Marcos Huber Mendes. Tel. / Fax: Cel.:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcos Huber Mendes. Tel. / Fax: +55 21 2541 3363 Cel.: + 55 21 9608 5537"

Transcrição

1 Marcos Huber Mendes Tel. / Fax: Cel.:

2 Método de Análise do Risco Mitigação Quantitativa do Risco em Cronogramas Práticas e Resultados na Petrobras 2

3 Marcos Huber Mendes Estatístico ENCE/IBGE 1982 Mestrado em Planejamento e Pesquisa Operacional INPE/CNPq 1985 Mestrado em Engenharia de Produção Coppe/UFRJ 1994 Doutorado em Apoio à Decisão PUC/Rio 2007 Consultor em Estatística Consultor para Tratamento do Risco Sócio-Diretor da DECISION SUPPORT 2001 Consultor Palisade Corporation 2005 Diretor da Palisade Brasil

4 4 Decision Support

5 Decision Support 5

6 Fundada em 1984 em Ithaca, NY. Outros escritórios: Londres, Reino Unido, Sydney, Australia, Rio de Janeiro, Brasil Líder de Mercado em softwares e serviços para Análise Quantitativa de Risco e Suporte à Decisão Mais de clientes no mundo; usado pela maioria das empresas da Fortune 500 Ensinado nos melhores 200 Programas de MBA nos EUA 6

7 Decision-Support for Project Simulação de Monte Carlo for Excel Simulação de Monte Carlo PrecisionTree Árvore de Decisão RISKOptimizer Otimização com Alg. Genéticos TopRank Cenários e Sensibilidade ( What-If ) StatTools Análise de Dados NeuralTools Redes Neurais Evolver Developer s Kits Corporate Licensing 7

8 8 Principais Clientes

9 9 Método de Análise do Risco

10 ? Análise do Risco Cenário de Pouca Incerteza Pouca Complexidade Cenário de Muita Incerteza Muita Complexidade Base Base Intuitiva Simples Abordagem Determinística Análise What-If Abordagem Probabilística 10

11 Processo de Análise do Risco A Metodolodia de avaliação do Risco compreende a combinação de técnicas Qualitativas e Quantitativas. Tecnicas Quantitativas fornecem mais precisão e são usadas em modelos mais complexos e sofisticados para suplementar as técnicas Qualitativas 11

12 12 Processo de Análise do Risco

13 Análise e Simulação do Risco Substituir Valor Fixo por Distribuições de Probabilidade Parâmetros e Restrições As Amostras Permitem Quantificar Variações No Output Input Modelo / Função de Transferência: Planilha Pert Árvore Decisão Otimização Output 13 Análise Multivariada para Mitigação Identificar Fatores de Variação

14 Análise dos Resultados Análise Multivariada Análise de duas partições do resultado Data / Valor < Data / Valor Planejada Data / Valor >= Data / Valor Planejada Definição das variáveis, e seus valores intervalares, para garantir a partição pretendida para os resultados Data / Valor < Data / Valor Planejada Podemos verificar com nova simulação Repete o ciclo até atingir a Mitigação pretendida Feita de forma automática e for Project 14

15 Mitigação e Plano de Ação O processo permite: Verificar resultados Discutir políticas Discutir recursos Testar opções E assim implementar um Plano de Ação realista e efetivo 15

16 Metodologias Risco é uma incerteza Identificada, Qualificada e Quantificada. Definir componentes essenciais Sugerir linguagem comum Prover direção e orientação Definir objetivos Definir medida de alcance dos objetivos Como alcançar objetivos 16

17 Precisão e Exatidão PRINCIPAL DAS 8 REGRAS BÁSICAS DO RISKMETRICS - BOM SENSO : Exatidão é melhor que Precisão, ou seja, é melhor estar Aproximadamente Certo do que Errado com Precisão. - BOM SENSO é a Qualidade mais bem Distribuída no Mundo: Todos acham que tem muito e que os outros tem pouco. - PADRONIZAR, SISTEMATIZAR, REPLICAR 17

18 Precisão e Exatidão Precisão Determinista Exatidão não Especificada Precisão Estatística Exatidão: Critério Modal Assimetria Moda < Mediana < Média 18

19 Modelos de Planejamento Definir objetivos Exatidão Modal Definir medida de alcance dos objetivos Custo/Benefício 19

20 Gerenciamento do Risco O gerenciamento dos riscos empresariais requer uma visão integrada da Carteira dos Riscos 20

21 Carteira dos Riscos Prob. (NPV < 0) = 5 % PETROQUÍMICA Distribution for Petroquimica NPV/R4 1,000 Prob. (NPV < 0) = 0 % Prob. (NPV < 0) = 65 % 0,800 0,600 0,400 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,42 UPSTREAM Distribution for Upstream NPV/I4 0,000 0,516 0,944 1,500 1,372 1,8 Values in Thousands 95% 5%,517 1,1138 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 REFINO Distribution for Refino NPV/M12 0,000-0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 Values in Thousands 35,24% 5% 0,8471 0,200 0,000-0,4-0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 Values in Thousands,29% 94,71% 5% 0,7985 Prob. (NPV < 0) = 20 % DISTRIBUIÇÃO Distribution for Distribuicao NPV/R31 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000-0,4-0,2 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Values in Thousands 15,02% 79,98% 5% 0,3371 Prob. (NPV < 0) = 0 % Prob. (NPV < 0) = 10 % 0,5 1,000 NEGÓCIO TOTAL Distribution for Negocio NPV/C9 1,000 DOWNSTREAM Distribution for Downstream NPV/I ,800 0,600 0,400 0,200 0,000 0,5 1,125 1,75 2,700 2,375 3 Values in Thousands 95% 5%,5 1,8788 0,800 0,600 0,400 0,200 0,000-0,5 0 0,5 1 1,5 2 Values in Thousands,48% 94,52% 5% 0,9344

22 Mitigação Quantitativa do Risco em Cronogramas Práticas e Resultados na Petrobras 22

23 Resultados Projetos Número de Atividades Projeto 1 1,762 Projeto Projeto 3 4,521 Projeto 4 1,210 Projeto 5 11,131 Projeto Projeto 7 1,548 Projeto 8 Projeto 9 5,405 13,705 Atividades com Distribuição Severidade+Exposição Atividades Mitigação % do Risco Mitigado Número % % 20 75% % 7 98% 79 2% 6 95% % 16 95% 391 4% % % % %

24 Pontos Críticos Construção do Modelo Análise Qualitativa Checagem do Cronograma Distribuições Correlações Relação Qualitativa x Quantitativa Lista de Atividades com Distribuição Simulação e Convergência Análise dos Resultados Mitigação e Plano de Ação 24

25 Análise Qualitativa Identificação e Qualificação Priorização e Seleção - Fichas dos Riscos - Caracterização - Correlações - Plano de Resposta - Ações Mitigadoras - P/I Scores - Oportunidades - Responsáveis - Padronização, Sistematização e Replicação - RBS Estrutura Analítica dos Riscos Prazo Base de Informação para a Análise Quantitativa 25

26 Checagem do Cronograma Não Atendimento as Boas Práticas Rotinas de checagem Simulações preliminares Verificação detalhada dos resultados 26

27 27 Região de Maior Probabilidade

28 Distribuições Exatidão com Precisão Probabilista Custo/Benefício Decisão: Probabilidade nas Caudas 28

29 Método de Escolha Objetivo : Exatidão Critério : Custo/Benefício Triangular Padrão para toda Atividade BetaPert ou Extremo Valor Cauda com pouca Freqüência de Ocorrência Típica da Atividade Quando for conhecida Ajuste de dados Quando houver dados 29

30 Correlações Análise Qualitativa - Positiva, Negativa, Não Tem - Alta, Média, Baixa Relação entre as Variáveis - Financeiras - Econômicas - Regulamentação Características das Atividades - Executor - Condições de Execução - RBS Pacotes de Trabalho Essenciais na Modelagem (Exatidão) 30

31 31 Correlações

32 Correlações Correlations for PARTIDA DA UNIDADE/Finish Fabricação/Remaining Durat.../Remaining Duration (Dist.115) Aprovação do Empreendiment.../Remaining Duration (Dist.66) Emissão de DF s/remaining.../remaining Duration (Dist.114) Solicitação de Propostas/R.../Remaining Duration (Dist.100) Manter áreas corporativas.../remaining Duration (Dist.11) Testes/Remaining Duration.../Remaining Duration (Dist.171) Montagem Instrumentação/Re.../Remaining Duration (Dist.169) Atualizar o caso do negóci.../remaining Duration (Dist.61) Correlation Coefficients 32

33 Correlações Medida de Variação Conjunta de duas Variáveis Primeiro verifica a existência Depois especifica o Valor Baixa = 0,5 Média = 0,7 Alta = 0,9 Cuidados na Análise dos Resultados Mostra a Estrutura de Risco do Modelo Calcular valor não garante a existência Calcula valor em torno da média Efeito diluído entre várias atividades Calcula Efeito individual Essenciais na Modelagem (Exatidão) 33

34 Lista de Atividades com Distribuição Tratar Todas as Atividades Custo Cronograma Simplificado Não atende Caminho Crítico Não é único Eventos de Risco Custo e Correlações Como construir Lista - Garantir Exatidão - Custo/Benefício 34

35 Lista de Atividades com Distribuição Como construir Lista - Garantir Exatidão - Custo/Benefício Gerar lista com as principais Atividades que afetam o Prazo As Atividades sem Folga Todas as possíveis As que tem longa Duração Severidade Alta Tratar em Detalhe Exposição Alta Tratar em conjunto 35

36 Lista de Atividades com Distribuição O que afeta a Variação do Caminho Crítico - A Variação das Atividades Distribuições - A Relação de Variação Conjunta das Atividades Correlações 36

37 Lista de Atividades com Distribuição Gerar Lista de Todos os Possíveis Caminhos Críticos Considerar Distribuições Considerar Correlações Objetivo : Exatidão Critério : Custo/Benefício Desafio: Método Estatístico Garantir a Determinação de todos os Possíveis Caminhos Crítico Garantir Erro somente por Excesso Garantir convergência em Distribuição Garantir Custo/Benefício 37

38 Lista de Atividades com Distribuição Método Estatístico Garantir a Determinação de todos os Possíveis Caminhos Crítico Garantir Erro somente por Excesso Garantir convergência em Distribuição Garantir Custo/Benefício Artigo (no prelo): Dominação Intervalar Estocástica para Seleção de Atividades Procedimento Refino Petrobras: PE3AT

39 Lista de Atividades com Distribuição Procedimento em duas etapas Primeira Etapa: Considera Distribuições não considera Correlações Variação de -50% e +200% em todas Tarefas Número de simulações muito maior que convergência A Dominação Intervalar Estocástica garante: Listar todos possíveis Caminhos Críticos Erros por excesso (envolvente) 39

40 Lista de Atividades com Distribuição Procedimento em duas etapas Segunda Etapa: Ordena Lista por Severidade e Exposição Considera IC e Duração (P/I) Severidade trata detalhadamente Min Mp Max Exposição trata em volume Variação % Qualitativa voltada para Atividade RBS Pacotes de Trabalho 40

41 Simulação Cálculo Correto e Preciso - Gerador Aleatório - Convergência Em DISTRIBUIÇÃO, Não em Média - Iterações (> nos processos da Petrobras) Rapidez do Cálculo Semente Fixa - Replicação - Análise de Alternativas Para analisar os dados sempre muitas de Iterações (> ) 41

42 Simulação e Convergência Lei dos Grandes Números 42

43 Simulação e Convergência Teorema Central do Limite 43

44 Simulação e Convergência Convergência em Média e em Distribuição 44

45 Análise dos Resultados Gráficos de Tornado Representa uma Matriz de Correlações São relações individuais e não Multivariadas Correlação Atividade x Tempo Total Medida em torno da média Problemas com ordem de grandeza Servem para mostrar a Estrutura de Risco do projeto Normalmente valores pequenos Fixar atividade dominante para ver a nova estrutura 45

46 Análise dos Resultados Análise Multivariada Análise de duas partições do resultado Partida < Data Planejada Partida >= Data Planejada Definição das variáveis, e seus valores intervalares, para garantir a partição pretendida para os resultados Partida da Unidade < Data Planejada Podemos verificar com nova simulação Repete o ciclo até atingir a Mitigação pretendida Feita de forma automática for Project Pode ser feita no excel ou usar software estatístico 46

47 Mitigação e Plano de Ação O processo permite: Verificar resultados Discutir políticas Discutir recursos Testar opções E assim implementar um Plano de Ação realista e efetivo 47

48 Resultados Projetos Número de Atividades Projeto 1 1,762 Projeto Projeto 3 4,521 Projeto 4 1,210 Projeto 5 11,131 Projeto Projeto 7 1,548 Projeto 8 Projeto 9 5,405 13,705 Atividades com Distribuição Severidade+Exposição Atividades Mitigação % do Risco Mitigado Número % % 20 75% % 7 98% 79 2% 6 95% % 16 95% 391 4% % % % %

49 Conclusões Alto Valor Agregado Excelente Custo / Benefício Especialização Multidisciplinar - Software for Project - Base de Informação - Especialista do Negócio - Análise Qualitativa - Base de Conhecimento - Análise do Risco - Estatística Básica 49

50 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Marcos Huber Mendes Telefone: (21)

Melhores Decisões Utilizando Dados. Simulação de Monte Carlo para Análise Quantitativa do Risco em Grandes Projetos. Marcos Huber Mendes

Melhores Decisões Utilizando Dados. Simulação de Monte Carlo para Análise Quantitativa do Risco em Grandes Projetos. Marcos Huber Mendes Melhores Decisões Utilizando Dados Simulação de Monte Carlo para Análise Quantitativa do Risco em Grandes Projetos Marcos Huber Mendes hubermendes@decisionsupport.com.br Cel.: + 55 21 9608-5537 1 Marcos

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Aula 4

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Aula 4 Gerenciamento de Riscos em Projetos Aula 4 Out/2013 EMENTA DO CURSO - Riscos definição e histórico. - Planejamento do gerenciamento de riscos. - Fontes, Identificação e Categorização de riscos. - Qualificação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Urgência: Um Fator Crítico no Planejamento de Projetos

Urgência: Um Fator Crítico no Planejamento de Projetos Urgência: Um Fator Crítico no Planejamento de Projetos por Ricardo Vargas em Ricardo-Vargas.com Ricardo Diante da natural velocidade e do dinamismo do mundo, a agilidade e o senso de urgência têm se tornado

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Métodos de Avaliação de Risco Opções Reais Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Riscos

Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Página 1 de 6 Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1.0 07/11/2014 Mahilson Finalização do document Índice ÍNDICE... 1

Leia mais

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN Preparado por Juliano Palácios Medeiros Membro do time Versão

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento

Leia mais

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS

PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS 1 PLANO DE GERÊNCIAMENTO DE RISCOS Versão 1.1 Rua Pedro Ribeiro, 85 - Matriz, Vitória de Santo Antão - PE, 55612-275 Pernambuco Brasil (81) 3523-0012 www.qualistec.com.br suporte@qualistec.com.br 2 Histórico

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

CAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto

CAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto CAPÍTULO 4 - Gerenciamento de integração do projeto 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto INICIAÇÃO.1 Contrato (quando aplicável).2 Declaração do trabalho do projeto.1 Métodos de seleção de.2

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

GERÊNCIA DE PROJETOS Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 4ª Série kessia@unipar.br

GERÊNCIA DE PROJETOS Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 4ª Série kessia@unipar.br GERÊNCIA DE PROJETOS Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 4ª Série kessia@unipar.br O QUE É PROJETO? Empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência lógica de eventos, com início, meio e fim,

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, 2013. Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, 2013. Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF Gerência de Risco Plácido A. Souza Neto 1 1 Instituto Federal do Rio Grande do Norte - IFRN Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF March 4, 2013 Plácido A. Souza Neto Gerência

Leia mais

Fundamentos de Modelagem de Sistemas

Fundamentos de Modelagem de Sistemas EA 044 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Fundamentos de Modelagem de Sistemas ProfFernandoGomide Fundamentos de Modelagem Introdução à modelagem e decisão Definição de modelos Modelagem e

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos. Marcelo Sakamori

Gerenciamento de Riscos. Marcelo Sakamori Gerenciamento de Riscos Marcelo Sakamori Risco Qualquer atividade que pode ocorrer e modificar o resultado de uma atividade do projeto (GREENE, 2008). Risco Risco Risco Gerenciamento de Riscos A finalidade

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2013 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

MDMS-ANAC. Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da ANAC. Superintendência de Tecnologia da Informação - STI

MDMS-ANAC. Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da ANAC. Superintendência de Tecnologia da Informação - STI MDMS- Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Superintendência de Tecnologia da Informação - STI Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Histórico de Alterações Versão

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos de um Projeto

Gerenciamento dos Riscos de um Projeto Gerenciamento dos Riscos de um Projeto Profa. Carolina Andion, Dra Referência: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK Capítulo 6),

Leia mais

Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision

Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas. Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Documento consultivo Basel Committe on Banking Supervision Risco Operacional Revisão das abordagens mais simplificadas Risco operacional - abordagens

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 1/9 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2015 I Apresentação 1. Aprimorando a harmonização, a integração

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Aumento de Eficiência na Construção/Montagem com o uso de Cronogramas Estruturados

Aumento de Eficiência na Construção/Montagem com o uso de Cronogramas Estruturados Aumento de Eficiência na Construção/Montagem com o uso de Cronogramas Estruturados Giovani L Castro, PgMP, PMP, RMP (ex-opm3) Gestão de Riscos Klabin Planta de Celulose de $ 2 bilhões Report Manager Projeto

Leia mais

Processos de gerenciamento de riscos. Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento

Processos de gerenciamento de riscos. Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento Gerência de Riscos Processos de gerenciamento de riscos Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento Gerência de Riscos O Plano de Gerência de Riscos descreve como a identificação, a análise

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos Aula 2

Gerenciamento de Riscos em Projetos Aula 2 Gerenciamento de Riscos em Projetos Aula 2 Out/2013 Revisão Gerenciamento de Projetos Áreas de Conhecimento Processos Cronograma EAP Revisão Conceitos de Riscos Incertezas Risco Evento de Risco Tipo de

Leia mais

Gerenciamento de custos em situações de risco: uma abordagem do custeio variável aplicando o Método de Monte Carlo

Gerenciamento de custos em situações de risco: uma abordagem do custeio variável aplicando o Método de Monte Carlo Gerenciamento de custos em situações de risco: uma abordagem do custeio variável aplicando o Método de Monte Carlo Pablo Rogers (UFU) msc_pablo@yahoo.com.br Eduardo José dos Santos (UFU) eduardo.js@brturbo.com

Leia mais

Ambiente Autodesk para engenharia multidisciplinar

Ambiente Autodesk para engenharia multidisciplinar Kleber Souza Bastos EngMEX A busca pelo aumento de produtividade e pela melhoria continua de qualidade levou ao largo uso de ferramentas de apoio. Com isso surgiram inúmeras ferramentas para aplicações

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira 1 Centro de Ciências Agrárias-Universidade Federal do Espírito

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO INTEGRADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA - PMIMF MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA ATORES DA REDE DE INOVAÇÃO 2 O MODELO CONTEMPLA: Premissas e diretrizes de implementação Modelo

Leia mais

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas

TERMO DE REFERÊNCIA. MODALIDADE VAGAS: Produto 1 (uma) vagas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Esplanada dos Ministérios Bloco L, Edifício Sede 4º Andar Bairro Zona Cívico Administrativa, Brasília/DF, CEP 70047 900 Telefone: 2022 8581 e Fax: 2022 8582 http://www.mec.gov.br

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00 6 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos

4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos 4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos Neste capitulo iremos apresentar a metodologia escolhida para a elaboração do estudo de caso que incorpora a análise quantitativa dos riscos financeiros.

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

VII ENAENCO Avaliação de Impactos Sócio- ambientais na Implantação de novos Empreendimentos pela Engenharia da PETROBRAS

VII ENAENCO Avaliação de Impactos Sócio- ambientais na Implantação de novos Empreendimentos pela Engenharia da PETROBRAS VII ENAENCO Avaliação de Impactos Sócio- ambientais na Implantação de novos Empreendimentos pela Engenharia da PETROBRAS FERNANDO ALMEIDA BIATO Gerente Geral de Implementação de Empreendimentos para Abastecimento

Leia mais

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar? 2. Como uma empresa pode certificar-se

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento

Leia mais

Avaliação de Desempenho Empresarial

Avaliação de Desempenho Empresarial MBA EM CONTROLADORIA EMENTAS Noções gerais sobre Auditoria. Normas relativas à Pessoa do Auditor. Normas de Execução do Trabalho. Planejamento e Supervisão. Programas de Auditoria. Avaliação dos Controles

Leia mais

Ética e Direito empresarial

Ética e Direito empresarial MBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS - EMENTAS A gestão empreendedora. Os fundamentos e as etapas do empreendedorismo. Características dos empreendedores. Empreendedorismo e Inovação, criatividade e empreendedorismo.

Leia mais

Pedro de Barros Leal Pinheiro Marino. Universidade de Brasília

Pedro de Barros Leal Pinheiro Marino. Universidade de Brasília Pedro de Barros Leal Pinheiro Marino 1 O que são riscos? Eventos ou condições incertas, que caso ocorram, podem gerar impactos negativos (ameaças) ou positivos (oportunidades) nos objetivos de programas,

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH 1/1 CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH Todas as disciplinas do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos têm como critério para aprovação, em conformidade com o capítulo V do regimento escolar:

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias. CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes

Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias. CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes Análise dos Estudos de PMIs Caso Rodovias CICLO DE PALESTRAS Secretaria de Política Nacional de Transportes Brasília, DF - 23/out/2015 Objetivo Apresentar a metodologia de análise dos estudos de Procedimentos

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA

RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA DENOMINAÇÃO Gestão de Riscos e de Patrimônio de Referência Circular 3.477/99 ÁREA EMITENTE Data Base Gestão de Riscos 30/09/01 RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA 1. Introdução Em

Leia mais

1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos

1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos Sumário Modelagem de Processos Módulo 4 1. Modelagem de Sistemas 1.1. Os Desenvolvedores de Sistemas podem Escolher entre Quatro Caminhos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Modelagem de Sistemas MP

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

Colocação de Riscos no Novo Mercado de Resseguros

Colocação de Riscos no Novo Mercado de Resseguros 2 Colocação de Riscos no Novo Mercado de Resseguros Gustavo Caldas, AIRM Funenseg, ES Outubro 2011 Docente MBA EXECUTIVO EM SEGUROS E RESSEGURO Analista Técnico da SUSEP, Consultor de riscos e seguros

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 1 Professora: Bianca Zadrozny Monitora: Marina Albuquerque http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 1-19/04/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias

Leia mais

Modelagem e Simulação

Modelagem e Simulação AULA 8 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo. Tipos

Leia mais

Módulo5. Módulo 5. Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício

Módulo5. Módulo 5. Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício Módulo5 Módulo 5 Planejamento e realização de projeto de mapeamento e modelagem de processos, Responsabilidades, Atividades-chaves, Exercício Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento dos Riscos, das Aquisições, das Partes Interessadas e da Integração

Módulo 4: Gerenciamento dos Riscos, das Aquisições, das Partes Interessadas e da Integração Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Gerência de Projetos - Teoria e Prática Conteúdo para impressão Módulo 4: Gerenciamento dos Riscos, das Aquisições, das

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA

A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA A Efetividade da AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS: Uma análise e reflexão, a partir da aplicação no ESTADO DA BAHIA Severino Soares Agra Filho Engenheiro Químico (UFBA); Especialista em Sistemas de Tratamento

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO

Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Experiência: IMPLANTAÇÃO DO PRÉ-ATENDIMENTO NA AGÊNCIA DOS CORREIOS ADOLFINA DE PINHEIROS EM SÃO PAULO Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT Ministério das Comunicações Responsável: Lenice Venâncio

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo:

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo: FEDERAÇÃO DOS CÍRCULOS OPERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA TÉCNICA SANTO INÁCIO Estrada Costa Gama, nº 1009 Belém Velho - Porto Alegre RS Fone: (51) 3374-2858 escola@stoinacio.com.br www.stoinacio.com.br

Leia mais

G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS

G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S MÉTODOS PROCESSOS. Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS G E S T Ã O POR P R O Ç E S S O S Organização, Sistemas, Métodos & Processos ORGANIZAÇÃ0 SISTEMAS MÉTODOS & PROCESSOS Disposição de recursos materiais, humanos e tecnológicos da empresa, de maneira harmônica,

Leia mais