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1 REGIMENTO INTERNO Abril de

2 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I Dos Objetivos e Finalidades Art. 1 - Este Regimento Interno tem por finalidade regulamentar as atividades e os benefícios assegurados aos médicos Cooperados, adequando a sua prestação de serviços de assistência médica aos objetivos sociais e coletivos da Cooperativa, podendo ser alterado desde que obedecidas as normas legais e estatutárias. Art. 2 - Ao Conselho Ético-Técnico e Diretoria cumprem homologar, observar e fazer cumprir o presente Regimento Interno. 1 - No exercício de suas atribuições para apuração, processamento e recomendação de aplicação de penalidades aos médicos cooperados, o Conselho Ético-Técnico e Diretoria reger-se-ão pelas normas instituídas no Estatuto Social da COOMIT-PB e pelas regras deste Regimento Interno. 2 - O Conselho Ético-Técnico assessorará a Diretoria nas hipóteses de ocorrência de infração e/ou desrespeito às normas de funcionamento da Cooperativa, nos casos de indisciplina, demissão, exclusão e eliminação de médico cooperado, devendo apresentar relatório prévio à instauração do processo de eliminação e exclusão. CAPÍTULO II Dos Cooperados Art. 3 - O médico só poderá iniciar a sua atividade cooperativista depois de cumprido o que se estabelece nos Artigos 4 e 5 do Estatuto Social da COOMIT- PB; 1 - A Responsabilidade do Cooperado pelos compromissos da Cooperativa perante terceiros, perdura para os desligados, eliminados e excluídos até que sejam aprovadas as contas do exercício em que se deu o desligamento e só poderá depois de judicialmente exigida pela Cooperativa; 2 - As obrigações dos Cooperados falecidos contraídos com a Cooperativa e as oriundas de suas responsabilidade como Cooperado perante terceiros, passam aos herdeiros, prescrevendo, porém, após 01 (HUM) ano do dia da abertura da sucessão. 3 - O Cooperado responde, subsidiariamente, pelas obrigações contraídas pela Cooperativa até o limite do valor de suas quotas-partes do Capital Social. 2

3 4 - Os herdeiros do Cooperado falecido tem direito às quotas-partes do Capital realizado pelo de cujus além dos demais créditos a que o extinto fazia jus na data do seu falecimento. Art. 4 - São condições de permanência no quadro social cooperativo, de todo médico associado: I - Não exercer atividade considerada prejudicial ou que colida com os objetivos da Cooperativa; II - Manter atualizados horários de escala de plantão, comunicando imediatamente à COOMIT-PB e aos coordenadores da respectiva unidade qualquer alteração; III - Prestar à Cooperativa os esclarecimentos que lhe forem solicitados sobre os trabalhos executados em seu nome; IV - Cumprir as Normas e Rotinas estabelecidas nas Unidades conveniadas com a Cooperativa; VI - Cumprir a escala de plantão acordada e aprovada pelos membros do corpo clínico e estabelecida pelo Coordenador do serviço das unidades conveniadas com a Cooperativa; VII - Zelar pelo patrimônio moral e material da Cooperativa colocando os interesses da coletividade acima dos seus individuais; VIII - Desempenhar suas funções rigorosamente dentro dos contratos firmados pela Cooperativa, e nos padrões por ela estabelecidos; IX - Cumprir o Estatuto Social da Cooperativa e este Regimento Interno, além de observar fielmente as disposições do Código de Ética Médica. Art. 5 - No atendimento ao usuário, sob pena de cometimento de infração disciplinar, o cooperado se obriga a: I - Não solicitar do usuário e/ou seus responsáveis, em qualquer hipótese, complementação de honorários; II - Não discriminar e/ou restringir o atendimento de usuários; III - Atender aos usuários conforme as normas contratuais da COOMIT-PB junto a seus contratantes; IV - Não cobrar por procedimentos de modo diferente ao realizado; V - Preencher adequadamente os documentos pertinentes ao atendimento médico na Unidade Hospitalar, principalmente os prontuários médicos, bem como os formulários referentes ao serviço prestado pela cooperativa na unidade; VI - Observar, rigorosamente, todos os critérios e exigências estatutárias. Art. 6 - É terminantemente vedado ao Cooperado: I - A solicitação de participação de médicos não cooperados na substituição de prestação de serviço em unidades conveniadas à COOMIT-PB; II Ausentar-se do plantão antes da chegada do seu substituto ou não comparecer ao mesmo, segundo o que preceitua o Art. 37 do Código de Ética Médica. Art. 7 - Concessões feitas pelo Cooperado no ato do atendimento e em desacordo com as normas estabelecidas, são de sua inteira responsabilidade, isentando a COOMIT-PB de qualquer possibilidade de co-participação. Art. 8 - São funções dos Coordenadores das Unidades de Tratamento Intensivo, conveniadas com a COOMIT-PB, podendo lhe ser atribuídas outras compatíveis com a sua condição: 3

4 I - Responsabilizar-se ética, técnica e administrativamente pela assistência integral ao paciente e seus familiares; II - Visitas diárias na UTI; III - Agendar reuniões de avaliação; IV - Registrar dados/decisões referentes aos pacientes ou trabalho do grupo; V - Organizar escalas mensais de trabalho, incluindo feriados e férias; VI - Representar o grupo de intensivistas junto à Direção da Unidade, colegas e demais atividades afins, bem como à Diretoria da COOMIT-PB; VII - Promover protocolos assistenciais aos pacientes; VIII - Elaborar registros e estatísticas dos indicadores assistenciais e administrativos, pessoalmente ou por delegação; IX - Avaliar a necessidade de aquisição de novos equipamentos e gerenciar a manutenção de materiais e equipamentos já existentes; X - Auxiliar na avaliação de pacientes para internações, encaminhando as decisões e dúvidas para comissões hospitalares correspondentes; XI - Promover reuniões com Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e demais profissionais que trabalhem na unidade, tornando tal trabalho articulado; XII - Promover atitudes que priorizem a ética, humanização e a ciência no conjunto do atendimento grupo interno ou externo à UTI; XIII - Fazer as solicitações, junto à Diretoria das unidades hospitalares e à própria Diretoria da Cooperativa, das necessidades do serviço; XIV - Estar apto, a qualquer tempo, para fornecer esclarecimentos, que se acharem necessários, à Diretoria da COOMIT-PB; XV - Prestar relatório mensal, por escrito, à Diretoria da COOMIT-PB, das atividades ocorridas na unidade; XVI Comunicar, por escrito, à Diretoria da Cooperativa qualquer irregularidade cometida por membros do corpo clínico da unidade, que comprometam os princípios éticos da atividade médica ou contrariem o que preceitua este Regimento ou o Estatuto da Cooperativa; XVI - Cumprir e fazer cumprir as Normas e Rotinas das unidades. Art. 9 - São funções do Médico Diarista, das Unidades de Tratamento Intensivo, conveniadas com a COOMIT-PB, podendo lhe ser atribuídas outras compatíveis com a sua condição: I - Visitas diárias à UTI, com atendimento assistencial horizontal aos pacientes internados; II - Promover e organizar sistema de informação e visita aos familiares; III - Organizar e promover relacionamentos com as comissões hospitalares, por exemplo, de suporte nutricional, de controle de infecções, pró-transplante, de humanização, de bioética ou outras constituídas; IV - Revezamento para assistência em finais de semana e feriados; V - Auxiliar nas substituições de férias; VI - Manter os prontuários atualizados; VII - Atendimento dos membros da equipe interna e externa (Médicos assistentes, Nutricionistas, Psicólogos, Fisioterapeutas, Assistentes Sociais, Auditores, etc); VIII - Participar de montagens de protocolos assistenciais; IX - Avaliar pacientes para internações, gerenciando o processo; X - Representar o grupo de intensivistas/coordenador junto à Direção da Unidade ou da COOMIT-PB e colegas, quando solicitado ou na ausência do Coordenador; 4

5 XI - Promover atitudes que priorizem a ética, humanização e a ciência no conjunto do atendimento grupo interno ou externo à UTI. Art São funções dos Médicos Plantonistas das Unidades de Tratamento Intensivo, conveniadas com a COOMIT-PB, podendo lhe ser atribuídas outras compatíveis com a sua condição: I - Atendimento assistencial integral aos pacientes internados, em turnos noturnos e/ou diurnos; II - Revezamento para assistência em finais de semana e feriados; III - Auxiliar nas substituições de férias; IV - Manter os prontuários atualizados; V - Atendimento dos membros da equipe interna e externa (Médicos assistentes, Nutricionistas, Psicólogos, Fisioterapeutas, Assistentes Sociais, Auditores, etc); VI - Avaliação de pacientes para internações, encaminhando as decisões; VII - Participar de montagens de protocolos assistenciais aos pacientes; VIII - Promover atitudes que priorizem a ética, humanização e a ciência no conjunto do atendimento grupo interno ou externo à UTI; IX - Evoluir e prescrever os pacientes internados, registrando no prontuário médico todas as informações relevantes; X - Realizar procedimentos médicos de natureza invasiva quer diagnósticos ou terapêuticos, compatíveis com a atividade de Intensivista, tendo a responsabilidade pelos mesmos, registrando no prontuário médico e, se julgar necessário, no livro de Ocorrências médicas; XI - Preencher as diárias e prorrogações de diárias de UTI; XII - Fazer comunicação verbal ou escrita, ao Coordenador Médico da Unidade, de todas as situações que caracterizem comprometimento na qualidade de atendimento ou da condição de trabalho; XIII Cumprir as Normas e Rotinas das unidades. Art. 11 Poderão assumir as funções de Médico Coordenador ou Médico Diarista das Unidades de Tratamento Intensivo conveniadas com a COOMIT-PB, os associados que satisfizerem as condições abaixo estabelecidas, em ordem decrescente de importância: I - Ter Título de especialista em Medicina Intensiva; II - Ter Residência Médica em Medicina Intensiva; III - Ter Residência Médica em Clínica Médica e especialidades afins, Cirurgia Geral e Anestesiologia; IV - Ser aprovado em no mínimo 02(dois) cursos promovidos pela AMIB Associação de Medicina Intensiva Brasileira; V - Ter no mínimo (05) cinco anos de experiência comprovada, na função de Coordenador médico de outros serviços; VI - Ter no mínimo 10(dez) anos de experiência comprovada, na atividade de médico intensivista. CAPÍTULO III Do Desligamento do Cooperado 5

6 Art São formas de desligamento do Cooperado: 1 - DEMISSÃO. Forma voluntária de desligamento que só ocorre à pedido do próprio cooperado, não podendo portanto, ser negada. O requerimento de demissão será formulado ao Presidente, sendo por este levado ao Conselho de Administração e Conselho Ético-Técnico para homologação, em sua primeira reunião, ocasião em que será definido, na forma do Estatuto, o critério de resgate dos créditos que existirem em favor do Cooperado que se afasta, decorrente dos valores investidos no capital social da Cooperativa e/ou de sua produção, e lavrado o termo de desligamento que será assinado pelo Presidente. 2 - ELIMINAÇÃO. Penalidade máxima decorrente de sanção aplicada em sessão própria, pela Diretoria, em virtude de Infração cometida contra a Lei, o Estatuto Social da Cooperativa ou este Regimento Interno, e que só ocorrerá após regular procedimento administrativo devidamente instruído pelo Conselho Ético-Técnico, em que tiver sido assegurado pleno direito de defesa ao médico Cooperado. Os motivos que determinam a aplicação da penalidade máxima deverão constar de termo a ser lavrado no Livro de Matrícula, devidamente assinado pelo Presidente da Cooperativa. 3 - EXCLUSÃO. Forma não punitiva de desligamento do associado que, sem cometer infração disciplinar perde as condições que viabilizaram o seu ingresso e permanência no corpo de associados da Cooperativa. Art Todo processo de desligamento deverá ser instituído pelo Conselho Ético- Técnico e o mesmo será decidido pelo Conselho de Administração, e o que ocasionou deverá constar de TERMO lavrado no Livro de Matrícula a assinado pelo Diretor Presidente; Art Ocorrendo qualquer das hipóteses de desligamento do Cooperado, é assegurado o seu direito, na forma do Art 20 do Estatuto Social da Cooperativa, à restituição do Capital que integralizou relativo às quotas-partes do Capital que adquiriu quando do seu ingresso, assim como das sobras que lhe tiverem sido atribuídas na forma estatutária, sendo suscetível de dedução do eventual crédito, as eventuais despesas e/ou prejuízos que (se) tiverem sido rateados no exercício, proporcionalizados, na forma da Lei, pelo período de sua permanência na Cooperativa naquele exercício; Art.15 - Será eliminado o Cooperado que: I - Não cumprir as obrigações estabelecidas no Art 8 do Estatuto Social da COOMIT-PB; II - Atuar caracterizando quaisquer dos comportamentos enumerados no Art. 12 do Estatuto Social da COOMIT-PB; III - Desatender ao disposto nos Art. 4 e Art. 5 do presente Regimento Interno; IV - Vir a exercer qualquer atividade ou atitude considerada prejudicial à Cooperativa ou que colida com os seus objetivos; V Depois de notificado e/ou punido, voltar a cometer infrações disciplinares. Art Dar-se-á a exclusão do Cooperado: I - Por morte da pessoa física; 6

7 II - Por incapacidade civil não suprida; III - Por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na Cooperativa, especialmente com a inobservância do preceituado no Art. 8 do Estatuto Social da COOMIT-PB; IV - Prestar seus serviços profissionais a empresas que explorem o trabalho médico com finalidade lucrativa ou que colidem com os objetivos sociais da Cooperativa, competindo à Cooperativa neste caso, para os efeitos de facultar o ingresso e permanência de Cooperados, identificar os agentes de comércio, ou entidades, cujos objetivos sejam colidentes com a finalidade programática da Cooperativa; Parágrafo Único - Nas hipóteses de exclusão decorrentes dos incisos I e II, os eventuais créditos do Cooperado na forma estabelecida no Estatuto Social e neste Regimento interno, serão pagos aos herdeiros legalmente constituídos e/ou curador judicialmente nomeado. CAPÍTULO IV Do Processo Disciplinar Art. 17 As penalidade advindas da inobservância deste Regimento Interno, do Estatuto Social da Cooperativa, do Código de Ética Médica e da Lei Federal 5764/71 (Lei das Cooperativas), sem prejuízo das regras estabelecidas nestes regulamentos são: a) advertência escrita; b) suspensão por 30 (trinta) dias; c) eliminação. Art Os Cooperados que não preencherem os documentos referentes ao atendimento médico, previstos no Art. 5 Inciso V do presente Regimento, serão responsabilizados pelos eventuais prejuízos decorrentes. 1 - As infrações estatutárias, regimentais e normativas ocorridas no plantão serão atribuídas à equipe médica de plantão do dia do ocorrido, quando não forem registrados no livro de Ocorrência médicas o fato e o infrator. 2 - A carga horária não cumprida pelo plantonista, quando denunciada ao Coordenador e registrada no livro de Ocorrências Médicas será revertida em favor da equipe de plantão do referido dia ou eventual substituto. 3 - A carga horária não cumprida pelo plantonista, quando não devidamente justificada, denunciada ao Coordenador e registrada no livro de Ocorrências Médicas imputará em multa equivalente ao valor da carga horária não cumprida, sendo o referido valor, revertido em favor da equipe de plantão do referido dia ou eventual substituto. 4 - É de responsabilidade do Cooperado a carga horária assumida peio mesmo e de suas eventuais substituições no plantão, respeitando o que preceitua o Art. 6 e estando sujeito às sanções disciplinares dos Parágrafos 2 e 3 do Art. 16 deste Regimento. 7

8 Art Identificada a hipótese como de ocorrência de exclusão de Cooperado, o Conselho Ético-Técnico procederá as seguintes etapas: a) abertura do processo de sindicância que instruirá com os demonstrativos e comprovações da ocorrência; b) notificação prévia do imputado para que tome ciência do procedimento de exclusão que se instaura, podendo manifestar-se, justificando ou produzindo prova contrária num prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados do recebimento da notificação; c) com ou sem a defesa (caso se esgote o prazo sem manifestação do Cooperado), o Conselho Ético-Técnico instrui o processo com o relatório final recomendando ou não, (caso seja procedente a prova contrária) à Diretoria, a adoção da deliberação de exclusão do Cooperado e orientando que se realizem as apurações contábeis em sua conta corrente, para verificação e apuração se seus eventuais créditos e deliberada a forma de restituição dos créditos que forem apurados (Lei 5764/71 Art. 23, Inciso III e Estatuto Social Art. 20); d) nesta hipótese de exclusão, não se aplica o dispositivo estatutário que estabelece o direito do Cooperado a formular recurso com efeito suspensivo à Assembléia Geral, tendo em vista não se tratar de aplicação de penalidade, mas de ato declaratório de reconhecimento da exclusão, que ocorre automaticamente na forma da Lei 5.764/71, e do Estatuto Social da Cooperativa; e) no caso da exclusão ocorrer por morte da pessoa física, após instauração e conclusão do processo, os seus herdeiros ou tutores legais serão notificados. Art. 20 Conforme o Art. 8 do Estatuto Social da COOMIT-PB, estará sujeito à pena de suspensão dos seus direitos sociais o cooperado que deixar de cumprir as seguintes normas: a) Subscrever a integralização das quotas-partes do Capital Social, nos termos deste Estatuto e contribuir com taxas de serviços e encargos operacionais que forem estabelecidos, e cumprido compromissos decorrentes de sua admissão; b) Cumprir fielmente as disposições legais e regulamentares referentes ao exercício da profissão médica e, em especial o Código de Ética Médica. c) Desempenhar suas funções rigorosamente dentro dos contratos firmados pela Cooperativa, e nos padrões por ela estabelecidos; d) Cumprir as disposições deste Estatuto e respeitar as resoluções regulamentares, tomadas pela Diretoria e/ ou em Assembléia Geral; e) Concorrer com ou que lhe couber, na conformidade das posições deste Estatuto para cobertura das despesas gerais da Cooperativa; f) Prestar à Cooperativa, esclarecimentos sobre as suas atividades, desde que relacionadas com os objetivos sociais; g) Zelar pelo patrimônio moral e material da Cooperativa, colocando os interesses da coletividade, acima dos seus individuais; h) Jogar sua parte nas perdas apuradas em Balanço do Exercício, na proporção das atividades que houver realizado com a Cooperativa, se o Fundo de Reserva for insuficiente para cobri-la. Art As reclamações de usuários ou questionamentos referentes aos médicos cooperados e/ou à conduta dos mesmos, serão encaminhados pelo Diretor da Unidade, Chefe de plantão ou Coordenador de serviço, à Diretoria da COOMIT-PB, por escrito, para apuração em regular processo disciplinar. 8

9 Art Ao receber as reclamações e denúncias, o Conselho Ético-Técnico e Direção da COOMIT-PB farão a instauração de sindicância administrativa ou processo disciplinar para sua comprovação. Art O Cooperado será notificado pelo Conselho Ético-Técnico e/ou Diretoria, para tomar ciência da acusação e/ou denúncia existente, bem como para, no prazo de 15 (quinze) dias, contados do dia do recebimento da notificação, apresentar a sua defesa por escrito. 1 - A notificação será remetida com Aviso de Recebimento, e deverá resumir o conteúdo da infração disciplinar imputada ao associado, com a devida tipificação da norma transgredida e as sanções passíveis de serem aplicadas, bem como o alerta ao Cooperado sobre o seu direito à produção das provas que lhe convierem. 2 - O Cooperado terá acesso ao processo de sindicância, podendo inclusive tirar cópias dos documentos que julgar necessários à sua defesa. Para tanto, a notificação ao Cooperado deverá informá-lo deste direito. 3 - O Conselho Ético-Técnico e a Diretoria poderão solicitar ao Cooperado todas as informações e esclarecimentos que forem necessários para a elucidação dos fatos questionados, que serão juntados ao processo. 4 - Apresentada a defesa, o Conselho Ético-Técnico e Diretoria providenciarão a produção das provas complementares que entenderem pertinentes, podendo proceder a oitiva de testemunhas, exames e juntada de novos documentos, garantindo que ao Cooperado, seja dada ciência dos dias, horas e locais em que os atos devam praticar-se ou, no caso de novos documentos, ficando-o para dele tomar ciência. 5 - Com ou sem defesa por parte do Cooperado e esgotada a fase probatória, o Conselho Ético-Técnico e a Diretoria tomarão as decisões cabíveis. Art Para fixação e aplicação da penalidade cabível, quando for o caso, o Conselho de Administração examinará o processo à luz do Regimento Interno e do Estatuto Social da COOMIT-PB, da Lei Federal 5764/71 (Lei das Cooperativas) e do Código de Ética Médica para identificar, com precisão, a ocorrência da infração e o dispositivo infringido, aplicando a penalidade na graduação correspondente à respectiva gravidade. 1 - A opinião do Conselho Ético-Técnico no relatório prévio não vincula ao Conselho de Administração que, nesta fase decisória, é soberano. 2 - No caso da falta cometida representar infração grave, o Conselho de Administração fica dispensado de observar a graduação das penalidades previstas no Art. 14, podendo aplicar diretamente a sanção mais gravosa. 3 - Para efeito do parágrafo anterior, poderão ser consideradas faltas graves as descritas no Art. 14 do presente Regimento Interno. 9

10 4 - No caso do Cooperado atender qualquer usuário no período em que estiver cumprindo pena de Suspensão, poderá a COOMIT-PB glosar o pagamento dos seus honorários independente de aviso prévio ou notificação. Art Da decisão da Diretoria da COOMIT-PB o Cooperado será notificado com Aviso de Recebimento, exclusivamente para ciência, caso a penalidade seja a das alíneas a ou b do Art. 18 deste Regimento. Será, entretanto, assegurado o direito de apresentar recurso com efeito suspensivo, no prazo de 30(trinta) dias, contados do dia do recebimento da notificação, caso a penalidade seja de eliminação, tudo na forma dos parágrafos 1 e 2 do Art. 13 do Estatuto Social da Cooperativa. O recurso será apreciado e julgado na primeira Assembléia Geral da Cooperativa que se realizar após a interposição. 1 - Não caberá recurso das decisões da Diretoria que aplique penas de advertência e de suspensão. 2 - O efeito suspensivo conferido ao recurso, assegura ao Cooperado a suspensão dos efeitos da primeira decisão e a manutenção dos seus direitos estatutários, até a decisão final da Assembléia Geral. Art Do Edital de Convocação da primeira Assembléia Geral Extraordinária, que se realizar após a interposição do recurso, deverá constar, como item autônomo da ordem do dia, o seu julgamento, sem menção ao nome do Cooperado. 1 - Ao Cooperado será dada ciência, com Aviso de Recebimento, do local, dia e hora da Assembléia, na qual terá direito de voz para sustentar seu recurso, contudo sem direito de voto. 2 - Se a decisão da Assembléia confirmar a deliberação de eliminação do Cooperado, surtirá efeitos imediatos, devendo ser providenciada a lavratura do termo de eliminação no Livro de matrícula. CAPÍTULO V Dos Contratos de prestação de serviço Art Os Contratos para a execução de serviços de Medicina Intensiva, celebrados entre a COOMIT-PB com pessoas jurídicas de direito público ou privado, entidades hospitalares, Pronto-Socorros e Clínicas Médicas, a serem executados por seus Cooperados, coletiva ou individualmente, deverão sempre valorizar o trabalho médico. Art Quando do processo de negociação dos contratos, a COOMIT-PB, deverá informar aos seus Cooperados do andamento dos trâmites, convocando a todos, seja de forma verbal ou escrita, para que se pronunciem sobre o interesse de participarem do Corpo clínico que será instituído para a Unidade contratante em questão. 10

11 Art É condição sine quan non para a participação do corpo clínico dos serviços contratantes, o cooperado estar em dia com as suas obrigações financeiras para com a Cooperativa. Art A escolha dos médicos para compor o quadro clínico da Unidade em questão far-se-á respeitando-se os seguintes critérios: I Nas Unidades contratantes de natureza privada ou filantrópica, a Diretoria da COOMIT-PB entregará a lista com os nomes para a apreciação da Diretoria da Unidade contratante, facultando-lhe o direito a escolher dessa lista, os nomes que comporão o Corpo clínico da unidade, respeitando-se a quantidade de plantões que ficou estabelecida entre as partes no Contrato e a equivalência de carga horária; II Nas Unidades de natureza pública, aonde já exista UTI e médicos associados da COOMIT-PB vinculados às mesmas, dar-se-á prioridade a estes na escolha do dia e horário de plantão, dentro de uma igualdade de carga horária estipulada para todos os plantonistas, seguindo-se os demais postulantes; III - Nas Unidades de natureza pública, onde esteja sendo criada a UTI, ou não existam médicos associados da COOMIT-PB vinculados às mesmas, todos os postulantes concorrerão a horário de plantão, priorizando-se aqueles que não possuam ainda plantões em outras unidades públicas conveniadas com a Cooperativa; IV No caso de existirem 02(dois) postulantes para um determinado dia e horário, ambos, em comum acordo, poderão dividir o horário em questão; porém, no caso de mais de 02(dois) postulantes, usar-se-á o critério de sorteio para a escolha dos mesmos, sendo neste caso, escolhidos o número máximo de 02(dois), valendo esta regra para todos os incisos anteriores; V Os médicos que participarem do sorteio de um horário e não forem contemplados, não poderão concorrer a um novo sorteio em outro horário, exceto se o grupo reunido, em maioria decidir favoravelmente; VI Em todos os casos, a carga horária máxima será de 18(dezoito) horas semanais e a mínima de 06(seis) horas semanais, e em caso de horários vagos, os mesmos serão distribuídos, igualmente, entre os postulantes em forma de rodízio. Art. 31 Os Coordenadores e Médicos Diaristas serão escolhidos em comum acordo entre a Diretoria da Unidade contratante e a Diretoria da COOMIT-PB, sendo os mesmos obrigatoriamente, associados da Cooperativa e respeitando-se o que preceitua o Art. 11 deste Regimento. Art Os Coordenadores e Médicos Diaristas não poderão acumular, no mesmo serviço, funções de plantonista, exceto quando da necessidade eventual de cobertura de plantões. Art. 33 Quando da escolhas dos membros do Corpo clínico da unidade contratante, a Diretoria da COOMIT-PB, preservará, sempre que possível, o princípio da equidade, não permitindo que ocorram privilégios de qualquer espécie. CAPÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS. Art O presente Regimento Interno, foi criado baseado no Art. 35 Parágrafo 3 do Estatuto Social da Cooperativa e poderá ser reformulado a qualquer tempo, 11

12 sempre respeitando o que rege o Estatuto Social da Cooperativa, Lei Federal 5764/71 (Lei das Cooperativas) e do Código de Ética Médica. Art Os casos omissos no presente Regimento Interno, e que por ventura, venham a surgir, serão resolvidos de acordo com a Lei em vigor, e os princípios doutrinários, ouvidos os órgãos de integração e representação do cooperativismo. João Pessoa, 19 de Abril de YUZETH NÓBREGA DE ASSIS BRILHANTE Diretor Presidente NAPOLEON FERREIRA RODRIGUES Diretor Administrativo-Financeiro JEFFERSON QUEIROZ CARNEIRO Diretor Comercial SÉRGIO LUZ DOMINGUES DA SILVA Conselheiro Adjunto MARCELO GENTIL ALMEIDA GUEDES Conselheiro Adjunto WLADIMY KLEBER DA SILVA Relator 12

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