas por Eudival Coelho Barros,
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio
Leia maisPortaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006
Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005. O MINISTRO DE ESTADO DO
Leia maisAliás, ainda em âmbito ministerial, no I Encontro Criminal de 2004, a conclusão, nas ementas 73 e 84, havia sido de que:
Em abril de 2007, no Relatório de Pesquisa 6.2.5., este Centro de Apoio Operacional Criminal havia concluído que, do ponto de vista prático, se tratando de infração de menor potencial ofensivo a ser apurada
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas
Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.
Leia maisRecente alteração: Modificação da nomenclatura passando de Varas de Falências e Concordatas para Falência e Recuperação de Empresas.
Francisco Marcelo Avelino Junior, Msc. Presidente APCEC 2010-20122012 (85) 96.145600 Contexto atual Recente alteração: Modificação da nomenclatura passando de Varas de Falências e Concordatas para Falência
Leia maisI - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.
Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;
Leia maisCÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 11 Cosit Data 8 de maio de 2013 Origem
Fl. 11 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 11 Data 8 de maio de 2013 Origem Coordenação Geral de Contencioso Administrativo e Judicial COCAJ Assunto: Imposto sobre a Renda
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos, desejosos de concluir uma convenção sobre cumprimento de medidas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Marcos Rogério) Acrescenta o 8º ao art. 68 da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, a fim de vedar a cobrança de direitos autorais sobre a execução pública de composições
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Direito
(A) - o afastamento do menor autorizado a se casar contra a vontade dos pais é medida que tem natureza acautelatória. (B) - o protesto contra alienação de bens destina-se a obstar a alienação imaginada
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987
LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CÍVEL DE OSASCO 30ª SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA PORTARIA N.º 27/2006 JEF-OSASCO
PORTARIA N.º 27/2006 JEF-OSASCO O Doutor MARCO AURÉLIO CHICHORR FALAVINHA, Juiz Federal Presidente do Juizado Especial Federal Cível da 30ª Subseção Judiciária de Osasco, Seção Judiciária do Estado de
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisParcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária.
Parcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária. Kiyoshi Harada * Sumário: 1 Introdução. 2 A proibição de discutir dívida confessada. 3 A posição da doutrina
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Empresarial Peça O examinando deverá demonstrar conhecimento acerca do direito societário, notadamente da disciplina da responsabilidade civil dos administradores
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N o 11.101, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ( ) CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES PENAIS Seção I Dos Crimes em
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito
Leia maisAs interceptações telefônicas como prova cautelar e os princípios do contraditório e da ampla defesa
As interceptações telefônicas como prova cautelar e os princípios do contraditório e da ampla defesa Evandro Dias Joaquim* José Roberto Martins Segalla** 1 INTRODUÇÃO A interceptação de conversas telefônicas
Leia maisPARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL
1 PARAMETROS DO ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL Prof.Dr.Luís Augusto Sanzo Brodt ( O autor é advogado criminalista, professor adjunto do departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal
Leia maisDECRETO-LEI Nº 05, DE 15 DE MARÇO DE 1975. (Redação atual) INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
DECRETO-LEI Nº 05, DE 15 DE MARÇO DE 1975. (Redação atual) INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisTUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA.
PALESTRA TUTELAS PROVISÓRIAS: TUTELA DE URGÊNCIA E TUTELA DA EVIDÊNCIA. Professor: Dr. Francisco Ferreira Jorge Neto Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. Professor Universitário
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal II Código
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como
Leia mais001/1.12.0164172-2 (CNJ:.0019985-94.2012.8.21.3001) Condomínio Residencial Vicente Monteggia Condomínio Cidade Jardim
COMARCA DE PORTO ALEGRE VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL TRISTEZA Avenida Otto Niemeyer, 2000 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Usucapião Tania Maria Trinca Leda Maria Trinca Condomínio Residencial Vicente
Leia maisMANUAL DOS PRAZOS PROCESSUAIS: A CONTAGEM DOS PRAZOS NO NOVO CPC 1. MUDANÇAS GERAIS APLICÁVEIS A TODOS OS PRAZOS PROCESSUAIS:
MANUAL DOS PRAZOS PROCESSUAIS: A CONTAGEM DOS PRAZOS NO NOVO CPC 1. MUDANÇAS GERAIS APLICÁVEIS A TODOS OS PRAZOS PROCESSUAIS: Mudança no modo de contagem dos prazos: A partir do novo CPC, os prazos processuais
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RUBENS RIHL (Presidente) e JARBAS GOMES. São Paulo, 18 de setembro de 2013.
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000562802 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000555-80.2010.8.26.0482, da Comarca de Presidente Prudente, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE
Leia maisNota: Redação dada pelo Decreto-lei nº 229/67 Redação anterior: Redação original
TÍTULO VI - Das Convenções Coletivas de Trabalho Art. 611 Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais
Leia maisC U R S O D IREITO Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.
C U R S O D IREITO Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.145 Componente Curricular: DIREITO PROCESSUAL PENAL I Código: DIR-462 CH Total: 60h Pré-requisito:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.
Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.010137950-31 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Tarcísio Resende Júnior CPF: 960.571.736-00 Tarcísio Resende
Leia maisSUMÁRIO. CAPÍTULO II - Polícia Judiciária Militar... 17 1 Polícia Judiciária Militar... 17
Direito Processual Penal Militar - 4ª Edição SUMÁRIO CAPÍTULO I Princípios... 13 1 Princípios aplicados no processo penal militar... 13 2 Lei do processo penal militar e sua aplicação... 15 3 Aplicação
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa
Leia maisARBITRAGEM VOLUNTÁRIA
(Até às alterações do Decreto Lei n.º 38/2003, de 08 de Março) ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CAPÍTULO I Artigo 1.º Convenção de arbitragem 1 - Desde que por lei especial não esteja submetido exclusivamente a tribunal
Leia maisHugo Nigro Mazzilli AD V OG AD O OAB - SP n. 28.656
As investigações do Ministério Público para fins penais (Artigo publicado na Revista APMP em Reflexão Ano 1, n. 4, p. 12, São Paulo, APMP, 2005) Hugo Nigro Mazzilli Advogado e consultor jurídico Procurador
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS MANIFESTAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL - PRECLUSÃO ARTIGO 879, 3º, DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Se o Instituto Nacional do Seguro Social, embora regularmente
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.003, DE 2011 Cria a figura do Vigilante Ambiental Voluntário em caráter nacional. Autor: Deputado Guilherme Mussi Relator: Deputado
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES SÃO PAULO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 680.724 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) ASSIST.(S) ASSIST.(S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :LINO INÁCIO DE SOUZA : LUIZ GONZAGA DE CARVALHO
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisMensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano
Confira a íntegra da nova Lei do Inquilinato Mensagem de veto Altera a Lei no 8.245, de 18 de outubro de 1991, para aperfeiçoar as regras e procedimentos sobre locação de imóvel urbano LEI Nº 12.112 DE
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal Peça O examinando deverá redigir uma petição de relaxamento de prisão, fundamentado no art. 5º, LXV, da CRFB/88, ou art. 310, I, do CPP (embora os
Leia mais[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]
... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ
Leia maisLEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998
LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisMUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e
Leia maisEgrégio Tribunal, Colenda Câmara,
RAZÕES DE APELAÇÃO Vara do Júri do Foro de Osasco Proc. nº 00XXXXX-76.2000.8.26.0405 Apelante: O.C.B. Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO Egrégio Tribunal, Colenda Câmara, 1. Breve síntese dos autos O.C.B. foi
Leia maisPORTARIA MJ Nº 2.523, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 DOU 18.12.2008. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das suas atribuições, resolve:
PORTARIA MJ Nº 2.523, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 DOU 18.12.2008 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso das suas atribuições, resolve: Art. 1º Aprovar as Normas Procedimentais da Comissão de Anistia, na
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.016-F DE 2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.016-F DE 2015 Regulamenta o disposto no inciso XLIII do art. 5º da Constituição Federal, disciplinando o terrorismo, tratando de disposições investigatórias e processuais
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº. 3.761, DE 2004. Autor: Dep. Wilson Santos Relator: Dep. José Linhares
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº. 3.761, DE 2004 Cria o Fundo Nacional de Prevenção e de Combate ao Alcoolismo, e dá outras providências. Autor: Dep. Wilson Santos Relator: Dep.
Leia mais2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002
2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002 Aos seis dias do mês de maio do ano de 2.011, às 17h10min, na sala de audiências desta Vara, por ordem da MMª.
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisNORMA PENAL EM BRANCO
NORMA PENAL EM BRANCO DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 NORMAS PENAIS EM BRANCO 1. Conceito. Leis penais completas são as que
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 16 de agosto de 2013. Série. Número 111
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 16 de agosto de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n.º 73/2013 Portaria que altera a Portaria n.º 129/2011,
Leia maisPORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 25/11/2014) Disciplina o Processo Administrativo Previdenciário - PAP para análise e julgamento das irregularidades em Regime Próprio
Leia maisAULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
Leia mais