Laura Machado de Mello Bueno. Larissa Passos Favery

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1 ESTUDO DA VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NA ÁREA DOS CENTROS DE SAÚDE FLORESTA E ITAJAÍ, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SP, ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO Larissa Passos Favery Faculdade de Geografia Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias lfavery@puccamp.edu.br Laura Machado de Mello Bueno Grupo de Pesquisa Água no Meio Urbano Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: O estudo, desenvolvido entre os anos de 2007 e 2008, objetivou identificar condições de vulnerabilidade da população moradora das regiões abrangidas pelos Centros de Saúde Floresta e Itajaí, no município de Campinas - SP. A área de estudo encontra-se em forte pressão por urbanização e a escolha pela divisão em centros de saúde partiu da expressiva fonte de informação que esses locais apresentam, assim como sua constante atuação nesses locais. Existe também o fato de que, em se tratando de qualidade de vida, os indicadores mais imediatos referem-se à saúde pública. A área compõe-se por conjuntos residenciais da Companhia Metropolitana de Habitação (COHAB) e Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), maioria da população com até 3 salários mínimos, apresentando condições precárias de urbanização, carência de infra-estrutura de serviços e empregos, problemas ambientais como ausência de mata ciliar em muitos trechos e danos causados pelas atividades de extração de areia e argila e possuindo áreas tidas, segundo revisão do Plano Diretor de 2006, como Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). Palavras-chave: Vulnerabilidade socioambiental, políticas de habitação, geoprocessamento. Área do Conhecimento: Ciências Humanas Geografia CNPq. 1. INTRODUÇÃO O conceito de risco não é simples, ao contrário, tem grande extensão e vem sendo objeto de novas formulações [1]. Por desencadear ações políticoadministrativas, necessita ter uma definição precisa. Nesta dimensão, o risco é o potencial de ocorrência de conseqüências indesejadas decorrentes da realização de atividades. Portanto, os estudos de análise de risco são avaliações para identificação de danos que possam ser causados pela realização dessas atividades e a sua severidade, por meio de cálculos de probabilidade. Porém, há críticas no sentido de que se deixa de considerar a condição de insegurança com que vive grande parte das populações de países e regiões empobrecidas. Nestas, os riscos e suas conseqüências, não necessariamente são previstos pelos métodos habituais, não são contabilizados ou contabilizáveis e, fundamentalmente, estar exposto a riscos, ou sobrevivido a desastres, não tem gerado uma nova situação para os envolvidos. Dessa forma, o conceito de vulnerabilidade socioambiental se diferencia do conceito de risco, pois põe em questão a capacidade de resposta do organismo ou sistema a ser estudado. A vulnerabilidade de um indivíduo, família ou grupo social, por exemplo, estaria na sua maior ou menor capacidade de resposta a eventos que interferem no seu cotidiano, no seu bem-estar, afetando suas condições de vida e trabalho [2]. Além do mais, tem-se que o avanço da urbanização sobre o meio natural, de maneira desordenada e segregada, tem sido não só um fator gerador de problemas ambientais, como também um produtor de descompassos sociais, envolvendo pobreza, risco e vulnerabilidade em suas diversas faces [3] Com isso, focaram-se os estudos na área dos Centros de Saúde (CS) Floresta e Itajaí, pertencentes à Bacia do Capivari, no extremo da região do Campo Grande, Macrozona 5, no município de Campinas SP, local sob pressão para urbanização. Para o estudo foram utilizadas pesquisas bibliográficas, visita à Secretaria de Habitação de Campinas, trabalhos de campo na área de estudo utilizando-se como suporte metodologia de análise de Schlee [4], utilização de fotografias aéreas como recurso visual à identificação das diversas vulnerabilidades e elaboração de classificação de imagens de satélite Landsat-TM 5 para averiguação do uso e ocupação do solo. A interpretação utilizouse também dos métodos apresentados em Turra, Kocssis e Correia [5] onde as bacias são decompostas do alto, médio e baixo curso do rio ou córrego, mapeando-se os processos apropriação e da ocupação urbana e fatores de vulnerabilidade. Nesse sentido o enfoque socioambiental proposto em Bueno [6] adequado, pois destaca os processo

2 políticos e formas de enfrentá-los para a justiça social. 2. A ÁREA DE ESTUDO E A VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A área de estudo possui cerca de 8km² e habitantes [7] e localiza-se na Macrozona 5, tida como Área Prioritária de Requalificação (Figura 1) Figura 1 Localização da Macrozona 5 e da área de estudo no município de Campinas SP. A região ganha destaque no município por ser um dos locais mais populosos, compondo-se principalmente por loteamentos, ocupações e favelas. A maioria de sua população sobrevive com até 3 salários mínimos. Apresenta condições precárias de urbanização, carência de infra-estrutura de serviços e empregos, ocupação e sistema viário descontínuos e grande número de barreiras físicas e naturais - Rio Capivari, seu tributário o Córrego Piçarrão (os recursos hídricos são um dos principais componentes da paisagem, compondo extensas várzeas de inundação), rodovias, ferrovias, oleoduto, gasoduto, redes de alta-tensão e o Complexo delta (de destinação de resíduos sólidos) com sua envoltórias. Aos já citados agregam-se os problemas ambientais como ausência de mata ciliar em muitos trechos, contaminação de solo e os danos causados pelas atividades de extração de areia e argila, sendo que existem muitas cavas alagadas abandonadas na região. Em seu governo, o prefeito Dr. Hélio de Oliveira Santos começou a intensificar ações direcionadas a suprir o déficit habitacional do município, dando grande enfoque às pessoas localizadas em áreas consideradas de risco. Para tanto, iniciou a construção de diversos conjuntos residenciais no município, sendo um deles o São Bento (Figura 2), localizado na área de estudo, tido como ZEIS de Indução (áreas não edificadas, subutilizadas ou não utilizadas, destinadas à promoção de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social). Porém, com a construção do residencial e a implantação de asfalto e rede de esgoto observa-se o estímulo ao crescimento do novo bairro Parque São Bento havendo grande quantidade de anúncios de venda de lotes residenciais. Figura 2 Trecho do Residencial São Bento. Nas visitas a campo, identificou-se na área de estudo e no córrego que divide os CS: uso residencial com infraestrutura urbana inadequada, consideráveis extensões de plantação de eucaliptus

3 sp e pinus, criação de animais (aves, porcos, gado), ocorrência de gramíneas exóticas, leito do corpo d'água alterado; perturbações consideráveis causadas pelo uso intenso e indiscriminado; ocorrência de despejo de águas pluviais; água esverdeada em parte do trecho avaliado do Itajaí com odor fraco mas constante de esgoto; água cinza ao longo do trecho do Residencial São Bento com odor forte e constante de esgoto; assoreamento; presença constante de resíduos sólidos inorgânicos no leito do rio - sacos plásticos, copos, garrafas pet, resíduos de construção civil, etc.; vegetação natural limita-se entre 1 e 5 m de ambas as margens do córrego, sem sinais de regeneração natural; replantio de mata ciliar em trecho considerável de gramíneas (Figura 3). cerrado na parte do Parque Itajaí. A classe de Vegetação II compreende matas densas (em geral reflorestamento, sendo que sobraram em 2006 apenas três áreas significativas). Figura 3 Trecho do Córrego Itajaí com replantio de mata ciliar. Através do uso de fotografias aéreas de 2001, puderam-se identificar áreas consideráveis de extração de areia e argila, que aparecem em maior quantidade na margem esquerda no Capivari. Foram contabilizadas na fotografia 20 cavas alagadas abandonas (algumas bem próximas à construção das novas áreas residenciais, como mostra a composição). Próximo ao Residencial Campinas Grande observa-se uma ocupação às margens do Capivari. Como indica a classificação das imagens de satélite Landsat-TM 5 (bandas 3,4,5) de 1996 e 2006 (Figura 4) realizada no programa Erdas Imagine 9.1, esta sempre caracterizou-se por ser uma área rural com predominância de pinus, eucaliptos e pastagens. O buffer criado representa a área de preservação permanente de 30 metros em torno dos corpos d água. A classe de Vegetação I possui predominância de gramíneas e vegetações baixas e esparsas (em geral decorrentes de usos intensivos de pastagem e terras abandonadas), encontrando-se gramíneas exóticas e vegetação em diversos estágios sucessionais. No entanto, vale considerar que há também um pequeno remanescente de Figura 4 Mapa de uso e ocupação gerado através da classificação de imagens de satélite. Observa-se expressivo crescimento da área de usos urbanos. Os novos parcelamentos e conjuntos foram implantados em áreas. E também houve aumento do desmatamento de matas de fundo de vale e ciliares. No Plano Local de Gestão da Macrozona 5 [8] a área do Residencial São Luís (676 lotes), tida como área mais vulnerável do município segundo estudos da prefeitura com dados censitários, está para ser inserida no perímetro urbano como ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social) de Regularização. Essa classificação do zoneamento é aplicável a áreas resultantes de ocupações espontâneas, produzidas de forma desorganizada, por população de baixa renda, em áreas públicas ou privadas ou resultantes de parcelamentos irregulares ou clandestinos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A questão que se fez sentir mais forte é quanto ao vazio de pessoas no local. Esse é um dos principais problemas de localidades exclusivamente residenciais, onde durante o dia, as pessoas se dispersam para trabalhar e voltam para suas casas apenas à noite. Isso gera uma subutilização de alguns espaços da cidade e extrapola o limite de outros locais, como por exemplo, o centro da cidade. Outro agravante é que a região fica insegura, exposta a certos tipos de violência como assaltos, devido às poucas pessoas circulando pelas vias. Analisando-se o empreendimento, verifica-se que não há destinação de áreas para uso comercial o unidades de uso misto. Conforme se verifica no organograma da Lei municipal 10248/1999, não há fiscalização do uso do solo descentralizada. A Guarda municipal, com

4 atribuição de guardar as propriedades públicas, não dá conta nem das redes básicas de educação e saúde através de suas delegacias. Assim, as famílias mais vulneráveis estão mais desprotegidas e expostas que os moradores do centro e outros bairros consolidados de Campinas. Questiona-se também o fato de que, se essas pessoas direcionadas aos residenciais recebem até 4 salários mínimos, como afinal as famílias disponibilizarão de dinheiro suficiente para viver de forma digna e pagar, caso necessitem, de mais de um ônibus para todos chegarem aos seus respectivos locais de trabalho (lembrando que do local até o centro despende-se de pelo menos 45 minutos de ônibus em horário de pouco trânsito de veículos). Ou seja, para conseguirem uma casa própria nesses residenciais e irem para os locais de trabalho, essas pessoas acabarão se sacrificando quanto aos gastos com educação, saúde, lazer, alimentação e vestuário, entre outras coisas. Tem-se também que com as deficiências no setor de saneamento básico, os planos e projetos de controle e/ou combate à degradação ambiental, principalmente em relação à qualidade das águas dos cursos d água, tornam-se pouco eficazes. Entende-se a construção de um modelo de gestão sustentável da água em regiões metropolitanas como gestão integrada dos recursos hídricos e dos serviços de saneamento ambiental. Isso implica em conciliar três dimensões da sustentabilidade: dimensão ambiental, relativa ao uso racional e preservação dos recursos hídricos e da qualidade do ambiente; dimensão econômica que concerne à viabilidade econômica dos serviços baseada na perspectiva de um financiamento pelos usuários; dimensão ética e democrática que concerne o acesso a serviços adequados para todos e a participação dos usuários na gestão dos serviços [9]. Embora a primeira vista o acesso ao saneamento na região de estudo tenha índices consideráveis segundo o último censo de 2000, pôde-se perceber que há um alto índice de ineficiência da coleta de esgotos e resíduos (conforme relatadas as condições dos corpos d'água no decorrer do trabalho), isso se somando a grande quantidade de cavas alagadas abandonadas na região e a presença de diversos terrenos/lotes vagos, que acabam por servir como depósito de lixo e contribuem com a proliferação de vetores de doenças. É necessário criar e disseminar a cultura da cidade compacta e sustentável para fazer frente a diversos dos problemas ambientais urbanos, principalmente no que se refere à água. Além de proteger as áreas verdes em sentido amplo, deve-se adensar ou compactar a área metropolitana buscando-se melhores condições de vida: reduzir o espraiamento dirigindo o crescimento populacional para as áreas urbanas já existentes; construir comunidades completas: com foco nos centros locais das cidades, oferecendo à população maiores oportunidades para trabalhar, comprar e ter acesso a serviços mais perto dos lugares onde mora; e aumentar as escolhas de transporte para reduzir a dependência de circulação ao carro individual e encorajando alternativas aliando-se à recuperação da periferia, a adequação das favelas e remoção das residências que estão em áreas de risco [10]. Deve-se ter em vista a importância do rural como cinturão verde de amortecimento, servindo também para o turismo, a agricultura, manutenção do equilíbrio ambiental da cidade, atenuante climático e como forma de evitar conurbações. É necessária a recuperação das cavas abandonadas, cobrança de passivos ambientais (planos de recuperação de área degradada - PRAD S), estímulo para desenvolvimento agrosilvopastoril do local e considerar que, depois da APA - área de proteção ambiental - de Sousas e Joaquim Egídio, a região do Campo Grande é a área com maior potencial ambiental do município de Campinas. AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer à Pontifícia Universidade Católica de Campinas pela concessão da bolsa FAPIC/Reitoria, à Profª. Drª. Juleusa Maria Theodoro Turra e à Profª. Drª. Laura de Mello Machado Bueno que, com dedicação, me orientaram durante o período de Iniciação Científica. REFERÊNCIAS [1] Turra, J. M. T. (2006) Vulnerabilidade, sensibilidade e resistência. Conceitos para a compreensão da dinâmica sócio-espacial. Projeto de pesquisa - Grupo Água no Meio Urbano, Linha de Pesquisa Fronteira do Urbano e Qualidade da Água, PUC Campinas. [2] Fundação Seade. Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Capturado online em 15/11/2007 de < [3] Umbelino, G; Sathler, D; Macedo, D; Felippe, M. (2005) Aplicação de Técnicas de Geoprocessamento para a preservação dos recursos hídricos e estudos de vulnerabilidade socioambiental. XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia. [4] Schlee, M. B, Baptista, D. F., Amminga, K. (2005) Diagnóstico ambiental participativo em

5 bacias hidrográficas urbanas. I Seminário Nacional sobre Regeneração Ambiental das Cidades: Águas Urbanas. Realizado no Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, Campus da Praia Vermelha, Urca, Rio de Janeiro RJ. [5] Turra, J. M. T., Kocssis, M. A., Correia, R. L. (2007) Usos do território e vivências em uma microbacia urbana: situação da microbacia do Córrego Samambaia - Campinas/SP. Anais do Seminário APPURBANA. [6] Bueno, L. M. M. Relatório de Pesquisa PUC Campinas Disponível em [7] Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (2000). Capturado online em 10/07/2008 de < [8] Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente de Campinas - SP. (2007) Plano Local de Gestão Macrozona 5. [9] Observatório das Metrópoles. (2008) Capturado online em 15/07/2008 de < [10] Bueno, L. M. M. (2007) O enfoque socioambiental: caminho para a sustentabilidade urbana. Anais do Encontro latino americano sobre edificações e comunidades sustentáveis.

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