PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA - CONSERVAÇAO DAS SUPERFÍCIES ARQUITETÔNICAS DO MUSEU CASA DE RUI BARBOSA

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1 1. Justificativa/Caracterização do Problema Em 2010 demos início a pesquisa Conservação de Superfícies Arquitetônicas do Museu Casa de Rui Barbosa, com o objetivo de definir parâmetros para execução de conservação de superfícies arquitetônicas históricas, tendo como objeto de análise e estudo as superfícies arquitetônicas do conjunto edificado do Museu Casa de Rui Barbosa. Em continuidade a esta ação, lançamos a presente proposta de estudo das superfícies internas, no sentido de complementar os trabalhos de prevenção que vem sendo realizados. O conjunto edificado do Museu Casa de Rui Barbosa, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pelo seu valor histórico e artístico, é uma construção de O sistema construtivo apresenta soluções da arquitetura tradicional brasileira, entre elas paredes externas portantes, em alvenarias mistas de tijolos e pedras, paredes divisórias internas em tabiques estucados, estrutura de pisos, forros e telhado em madeira, e cobertura em telhas cerâmicas do tipo francesas. As fachadas apresentam nas suas linhas gerais e na modenatura a influência da arquitetura neoclássica, e nos detalhes e elementos decorativos o gosto belle-époque. As superfícies arquitetônicas têm acabamento em pintura na cor rosa salmon que confere ao conjunto uma unidade formal. A edificação apoia-se em fundações diretas, de pedra, e as alvenarias externas em pedra e cal são auto-portantes. A estrutura de pisos e telhados é de madeira, e os painéis divisórios internos têm estrutura de madeira revestida de estuque. Retrata a utilização de materiais de construção industrializados, como os vidros, as cerâmicas, as telhas francesas, os ladrilhos hidráulicos e elementos de ferro fundido, sendo muitos de procedência estrangeira. Internamente, as superficies também acumulam informações referentes ao transcurso da obra no tempo, que já chega há mais de 150 anos. Pisos, paredes e tetos refletem ora o gosto das diversas fases de ocupação da casa, ora as intervenções de preservação realizadas ao longo do século XX. Esta pesquisa relaciona-se com os trabalhos que vimos desenvolvendo, desde 1997, para dotar a preservação do Museu Casa de Rui Barbosa de procedimentos mais sistemáticos, buscando um alinhamento com as transformações conceituais daquele campo disciplinar, nas quais os bens móveis e imóveis de valor patrimonial deixaram de ser encarados de maneira isolada, passando a ser entendidos de maneira integrada. Desta forma, o edifício histórico e as coleções que abriga passaram a ser entendidos como um conjunto, e como conseqüência a abordagem da preservação vem se dando de forma integrada, com base nas ações de prevenção, para minimizar os processos de deterioração, evitar intervenções invasivas e garantir a sua transmissão para as gerações futuras. Com o estabelecimento, em 1998, de um Plano de Conservação Preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa, as ações preservação do patrimônio vêm sendo realizadas numa escala de prioridades que garantem a aplicação dos recursos de forma equilibrada e sustentável. A presente pesquisa Plano de Conservação Preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa: Conservação das Superfícies Internas está inserida neste conjunto de trabalhos que visa sistematizar as ações de preservação do monumento, e se justifica pela complexidade das ações para conservação destas superfícies, exigindo a sistematização de procedimentos que previna e evite a necessidade de intervenções de maior porte e que permita controlar de modo racional as transformações do monumento em estreita relação com a natureza dos materiais, as características técnicas e a interação com o ambiente circundante. 1

2 Nesta etapa o enfoque da pesquisa serão os forros em estuque. O estuque, usado desde a antiguidade, tem como matéria prima o gesso 1, que normalmente é misturado a cal para retardar o tempo de cura, garantindo a plasticidade do material. Um ramo da escultura decorativa, trata-se de obra de modelação que pode ser feita de duas formas: moldagem em barro e mais recentemente utiliza-se silicones para a moldagem dos ornatos; ou sobre a superfície a decorar. No caso de elementos de seção constante como sancas e molduras utiliza-se na moldagem, um contra-molde. Geralmente nos tetos de estuque existe uma estrutura de peças de madeira fasquios, fixados nos elementos de estruturação dos tetos. O intervalo entre os fasquios, que tem mais ou menos a largura dos mesmos é preenchido com argamassa de cal e areia, em seguida um argamassa com cal e gesso é aplicada para regularização da superfícies. Os ornatos eram desenhados em verdadeira grandeza em papel, cujo contorno era perfurado. Este papel papel de pique era colado ao teto e o desenho passado para a superfície com o uso de pó de carvão em pequenas almofadas de tecido bonecas. Sobre o desenho colocava-se a massa a base de gesso e cal, na qual eram esculpidos os ornatos, com ferramentas específicas do trabalho de estucador. A dependência da estrutura arquitetônica e os matérias constitutivos conferem grande fragilidade aos forros de estuque, que são vulneráveis a ação das águas de chuvas e também ao ataque de insetos xilófagos. Os forros de estuque do Museu Casa de Rui Barbosa localizam-se nos salões principais, situados junto a fachada principal, na circulação principal e na biblioteca. 2 Os forros das três salas frontais possuem pintura decorativa com grande variedade de cores, já o forro da biblioteca encontra-se com pintura geral na cor branca. Os forros em estuque vêm sendo objeto de intervenções, principalmente a partir de 1930, data da inauguração do Museu. Muitas delas não se encontram registradas, e provavelmente, a mais profunda ocorreu em 1969, quando na parte superior do estuque foi acrescida uma camada de gesso e sisal, para sua consolidação, costurada com arames. Em 1998, a partir da verificação do alto grau de desagregação das argamassas que compõe a estrutura dos estuques e da perda significativa dos fasquios em função do ataque de insetos xilófagos foram iniciados estudos e projetos para recuperação do forro da Sala Federação. O processo iniciado em 1998 foi concluído em 2002, e contou com uma equipe multidisciplinar durante todo o seu desenvolvimento, formada por especialistas em preservação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, engenheiros calculistas, conservadores-restauradores, equipes de execução e gerenciamento de obras de restauração sob a nossa coordenação. Passados 10 anos desta internveção, é preciso avaliar a sua performance, assim como estabelcer ações preventivas sistemáticas para os demais forros em estuque do Museu. 2. Objetivos O objetivo geral da presente pesquisa é a definição de critérios, modalidade e tempo das ações de preservação futuras no Museu Casa de Rui Barbosa, no contexto da necessária preservação conjunta do edifício e das coleções que abriga. 1 O gesso é uma rocha calcária com predominância de sulfato de cálcio hidratado. No estado cristalizado tem apresentação translucida, incolor, em forma de lâminas muito delgadas. A apresentação em pó branco resulta de aquecimento a temperatura de 150 C e moagem. Originalmente totalizavam cinco forros, mas em 1942 o forro da sala de jantar Sala Bahia sofreu uma grande rachadura decorrente da vibração de uma pedreira próxima que resultou a perda total do forro em estuque da sala mencionada sendo substituído pelo forro saia e camisa atual. 2

3 No contexto do objetivo geral, a presente pesquisa pretende contribuir atingindo os seguintes objetivos específicos: Fornecer parâmetros técnicos para a conservação preventiva das superfícies internas do Museu Casa de Rui Barbosa forros de estuque, com base no valor do monumento e nas necessidades de preservação do acervo que ele abriga, de modo a prolongar a sua existência e transmiti-lo na sua autenticidade material para as gerações futuras. Estabelecer fundamentação teórica e tecnica para tomada de decisões em relação ás ações preventivas. Contribuir para a melhoria dos projetos, contratações e execução de obras de conservação do patrimônio cultural Contribuir para o avanço do treinamento e educação no campo da preservação arquitetônica. 3. Metodologia e Estratégias de Ação 1-Levantamento arquivístico e bibliografico para identificação dos forros de estuque, no que se refere aos dados sob a concepção, execução, e manutenção. 2-Análise tipológica e formal, definição das especificidades dos forros de estuque do Museu Casa de Rui Barbosa que devem ser considerados no processo de conservação. 3-Diagnóstico de Conservação, Identificação e Mapeamento de patologias específicas, utilizando métodos científicos quando necessário. 4- Estabelecimento de parâmetros para execução de conservação de forros de estuque, contemplando a identificação dos acréscimos a remover e a conservar; iidentificação dos elementos originais a serem conservados; identificação dos elementos perdidos que deverão ser reintegrados; identificação dos tratamentos das patologias específicas. 4. Resultados e os impactos esperados Possibilitar o projeto de intervenções futuras com base em critérios que levem em consideração a vulnerabilidade da parte considerada e as instâncias específicas da sua conservação, com indicação dos tempos de realização e dos resultados obtidos em intervenções anteriores, corretamente analisados. Estabelecer procedimentos para controlar culturalmente os processos de degradação e as necessidades de transformação, com ações planejadas com base em intervenções mínimas, conjugando assim as necessidades de conservação da obra para o futuro às necessidades da sua fruição e funcionamento no presente. Publicar artigos científicos para ampliar as discussões sobre o tema 3

4 5. Cronograma Levantamento arquivistico e bibliográfico Análise tipológica e formal Diagnóstico de Conservação Estabelecimento de parâmetros Definição de procedimentos técnicos 1º 2º 3º 4º 6. Referências Bibliográficas AA.VV., Stucco and plasterwork, in The Dictionary of Art (dir. de Jane TURNER), Londres, Macmillan Publ., vol. 29, pp , 1996; CASTRO, Paulo Ludgero de. Breve resumo da decoração em estuque em Portugal: restauro e reabilitação do estuque Teatro Nacional de S. João, revista Museu, 4ª série, nº 4, 1995, pp ; FOGLIATA, Mário, SARTOR, Maria Lúcia, L Arte dello Stucco. Storia, tecnica, metodologia della tradizione veneziana. Treviso: Antilia, FULLER, Joseph, Manual do Formador e Estucador; Lisboa: Livraria Aillaud & Bertrand, Biblioteca de Instrução Profissional, s.d. LEITE, Maria de S. José Pinto, Os Estuques no século XX no Porto. A oficina Baganha, Porto, Universidade Católica Portuguesa, Escola das Artes, CITAR, MASCARENHAS, Fernando de, Estuques ornamentais: da organização dos espaços à descrição de uma moldura, revista Monumentos, nº 7, Lisboa, DGEMN, 1997, pp ; MENDONÇA, Isabel Mayer Godinho. Estuques Decorativos A evolução das formas (sécs. XVI a XIX). Lisboa: Nova Terra, TERRASSE, Charles, Sur quelques fresques et stucs de la galerie François I a Fontainebleau, Gazette des Beaux-Arts, tomo XLVIII, Paris, 1981; VASCONCELOS, Flórido de. Os estuques do Porto. Porto: Câmara Miunicipal do Porto

5 8. Plano de Traballho do bolsista ( categoria DTC1) O Plano de Trabalho tem como objetivo, dentro do projeto de pesquisa, contribuir, através de orientação para a formação do bolsista como pesquisador no campo da Preservação Arquitetônica. Através desta proposta de trabalho, pretende-se dotar o bolsista de capacidade crítica e analítica das informações coletadas, que o qualifiquem para a elaboração de trabalhos científicos. Neste sentido, além das atividades da pesquisa, serão realizados seminários com o orientador e pesquisadores convidados para avaliação do trabalho e orientação Etapas da Pesquisa: Reuniões com o orientador para discussão metodologia de pesquisa a ser desenvolvida. Leitura de textos e levantamento de informações relacionadas com os pressupostos temáticos da pesquisa. Levantamento de campo para atualização do cadastro dos forros de estuque, e mapeamento de mapeamento de danos. Auxilio na elaboração dos procedimentos de conservação Redação final de relatórios 8.2- Cronograma do trabalho a ser desenvolvido pelo bolsista: Esta proposta de trabalho está dimensionada para uma bolsa de 24 meses. Neste período, as atividades do bolsista estarão assim distribuídas: Reuniões de orientação Leituras e levantamento informações Cadastro e mapeamento de danos Procedimentos de conservação Relatórios 1º 2º 3º 4º. 5

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