Jefferson Souza Santos. (UESB) 1 Adriana Cardoso Sampaio (UESB) Fabrícia Peixoto de Souza. (UESB) Manuela Matos Pereira (UESB) INTRODUÇÃO

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1 A RELAÇÃO INTERDISCIPLINAR ENTRE AS LICENCIATURAS DO PIBID: PEDAGOGIA E BIOLOGIA INTERVINDO NA PRÁTICA EDUCATIVA DO COLÉGIO ESTADUAL LUIZ VIANA FILHO JEQUIÉ-BA Jefferson Souza Santos. (UESB) 1 Adriana Cardoso Sampaio (UESB) Fabrícia Peixoto de Souza. (UESB) Manuela Matos Pereira (UESB) INTRODUÇÃO A pesquisa aqui apresentada parte das experiências no Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID, realizado com apoio da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. Nossa participação acontece nos subprojetos de Pedagogia, cujo tema é: O processo formativo do pedagogo e a escola de educação básica: microrrede ensino-aprendizagemformação; e no subprojeto de Biologia, com o tema: um diálogo com os saberes necessários e experimentos da área das Ciências Biológicas. Fazer parte desse programa nos oportuniza estar mais perto da escola pública e realizar um estudo aprofundado da realidade escolar na qual estamos inseridas/os, procurando compreender a relação teórico-prática no espaço educacional, através de pesquisas e intervenções didáticas dialogadas, buscando meios de aprimorar a qualidade do ensino do ambiente escolar e da aprendizagem dos/as alunos/as participantes das ações dos subprojetos pibidistas, bem como de complementar nossa formação docente. Nossas pesquisas se fazem dentro de duas escolas públicas estaduais na cidade onde residimos, Jequié-Ba, porém, os/as autores deste artigo atuam especificamente no Colégio Estadual Luiz Viana Filho. Assim, o PIBID oferece à/ao bolsista-pesquisadora/or um aprofundamento do que vem sendo aprendido no percurso da sua graduação, permitindo que ele/ela conheça o seu ambiente de atuação a escola com uma visão clara, diversificada e crítica, do contexto e da realidade inserida, tomando como base estudos teóricos e diálogos 1 Bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, promovido com o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES. 1

2 construídos dentro de cada subprojeto, e entre estes, para através destas vivências oportunizar mudanças cabíveis e que contemplem as necessidades do espaço escolar. Dentro do PIBID, buscamos desenvolver um trabalho com base na interdisciplinaridade, pois na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão de criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um fenômeno sob diferentes pontos de vistas. (BRASIL, 2002, p ). Desta forma, a proposta de realizar um trabalho articulado dentro do próprio programa, com todos os subprojetos: Biologia, Pedagogia, Matemática e Letras, tem nos propiciado grandes descobertas e desafios acerca da atuação de cada subprojeto, onde todos buscam objetivos semelhantes e, ao mesmo tempo diferentes, sem, entretanto perder de vista a necessidade de construir um trabalho colaborativo, dialogado e construtivo para ambas as partes. Este trabalho interdisciplinar realizado dentro de nosso programa tem como ponto de partida as necessidades apontadas pelo próprio colégio CELVF na Jornada Pedagógica realizada no início do ano letivo de Um dos problemas mais relevantes da escola é a dificuldade de leitura e interpretação dos conteúdos apresentada pelos alunos/as. Desta forma, nossos subprojetos alinharam suas pesquisas e intervenções tomando como base uma mesma competência e/ou habilidade a ser desenvolvida: leitura e interpretação de textos e discussões sobre temáticas diversas, relacionadas aos conteúdos disciplinares do currículo escolar, bem como às temáticas apontadas pelo PPP do colégio para o ano letivo corrente. Assim, (...) em nossa proposta, essa prática docente comum está centrada no trabalho permanentemente voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades, apoiado na associação ensino pesquisa e no trabalho com diferentes fontes expressas em diferentes linguagens, que comportem diferentes interpretações sobre os temas / assuntos trabalhados em sala de aula. (BRASIL, B, P ) PIBID: POSSIBILITANDO UM DIÁLOGO ENTRE AS LICENCIATURAS Caminhando com a epistemologia no contexto escolar, durante três semestres, priorizamos o conhecimento da escola em estudo, neste caso o CELVF, tendo como base para 2

3 nossas pesquisas a etnografia, o que nos possibilita estar em contato com a realidade escolar de perto, ou seja, inseridos/as dentro dela, em contato contínuo com os/as alunos/as que participam do programa. A pesquisa do tipo etnográfica, que se caracteriza fundamentalmente por um contato direto do pesquisador com a situação pesquisada, permite reconstruir os processos e as relações que configuram a experiência escolar diária. (ANDRÉ, 1995, p. 41). Esta proximidade nos possibilita ainda perceber as características da comunidade escolar, trazendo-nos mais experiência e conhecimento durante as pesquisas realizadas pelos/as bolsistas desse programa, assim como um amplo debate acerca dos problemas da educação, fatores auxiliadores na busca de meios para intervir neste espaço junto ao corpo docente e à gestão da escola. O diálogo se tornou imprescindível entre todos os subprojetos do programa PIBID, na busca de compreender as demandas educacionais dos colégios inseridos no programa. Visto que o programa é composto por quatro licenciaturas (Pedagogia, L etras, Biologia e Matemática), e suas peculiaridades, buscamos trabalhar de forma conjunta e dialogada, esquivando-nos de uma prática mecânica e não problematizada, com o objetivo de oferecer aos discentes dos colégios pibidistas, momentos de discussões que os possibilitasse uma reflexão acerca dos problemas e mesmo vivências de seu cotidiano escolar. Essas ações foram denominadas de intervenções didáticas, visto que, ao mesmo tempo em que pesquisamos, as ações também contribuem para uma melhor aprendizagem dentro do espaço escolar e na formação sociocultural e política do/a educando/a. No primeiro semestre de 2010 o subprojeto de Pedagogia buscou conhecer seu próprio grupo em esferas de conhecimento e relações interpessoais. Nesse momento sabíamos da necessidade de fortificar a teia junção proposta pelo PIBID. A partir desse momento cada subprojeto (licenciatura) começava a pen sar em estratégias para suprir às necessidades de um trabalho independente, referente às ciências distintas no Luiz Viana. Seguindo para o próximo semestre referente ao mesmo ano, priorizamos a realização de intervenções didáticas separadamente, cada subprojeto dominando o seu próprio conhecimento, metodologias diferenciadas e até vários tipos de pesquisas (do tipo etnográfica, 3

4 pesquisa-ação e etc.). O de pedagogia seguia com oficinas para tentar solucionar alguns problemas identificados através de nossas próprias pesquisas, como a indisciplina, a frequência escolar, a evasão e a relação família e escola. Mas ao término do ano, foi possível verificar que ocorria uma grande evasão nas oficinas, mesmo lindando com discentes diferenciados, os subprojetos identificaram esse mesmo problema e somente através de relatórios finais que conseguimos perceber como estava caminhando cada subprojeto, com experiências diversificadas e práticas relevantes. Em relação ao semestre atual de 2011, tendo como base as experiências e dificuldades do ano anterior, percebemos a necessidade de buscar novos caminhos dentro da nossa epistemologia. Mais uma vez tentamos mostrar que o PIBID não tem o objetivo de oferecer aulas de reforços, a nossa meta não é essa, e sim realizar Intervenções Didáticas dialogadas entre os bolsistas, subprojetos e licenciaturas. Desta forma, as bolsistas de Pedagogia começaram a atuar nos planejamentos, nas intervenções e na organização de materiais pedagógicos dos subprojetos, numa tentativa interdisciplinar, buscando em conjunto os meios de intervenção indispensáveis durante os encontros com os/as pibidistas. O grupo de alunos/as são os mesmos para todas as oficinas e ainda observamos os/as discentes em sala de aula para identificar o perfil deles/as em diferentes situações educacionais. Compreendendo a prática educativa como um espaço de acontecimentos que envolvem diferentes profissionais, seguimos através do diálogo enumerando as experiências. Segundo Freire: Posso saber pedagogia, biologia como astronomia, posso cuidar de terra como posso navegar. Sou gente. Sei que ignoro e sei que sei. Por isso, tanto posso saber o que ainda não sei como posso saber melhor o que já sei. E saberei tão melhor e mais autenticamente quanto mais eficazmente construa a minha autonomia em respeito à dos outros. (FREIRE, 1996, p. 94) Dessa forma, a nossa autonomia é fortificada através do PIBID, com saberes diferenciados dos educandos/asa e educadores/as, entendemos os impasses que surgem na caminhada não como fracassos, mas como possibilidades de crescimento profissional e humano, com compromisso ético com a educação e consigo mesmo. 4

5 O DESAFIO DA PEDAGOGIA NO PIBID O subprojeto de pedagogia, como citado anteriormente, não desenvolve mais oficinas isoladas na tentativa de minimizar os problemas comportamentais dos/as alunos/as observados em sala de aula, ou relatados pelo corpo docente em AC. Na tentativa de tecer a rede almejada nos objetivos do projeto PIBID, as bolsistas de pedagogia foram convidadas a compor os demais subprojetos, auxiliando-os no necessário. Observando as aulas, participando do AC da área, e do planejamento do subprojeto, as bolsistas de pedagogia tentam identificar problemas comuns levando assim para o planejamento do subprojeto suas anotações, na tentativa de contribuir com a confecção de oficinas interdisciplinares, visto que a nossa maior contribuição nos planejamentos está relacionada ao auxílio didático e reflexivo necessário para as intervenções, pois: A perspectiva interdisciplinar não é, portanto, contrária à perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-se dela. Uma tal constatação mostra logo a existência de uma ligação efetiva entre a interdisciplinaridade e a didática, que aqui traz fundamentalmente sua razão de ser na descrição do conhecimento que instaura para ensinar (LENOIR, 1994). O planejamento é um momento de troca de experiências, pois os/as licenciandos em biologia planejam as aulas baseados nos conhecimentos teóricos do processo de aprendizagem do sujeito mediados pelas licenciandas em pedagogia, visto que, alguns/as bolsistas de biologia ainda não tiveram contato com disciplinas didáticas da área, devido ao semestre em que se encontram. E mesmo os que já tiveram contato, foi insuficiente, levando em consideração a multiplicidade epistemológica das teorias da aprendizagem. Mas este é um assunto particular ao currículo da instituição ao qual não nos estenderemos. A experiência que o PIBID nos proporciona contribui de forma ímpar para a práxis que a profissão docente necessita, pois bons professores e professoras, críticos/as e conscientes da sua função social não são formados apenas no chão das Universidades, mas nessa parceria insubstituível entre as Universidades e as escolas de educação básica, contemplando assim a necessária formação-ação e formação-pesquisa. 5

6 O desafio da pedagogia no PIBID consiste em integrar a disciplina à prática interdisciplinar necessária para que os conhecimentos não sejam produzidos de forma isolada, mas através de uma ótica de integração, unificar o saber. Para tanto desenvolvemos fichas avaliativas para arquivar dados do programa e analisar a evolução das oficinas e dos alunos que participam, são elas: FAI (Ficha de avaliação individual); e FAP (Ficha de av aliação processual), ainda tem a ficha de relatório por intervenção desenvolvida. Desejamos com essas fichas acompanhar em conjunto, pois estão disponíveis a todos e são preenchidas por cada grupo de bolsistas, o desenvolvimento do sujeito que acontece de forma processual e contínua e, assim, buscar possíveis soluções de ordem comportamental (problemas sociais que se apresentam dentro do ambiente escolar) e conceitual que ocorrem dentro das intervenções realizadas por ambos subprojetos. A INTERVENÇÃO DO SUBPROJETO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DOS/AS PIBIDISTAS DO ENSINO MÉDIO É notado que a experimentação no curso de Biologia nas escolas sempre se manteve enfraquecido. Com o intuito de despertar os interesses científicos que nasceu a idéia do PIBID de Biologia, iniciando o acompanhamento com intervenções numa turma de 1º ano, até o seu 3º ano. A turma em estudo já se encontra no curso do 2º ano. Esse acompanhamento nos ajuda a obter resultados mais concretos do papel do PIBID na vida escolar desses alunos, servindo de dados que ajudarão na evolução técnico-científica do ensino de Biologia nessa escola. De acordo com KRASILCHIK (2004) os objetivos do ens ino de biologia seriam: compreender a teoria básica, trabalhar os conceitos que permeiam a pesquisa científica e estudar as possíveis implicações sociais da área. Os dois últimos itens são os mais trabalhados no PIBID, pois são justamente os que mais se ausentam nas disciplinas de Biologia das escolas. As atividades realizadas possuíam um caráter experimental biológico e didático. Segundo MARANDINO et. al. (2009), entende-se como experimentação biológica toda pesquisa estritamente científica de produção do conhecimento, na qual o material em estudo 6

7 passa por procedimentos e chega a um resultado previamente esperado. É a aula prática tradicional propriamente dita, que é acompanhada por uma introdução teórica e logo após, uma aula laboratorial com a indumentária de todo pesquisador (jalecos, óculos de segurança, luvas, calçados fechados), como também, vidrarias, utensílios e reagentes. A experimentação didática (mais utilizada nas intervenções didáticas com os/as pibidistas) tem a finalidade de trabalhar conteúdos de sala de aula com um toque de criatividade e dinamismo, quebrando a rotina do aluno/a de assistir aulas estritamente teóricas com introdução de muito conteúdo superficial (MARANDINO et. al., 2009). Foi realizado, nas intervenções, o uso de jogos didáticos, debates em grupo, explanações através de kits multimídia, que segundo o autor anteriormente citado, está em oposição as aulas teorizadas, leituras, resolução de exercícios e avaliações. As intervenções didáticas do subprojeto de Biologia são realizadas no PIBID, através de: experimentação biológica (atividade metabólica e visualização de fungos; estudo morfológico e sistemático das angiospermas e etc.) e experimentação didática (jogo didático desvendando os reinos ; semana de integração PIBID; debate do tema sexualidade; a influência das músicas de baixo calão na sociedade; montagem de um quebra-cabeça dos ciclos de vida dos fungos, dentre outras práticas). Na semana de integração do PIBID, um stand foi montado no pátio da escola e nele continha uma caixa de fósseis devidamente identificados, maquetes sobre os processos de fossilização detalhados e um aparelho medidor de capacidade respiratória, além de cartazes sobre as eras geológicas e um kit multimídia para projetar os resultados do teste de capacidade respiratória. Um outro aspecto que pode-se destacar é em relação ao debate sobre sexualidade. A fase mais produtiva que pôde ser notada foi o estudo de caso investigativo que consistiu num evento corriqueiro (gravidez indesejada, DST s, homossexualismo) no qual os/as pibidistas estavam envolvidos na história, e foram interpelados a pensar sobre qual seria suas possíveis atitudes frente a esses acontecimentos. No trabalho de WATERMAN (2001) ele cita que os alunos procuram, de forma colaborativa compreender os fatos, coletar dados necessários para suas conclusões e tomar decisões, compartilhando com seus colegas sobre suas idéias. A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE OS SUBPROJETOS DE BIOLOGIA E PEDAGOGIA 7

8 Para que a interação ocorrida se fizesse real, foi necessária a participação do subprojeto de Pedagogia nos planejamentos e nas intervenções do subprojeto de Biologia, assim como também foi necessária uma abertura do subprojeto de Biologia para dialogar com o de Pedagogia. Desta forma, foi possível partilhar ideias e reflexões acerca dos objetivos do programa PIBID e de cada subprojeto, tentando trabalhar de forma conjunta durante as intervenções didáticas e na realização das pesquisas. O subprojeto de Pedagogia auxiliou bastante nas intervenções didáticas e experimentais dentro do grupo de Biologia, subsidiando com informações necessárias sobre práticas docentes (como se portar na sala, como tratar os alunos, metodologias para introduzir determinados conteúdos) e planejamento didático de aulas. Apesar do grupo não estar tão maduro profissionalmente, no qual de fato inicia-se uma docência, várias pesquisas foram realizadas a fim de aperfeiçoar o desempenho do/da docente no ambiente físico escolar e algumas mereceram destaque nas intervenções realizadas. Durante todas as reuniões de bolsistas ou intervenções do projeto, os bolsistas do PIBID/Biologia recebiam auxílios que ajudavam a melhorar a prática docente. Isso ajudou bastante no enriquecimento de estratégias necessárias em determinados momentos das intervenções, dando a oportunidade aos/às bolsistas de Biologia assimilarem novas alternativas pedagógicas que (a maioria não passou por disciplinas pedagógicas importantes na universidade) irão somar a conteúdos pedagógicos já trabalhados, melhorando sempre a prática docente em estudo e formação. Outra contribuição importante do PIBID/Pedagogia aos bolsistas de Biologia é a preocupação com a participação e o desenvolvimento dos alunos envolvidos nas intervenções. Ficou claro que o uso da ficha de acompanhamento individual (FAI) é uma ferramenta importante para visualização na admissão de novos conhecimentos. As fichas têm a função também de pontuar determinadas práticas docentes, com relação à introdução de conteúdos que não ficaram claros na classe. Portanto, numa futura intervenção, alternativas mitigadoras serão utilizadas para melhoria na didática utilizada, solucionando o problema de introdução de conteúdos complicados, com difícil assimilação pelos alunos/as. 8

9 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES, QUE NÃO SÃO FINAIS... O objetivo primeiro do programa PIBID é propiciar meios que favoreçam uma melhor formação docente a todas as/os bolsistas envolvidas/os nos subprojetos. Nossas pesquisas nos auxiliam a perceber e compreender o espaço escolar e suas particularidades, as problemáticas sociais, culturais, e políticas existentes no mesmo, numa tentativa de tornar mais saudável e qualitativo a educação da escola envolvida, bem como toda sua comunidade. Estar em contato com bolsistas de outra licenciatura dentro do programa PIBID nos possibilita ter visões de abrangência maior em relação as nossas atuações e possibilidades de ações dentro das intervenções juntos aos alunos/as pibidistas, bem como de novas reflexões acerca da formação docente e seus entraves e possibilidades. Uma dos maiores desafios do trabalho dialogado é saber respeitar as particularidades de cada pessoa que faz parte do grupo, das particularidades de cada disciplina e de cada subprojeto. Há diversidade em todo e qualquer espaço onde há pessoas, pois todas as pessoas são diferentes; desta forma, trabalhar em grupo é sempre um desafio que nos remete ao respeito e ao exercício do diálogo constantemente. Diálogo este que sempre resultará na produção de novos conhecimentos, tanto para o grupo quanto para cada indivíduo que está inserido nele. Partindo desses princípios, a interação entre os PIBID s de Pedagogia e Biologia, fomentaram ideias e reflexões acerca dos desafios e dificuldades de se trabalhar interdisciplinarmente, sem deixar de respeitar os espaços de cada um/uma dentro do programa e dentro do espaço escolar, enquanto desenvolvemos as bases de nossa formação docente e humana. As trocas de saberes e aprendizagens, as novas construções realizadas através dessa interação, as pesquisas e seus resultados, nos levam à percepção de que é possível a realização do trabalho interdisciplinar dentro do programa PIBID e do espaço escolar, desde que seja bem planejado pelas pessoas envolvidas e participado por todos e todas de forma comprometida na construção de uma educação de maior qualidade, na escola envolvida, bem como de uma formação docente mais crítica e real, calcada no chão da escola a partir das reflexões realizadas dentro da mesma. 9

10 REFERÊNCIAS ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002ª. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. Trad. Maria Marly de Oliveira. Texto produzido no quadro de atividades do LARIDD e apoiado pelo Ministério de Educação do Quebec ( ), pelo Fundo FCAR ( , nº 94-NC-0952) e pelo Conselho de Pesquisas em Ciências Humanas do Canadá (CRSH) ( , programa regular, nº ). KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo, Cortez. 1ª edição WATERMAN, M. A. Caso investigativo como estratégia de estudo para aprendizagem de Biologia. In: LEPIENSKI, L. M. Recursos didáticos no ensino de Ciências e Biologia. Paraná

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